terça-feira, 31 de dezembro de 2013

O reencontro de três amigas que se amavam muito




(escrito por Kaplan)

Três amigas, três colegas de faculdade, três amantes. Eram Meg, Rejane e Lúcia. Pessoas lindas, que se gostavam demais. Todas três eram bisexuais. Tanto adoravam trepar com homens como com mulheres.

O destino separou uma delas, a Rejane, que se casou e se mudou. Foi morar em outro estado, o que dificultava o contato com ela. Além de tudo, um marido chato, que nem podia imaginar que sua querida esposa gostava de transar com as amigas. As duas já tinham ido uma primeira vez na casa dela e transaram loucamente nos momentos em que ele estava fora de casa, trabalhando. 

Houve uma segunda ocasião em que Meg e Lúcia puderam ir na casa da Rejane. Chegaram já tarde, e só tiveram tempo para beijos e abraços, pois estava quase na hora do marido da Rejane chegar. 

À noite, Meg e Lúcia foram para o quarto e, tal como da primeira vez, transaram intensamente, loucas de vontade do dia chegar e poderem colocar a Rejane no meio delas. 

Mas o chato do marido resolveu que elas deveriam conhecer o novo shopping da cidade e levou-as lá. Muito calor, as três de minissaia e camisetinhas, fizeram o maior sucesso, mas não estavam interessadas em comprar coisa alguma, então pegaram um táxi e voltaram correndo para a casa, para aquilo que estavam muito afim de fazer: amar-se loucamente.

Chegaram, já sorrindo eufóricas com a chance que teriam. Mas foram, primeiro, ver mudanças que haviam sido feitas na casa pela Rejane. Objetos novos, móveis diferentes, tudo era motivo de risos, comentários, elogios.  Teve um momento em que a Meg distanciou-se das duas, que haviam parado para comentar uma peça de decoração num dos corredores.

E quando a Rejane ameaçou ir ao encontro da Meg, a Lúcia puxou-a pelo braço.

- Morrendo de saudades, amiga!
- Eu também!


E as duas não aguentaram esperar mais. Começaram a se beijar, a se acariciar, lábios se tocavam, línguas se enroscavam. Foi aí que a Meg voltou ao local e protestou. Como as duas se atreviam a começar sem ela?

Na mesma hora as três correram para o quarto, sentando-se na cama do casal. Tiraram os sapatos, o que já foi motivo para lambidas nos pés e nas pernas. A Rejane estava, literalmente, sendo atacada pelas duas. Enquanto a Lúcia beijava Rejane na boca, Meg lambia-lhe o pescoço, as orelhas e deliciava-se vendo  o quanto a amiga ficava arrepiada. Colocaram a Rejane de quatro, suspenderam a sainha dela, deram tapinhas e beijos na bunda.

- Vamos acabar com você hoje! Quem manda sumir desse jeito?
- Olha, se vocês não tomarem cuidado, serei eu quem irá acabar com vocês duas!

E os carinhos continuaram, e a Rejane não era mais a única “vítima”. A Lúcia foi beijada e lambida pelas duas, sua camiseta foi arrancada, seus seios chupados. Ela perdeu a saia, estava só de calcinha, e a Meg mamava em seus peitinhos e a Rejane lambia a bucetinha dela, por cima da calcinha mesmo. 

Meg estava impossível de tanto tesão. Pediu que as amigas a despissem, o que elas fizeram com o máximo prazer. A saia foi tirada, também fizeram ela ficar de quatro, seu reguinho foi percorrido pelas mãos da Lúcia e sua bunda beijada pela Rejane. Tapinhas foram dados também, pelas duas, e finalmente arrancaram a calcinha dela e então seu cuzinho e sua bucetinha foram devidamente lambidos pelas amigas.

Sua camiseta também foi retirada. E aí foi a vez de elas despirem a Rejane, entremeando a retirada das peças com beijos, chupadas e lambidas em todo o corpo dela.

- Lúcia, cuida bem da Rejane, eu vou cuidar primeiro de você e depois dela.

Enquanto a Lúcia beijava sua amiga, Meg passou a esfregar os dedos na xotinha dela, abrindo-a, com sua língua. Lúcia estava enlouquecida. O que a Meg fazia com ela e o que ela fazia com a Rejane eram coisas indescritíveis. A língua da Meg era algo divino.

E ficaram assim por muitos minutos, até que a Meg pediu para “cuidar” da Rejane, então foi a vez de a Lúcia dar “aquele trato” na bucetinha da Meg. As três já estavam alucinadas, gemendo, tendo suas bucetinhas invadidas pelas línguas e pelos dedos e a Meg já lambia também o cuzinho da Rejane.

E aí as duas jogaram a Meg deitada de costas, a Lúcia foi cuidar da bucetinha dela e a Rejane mamava os seios e beijava a boca da amiga. 

Foi uma tarde inteira nesse ritmo. Tiveram de parar às 17 horas para arrumarem o quarto, se banharem – claro, com direito a mil toques nos corpos sedentos, e, comportadíssimas, ficaram vendo novela na sala esperando o marido da Rejane chegar.

No dia seguinte teriam mais tempo para se amar!

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