sexta-feira, 28 de novembro de 2014

O empresário convidou Meg para uma viagem de negócios... ela foi!

Eita exposição que rendeu frutos bons, especialmente para a Meg! E ela soube aproveitar!




(escrito por Kaplan)    
No conto Para comer uma madame é preciso usar terno e muita finesse, falei do empresário que viu a exposição de fotos que fiz e que se encantou, como muitas pessoas também, com as fotos da Meg e acabou rolando entre eles algumas transas muito boas. Depois de um tempo, sabendo que ela era casada e que ele não teria sucesso em ficar com ela para sempre, ele sumiu. Ficou sem dar notícias uns dois meses.

Aí ligou. Eu não estava em casa na hora, mas quando cheguei, vi Meg bem eufórica. Me falou do telefonema dele e disse que ele estaria viajando para tratar de negócios. Iria a Florianópolis, ficaria lá uns dois dias. Perguntou se ela queria ir junto. Ela disse que iria falar comigo e depois retornaria a ligação.

- O que você acha? Posso ir?
- Estou te estranhando, desde quando você me faz esse tipo de pergunta? Sempre sou comunicado de que você está com as malas prontas...

Ela riu e disse que daquela vez achou melhor me perguntar antes. Eu respondi que se ela queria, podia ir sim, não teria qualquer problema.

- Obrigada... vou te dar um presentão por causa disso!

Fiquei imaginando o que poderia ser. Mas só vim a saber na primeira noite em que ela estava com ele lá. Era uma quinta-feira, eu acabara de chegar em casa, liguei o computador e vi que ela estava on-line no skype. Logo ela me chamou.

- Oieee... tudo bem por aí?
- Claro, e você, está sozinha no hotel?
- Sim, mas ele logo vai chegar para jantarmos. Está em reunião com o pessoal.
- O que você fez até agora? 

- Fui à praia, ele falou que eu podia fazer o que quisesse, porque não teria como me dar atenção durante o dia, mas que compensaria à noite!
- Muitas cantadas na praia?
- Como adivinhou?
- Fácil, essa gostosura toda, naqueles biquínis indecentes que você usa, sozinha...
- É verdade, chamei a atenção de uns quatro. Deu para bater bons papos, mas quando eles insinuavam algo mais eu abria o jogo, que meu “namorado” estava comigo e eu não tinha como aceitar a cantada. Então eles desistiam. Pelo menos são muito educados. Dá até vontade de voltar aqui, sem “namorados”! Mas, aqui, vamos sair daqui a pouco para jantar e depois voltamos ao quarto. O presentão que vou te dar é o seguinte. Olha aqui atrás de mim, tá vendo a cama?
- Estou.
- Então fique aí, porque eu vou deixar o laptop ligado e você poderá ver tudo o que vai rolar naquela cama!
- Mas você sabe mesmo me presentear, hem?
- Eu sabia que você iria gostar disso! Já ficou de pau duro?
- Claro! Só de imaginar... vendo mesmo acho que vou infartar! 

Ela deu uma gargalhada. Foi se aprontar, vi ela tirando o roupão, já tinha tomado banho, pôs uma calcinha preta, não pôs sutiã, um vestido curto, mas decotadíssimo, o colar que ele dera de presente para ela e ficou aguardando. Logo a proteção de tela do laptop apareceu e eu não fiquei visível, mas via tudo pela cam que continuava ligada.

Ele chegou, eles se abraçaram e se beijaram, ele disse que iria tomar uma ducha rápida. Tirou a roupa, ela pegou no pau dele e deu uma chupadinha rápida, ele entrou no chuveiro. Sentada na cama, esperando ele terminar, ela virou-se para o laptop e fez um sinal de positivo para mim. 

Vi ele sair, se vestir e eles saíram do quarto. A cam continuava ligada, imaginei que eles demorariam umas duas horas para voltar, então fui lanchar, tomar meu banho, vesti o pijama e fiquei vendo televisão mas de olho no computador.

Demoraram três horas. Mas finalmente chegaram e eu vi que a Meg já estava “calibrada”. Ela fez questão de dizer:

- Querido, que vinho maravilhoso! Já estou prá lá de Bagdad!
E aí o show começou. 

Ela sentou-se na cama, bem de frente para o laptop. Seus seios já estavam quase saindo do vestido decotado e saíram quando ele chegou por trás dela e beijou-lhe a cabeça. Ela virou a cabeça pra trás e os beijos aconteceram na boca, enquanto as mãos dele penetravam no decote e colocavam os seios para fora. Eles foram devidamente acariciados, os biquinhos puxados.

Logo o vestido dela foi levantado e as mãos dele passaram em sua xotinha. Ele começou a tirar a roupa, arrancou tudo dela, ela fez ele sentar-se na cama bem de frente para o laptop e sentou-se no pau dele, cavalgando-o, enquanto, com a boca me mandava beijos. Era uma loucura, meu pau já estava quase estourando de tão duro. 

Ela ficou cavalgando-o por um bom tempo, o suficiente para eu perceber que ela gozara. Tinha sido rápido, talvez porque a adrenalina estivesse mais alta, ela sabendo que eu via tudo. Mas a transa dos dois não parou. Depois que ela conseguiu o gozo, ele a colocou de quatro e meteu por trás. Eu ouvia os gemidos dela, sabia que ela devia estar no paraíso. E ele ainda colaborou – sem o saber – comigo mais uma vez. Tornou a sentar-se e colocá-la pulando em seu pau, só que dessa vez de costas para mim.
Ver a bunda dela pulando, o pau entrando e saindo... que espetáculo! Quem gozou fui eu!

O que mais eles teriam a me mostrar? Logo vi, ele falou algo no ouvido dela, ela sorriu e concordou. Ajoelhou-se na frente dele e começou a masturbá-lo. Saquei logo, ele tinha pedido para gozar na boca da Meg. E foi isso que aconteceu... depois de uma bela punheta que ela bateu para ele, vi as golfadas saindo do pau dele, inundando a boca e o rosto da Meg.

Ele caiu na cama, e só puxou o lençol para cima do corpo. Dormiu pelado. Ela foi ao banheiro, limpou o rosto, veio para a cama e antes de apagar a luz me mandou um beijo com a mão. Não desligou o laptop. Será que pensava que teria algo mais?

Mas eu precisava trabalhar no dia seguinte, já era quase uma hora da manhã, fui dormir. Levantei cedo e fiquei aguardando ela me chamar. E ela chamou assim que ele saiu para as reuniões da empresa.

- Então, gostou do que viu?
- Adorei, só não fiquei para saber se teve segundo tempo, prorrogação, disputa de pênaltis...
- Bobo! Não teve não, ele estava cansado, tinha que levantar cedo. Já saiu e só volta à noite, e eu vou para a praia de novo, receber novas cantadas dos manezinhos. De noite, apareça, o segundo jogo deve começar no mesmo horário do de ontem!

Foi um belo segundo jogo o que assisti naquela noite. Eles ficaram no sábado lá, mas não foi possível conversar com ela porque ele ficou ao seu lado o tempo todo. Quando chegaram, ela me contou que tinham ido na praia de nudismo que tem lá em Floripa e fizeram o maior sucesso! 

Alguns casais se aproximaram, puxaram conversa, ela trouxe vários emails para se comunicar com alguns que achou interessantes. Quem sabe ela volta e me leva junto?

As três sobrinhas brincando com o camareiro do hotel



Três garotas deliciosas e um garçom apetitoso... vai rolar? claro que vai!

(escrito por Kaplan)

Como todos sabem, tenho três sobrinhas, já adultas, uma com 29 e as outras duas com 26 anos. Lindas, sapecas, adoram se divertir. Geralmente quando estão sozinhas são mais comportadas, mas quando as três estão juntas e longe dos olhares dos pais... sai de baixo! Elas aprontam mesmo e morrem de rir quando me contam. Eu sou o confidente delas. Se os pais soubessem o que sei... 

foto: Kaplan
A última que elas vieram me contar. Em julho elas foram – só as três, sem pais, irmãos nem namorados – para Porto Seguro, na Bahia. Ficaram num excelente hotel na praia de Taperapuan, onde fica o maior agito.

Uma manhã, elas acordaram – estavam num quarto triplo – e se preparavam para colocar os biquínis e ir para a praia, quando a Helena, a mais velha, olhando pela janela com o meu binóculo, que elas pediram emprestado para a viagem, viu um empregado do hotel levando o café da manhã para um ou uma hóspede. Achou o rapaz um gato e chamou as duas para verem também.

Detalhe: as três estavam de calcinha e camisetinha, porque mesmo sendo mês de julho, o calor é grande... e de repente lá estavam as três, nesses trajes, em frente à janela, o que significa que qualquer um que olhasse para cima as veria... e ficaram olhando o tal rapaz, que, de fato, levou a bandeja com o café da manhã para um quarto no mesmo andar em que elas se encontravam, entrou, depois saiu e desceu as escadas para passar pela piscina e voltar ao salão onde serviam o café para os hóspedes. 

Aí ele viu, claro que iria ver, as três. E elas, de comum acordo, o provocaram, levantando suas camisetinhas e mostrando os seios para ele. Ele parou, embasbacado e ficou olhando o trio. Não satisfeitas, elas se viraram e balançaram os bumbuns com as calcinhas bem enterradas.

Elas se viraram novamente e riram para ele, que fez um sinal de positivo. E recomeçou a andar, mas elas pediram, com as mãos, para que ele parasse e Cecília, com gestos, falou que iriam telefonar pedindo o café no quarto e era para ele levar. Ele concordou.

Elas ligaram, pediram, e dali a uns 10 minutos batem na porta. Era o grande dia para ele, elas o esperavam praticamente nuas. A Cecília continuava apenas com a camisetinha levantada e mais nada, a Paulinha estava totalmente nua e a Helena só de calcinha.  Fecharam a porta e carregaram o rapaz para dentro do quarto. Já tinham ajuntado as camas, subiram nelas e sem dizer uma palavra começaram a tirar a calça dele. E tiraram a camisa também. Quando o pau dele apareceu, já duro, obviamente, elas entenderam que tinham tirado a sorte grande. E bota grande nisso. O pau dele era imenso! 

A Cecília e a Helena na mesma hora pegaram “naquilo” e foram experimentar, enfiando-o em suas bocas, chupando com vontade. A Paulinha levantou-se e nua ficou ao lado dele, que na mesma hora levou sua mão à bundinha dela, o dedo dele desceu pelo reguinho, passou pelo cuzinho e chegou à xotinha. Ela gostou demais daquele dedo... tudo nele era grande e grosso, pensou!

E a farra continuou por alguns minutos. Ele disse a elas que não poderia demorar muito, iriam reclamar dele.

- Ah, mas nós três queremos experimentar esse pauzão seu...

Tiraram par ou impar e a Cecília ganhou o direito de ser a primeira. Ficou de quatro na cama e ele enfiou o pau na xotinha dela e demonstrando ser um bom amante, ele, enquanto metia, afagava os seios das duas com as mãos. Mas via-se que estava preocupado e elas não queriam causar problemas para ele. 

Então a Cecília saiu e a Paulinha foi a segunda a experimentar, na mesma posição da prima. Marcaram 5 minutos e ela saiu para dar lugar à Helena. Mais cinco minutos e o liberaram, com a promessa de ele levar o café para elas todos os dias. Ele prometeu que sim.

As três conversaram e resolveram que, para terem mais prazer, cada dia apenas uma transaria, as outras duas só olhariam. Tiraram novo par ou impar e dessa vez a Helena ganhou o direito de ser a primeira, a Cecília a segunda e a Paulinha a terceira.

Agindo assim, solidárias, as três conseguiram o máximo de prazer proporcionado por ele. Todas conseguiram gozar. E ele também. As duas que ficavam de fora não ficavam tão de fora assim, ficavam nuas, na cama, se esfregando nele, ajudando a transa a ser mais rápida. Uma pena que ele não tinha o dia inteiro de folga! Só teria no domingo, mas elas voltaram no sábado... pegaram o email dele para se comunicar quando fossem voltar. Queriam saber se ele continuava naquele hotel ou se estaria em outro. 

Aqueles cafés da manhã ficaram na história!

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Elas estavam sozinhas, aí apareceu um vizinho...

Duas lindas garotas numa piscina e um vizinho que as espionava... o que poderia rolar?




(escrito por Kaplan)
Rita e Salomé eram duas morenas, colegas de faculdade, muito amigas. Viviam uma na casa da outra. E com o tempo, claro, as afinidades se transformaram em paixão e elas começaram a viver um belo caso amoroso, devidamente escondido das duas famílias.

Mas tinham muito tempo disponível. A pretexto de estudarem juntas, fazerem trabalhos para os professores, elas passavam boa parte das tardes e até mesmo noites juntas. E mesmo fazendo os trabalhos e estudando com afinco, sempre sobrava tempo para se deliciarem nas camas, nos banheiros e, no calor, na piscina da casa de Salomé.

Na piscina precisavam ser muito discretas, apenas se banhavam, tomavam sol em biquínis bem comportados, porque era possível a alguns vizinhos, que moravam em prédios próximos, ver o que se passava na área. Ali apenas conversavam, quando queriam fazer algo mais interessante entravam dentro da casa onde sua privacidade estava garantida.

Porém... ah... porém... sempre há um descuido... e aconteceu, mas não naquela casa e sim em outra, também dos pais da Salomé. Eles tinham uma casa em um condomínio, que frequentavam geralmente aos fins de semana e feriados.  Em uma sexta-feira, Salomé conseguiu que o pai deixasse as duas irem sozinhas para lá. Já estava acertado que, devido à proximidade das provas, elas iriam ficar estudando, e quanto menos barulho tivessem melhor.

As duas foram, eufóricas, pois sabiam que teriam um tempo a mais para se divertirem juntas. Os pais só deviam chegar no sábado pela manhã, elas teriam toda a tarde de sexta, a noite, poderiam dormir juntas! Era muito bom para ser verdade.

No caminho já resolveram que só iriam estudar no sábado e domingo. A sexta seria para o amor. Ao chegarem, viram o condomínio bem vazio. Ótimo! Quanto menos gente, menos chance de alguém atrapalhar!

Foram para a casa e Salomé sugeriu que nadassem nuas.

- Não tem perigo de alguém ver?
- Claro que não! Aqui não tem prédios, só tem casas. E você viu que tem pouquíssima gente, amanhã vai encher, é sempre assim. 

Então elas tiraram as roupas e correram para a piscina. Mergulharam, nadaram, se beijaram, se agarraram dentro da piscina. Deitaram, nuas, para secar. De mãos dadas, logo os beijos recomeçaram e elas ficaram, uma em cima da outra, roçando os seios, as xoxotas. Logo começaram um 69 bem gostoso.

Foi aí que o balde entornou. Ouviram uma voz, que Salomé reconheu ser do filho do vizinho da esquerda. 

- Que bacana! Nunca imaginei ver isso! Continuem, tá lindo!

As duas gelaram. Salomé mais do que Rita. O vizinho as vira e ia tirar proveito disso, ela tinha certeza. Virou-se para Rita e comentou baixinho:

- Estamos perdidas! Olha, não sei você, mas eu vou dar prá ele antes que ele dê com a língua nos dentes. Está comigo nessa?
- É o jeito, não é? Se ele contar, seus pais te matam, contam para os meus e eu também morro!

Chamaram ele, que veio, sorridente, cara de vitorioso.

- Gatas, mas vocês são lindas! Que peitinhos mais adoráveis, que bundas mais apetitosas!
- Escuta, sem rodeios. Qual o preço do seu silêncio?
- Que tal um menagezinho básico? 

E sem esperar resposta, tirou a roupa, exibindo um pau que chamou a atenção das duas. Salomé, que era a mais safadinha, começou a achar que ia gostar de pagar o preço que ele cobrava...

Precisava ser simpática, para que ele não mudasse de ideia.

- Cara, mas o que é isso? A gente é vizinho há tanto tempo e você nunca quis me mostrar isso!
- Ah.. mas ele já te fez muitas homenagens... toda vez que eu te via de biquíni, me dava uma vontade danada de trepar com você, o jeito era ir no banheiro...
- É mesmo? Por que nunca me falou nada?
- Você nunca estava sozinha, Salô...
- Bem... estamos num início estranho de começar esse papo... mas já que estamos os três nus, não devemos perder a oportunidade de nos “conhecer” melhor... não acha, Rita? 

Ainda apavorada, Rita fez que sim com a cabeça, então as duas se aproximaram do vizinho, pegaram no pau dele que estava a meio caminho do enrijecimento e logo o fizeram bem rijo, chupando-o vigorosamente.

Ele estava enlouquecido. Sempre tivera um tesão muito grande pela Salomé e agora estava ele ali, com seu pau na boca de sua paixão e ainda tinha uma outra garota para deixá-lo mais maluco! Santa hora em que ele resolveu ir ao condomínio numa sexta-feira! Será que elas iam pra lá toda sexta? Precisava saber disso!

Deixou que elas o chupassem até cansar, então foi comer sua paixão. Salomé não se opôs a nada, primeiro pelo receio de que ele viesse a contar o que vira aos pais e em segundo lugar porque estava achando deliciosa a transa com ele. Por que nunca prestara atenção no vizinho? Será que ele ele estava lá nas sextas-feiras? Era algo que precisava averiguar, se isso fosse verdade, ela teria mil e um motivos para frequentar o condomínio nas sextas-feiras!
Estava tão eufórica com a descoberta do tesão dele por ela que logo gozou e cedeu o lugar para Rita. E a amiga também se aproveitou bem da situação.

Depois que ele comeu as duas, ficaram nadando e conversando e acabou que ele passou a tarde toda com elas. Ninguém colocou roupas, e o tesão só ia aumentando. Fizeram um lanche, ainda sem colocar roupas e na cozinha rolou de novo, com elas, já mais soltas e tendo a certeza de que o segredo delas estaria bem guardado. O vizinho não era má pessoa. E tinha um pau muito gostoso, que foi devidamente chupado pelas duas.

As xotinhas delas também foram bastante lambidas e os dedos dele entraram em seus buraquinhos, deixando-as prontas para serem comidas e enrabadas. 

O que ele fez, com muito gosto, passando a noite com elas. Ninguém dormiu, é claro!