quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Sonho de uma noite de inverno

(escrito por Kaplan)


Noite de julho, frio intenso, frio. Lá fora a lua cheia, enorme, espiava minha caminhada pelas trilhas do condominio. Mesmo com o ar gelado, eu mantinha a prática da caminhada diária. Mas não via a hora de voltar para casa, onde uma lareira poderia ser acendida para me fazer companhia.


Quando entrei na casa, a surpresa. Ela tinha vindo, acendera velas que iluminavam o caminho até o quarto. Uma música suave fora colocada. O cheiro de incenso trazia uma atmosfera de sensualidade.... Comecei a tirar minha roupa, enquanto a procurava na penumbra do quarto iluminado apenas pelas velas.

Ela estava deitada na cama, escondida por véus que caiam do alto. Podia ver sua silhueta, mas os diáfanos véus impediam que eu visse que ela estava ajoelhada, completamente nua, com os olhos cerrados e um pequeno sorriso..

A música, o incenso, a luz das velas...tudo contribuia para que a sensualidade estivesse presente em cada canto, em cada centimetro do quarto.

Abri os véus e pude finalmente admirar aquele corpo... pequeno, magro, de seios pequenos. Os cabelos longos caiam sobre seus ombros, mas não conseguiam esconder aqueles volumes que sempre admirei nas mulheres, especialmente quando são pequenos, fáceis de serem tocados, beijados, sugados....

Ela virou lentamente o rosto em minha direção e disse, suavemente:

- Vem!!! ........

Sem pressa, terminei de me despir e subi na cama, postando-me atrás de seu corpo... vislumbrei uma bunda pequena e apalpei-a, sentindo um frêmito percorrer todo seu corpo. Abracei-a pelas costas, fazendo com que minhas mãos encostassem nos pequenos seios que, ao meu toque, se intumesceram, mostrando que ela estava preparada já para o amor...

Sentei-me na cama e a trouxe, de costas, até que ela se encostasse em meu corpo e ali ficamos por alguns minutos, em silêncio, apenas explorando nossos corpos...

O tesão aumentava e em breve nos escondiamos debaixo dos cobertores, fazendo tudo aquilo que a humanidade faz desde os mais remotos tempos....


Acendi a lareira. Levei um pesado cobertor para a sala e nos deitamos frente ao fogo que crepitava. Um bom vinho ajudou a afastar o frio. Ela, deitada ali no chão, iluminada apenas pela luz produzida pelo fogo... um espetáculo divino...


Adormecemos, ainda nus, mas protegidos do frio por grossas cobertas, abraçados e felizes.

Nossa noite de núpcias

(escrito por Meg)


Kaplan e eu nos casamos depois de algum tempo de namoro. Não precisamos da fase de noivado, para escândalo das famílias, muito conservadoras. Mas não tivemos como evitar o vestido da noiva e o terno do noivo. Horror!

Mas, para evitar maiores constrangimentos, concordamos. Alugamos o vestido e o terno. Éramos duros, estávamos começando a vida, a grana era curta. Os padrinhos se cotizaram para nos dar, pelo menos, uma lua de mel.rsss. E a noite de núpcias, também, num hotel.

Tudo bem, aceitamos com prazer. Terminada a cerimônia, fomos para a casa de um dos padrinhos para uma recepção mais intima, só de padrinhos e familiares. Ali ficamos até quase meia noite, quando resolvemos ir para o hotel que eles tinham reservado para nós.

Chegamos ao quarto, tinha uma mesa grande em frente à cama. Nós já havíamos tomado todas na festa, e ainda havia uma garrafa de champagne no quarto, que os padrinhos haviam providenciado.

Tomamos tudo, é claro. Eu já estava completamente alta. E ainda estava com o vestido de noiva. Kaplan também não tirara o terno, estava muito esquisito nele, pois ele nunca usara antes um terno.

Subi na mesa, ajudada por ele. E ai mostrei-lhe uma surpresa. Chamei-o para perto de mim, levantei o vestido e o coloquei debaixo daquela saia rodada. A cabeça dele ficou exatamente onde eu queria: em minha xotinha desnuda. Eu não usara calcinha na cerimônia e agora eu mostrava minhas entranhas para ele. Nem preciso dizer que ali, escondido pelo vestido, ele me deu um banho de língua, tão gostoso que eu não consegui ficar em pé. Tive de deitar na mesa mesmo, enquanto ele continuava a me chupar freneticamente.

Lambia, enfiava a língua o mais lá dentro que ele conseguia. Mordiscava os grandes lábios, puxando-os, enquanto os dedos também agiam, entrando dentro de mim.

Tirou a roupa e me mostrou que já estava em ponto de bala. Não me deixou tirar o vestido, ali mesmo na mesa ele me penetrou, em movimentos vigorosos. Depois ele saiu, tirou meu vestido e, comigo ainda na mesa, meio sentada, meio deitada, ele ficou de pé e voltou a me comer. De vez em quando ele tirava o pau de minha xotinha, dava uma lambida nela e voltava a enfiar tudo, me preenchendo totalmente e me fazendo gozar como louca.

Eu já tinha experimentado aquele pau gostoso dentro de mim, mas aquela noite era especial e o prazer que ele me proporcionava era diferente, é difícil explicar como, mas era diferente. Acho que era a certeza, tanto minha quanto dele, que estávamos unindo nossas vidas para sempre. E eu queria tudo, queria ter todos os prazeres numa noite só.

Pedi que ele comesse meu cuzinho. Como ele gosta muito, não perdeu tempo, e com o próprio sumo que escorria de mim, me lambuzou e me penetrou lá atrás, me fazendo gozar novamente.
Já estávamos esgotados quando ele gozou dentro de mim.

Deitamos na cama, fiz questão de dormir com o pau dele dentro de mim. Ele me abraçou e ficou segurando meus seios. Dormimos assim e assim acordamos no dia seguinte.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Uma semana em Búzios

(colaboração de Julia)

Janeiro sempre é o mês que prefiro ir para a praia, a segunda quinzena tem sempre muito sol e eu adoro ficar queimadinha, deixando marcas que fazem meu namorado ficar excitadissimo.
Mas neste ano ele não pôde ir comigo, estava muito atarefado, então fui apenas com minha familia. Fomos para Búzios, onde temos parentes com casa grande e que gostam de nos receber.

Lá chegando, fiquei pensando se devia comprar um biquini novo. Minha mãe me incentivou, mas eu estava meio sem vontade, pois sem o namorado não teria muita graça... acabei comprando um, não consegui resistir, amarelo, bem curtinho, quando eu estava experimentando, me olhei no espelho e vi que - modestia à parte - eu estava muito gostosa e ele valorizava minhas formas.


Tenho 30 anos, mas um corpo de 18, seios pequenos, bundinha que se destaca no conjunto...enfim... não sou de jogar fora não...

Mas sou muito fiel. Em nenhum momento pensaria em trair meu namorado. Até que...

No segundo dia, depois de ter ido à praia, nadado bastante, tomado muito sol, muita água de coco geladinha... voltei para a casa, tomei uma ducha deliciosa, passei muito hidratante em meu corpinho, vesti um vestidinho de malha, bem leve e bem curto, só com uma minúscula calcinha branca por baixo e fui passear pela cidade, olhar vitrines, enfim, curtir um pouco o astral de Buzios.

Eis que, quando viro uma esquina, dou de cara com dois argentinos lindos de morrer... Foi algo mágico: nossos olhares se cruzaram e na hora um arrepio percorreu todo meu corpo. Eram quatro olhos me despindo toda, me devorando centimetro a centimetro... uma coisa de doido!!! Nunca me acontecera algo assim.Senti que minha calcinha ficou molhada, de tanto tesão que eu sentira naquele momento.

Não tive como recusar o cumprimento dos dois, que passaram a me acompanhar, me dirigindo galanteios, me deixando toda envaidecida. Eles sabiam como paquerar uma mulher...se me pedissem para ir para a cama com eles, naquele momento, eu teria ido sem pestanejar, de tão enlouquecida de tesão eu estava. Mas não fizeram isso. Me acompanharam ate em casa e me pediram para ir à praia com eles no dia seguinte.

Concordei e entrei rapido, precisava tomar outro banho para me aliviar do tesão. No banho, acabei me masturbando, um gozo extraordinário...

Dia seguinte, me encontrei com eles no local que combináramos. Ficamos deitados na areia, eles não conseguiam tirar os olhos do meu corpo, quando eu ia nadar um deles ia comigo e ficavamos brincando, e as brincadeiras começaram a ficar mais sensuais, mais ousadas, e eu estava achando aquilo tudo uma delícia. Quando eu voltava novamente para o mar, era a vez de o outro vir comigo e mais brincadeiras aconteciam... eu já estava molhadinha de novo, por dentro...via os pintos dos dois aumentarem de tamanho por baixo da sunga minuscula que usavam e não conseguia deixar de olhar para eles. E a vontade de pegá-los, de acariciá-los era enorme... Mas eram dois... eu nunca havia ficado com dois caras antes, será que eu deveria encarar? A razão me dizia que não, mas o tesão acabou prevalecendo...decidi que iria ataca-los, caso eles demorassem mais tempo para me cantar... eu já não aguentava mais de vontade...

Foi ai que um deles perguntou se era verdade que havia uma praia de nudismo ali. Eu já ficara sabendo, mas nunca havia ido lá. Perguntamos e descobrimos onde era. Eles nem precisaram me convidar...eu mesma disse a eles que era doida para conhecer...

Fomos então. No caminho, num momento de lucidez, eu me perguntei o que estava fazendo ali...era uma loucura completa... mas achei melhor continuar encarando a situação. Na minha cabeça duas coisas estavam prestes a acontecer: ficar nua na frente de muitas pessoas e, depois, transar com dois caras lindos, maravilhosos, gentis... enfim..tudo de bom...e esta segunda coisa ainda tinha um componente que pra mim também seria novo: eu estaria colocando um belo par de chifres em meu namorado... será que eu deveria contar para ele? deixei a dúvida para ser respondida depois...agora eu queria era tirar o máximo proveito da situação.

Chegamos à praia de nudismo. Muitas pessoas, homens, velhos, mulheres, crianças...todo mundo nu...Era um espetáculo muito interessante. Mais que depresa eles retiraram as sungas, me deixando contemplar dois cacetes tão lindos quanto eles....e o mais importante para mim, não eram muito grandes, deviam ter uns 18 cm, tamanho ideal para não machucar. Retirei meu sutiã e vi que, de imediato, os dois lindos cacetes se manifestaram favoravelmente, ficando endurecidos. Quando tirei a calcinha, um deles chegou a derramar um liquido... de tão excitado ele estava.

Ficamos ali na praia a tarde toda. Quando voltamos, eles me convidaram a ir até a pousada onde estavam hospedados. É claro que não resisti e fui. Estávamos todos ansiosos pelo que poderia acontecer. Mal entrei no quarto, enquanto um deles trancava a porta o outro já foi me agarrando e me beijando loucamente, enquanto encostava seu cacete durissimo em minhas coxas. Não resisti, tirei a sunga dele, agarrei seu cacete e fiquei fazendo caricias nele. Nisso, o outro chegou, já sem roupa, e foi tirando meu biquini, e lambendo meu corpo todo, me fazendo delirar...

Fomos tomar um banho, os três juntos num box bem apertado, o que tornou a situação mais deliciosa ainda...Era um verdadeiro sanduiche que eles fizeram de mim, enquanto me ensaboavam, eu também a eles... Eu não conseguia acreditar que estava num chuveiro de uma pousada com dois homens maravilhosos, com dois cacetes superduros à minha disposição... e pensava no meu namorado, que deveria estar coçando a cabeça sem saber a razão...

Terminamos o banho e fomos para a cama. Abri o frigobar e vi que havia sorvete. Na hora a minha cabeça funcionou... mandei que os dois ficassem deitados na cama, levei o sorvete e lambuzei os dois pintos com ele... imaginam o que aconteceu em seguida? Pus-me a chupar os dois, ora um, ora outro, até que eles gozassem abundantemente, espalhando o gozo pelos lençois...Em seguida eles vieram pra cima de mim, lambuzaram meus seios com o sorvete e também chuparam tudo, me fazendo quase ter um orgasmo. Nessa altura, os dois cacetes já estavam novamente durinhos, e um deles, após enfiar uma camisinha, veio para cima de mim, penetrando-me com muita facilidade, tal era o tesão que eu sentia. Com o cacete dentro de mim, ele se virou, ficando de costas, e o outro veio por cima de mim, procurando meu outro buraquinho, que também recebeu aquele cacete com todas as facilidades possíveis...uma dupla penetração! eu nunca imaginara que era algo tão delicioso...gozei alucinadamente e eles também...

Aquela noite passamos juntos, e transamos ainda muitas vezes...E eu não parava de pensar que era apenas o primeiro dia que eu saía com eles...ainda ficaríamos mais 4 dias lá... o que poderia acontecer?

Os dois argentinos queriam continuar a transar comigo nos dias seguintes, mas depois que acordei, senti um tanto de remorso e achei que não deveria sair mais com eles.
Fomos para Cabo Frio, meus pais, meu irmão e eu, para ver se ficava livre da tentação de encontrar os dois argentinos. Estava um dia lindo. Muito sol e nenhuma
nuvem no céu; perfeito. Chegamos e fomos a pé para a praia do Forte; estava emocionada pois tinha tempos que não ia lá; continuava linda! Ficamos em uma barraca; estendi minha canga na areia branquinha; tirei minha sainha, passei protetor e fui caminhar até o Forte. Com os pés dentro da água, admirava a paisagem, as gaivotas, o mar; e os gatos também.

Alguma coisa me diza para ficar comportada, mas depois da experiência com os argentinos, meus sentidos estavam à flor da pele e não consegui deixar de observar os salva-vidas que ficaram me cantando; observei também uns gatinhos na área de lazer; me chamaram para jogar com eles. Joguei vôlei de praia, peteca, futevolei, frescobol.............

Voltei para junto da familia, fiquei tomando sol e jogando conversa fora. Pedi uma água de coco bem geladinha, depois, quando meus pais foram caminhar passaram dois homens lindos e maravilhosos, deviam ter uns cinquenta anos mais ou menos, mas estavam em forma ainda; eu olhei despistada para eles e eles para mim para eu perceber; fingi que não reparei, mais reparei sim e depois retribui. Eu me levantei, e enquanto bebia a água de coco, passei um pouco na boca, lambia; depois na nuca, joguei em meu corpo....

Só para provocar mais ainda; depois fiquei passando creme no cabelo para desembaraçar(estava molhado) e jogando ele de um lado para o outro. Nossa...nem eu me reconhecia... por que estava fazendo aquilo se tinha desistido dos argentinos? Mas confesso que homens mais velhos sempre me deram um tesão enorme...

Fiquei pensando em muitas coisas. Quando vi que eles foram em direção as dunas, fui também, mais antes pisquei para eles e fui para água me refrescar; na mesma hora eles também foram. Ficamos conversando, eles se apresentaram e ficamos bem entrosados; gostei mais do moreno de olhos verdes; apesar de os dois serem lindos!

Rolou aquele clima; combinamos de nos vermos em Búzios a noite na rua das Pedras; estava ansiosa para chegar a noite logo. Me despedi deles, eles foram para o hotel .

Fiquei deitada na canga; sonhando acordada, imaginando que roupa iria por a noite;o que poderia rolar...

Depois fui ligar para as minhas amigas que estavam em Cabo Frio; combinamos de nos vermos em Búzios a noite em frente ao Apart. Fiquei na praia até a tardinha e voltamos para Buzios. Ainda nadei na piscina para dar uma relaxada; tomei sauna. Não pude deixar de pensar que o moreno de olhos verdes poderia estar ali na sauna comigo... quando dei por mim já estava me masturbando...

Parei e pensei: não adianta...fui experimentar por chifre no meu namorado, gostei... agora vou continuar...

Fui tomar banho; passei hidratante, me arrumei bem linda; pus um lindo vestido curto azul, brincos de argolas; sandália rasteira, brilho nos lábios, cabelos soltos e uma bolsinha pequena. Estava ansiosa para encontrar com o gatão da praia e.....seja lá o que Deus quisesse!!!

Ia ser bom, pois teria show de reggae em uma praia. com lual e tudo o mais. Minhas amigas chegaram e fomos nos encontrar com os dois gatões no Chez Michou; cumprimentei o "meu" com um beijo que quase atingiu a boca dele: estava avisando que aquela noite era nossa...e valia tudo...

Sentei-me do lado do meu paquera, que era super gentil, e o outro ficou do lado de uma amiga minha, carioca.

Ele me elogiou e disse que era a mulher mais linda ali presente, fiquei envaidecida, com vergonha e ao mesmo tempo com o maior tesão. Trocamos olhares, sorrisos, ele pegou na minha mão..... estremeci da cabeça aos pés...

Acertamos as bebidas e fomos para o lual a pé. Era na praia da Tartaruga; tinha fogueira; uma mesa com frutas e bebidas; o céu estava estrelado; próprio para rolar alguma coisa. Fizemos uma roda; ficamos conversando, cantando, depois fui dançar, puxei todos; até o que eu estava afim. Primeiro ele ficou só me admirando dançar; depois veio e me tirou para dançar Reggae, samba, forró, MPB....... eu deslizava nos braços dele, encostava meu corpo no dele e pude sentir que ele se excitava... um grande volume se formava na bermuda dele. Discretamente, ele levou minha mão até aquele cacete que parecia maravilhoso. Como resistir? Nunca...jamais eu resistiria ao toque daquele mastro endurecido. Mais discretamente ainda ele enfiou a mão direita debaixo da minha sainha e passou o dedo em minha xaninha que já estava úmida...

Achei melhor parar de dançar... afastamo-nos um pouco do grupo e deitamos na canga que eu havia levado. Fiquei deitada com minha cabecinha em seu colo, ele fez cafuné em mim, eu continuava a sentir o mastro pulsante encostando em minha cabeça... Não resisti mais: roubei-lhe um beijo, que foi correspondido com volúpia, rolamos na areia, e em pouco tempo estávamos sem roupas. Corremos para as águas, nos limpamos da areia e nos abraçamos, e nos beijamos, e nos amassamos....uma delícia!!!

Não dava para resistir muito tempo...abaixei-me e abocanhei aquele pinto maravilhoso que ele me oferecia. Chupei, chupei, chupei...ele revirava os olhos de tesão e quanto mais eu via isso, mais eu caprichava nas chupadas, até que ele gozou, espalhando esperma pelo meu corpo inteiro... Me lavou todinha e me carregou até a canga. Deitou-me lá, beijou meus seios demoradamente e em pouco tempo ele já estava pronto para me penetrar, o que aceitei de bom grado... Abri as pernas e recebi aquele mastro novamente endurecido, que entrou com facilidade em minhas entranhas. Ele punha e tirava de forma cadenciada, aumentando o ritmo até que explodimos ambos em um gozo fenomenal...

Pois é... sem argentinos, mas com um coroa magnífico... essas férias prometiam...

Um ônibus, uma escada, dois chifres!

(escrito por Kaplan)


No sábado passado levantei-me cedo. Teria de ir ao escritório para, junto com alguns colegas, terminarmos um projeto que já estava bem atrasado. O dia não podia ser pior para trabalhar. Amanheceu um céu claríssimo, um sol de rachar... o dia ideal para curtir uma piscina, um chopp geladinho... principalmente porque nos últimos 4 meses só fez chover...O primeiro fim de semana ensolarado...e lá ia eu para o escritório... ninguém merece..............

Entrei no ônibus, que, apesar de ser sábado, já estava razoavelmente cheio, com todos os assentos ocupados e umas dez pessoas em pé. Postei-me mais à frente e aguardei que o trajeto fosse vencido... alguns bocejos demonstravam minha insatisfação em estar ali. Não parava de pensar na piscina e no chopp gelado.

No terceiro ponto, uma moça deu sinal para subir. Mal ela entrou no ônibus, me deixou interessado. Não era linda, mas o rosto expressava uma grande simpatia. Olhos lindos, cor de mel. Pouquíssima maquiagem. Usava uma blusa verde, estampada, com um decote em V, não muito grande, mas que possibilitava, dependendo do ângulo, deliciosas visões.

Uma calça jeans, dessas que param no meio da canela, deixava imaginar duas pernas firmes e uma bundinha....Ah...que delícia de bundinha... Não muito grande...talvez uns 86 cm... mas firme, empinada...oferecida!!! Devia ser um espetáculo num biquíni, ou melhor ainda, sem nada...

Ela ficou de pé próximo a mim, meio que de lado, o que me permitiu adentrar com meus olhos gulosos o decote dela. Seios pequenos e firmes também...Não conseguia deixar de olhar para eles... meus olhos iam do decote para os olhos dela e voltavam para o decote... Impossível ela não perceber... e vi que percebeu. Em vez de sair do lugar, ou fazer cara feia, ela simplesmente posicionou a mão esquerda de modo a que eu visse uma aliança...era casada...queria ela dizer que não poderia fazer nada por causa disso? Seria uma pena.

Quanto mais o ônibus andava, mais pessoas entravam e isso contribuiu para que ela ficasse cada vez mais próxima de mim. Eu estava respirando quase em cima dela e notei que ela arfava...cada vez mais intensamente... foi uma atração muito grande e muito rápida entre nós. Meu rosto quase encostava no dela, e meu pau começou a crescer...quando o encostei nela, senti um tremor... e ela se afastou um pouquinho, mas não o suficiente para ficar longe de mim...deu uma olhada despistada para o volume que se formara em minha calça, fechou os olhos e suspirou.


Entendi que ela estava precisando daquilo e, como já estava próximo o local onde eu desceria, dei o sinal e sussurrei ao ouvido dela:

- Desce comigo! É hoje ou nunca!!!

Desci, sem muita esperança de que ela o fizesse, mas fez. Desceu junto. Quando o ônibus arrancou, minha cabeça começou a fervilhar: E agora? Fazer o que? Onde levá-la? No escritório não seria possível, havia mais pessoas lá. Eu tinha de pensar rápido, enquanto me apresentava a ela.

Enquanto caminhávamos, ela parece que caiu na real e começou a demonstrar preocupação. Senti que estava querendo desistir, o que me obrigou a continuar a incentiva-la. Disse que havia notado, pelos suspiros dela, que, apesar de casada, ela devia estar em falta com o sexo, no que ela concordou, dizendo que o marido não estava nem ai pra ela.

- Pois então...vamos viver alguns momentos, será muito bom para nós dois...

Ela acabou concordando, mas ainda havia o problema...onde? Já sei...na escada... hoje é sábado, quase não tem ninguém trabalhando, a escada será o lugar mais adequado.

Chegamos ao prédio, o porteiro me cumprimentou e subimos o elevador, mas parei dois andares antes do meu. Não fizemos nada no elevador porque ele possui câmeras. Mas as escadas não.... foi para lá que a carreguei e ai começamos alguns momentos de loucura.

Beijamo-nos sofregamente, enquanto minhas mãos procuravam entrar dentro de sua blusa, à procura dos seios que vislumbrara no ônibus. Toquei-os, o que fez com que ela amolecesse toda, nunca tinha visto alguém com tanta sensibilidade nos peitinhos. Depois, as carícias, beijos, chupões, mordidinhas fizeram com que todas as resistências dela acabassem num gozo lindo, com o corpo dando verdadeiros trancos.

Mais que depressa abaixei sua calça e pude admirar aquela bundinha tão insinuante que me conquistara no ônibus...realmente, uma maravilha, doida para ser apalpada, mordida, lambida...o que fiz sem mais delongas.

- Pera um pouco, me disse ela... quero te dar prazer também.... e dito isso, virou-se para mim, agachou-se, desabotoou meu cinto, abaixou o ziper da calça e abaixou-a, deixando meu pau pular solto, duro, quase na altura da sua boca.

Ela olhou para ele, admirando-o, pegou-o, fechou os olhos e me masturbou um pouco, me arrancando alguns suspiros de delírio...como fazia aquilo bem...depois, olhando para mim, foi levando a língua até a glande, lambendo-a, passando a língua por toda a cabeça, depois descendo até a base, subindo novamente até abocanhar tudo e enfiar e tirar, enfiar e tirar da boca, quase me levando à loucura...aquela mulher era uma expert!!!

Retribui com uma chupada naquela bucetinha cabeluda que ela tinha...outro gozo...outro tranco... que coisa maravilhosa...

Mal me agüentando, virei-a de costas para mim, ela se apoiou num dos degraus e me ofereceu sua xaninha, que foi penetrada rapidamente, tal o grau de umidade que já apresentava...bombei, bombei sem parar, enquanto ela falava.

- Me fode....me fode...que coisa boa este seu pau dentro de mim....me come toda...isso, mais força....quero dar pra você sempre....aquele meu marido não sabe a mulher que tem....me come...isso...mais.... mais....Ahhhhhhhhhhh...

Outro gozo, esse parecia interminável....meu pau jorrava porra dentro dela sem parar.... nossos corpos, suados, exalavam sexo.

Pena que não poderia demorar mais...Vesti minha calça, ela se vestiu também, levei-a até o elevador e deixei meu telefone com ela...ela disse que ligaria sempre que estivesse subindo pelas paredes pela inapetência do marido.

E quando o elevador chegou, ela se despediu com um sorriso maroto e me disse:

- Foi a primeira vez que coloquei chifre nele... e nunca me senti tão bem....acho que quero repetir isso muitas vezes!!!

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Duas amigas na praia

(escrito por Meg)

Quando eu tinha 26 anos, minha amiga Cláudia me chamou para passar uns dias na praia com ela. Adorei a idéia, Kaplan disse que não teria problema algum, e assim, lá fomos nós. Naquela época, o “quente” eram as praias do Espirito Santo, principalmente Guarapari e arredores.

Cláudia me disse que ficaríamos em hotel em Guarapari mas em termos de praia nós iríamos buscar algo mais sossegado. Como eu ainda não conhecia nada por lá, topei na hora.

Assim, no primeiro dia nós pegamos o carro e fomos para uma praia vizinha, que aliás se chama Três praias. Na verdade é uma só, mas dividida por pedras gigantescas. Local maravilhoso!

Ficamos lá o dia inteiro. Claro que recebemos algumas cantadas, mas ninguém era tão interessante assim. Portanto, aquele dia, voltamos “invictas” para o hotel.

No outro dia fomos a Santa Mônica. Também bastante deserta, uma extensa faixa de areia, ficamos caminhando horas e horas por lá. Eu estava com um biquíni rosa e Claudia com um verde escuro.

De repente surgem à nossa frente dois indivíduos interessantes. Puxaram papo e como somos educadas, ficamos conversando com eles enquanto caminhávamos. Eram mineiros também, mas moravam em cidades diferentes das nossas.

Na hora do almoço, nos levaram a um restaurante que já conheciam e fizeram questão de pagar tudo, bebidas e uma moqueca maravilhosa.

Bem, leitores e leitoras...vocês já podem imaginar que, se aceitamos a presença deles, é porque eles eram pessoas legais e não éramos tão ingênuas assim a ponto de pensar que eles só queriam conversar. Numa das idas ao banheiro do restaurante, Cláudia e eu nos entendemos. Eles estavam a fim e nós duas achamos que valia a pena.

Assim, já com os parceiros devidamente selecionados, voltamos para a mesa, continuamos o papo.

Depois de um tempo, voltamos para a praia. Nem me recordo como nem porque, mas de repente me vi no meio das ondas com o Henrique ao meu lado. Olhei discretamente para a praia e vi a Cláudia deitada ao lado do William, já abraçados e se beijando. Sorri, então para o Henrique, que entendeu tudo, me abraçou e me deu um beijo bem gostoso.

Voltamos para a areia e o resto da tarde se passou entre beijos e abraços. Não se podia fazer nada mais ali, claro, havia muitas pessoas. Mas o tesão estava no ar.

Ao voltarmos para Guarapari, como estávamos em dois carros, eles nos disseram em que hotel estavam (não era o mesmo nosso) e o Henrique falou:

- Olha, nós conseguimos duas chaves, vou deixar uma com vocês. Assim, amanhã cedo, se vocês acordarem primeiro que a gente, podem entrar e nos chamar. Se quiserem deixar uma chave do quarto de vocês conosco, faremos a mesma coisa, caso acordemos antes.
- Legal, mas no nosso hotel não tem essa de duas chaves não... só temos uma e assim, se vocês acordarem antes, terão de bater na porta...
- Tudo bem. Isso não será problema.

Despedimo-nos com mais um punhado de beijos e amassos. Já dava para sentir a dureza dos paus deles encostando-se na gente...

No dia seguinte, acordamos bem cedo. Conversando, Cláudia e eu chegamos à conclusão de que eles não iriam aparecer tão cedo, ou seja, eles queriam que nós fossemos ao hotel deles. Então fomos.

Abrimos a porta do quarto devagarinho. Queriamos fazer uma surpresa para eles, e já estávamos decididas que transariamos com eles ali. Entramos, fechamos a porta, tiramos as cangas e ficamos só de biquíni.

O quarto era enorme e cada um deles estava numa cama, cobertos apenas por um lençol. Ficamos paradas cada uma perto da cama do seu respectivo, olhando para eles. William foi o primeiro a acordar.

- Opa!!! Vocês estão aqui!!! Entraram sorrateiramente!!!

Henrique acordou ao ouvir William falar assim.

Mais que depressa, nós duas pulamos para as camas deles. Puxamos os lençóis e vimos que eles já estavam preparados para nos receber. Dormiram pelados os dois, e pudemos apreciar dois belos caralhos, ainda moles. Não seria problema faze-los endurecer! Bastaram alguns beijos na boca mesmo e eles já estavam prontos para o combate que se anunciava.

Mas é claro que eu e Cláudia iríamos primeiro de tudo chupar aquelas coisas maravilhosas. Enquanto fazíamos isso, eles desataram nossos biquínis, deixando nossos seios totalmente disponíveis para suas mãos e bocas. Em frente às camas havia um espelho grande e era possível a todos nós acompanharmos o que os outros estavam fazendo. Quando vi a bunda da Cláudia virada para o espelho enquanto ela chupava o William, fiquei alucinada... era um espetáculo e tanto. Então fiquei na mesma posição para que ela também pudesse me ver.

Mas os dois garanhões não estavam interessados em ver espelhos. Queriam nos comer e começaram logo a função! Henrique deitou-se e me pôs de cavalinho em cima dele. Muito forte, ele me puxava pra cima e me fazia descer, fazendo um barulho enorme. Olhei pro lado. Cláudia estava sentada na cama, de frente para o William que lhe enfiava o belo pau, depois ele a puxou para si e ela também ficou cavalgando.

Os ruídos que nossos corpos faziam ao bater um no outro eram deliciosos e aumentavam o tesão.
Henrique me colocou na beirada da cama, ficou em pé e voltou a me enfiar a pica, enquanto William e Cláudia resolveram passar para nossa cama. Ela ficou de quatro, virada para mim, enquanto era penetrada por ele. Não se contendo, ela trouxe seu rosto até mim e me beijou apaixonadamente, o que retribui.

Os dois enlouqueceram quando nos viram nos beijando. E, sem mais nem menos, trocaram de parceiras. Henrique foi penetrar a Cláudia enquanto William veio enfiar tudo dentro de mim.

A “festa” estava saindo bem melhor do que imaginávamos. William me tirou da cama, me fez ficar em pé, apoiada na parede e voltou a me cutucar, enquanto apertava minha bunda. Eu já estava empapada de suor, de tanto que gozava ali naquele quarto. Mas conseguia acompanhar o que se passava com Cláudia, que agora estava cavalgando o Henrique. Depois de muito pular sobre ele, ela saiu e caiu de boca.

William me levou para a outra cama, me colocou deitada de bruços e me penetrou de novo. Cláudia saiu da cama dela, veio até mim, deu umas mordidas na minha bunda, tirou o pau do William de lá e começou a chupa-lo. Ficou com bunda virada para o Henrique que mais que depressa, levantou-se e penetrou-a. Estávamos os quatro unidos agora.

Henrique estalou os dedos e ai ele e William trocaram de novo de parceiras. Nem eu nem Claudia perdemos nada com isso. Os dois eram excelentes amantes, já nos tinham proporcionado vários orgasmos e ainda permaneciam firmes. Usavam paus, mãos, dedos, línguas e bocas com maestria.

Henrique me comia de ladinho, e eu, virada para a outra cama, via minha amiga Cláudia se acabar cavalgando o belo pau do William.

Agora já não estava mais cavalgando. William a colocara de quatro na beirada da cama e lambia seu cuzinho. Para agüentar tudo aquilo, ela veio até nossa cama e quando se abaixou para ser penetrada, tirou o pau do Henrique de minha xotinha e abocanhou-o. Eu ajudei-a sugando os seios dela. Bem relaxada, ela conseguiu dar o cuzinho para William que, finalmente, gozou.

Henrique voltara a me comer. Pedi a ele que gozasse também. Ele disse que só faria isso do jeito que o amigo fez. Então ofereci meu rabinho para ele. E ele cumpriu a promessa, me comeu o cuzinho e lá dentro ele derramou tudo que tinha direito.

Nossa... que delicia foi tudo aquilo. Nós duas fomos tomar um banho, nos abraçamos, nos beijamos e entendemos que havíamos descoberto as fontes do prazer naqueles dias na praia.

Imaginem, leitores e leitoras, o que aconteceu nos outros dias!!! Nem dá para narrar dia a dia, porque daria um livro e não um conto. Só para terem uma idéia, teve um dia que choveu, e nós ficamos dentro do quarto, trepando de todas as maneiras possíveis e imagináveis. Ficamos no quarto por mais de 20 horas! Outra noite William e eu dormimos num hotel e Henrique e Cláudia no outro. Eu disse dormimos? Que nada! Passamos a noite transando.

Férias assim valem a pena, não concordam?

A do mecânico era mais engra...xada!!!

(escrito por Kaplan)


Sábado passado minha garota foi me buscar no trabalho, havíamos combinado almoçar num restaurante bem legal e depois iríamos passar a tarde fazendo “exaustivos trabalhos” numa cama de motel...

Na hora combinada ela chegou e subiu até o escritório, onde eu tive uma desagradável notícia para lhe dar: não poderíamos fazer o que havíamos combinado. Eu teria de ficar mais tempo trabalhando e não havia hora para terminar. Talvez levasse a tarde toda, pois estava envolvido num projeto que havia atrasado e eu teria de terminar, pois na segunda feira seguinte ele deveria ser entregue logo de manhã.

Ela ficou decepcionada e eu pude notar isso... havia ido devidamente preparada: usava uma camiseta rosa que, de tanto eu enfiar as mãos, já havia ficado bem larga e deixava ver os magníficos seios que ela tem. Tanto de lado quanto por cima... os seios ficavam bem expostos e só de vê-los eu já fiquei animado... e ainda por cima, uma minisaia jeans, destas que são presas apenas na cintura, ficam abertas e quando a pessoa senta...aparece tudo que os homens adoram ver... Ela é bem exibicionista, e eu adoro vê-la assim.


Coitada... ela foi vestida a caráter para uma tarde de loucuras e teria que voltar para casa...

Não pudemos fazer nada no escritório porque eu não estava sozinho, mas me prontifiquei a descer com ela até o carro.


Enquanto descíamos o elevador, aproveitei para enfiar a mão no vão da camiseta e acariciei de leve seus peitinhos.
Ao chegarmos à rua, a surpresa: uma kombi velha e enferrujada havia quebrado justo na saída da vaga onde ela estacionara...


Como havia uma oficina na esquina, o coitado do motorista foi até lá para ver se algum mecânico podia ajudá-lo. Só que era sábado... a oficina já estava fechando e apenas o mecânico que bancava o vigia, dormindo lá, estava disponível. Era um rapaz forte, não muito alto, talvez 1,65...bem apessoado. Ele tentava resolver o problema, mas estava encontrando dificuldades.

Como havia um pequeno espaço entre o carro e a kombi, o mecânico disse à minha garota que dava para tirá-lo, ele a ajudaria com a manobra. Vi que realmente era possível, me despedi dela e voltei ao prédio, mas deu para perceber, quando ela entrou no carro e a saia se abriu bastante, que o mecânico ficou muito interessado... Assim, antes de entrar no prédio, fiquei escondido atrás de uma coluna, observando a cena.

Não preciso dizer que o mecânico fez com que ela fizesse mil manobras até conseguir sair... é claro que elas não eram necessárias, e minha garota sabia disso, é excelente motorista... Então, saquei que ela havia percebido o interesse do mecânico e estava, de propósito, se exibindo um pouco para ele. Aquilo me excitou profundamente, eu adoro quando ela se exibe assim... o que não imaginava era o restante da história, que só vim a saber quando cheguei em casa e a encontrei deitada na banheira, cheia de espuma, quase dormindo, com os olhos semicerrados e um sorriso enorme de satisfação estampado no rosto...

Ao ver aquilo, entendi tudo e não me contive... perguntei na hora se havia acontecido algo interessante com o mecânico... Ela deu um risinho safado e disse:

- Alguma dúvida, meu bem? Não consegui resistir...já estava preparada para uma tarde de trepadas, você negou fogo e eu vi que o mecânico tinha ficado muito interessado...acabei entrando no jogo dele e vou te contar.... que tarde maravilhosa eu tive!!!! Nunca trepei tanto, com tanto gosto!!!

Ao ouvir aquilo, mais que depressa tirei a roupa e entrei na banheira junto com ela. Pedi-lhe que me contasse tudo e ela não se fez de rogada. O que vem a seguir é, portanto, a narração dela sobre o acontecimento.

- Bem, eu vi que você estava vendo as trocentas manobras que ele me fez fazer para sair daquela vaga. Depois da segunda, eu saquei que ele estava é observando meus peitinhos e minhas coxas, pois quanto mais eu mexia para ir pra frente, dar ré, voltar pra frente, a minha saia se abria e deixava ver até a calcinha... e eu comecei a ver que ele estava excitado, o pau dele foi endurecendo e ele não estava nem aí... não procurou disfarçar nada. Volta e meia ele chegava na minha janela com uma desculpa qualquer... não deu outra, numa dessas vindas dele, eu deixei, de propósito, meu braço para fora e ele, bem safado, encostou aquele pauzão no meu braço... menino.... aquilo pareceu maravilhoso... ai... vc sabe (e lá veio aquele sorriso safado de novo...) eu precisava ver aquela “coisa”... inclusive para confirmar o que se fala por aí, que a pica dos mecânicos é igual a dos outros, mas tem mais graxa...

(Quando ela falou isso, não me contive, com os dedos do pé dei um beliscão nos biquinhos salientes daqueles peitinhos.)

- Aí, continuou ela, quando finalmente as manobras terminaram... ele chegou de novo na janela e eu já havia puxado a camiseta para que ele tivesse uma visão bem encantadora...e ele não agüentou, me chamou para por o carro na oficina e esperar por ele enquanto ele liberava a kombi.


Me garantiu que lá não havia mais ninguém. Loucura, né? Mas aceitei... dei a volta, para despistar um pouco, entrei por outra rua e parei o carro lá dentro. Enquanto ele terminava o serviço na kombi, fiquei andando e observando a oficina e vi o quartinho onde ele dormia... entrei lá e fiquei deslumbrada com a quantidade de folhinhas e páginas de revistas cheias de mulheres nuas pregadas nas paredes... algumas inclusive com marcas amarelas de porra... percebi logo que ele, ali sozinho, passando as noites vigiando uma oficina, se acabava nas punhetas para aquelas deusas.


Súbito, ouvi um barulhão... era ele fechando a porta da oficina... Estávamos só nós dois ali... eu inteiramente à mercê de um estranho... comecei a pensar que talvez não tivesse sido boa a idéia de entrar ali, mas você sabe que eu não resisto a um caralho duro na minha frente... e aquele parecia ser dos mais interessantes.... então resolvi enfrentar a fera... ele chegou na porta do quarto e me viu lá dentro observando as suas mulheres na parede...Sorriu e me perguntou se eu também gostava de ver lindas mulheres nuas... safado!!!

Respondi que se eu tivesse de pregar fotos no meu quarto eu iria escolher as da GMagazin e não da Playboy.... ele deu uma gargalhada e começou a tirar o macacão sujo que usava.


Interrompi e disse a ele que eu queria tirar... ele não se importou. Mas primeiro fiz um strip para ele...tirei a camiseta deixando meus peitinhos livres e soltos para ele admirar....aquilo já o deixou duro de novo, vi pelo volume que cresceu no macacão dele... tirei também a saia, e fiquei só de calcinha.... então, meio que dançando, fui chegando perto dele e comecei a tirar o macacão...fui desabotoando bem devagar...cada espaço conquistado, minha mão encostava naquele peito cabeludo e fazia carícias que o deixavam arrepiado...Depois de uns 4 botões abertos, desci as mangas e ele ficou com o torso todo nu, iluminado por uma luz não muito forte, que produzia algumas sombras muito legais... eu já não me agüentava de vontade de tirar o resto, mas continuei com o jogo...fui abrindo os botões da parte de baixo e finalmente todo o macacão desceu, deixando-o só de cuecas na minha frente.... e que volume sensacional o cacete dele fazia naquela cueca.... não me agüentei... passei a mão nele e puxei a cueca, deixando saltar um pau enorme e duro como pedra...

Me abaixei e chupei aquele mastro até não poder mais.... ele gozou e deixei que aquela porra caísse toda em meu peito...gozei também, só de ver aquele pau jorrar aquela porra branquinha...

Mas o melhor estava por vir... depois dessa primeira gozada, ele me pegou no colo, me colocou na cama, pegou o cinto de uma calça que estava na cadeira ao lado e, sem falar nada, me amarrou as duas mãos na grade da cama... pegou um lenço preto e me vendou os olhos.... aquilo me assustava e me excitava ao mesmo tempo... resolvi relaxar e aproveitar...

Ele então veio devagar, com uma língua forte, áspera, me lambendo, desde o pé.... enfiou meu dedão na boca e mamou nele....cara, quase fui à loucura...que coisa deliciosa!!!.... subiu com aquela lixa que era a língua dele pelas minhas pernas, rodeou minha xoxota, subiu para o umbigo, subiu mais, contornou meus peitinhos, foi na garganta e na minha nuca...depois voltou, me mamou os peitos longamente... eu me contorcia com cada lambida, cada chupão, cada mordida que ele dava nos meus bicos... desceu, enfiou aquela linguona na xoxota....atingiu meu clitóris e eu gozei de novo! E comecei a pedir, ou melhor, a gritar:

- VAMOS, MEU MACHO... ACABA COM MEU FOGO...ME COME LOGO...

Ele, em silêncio, continuou com a língua, me virou e repetiu tudo... começou a me lamber os pés...subiu, lambeu minha bunda, subiu até a nuca.... na volta, abriu minhas nádegas e me deu uma lambida no cuzinho....cara...aquele sujeito não existe...essa lambida no cu foi a coisa mais louca que eu já vi...foi outro orgasmo...

Eu pedia e implorava para ele me comer logo...mas nada.... daí ele tirou a venda dos meus olhos, mas me deixou ainda amarrada... Deitou-se sobre mim, esfregou-se todo como se quisesse passar seu cheiro para o meu corpo....em seguida ele se ajoelhou, colocou meus pés em seus ombros e, devagar, bem devagar, começou a pincelar aquele pau magnifico em minha xoxota que já não agüentava mais de tanto tesão...estava ensopada... lentamente ele foi enfiando e começou a bombar, a bombar...e não parava mais... e eu tendo um orgasmo atrás do outro...acho que ele deu umas 500 bombadas, perdi a conta....me deixou completamente extenuada....

Nossa... aquela história me deixara completamente excitado... Será que ela aguentava mais alguma coisa? Comecei a me insinuar e ela, quase que com um olhar de piedade, me pediu:


- Escuta, se vc quer alguma coisa, come meu cuzinho...minha xoxota não aguenta mais nada...
- Ora, é mesmo... ele não comeu seu cu não?
- Olha, querer ele quis, mas eu não deixei...não aguentava mais nada... o jeito foi prometer que sábado que vem eu volto para consertar meu carro na oficina dele... na hora em que ela fecha...hehehehe...

Bem, como eu adoro comer um cuzinho, não rejeitei a oferta.... lambuzei meu pau, e quando ia passar no cuzinho dela, me lembrei do que ela tinha falado...então abri as nádegas e dei uma gostosa lambida naquele rabinho delicioso.... foi o suficiente para ela se animar toda... e sabem do que mais? Ela fez a mesma coisa comigo...me deu uma lambida que vou dizer a vocês, leitoras e leitores: só quem já fez isso sabe o tesão que dá....vale a pena repetir...e muito!!!!

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Um banho de mangueira

(escrito por Kaplan)


Moro num prédio que, há alguns anos atrás, era o mais alto da região. Minha cobertura, portanto, tinha total privacidade. Em momento algum éramos perturbados por olhares indiscretos, o que nos permitia até mesmo tomarmos sol completamente nus.
Minha esposa e eu fazíamos isso habitualmente. Alguns amigos e amigas mais chegados e adeptos do naturismo, também freqüentavam nosso local. Claro, às vezes rolavam olhares, carícias.... e sexo. Nem sempre, mas volta e meia acontecia de ocorrerem ménages ou troca de casais. Nada de multidões. Ou era um amigo que compartilhava conosco, ou uma amiga, ou um casal amigo com quem fazíamos trocas de parceiros...enfim, nada de muito especial, mas sempre muito prazeiroso.


Houve um dia em que eu estava sozinho em casa, era um sábado. Minha esposa havia viajado e eu, sem qualquer programa mais interessante, passava a manhã deitado numa espreguiçadeira, tomando uma cerveja geladíssima e lendo um bom livro, ao som de músicas selecionadas. Estava nu, como sempre acontecia.


Eis que o telefone toca. Atendi. Era uma amiga que não via há anos e, se por um lado, gostei de receber o telefonema, por outro desgostei, já que ela disse que estava vindo nos visitar. O meu sossego iria acabar, pensei. Tratei de colocar uma bermuda, pois ela não fazia parte do nosso “clube naturista” e poderia ficar chocada. Eu dissera a ela que morávamos numa cobertura e que, se ela quisesse, poderia trazer biquíni ou maiô, pois o sol estava uma delícia.


Dali a pouco ela chegou. O tempo fizera maravilhas! Era uma bela morena, de longos cabelos negros e encaracolados, olhar agudo e lábios carnudos. Conversamos aquelas amenidades que sempre são ditas quando duas pessoas se encontram depois de muitos anos e depois convidei-a para subir ao segundo andar, onde havia sol e cerveja.


Ela me pediu para ir ao banheiro colocar o biquíni. Mostrei a ela onde era e fiquei bebericando enquanto ela se vestia. Quando saiu do banheiro, verifiquei que o tempo fizera maravilhas não apenas com o rosto, mas com o corpo inteiro dela. Magra, mas não muito, tinha os seios de um tamanho médio e um bumbum delicioso, redondinho, apetitoso, convidativo. Percebeu meus olhares cúpidos, deu um sorriso, uma rodadinha e me perguntou:


- Que tal estou? Muita diferença de quando nos vimos pela última vez?
- Muita...e antes que pergunte já digo: mudanças para melhor. Você está linda e com um corpaço!
- Você, como sempre, um gentleman! Vê lá se vou acreditar em tudo isso que você está dizendo!!!
- Pois devia... estou sendo muito sincero.


Subimos. Ela adorou o ambiente que, de fato, era muito acolhedor. Só não tinha piscina nem chuveiro, mas uma mangueira servia para molhar os corpos de quem o desejasse. Deitou-se numa espreguiçadeira e começou a sorver a cerveja que lhe ofereci. Bebia sensualmente. Senti que ela estava me provocando. De vez em quando um filete de cerveja “escapava” de sua boca e descia, célere, em direção ao seio. Ela o segurava com o dedo, que era levado em seguida à boca e sorvido como se um pinto ela estivesse chupando. Comecei a me excitar. Quem não o faria?


Depois de muita conversa, ela se levantou, correu todas as laterais da cobertura e comentou sobre a privacidade que tínhamos.


- Este foi o fator primordial na escolha desta cobertura. Aqui podemos transitar pelados, ninguém nos vê!
- A não ser que passem de helicóptero, riu ela.
- De fato, a cobertura não é 100% privada...sempre tem uma falha!!!
- Você não tem vontade de colocar um daqueles chuveirões?
- Já pensamos nisso, mas fico com preguiça... tem aquela mangueira, quem quiser é só abrir a torneira e se molhar.
- Pois eu gostaria que você fizesse isso pra mim...O sol está muito quente, eu gostaria de me molhar um pouco.
- É prá já! E assim dizendo, fui até o tanque, coloquei a mangueira no bocal, abri a torneira e deixei a água cair no corpo dela. Ela riu, sacudiu-se toda, dizendo que a água estava gelada. Em pouco tempo ela estava ensopada, e o chão também.


Desliguei a mangueira e fui pegar outra cerveja. Súbito, me assusto com um jato d´água. Ela ligara a torneira e agora me dava um banho, dando gargalhadas devido ao susto que eu tomara.


Entrei na brincadeira...Corri atrás dela, tomei a mangueira de suas mãos e passei a despejar a água em cima dela. Ela sentou-se no chão, às gargalhadas e eu continuei a molhá-la, de cima para baixo. De forma bem sacana, despejei água com pressão nos seios dela e o sutiã soltou-se, deixando-me ver duas preciosidades... continuei a despejar água nela, agora sem a pressão de antes, apenas para molhar. Ela me olhou languidamente e, mais que depressa, puxou minha bermuda, deixando-me nu e exibindo meu pau já levemente endurecido, pois toda aquela situação era bastante excitante.


Deixei a mangueira de lado, dei-lhe a mão e a puxei para cima. Ela se levantou, nos abraçamos e nos beijamos com sofreguidão. Nunca havíamos tido nada antes. Mas sabíamos que ali, naquele momento, nos desejávamos ardentemente.


Ajoelhei-me defronte a ela e puxei a calcinha para baixo. Um tufo negro, triangular, apareceu perante meus olhos, encimando a mais linda xoxota que eu já tinha visto. Ela pingava água e eu, mais que depressa, coloquei minha boca ali, sugando a água... enfiando minha língua dentro do buraquinho precioso, procurando o grelinho e dando-lhe uma massagem que a fez ficar arrepiada. Ela me segurou pelos cabelos, fortemente, demonstrando todo o tesão de que estava imbuída naquele momento.


Levantei-me. Os seios de minha deusa me esperavam, altaneiros, desafiando a lei da gravidade, biquinhos retesados apontando para cima. Ávidos, esperavam pelos meus lábios, que, mais ávidos ainda, logo os engoliram. Minha língua passava com movimentos rápidos sobre eles, dando verdadeiras “chicotadas” que a faziam estremecer. Em seguida eu engolia um, depois o outro, mordiscava e ela, sensibilíssima, dava pulos de prazer.


Nessa altura, meu pau já quase explodia. Ao contato com seu corpo, ele se manifestava e ela, depois de segura-lo um pouco, ajoelhou-se em minha frente, olhou-o por alguns segundos e em seguida me fez um boquete sensacional. Sua boca destilava raios que percorriam meu corpo inteiro, me deixando arrepiado. Meu pau, duríssimo agora, dava pulos dentro de sua boca. Sua língua percorreu minha glande, desceu pelo tronco, lambeu minhas bolas, passou com firmeza entre o saco e o ânus, voltou, fez o caminho inverso, parou na glande e então ela engoliu meu mastro e começou a ir e vir com a boca, numa masturbação incrível, que quase me levou ao gozo.
Mas me contive. Deitei-a no chão encharcado, rolamos ali por um tempo.


Meus dedos procuraram sua fenda, lá penetraram e procuraram lhe dar o máximo de prazer, anunciando a entrada do meu pau. Coloquei suas pernas em meus ombros, levei meu pau até sua xotinha que pulsava, e enfiei de uma só vez, arrancando um suspiro profundo. Acomodei-me e comecei a puxar sua bunda em minha direção, movimentando-me sempre e arrancando expressões de prazer:


- Ahhhhhhhhhhhhh....que gostoso!!!!! Sempre quis isso, nunca tive coragem de te propor.... Vai....me come com gosto!!! Mete fundo!!! Me faz gozar muito!!! Ahhhhh... que delicia...isso, continua, não para!!!


Os gemidos e murmúrios dela só faziam aumentar meu tesão e eu obedecia, bombando sem parar dentro daquela xotinha quentinha e úmida. Quando ela sentiu que eu ia gozar, de um golpe ela saiu de mim, pegou meu pau e ficou me masturbando com rapidez. Explodi em um gozo profundo, inundando seu corpo. Deitei-me em cima dela, e nossos gozos se misturaram.


Peguei a mangueira e nos demos outro banho. Voltamos a beber cerveja, enquanto nossos olhares se encontravam, ainda cúpidos, ainda cheios de tesão, ainda loucos para recomeçarmos.
E não demorou muito para que ela chegasse até mim, despejasse a cerveja em meu corpo e viesse bebendo como se uma taça eu fosse. Logo logo meu pau deu novos sinais de vida e fui premiado com um novo boquete que o colocou em ponto de bala.


Coloquei-a deitada de bruços no chão molhado. Fiz uma massagem com minha língua, desde o pescoço até o pé. Enfiei o dedão em minha boca e o chupei. Ela se arrepiou toda. Subi e passei a beijar sua bunda roliça. Beijei-a, dei mordidas, arrancando gritinhos de satisfação. Passei a língua em seu buraquinho, enfiei um dedo, ela não falou nada em contrário.


Dois dedos exploraram seu cuzinho. Ela se remexia toda de prazer. E mais teve quando a coloquei ajoelhada, com o bumbum bem arrebitado e ali penetrei meu pau, sentindo todo o calor daquele buraquinho. Mais bombadas. Mais bombadas. E um novo gozo, dessa vez ela não tirou, deixou que eu gozasse dentro dela. Inundei-a.


Ainda ficamos ali, deitados, por um bom tempo. Mas tudo que é bom acaba. Ela precisava de ir embora. Viajaria aquela noite. Prometeu voltar. E eu prometi esperar sua volta.

Jet sky parte 2

(escrito por Meg)


No conto Jet Sky, meu marido contou das coisas que aprontei quando fui passear de Jet Sky em Maceió. Mas, quem leu o conto todo, viu que no final, eu fiz uma pergunta para ele: o rapaz do Jet Sky me convidara para estar com ele naquela noite, pois não havia “completado o serviço” na parte da manhã. Em resumo, ele queria ter uma relação anal comigo. Eu fiz a pergunta ao Kaplan sabendo que ele não iria me negar ter esse prazer a mais naquela viagem.



Assim, quando chegamos ao hotel, tomamos banho, demos uma gostosa transada já pensando no que iria acontecer à noite.


Liguei para o Héctor, este era o nome do argentino do Jet Sky. Disse a ele que poderíamos nos encontrar. Ele me chamou à casa dele, deu o endereço e lá pelas 19 horas Kaplan me levou. Era importante isso, afinal ele precisava saber onde eu estaria, caso acontecesse alguma coisa.


A casa do Héctor era, na verdade, pouco mais que uma garagem, onde ele tinha uma rede, um fogão, uma moto e um jetsky. Além de um cachorro, que ele pôs para fora quando eu cheguei. Ainda bem!


Estava só de bermuda e tomando uma cerveja quando cheguei. Abriu a portinhola, sorridente e me puxou para dentro. Eu havia ido com uma sainha xadrez e uma camiseta verde escuro. Nos pés, um tênis. Enquanto ele continuava a beber a cerveja e ficava me olhando com olhares gulosos, fiquei rodeando e admirando a moto. Super limpa, via-se que ele era muito cuidadoso com seus pertences.


Sentei na moto. Ele veio e sentou-se atrás de mim e começou a me encostar as mãos nas pernas, já que elas estavam totalmente descobertas, pois minha saia era minúscula.


Saiu da moto, ficou de frente para mim e levantou minha camiseta. Sua língua começou a agitar meus biquinhos...era delicioso o toque de sua língua neles... muito bom mesmo.


Pediu que eu tirasse minha saia. Atendi. Mostrei a ele a minúscula calcinha branca que eu usava. Vi que seu cacete já dava sinais de vida, então desci a bermuda dele e comecei a chupa-lo.


A maioria dos homens adora colocar o pau dentro da boca de uma mulher. Conheço muitas que não gostam. Não sei a razão, eu adoro. Nenhum homem precisa me pedir para fazer um boquete. Eu sempre faço e faço com gosto.


Estavamos no bem bom, o pau dele já estava duríssimo, quando o telefone tocou. Muito a contra gosto ele foi atender, demorou-se uns 5 minutos conversando nervosamente com alguém.




Quando voltou para mim, o pau já estava molinho, molinho de novo. Que tristeza... o jeito foi chupar mais um pouquinho para ele voltar a ser o que era...rssss.


Eu já estava ansiosa para ter o que tinha ido fazer. Fiquei de quatro, mas ele apenas lambeu e mordeu minha bunda. Sua língua procurou meu cuzinho, claro, parecia que ele me preparava para receber aquilo tudo lá dentro.


Mas ele me levantou, me colocou sentada na moto e me penetrou a bucetinha mesmo. Imagine a cena, leitor(a): eu sentada na moto, com as pernas totalmente abertas e ele na minha frente, em pé, enfiando o mastro e socando com vontade.


- Héctor, ta muito gostoso...não pára...continue...mais forte...


Depois de muito socar o pau dentro de mim, ele o tirou, quando eu estava quase gozando.


- Não, não, por favor, coloca de novo... eu preciso!!!


Ele ficou fingindo que ia por, mas não punha. Arrepiada até à alma, peguei o pau dele e enfiei, fazendo força para não deixar ele sair...


- Pode deixar, minha querida, não vou tirar mais...quero ver usted gozando mucho!!!
- Sim, sim...quero gozar muito, mete gostoso, mete...


E ele meteu...muito, com força, até eu dar um grito e quase cair da moto, desfalecida.


- Você ainda não gozou, Héctor? Perguntei quando vi o pau ainda duríssimo sair de dentro de mim.
- No, yo quero gozar usted sabe onde... foi para isso que usted veio, não foi?


Falou isso quase sussurrando, em meu ouvido. Tremi toda, que coisa sensual é um argentino falar baixinho com um sotaque meio portunhol... delicioso!


- Venha... quero meter em usted no jetsky.


Me levou até ele, me fez inclinar e ai, sim, com o pau molhado por meu gozo, enfiou em meu cuzinho. Dei outro grito, pois ele enfiou tudo de uma vez. Mas foi gostoso quando ele começou a fazer um vai-e-vem ao ritmo de um tango. O tango é realmente muito sensual, muito erótico.


Receber aquele cacetão dentro de mim com um tango sendo tocado no ambiente meio sórdido de uma garagem me fez gozar imensamente. Minhas mãos estavam indóceis, ora agarravam a bunda dele, ora eu puxava meus seios quase arrancando-os de meu corpo...Algo de fantástico estava acontecendo naquele lugar.


Finalmente ele gozou. Senti as golfadas entrando e eu quase desfalecia de novo.


Saiu de mim. Pegou duas cervejas, me ofereceu uma e começou a beber a outra.


- Foi una noche muy linda, Meg. Quer passar a noche comigo?
- Héctor, foi realmente muito gratificante tudo o que aconteceu. Mas não dá para ficar a noite toda. Tenho de ligar para meu marido vir me buscar.
- Que pena...mas comprendo! Pode usar o telefono.


Ainda com as pernas bambas, liguei e Kaplan logo veio me apanhar. Enquanto ele não chegava, fizemos uma sessão de beijos e amassos! Ele me perguntou se eu queria, no dia seguinte, dar mais passeios de Jet Sky. Disse que conhecia lugares muito interessantes para me levar. Fiquei de pensar, mas acabei desistindo. Aquela noite já fora suficiente!

sábado, 25 de setembro de 2010

Pus um chifre na mulher dele... fazer o quê?

(colaboração de Julia)

Eu iria passar uma semana no sítio de amigos; fomos na segunda e voltaríamos só domingo à tardinha. Nós fomos de turma; ficamos numa casa bem grande; com varanda; redes; piscina; churrasqueira; sauna...

Na segunda cedo já estava com tudo pronto e fiquei esperando minhas amigas que viriam me buscar em casa; chegaram e eu desci (modéstia à parte, estava linda com cabelos soltos, óculos escuros, um vestido laranja com flores, curtinho e sandália rasteira).

Entrei no carro. Havia quatro mulheres no carro, ouvindo um cd de mpb; o sítio era em numa cidade perto e chegamos logo (era um condomínio fechado só com sítios); dentro tinha uma lagoa linda e uma pista de cooper (aonde tudo iria começar).

Bem,chegamos na casa, que era de um amigo nosso e havia muita gente: mulheres e homens.

Então vieram nos receber e ajudar a levar as mochilas para um dos muitos quartos; depois ficamos conversando na varanda com os outros amigos(as).Um dos nossos amigos começou a puxar uma roda de violão (samba/mpb), comecei a cantar e dançar, claro,né?

De repente chegam amigos de outros sítios, tios e primos do meu amigo. Fizemos churrasco, nadamos, dançamos. O clima ficava cada vez mais sensual.

Mais à tardinha, quase noite, me deitei na rede e fiquei a observar as estrelas. Cochilei um pouco, pois estava molinha de tanto tomar sol, nadar e dançar! Ficamos até tarde, alguns foram tomar sauna, outros foram nadar até umas duas horas da manhã.

Fomos dormir de madrugada. Eu cheguei no quarto, tirei meu vestido, minha sandália e pus uma camisolinha curtinha, deitei e tive belos sonhos.

Acordei bem cedo e fui caminhar sozinha, pois o pessoal estava cansado e acordava bem tarde; pus minha roupa de caminhada, meu tênis, fiz um rabo de cavalo alto, pus um brinco pequeno; tomei café, escovei os dentes e deixei um bilhete. Cheguei na pista de cooper que era pertinho da casa do meu amigo e ela circundava uma lagoa, maravilhosa. Tinha uns quiosques, patos a nadar e a pista de caminhada; bancos para sentar. Dei várias voltas na lagoa e depois comecei a tirar algumas fotos do lugar; quando de repente uma pessoa surgiu na minha frente, me olhando meio que embasbacado, sorrindo a toa e eu acabei sorrindo também, só que fingi que não reparava e continuei a andar. Ele deu outra volta e me viu sentada no quiosque a descansar; depois sentei na grama e fiquei olhando para a lagoa. Ele veio e puxou papo comigo; foi super gentil, dizia que eu era linda e que tinha uma casa lá também; conversamos um pouco; depois fui embora. E ele combinara de me encontrar de novo ali mesmo; fazia caminhada todos os dias bem cedinho.

Ficara aquele clima no ar, o que seria que iria acontecer? Voltei para casa a pé; chegando lá, vi que alguns já estavam acordados, enquanto outros continuavam dormindo; tomei uma ducha e pus meu biquíni amarelo bem sexy, passei protetor e desci para a piscina; já tinha gente lá: tiramos fotos, estendi minha canga na beira da piscina, tomei sol, conversei com amigas(os); meu amigo ligara o som e ficamos nos divertindo; tava muito quente, resolvi dar alguns mergulhos. Alguns comentaram que eu parecia uma sereia; fiquei muito tempo na água, adoro nadar!

E, claro, pensando nele, quando iria ver ele de novo; sai da água e deitei na canga no chão para me secar e pegar uma corzinha. E as vezes pegava algum tira-gosto e bebia um suco geladinho. Conversamos bastantes, rimos, dançamos...

E fui andar um pouco pelo sítio. Vesti uma sainha, pus uma camiseta, sem sutiã e chinelo; chamei duas amigas para ir comigo e para eu confidenciar a elas o que tinha acontecido de manhã na caminhada. Falei que caminhei em volta da lagoa, tirei fotos e quando sentei no quiosque para descansar; ele tinha aparecido e veio conversar comigo, e que pintou um clima na hora. E que depois combinamos de nos vermos de novo lá no dia seguinte; ele tinha falado que eu era linda e tínhamos muitas afinidades.

E além de tudo era gentil,charmoso,me atraia ................

E eu estava interessada em deixar rolar, queria ver no que ia dar; Elas me deram força, mas falaram para eu ir com calma, pois não o conhecia direito. Então, voltamos para piscina e ficamos conversando com o pessoal. Depois fomos almoçar; tava uma delícia! Deixei minhas coisas na piscina pois voltaria mais tarde; estava de sainha curtinha de linha branca, camisetinha amarela sem sutiã, o que realçava meus seios, atraindo olhares cobiçosos dos homens, cabelos soltos e molhados com um arco para segurar e pus um brinco de semente.


Recebi muitos elogios mas estava com o pensamento longe; quando quem chega para o almoço? Eu estava na varanda com minhas amigas na mesa: de repente ele aparece lá; abri um sorriso na hora e ele também para mim; ele veio, me cumprimentou e depois ficou sentado com seus amigos. Fiquei sabendo que eram todos amigos e vizinhos.

Depois ele deu um jeito de ficar sozinho comigo, quando eu me levantei e fui lá dentro pegar um Ipod. Ele levantou em seguida e veio falar comigo. Fomos andar pelo sítio. Dei uma sugestão de irmos para a lagoa, sabendo que assim ficaríamos a sós. Ele topou na hora (mandei só uma mensagem para minha amiga avisando, pois poderiam ficar preocupados comigo) Chegando lá, caminhamos em volta da lagoa e ficamos conversando nos quiosques; eu comecei a olhar para ele com uma cara de moleca e safadinha. Ao perceber que ele ainda estava meio indeciso, tomei a iniciativa de dar-lhe um beijo e ele correspondeu na hora. Eu estava mais relaxada e tranqüila, agora que sabia que ele era amigo da família. Caminhamos mais, até chegar a um local com muitas árvores e foi ali que nos agarramos. Rolaram alguns amassos de tirar o fôlego e ele falava

- Você é mesmo um vulcão, safadinha! E linda! Uma tentação!

E foram carinhos bem ousados; ele me levou mais para dentro do bosque, era cheio de árvores, um local super escondido dos olhares. Nos abraçamos, nos beijamos, mãos alisaram e apalparam; foi uma delícia! Nos recompomos e voltamos para o sítio do meu amigo. Combinamos de ele me ligar mais a noite e combinaríamos de sair com a turma no dia seguinte.

Depois eu iria conhecer a casa dele no condomínio. Demos mais alguns beijos e ele se foi após beijos e amassos calientes. Fomos dormir; eu estava sem sono e fiquei na varanda deitada na rede e acabei cochilando um pouco lá (sonhei com ele). Depois tomei um banho gostoso e fui pra cama, só de calcinha. Ele me ligara quando chegou em casa e marcamos de nos ver na pista de cooper, cedinho. Acordei, pus um short curtinho e uma camiseta, também sem sutiã, o tênis e fui tomar meu café da manhã bem reforçado, pois imaginava “muita ginástica” para aquele dia....

Deixei um bilhete na mesa avisando que ia caminhar e voltava depois; Desci a pé para a pista de caminhada; chegando lá,dei algumas voltas e ele apareceu sorrindo para mim:

- Bom dia linda!

Fiquei toda vermelha, não sei a razão, mas fiquei.

- Bom dia para vc também!

Caminhamos juntos e conversamos sobre o dia anterior. Ele me contou que tinha sonhado comigo.

- Eu também sonhei com vc,sabia?
- Hum, que delícia, depois quero saber de todos os detalhes!
- Que dia vc vai me levar para conhecer seu sítio?
- O dia que vc quiser, disse ele, mas tem de ser antes de quarta-feira, pois na quarta a minha esposa vai chegar.

Aquilo não me agradou muito, mas eu já estava disposta a conseguir aquele homem, e não seria uma esposa ausente que iria me atrapalhar...

Levei-o para aquele local mais reservado em que estivemos no dia anteerior e o agarrei dando muitos beijos, daqueles bem molhados e de tirar o fôlego. E ele, claro, adorou!

- Sua safadinha,delícia!
- Fica calado...me pega!!!

Depois de uns amassos que me fizeram gozar e a ele também (que delícia é ver um homem se masturbando....), combinamos de nos encontrar mais tarde; ou aonde que eu estava ou iria encontrá-lo na cidade. Iria ver com a galera o que iam fazer; e aí ligaria para ele. Cheguei no sítio e fiquei conversando com o pessoal. Tomei uma ducha e pus um biquíni vermelho e preto. Fomos para a piscina; estava um lindo dia! Estendi minha canga no chão para tomar sol, ficamos batendo papo (só que eu estava com a cabeça longe); depois entrei na água para me refrescar e fiquei um tempão;deitei no colchão inflável e fiquei...........

Bem, o dia passara e não via a hora de chegar aquela noite; que tinha certeza que seria muito especial e inesquecível! Descansei um pouco na rede; tomei um delicioso banho, pensando nele, que ele era meu sabonete e depois se transformava em homem e me ensaboava todinha, cada parte do meu corpo, que tremia com a sensação do toque das mãos dele.
Escolhi minha roupa; era um vestido azul de amarrar atrás, sem sutiã, o que valorizava bem meus seios; era curto, de pano macio, bom de acariciar; vesti uma calcinha verde (minha cor de sorte!), pus um brinco azul e verde; passei gotinhas de perfume nos pontos eróticos. Deixei meus cabelos soltos, estava uma leoa/pronta para atacar.

Esperei o telefonema dele, combinamos a hora e ele veio me buscar. Ouvimos música no carro e conversamos sem parar de nos olhar; eu me insinuava para ele, com minhas pernas a mostras; tirei as sandálias; jogava o cabelo para o lado; meu perfume exalava pelo ar. Estava com um fogo; aquela noite prometia e muito,

Eu estava cheia de planos para aquela noite inesquecível; mas deixaria rolar naturalmente. No carro ouvimos músicas; nos beijamos, conversamos, rolaram carinhos e mãos nas pernas; estava um calor danado! Chegamos no condomínio e a casa dele era mais afastada da pista de cooper. Quando chegamos na casa dele, descemos do carro e, sem mais esperar, eu o agarrei encostados no capô do carro.

Senti algo duro encostando em minhas pernas... não resisti. Abri o fecho, deixei saltar um pau duro e lindo, roliço, cabeçudo que engoli na mesma hora, enquanto ele me acariciava os seios, me levando à loucura!

- Me leva lá para dentro logo, por favor!

Fomos e ficamos um pouco na varanda, depois entramos na casa e ele me carregou no colo e me pos deitada no sofá enorme e macio. Pos música para ouvirmos; preparou uns drinks para nós; pedi que fizesse massagens nos meus pés, nas pernas, costas. Desamarrei o vestido só um pouco; depois nos beijamos, abraçamos, rolamos no sofá; nas almofadas e rolou ali mesmo a transa: tiramos as roupas selvagemente; nos beijamos, abraçamos, estava ainda de calcinha; mas com meus seios nus; ele de cueca. Eu olhava com aquela cara de sapeca/leoa (cabelos soltos) e o agarrava, colocava suas mãos em meus seios; ele beijava /fazia carinhos, lambia, chupava com carinho, me levando a loucura; e seu pau roçava na minha xaninha, endurecendo e para ajudar e acelerar, pus minhas mãos nele e massageava sem parar; pedi que pegasse a camisinha; pus com a boca devagarinho e com carinho; pedi para ele para me devorar todinha (que eu era toda dele); aproveita e me faz uma mulher de verdade.

Primeiro foi assim: ficamos deitados de frente para o outro; ele por cima de mim, me abraçava, beijava, penetrava; depois eu assumi as rédeas e sentei em seu colo e brincamos de cavalinho (até gozarmos juntos).

Depois fizemos em pé. Nos abraçamos, ele pegava minhas pernas e segurava enquanto penetrava e bombava; foi uma delícia! Depois pedi que ele me pusesse em cima daquela mesa enorme e me beijasse todinha; cada parte de meu corpo; depois faria o mesmo com ele; antes ele foi na cozinha enquanto eu ficava nua deitada na mesa.

- Vem logo,querido!

Ele veio com umas frutas e sorvete de vários sabores e me lambuzou todinha: eu o olhava com aquela cara de devoradora e ele também; primeiro ele veio por cima de mim e passou o sorvete na minha boca. Me beijava enlouquecidamente; depois na nuca e dava umas mordinhas, lambia minhas orelhas. Passou sorvete nos meus seios e os beijava, lambia, chupava, dava mordidinhas de leve nos bicos; depois na barriga; umbigo e aí quando chegara na minha xoxota, colocou os dedos/massageou/beijou/ lambeu/ chupou-a por inteiro. Sua língua gelada do sorvete penetrava dentro de mim, me fazendo dar pulos na mesa, eu estava gemendo de prazer; e pedia mais, mais, até que gozei; ele não agüentou, tirou o pau para fora, se masturbou em cima de mim e depois de descansar um pouco; pediu que eu massageasse seu membro, o chupasse e logo ele se tornou duro e pronto para o combate. Ele colocou outra camisinha e me comeu ali mesmo.

Depois trocamos de lugar e eu o lambuzei de sorvete e beijava, lambia e chupava seu pau; dava beijos calientes; o abraçava.

- Vc é uma mulher que qualquer homem gostaria de ter; fogosa, linda, sexy, moleca, sapeca, inteligente, sensual e safadinha, carinhosa....
- Agora me leva para o seu quarto; quero tomar um delicioso banho com vc; topas?
- Claro,minha delícia!
- Vamos então; vc me carrega.

Subimos as escadas, o quarto era lá em cima, lindo, enorme e aconchegante: tinha poltrona, a cama era enorme; o banheiro tinha chuveiro, e banheira de hidro.
Ele me pos na banheira: nos abraçamos, beijamos, rolaram amassos e carinhos ousados; ele beijava meus seios, os lambia; eu também o beijava, abraçava; e pedia que me comesse logo. Transamos muitas e muitas vezes; depois ele me ensaboava e eu a ele.

Cansados, fomos para a cama e dormimos.
Acordei cedinho, e nua desci até a cozinha, preparei um café para ele e levei para o quarto e o acordei com muitos beijos.

- Bom dia,vamos tomar café da manhã para repormos as energias?
- Primeiro vamos ficar mais um pouquinho aqui na cama/abraçadinhos.
Deita aqui um pouquinho; vem?
- Tá bem,só um pouquinho,viu?

Ficamos deitados abraçados e muitos felizes por aquela noite, Pena que a esposa iria chegar dali a dois dias...

Orgias no Nordeste

(escrito por Kaplan)



Sempre que vou ao Nordeste, faço questão de esticar até João Pessoa e sua famosa praia de naturismo, Tambaba. Considero aquela praia o paraíso, literalmente, lugar onde se entra em contato com a natureza de forma plena, onde não há lugar para exibicionismos. A nudez total parece que consegue impedir os engraçadinhos de se manifestar, e todos ali convivem harmoniosamente.

Claro que isso não impede que admiremos os corpos. Vez ou outra aparecem algumas deusas e deuses, com corpos sarados, e nada impede que os admiremos. Apenas todos se controlam, ali não é espaço para safadezas...

Neste verão, mais uma vez eu e Meg, fomos para lá. Compramos um pacote e pegamos o avião num sábado pela manhã. Desembarcamos em Recife e um ônibus nos levou por uma bela estrada até João Pessoa. Como a viagem dura duas horas, eles aproveitam para começar a entrosar o grupo, que aliás era bem diversificado. Havia paulistas, mineiros, catarinenses, e um casal de gaúchos. Lá chegando, os guias foram levando as pessoas para seus respectivos hotéis. No hotel em que ficaríamos, havia mais quatro casais, dois paulistas e dois conterrâneos nossos.

Não pude deixar de admirar uma das conterrâneas, mulher belíssima, morena de longos cabelos lisos, cerca de 35 anos, que estava com o marido. O outro casal conterrâneo era de namorados, na faixa dos seus 26 anos.

Os guias disseram que o restante do dia seria livre, nos indicaram que poderíamos ficar na praia em frente ao hotel. O domingo também seria livre, na segunda é que o ônibus nos pegaria para o famoso citytour. Como eu e minha mulher já conhecíamos a cidade, não iríamos nesse passeio.


Fomos para o quarto e como já era de tardinha, entramos num banho delicioso. Aproveitamos para dar a primeira trepada em terras paraibanas naquele verão... Se soubéssemos o que estava por vir....

No jantar, à noite, acabamos os três casais conterrâneos sentados na mesma mesa. A morena belíssima se chamava Letícia e seu marido Geraldo. O casal de namorados atendia por Ronaldo e Débora. Nenhum deles conhecia a cidade e suas praias. Como nós já conhecíamos, demos algumas indicações e falamos das praias que gostávamos, a de Coqueirinhos e a de Tambaba. Letícia ficou super interessada.

Disse que ouvira falar e que ela e o marido teriam muito interesse em conhecer. Disse a eles que, se quisessem, poderíamos ir no dia seguinte, já que a programação era livre. Toparam na hora. Percebi que o casal de namorados ficou meio indeciso, mas pressionei no sentido de decidirem, porque teríamos de alugar um carro e o tamanho do veículo dependeria de quantas pessoas iriam... percebi que o Ronaldo cutucava Débora com a perna, tentando convence-la, o que finalmente conseguiu.

Terminado o jantar, fomos até uma empresa que alugava carros e combinamos de pegar no domingo, bem cedo. Combinamos com os dois casais de descermos assim que o café começasse a ser servido, pois Tambaba fica bem a uma hora de distância do hotel. Dessa forma, às 8 horas em ponto estávamos de saída. Débora ainda continuava meio tímida, sem saber se era aquilo mesmo que ela queria. Seu namorado, pelo contrário, estava muito interessado na praia.

Durante o trajeto fui dando uma explicação para eles sobre o que era naturismo, para que eles não ficassem surpresos ou chocados com a praia.

Quando finalmente chegamos, passamos pela primeira praia e nos dirigimos para a segunda, que é a de naturismo, fomos recebidos por um simpático senhor, completamente pelado, que nos deu sacos plásticos para guardarmos as roupas. Como eu e Meg já éramos velhos conhecidos do local, não levamos nem sunga nem biquini. Eu estava de bermuda e ela de shortinho e camiseta.


Assim, fomos os primeiros a ficar nus, pois os outros estavam vestidos como se fossem a uma praia normal. Meio sem jeito, os quatro foram caminhando atrás de nós até as mesas do restaurante.

A praia ainda estava bem deserta. Sentamo-nos, ficamos admirando as ondas do mar, e, claro, ninguém é de ferro, começamos a tomar cervejas geladíssimas. Eu e Meg fomos fazer uma caminhada e comentamos como os nossos novos amigos estavam constrangidos ainda. Mas notei que eles reparavam muito em nós dois. Eu estava de olho em Letícia, tinha um corpão divino, tudo no lugar, seios belíssimos, bunda arrebitada, uma xotinha cabeluda (aliás, as 3 tinham, para minha alegria, pois adoro uma matinha para ser acariciada...) Débora também era bonita, mas um pouco cheinha, se perdesse uns 5 quilos ficaria no ponto!!!. Meg, para variar, já examinara detidamente os dois cacetes que acabara de conhecer e se entusiasmara com o do Ronaldo, grande, grosso... O de Geraldo era parecido com o meu. Geraldo, por sua vez, não tirava os olhos de Meg e volta e meia tinha de correr para a água para se refrescar.....se é que vocês, leitoras e leitores, me entendem....rsssss......

Passamos um dia maravilhoso. Aos poucos a praia foi se enchendo, mas não muito, o que levou nossos amigos e amigas a se sentirem mais à vontade. No final da tarde, todos já tinham tirado fotografias (não...não vou mostrar, leitores....desculpem....), estávamos enturmados, felizes...


Quando voltamos ao hotel, a opinião de todos era unânime: era preciso voltar lá...se possível todos os dias. Débora, que tinha sido tão tímida de manhã, dizia agora que não queria conhecer mais nada... que se não fossemos, ela iria sozinha todos os dias. Acabamos chegando à conclusão de que poderíamos voltar mais vezes sim, mas que pelo menos em dois dias, deveríamos explorar e conhecer outras praias....

A segunda-feira, no entanto, amanheceu chuvosa... daquela chuva de verão que chega de mansinho e fica o dia inteiro....nosso plano de voltar a Tambaba se frustou. Eles então foram para o tal do citytour e Meg e eu ficamos no hotel.

Fomos para a cama, depois do café da manhã e ficamos comentando sobre o dia anterior. Ela não se cansava de elogiar o pau do Ronaldo, dizia que devia ser uma maravilha quando duro... Eu, para apimentar, perguntava se ela queria experimentar...

Ela dizia que sim, e eu contrapunha que só deixaria se o Geraldo me cedesse a Letícia... E quando conversávamos sobre isso, nos excitávamos e ela vinha por cima de mim, sentava-se em meu cacete e ficava me chamando de Ronaldo, e eu a chamava de Letícia e as trepadas eram homéricas.... trepamos umas três vezes aquela manhã, enquanto lá fora a chuva caía fininha...

Quando o citytour terminou, nossos novos amigos chegaram e estavam decepcionados com a chuva que não acabava. Propus que ficássemos no hotel mesmo, podíamos ir para o salão de jogos e nos distrair. Toparam e lá fomos nós, mas quem disse que se podia distrair com adolescentes e crianças ao lado, gritando sem parar e fazendo um barulhão com o futebol-totó e querendo que deixássemos que eles também jogassem pingue-pongue e sinuca??? Era o inferno na terra, aquela sala de jogos.... desistimos.

Lembrei-me então de que havia trazido um baralho e propus que fossemos ao nosso quarto para jogar. Lá fomos nós...

Depois de muita discussão, percebemos que o jogo que todos conheciam era o velho e bom Buraco. Assim, formamos as duplas, que eram os próprios casais, e demos início. Ronaldo e Débora venceram a primeira, eu e Meg vencemos a segunda. Foi aí que Letícia, que começava a se revelar muito safadinha, propôs que jogássemos valendo alguma prenda...

- O que? Todos perguntaram...
- Ora, já que nós nos vimos nus ontem, que tal aquela brincadeira de quem perde tira uma peça de roupa?

Como nós enxugávamos latinhas de cerveja enquanto jogávamos e todo mundo já estava bem alegre, todos toparam. Percebi a satisfação nos olhos de Meg, pois iria poder ver bem de perto o cacetão do Ronaldo... de minha parte, pensar que teria ao meu lado esquerdo os seios e xotinha de Letícia e de Débora....hummmmmmmmm..... aquilo me pareceu divino....

Começamos então o terceiro jogo e, para variar, Letícia e Geraldo perderam de novo. Como era dupla, os dois tinham de pagar.... ele tirou a camiseta e ela tirou o top, libertando aqueles dois seios monumentais, que ficaram pertinho de meus olhos... a gente estava quase se encostando, pois a mesa em que jogávamos era muito pequena. A segunda partida, a derrota foi minha e de Meg. Como eu estava só de bermuda, não teve jeito...tirei-a e fiquei totalmente pelado... Meg tirou a camiseta e também exibiu seu belo par de seios, o que fez Geraldo arregalar os olhos, pois ela estava bem de frente para ele.

Felizmente a terceira partida quem perdeu foram eles, de novo... Letícia tirou o short, ficando apenas de calcinha e dava para ver que ela já estava bem umedecida... Geraldo tirou a bermuda, e estava sem nada, então acabou ficando pelado também.

Brinquei com ele:

- Geraldo, temos de fazer a Débora e o Ronaldo perderem....estamos ficando em desvantagem aqui....

Todos riram muito e a quarta partida teve início... Durante ela e quase me desconcentrando, Letícia encostava sua perna na minha.... ela não deveria ter feito aquilo... meu pau começou a manifestar interesse na coisa... ela viu e, sorrateiramente, colocou a mão nele, por debaixo da mesa, fingindo que estava coçando sua perna.... ele quase explodiu, de tão duro....eu suava frio e percebia que Geraldo e Meg estavam sacando direitinho o que estava acontecendo... mas eu torcia para o Ronaldo perder, para alegrar Meg um pouco....e felizmente, não deu outra, aquela quarta partida eles perderam...Débora tirou a camiseta, deixando que todos pudessem ver seus belos e pequenos seios, enquanto Ronaldo tirava a bermuda, deixando aquele cacetão à solta, já meio endurecido, pois ele estava percebendo o que estava acontecendo...

Demos um intervalo e ficamos conversando e bebendo mais algumas cervejas bem geladas.... O clima começava a ficar interessante, mas os 3 homens estavam evitando se levantar, pois todos os três paus estavam já armados para o combate. Pisquei para Meg e ela entendeu... Chamou Letícia e Débora para lhe ajudarem nos petiscos e quando voltaram ela já havia convencido as duas... as três chegaram também nuas, cada uma com um prato na mão e se sentaram ao lado dos machos que escolheram... Letícia veio para mim, Meg foi para Ronaldo e Débora para Geraldo..... Estabanada, e meio sem jeito, Débora derramou a lata de cerveja em cima de Geraldo. Meg e Letícia deram um tempo e foram ajudá-la a lamber toda a cerveja, teve hora que as três estavam com a boca no pau dele, que quase explodia de tanto tesão....enquanto elas o lambiam, Ronaldo e eu caímos de boca nas bundas de Letícia e Meg, lambendo o cuzinho delas e levando a língua até as xotinhas molhadas.... quanto mais as excitávamos, mais elas deixavam Geraldo excitado, lambido, mordido...

Meg puxou Ronaldo para o lado e pôde então se deliciar com o cacete que ela estava admirando desde o primeiro dia... Deu um banho de língua nele, fazendo com que ele gozasse, derramando porra no corpo dela quase todo...

Eu e Débora fazíamos coisas mais comportadas, era visível a timidez dela, com certeza era a primeira vez que participava de algo diferente assim. Aproveitei para ensinar coisas a ela, proporcionando-lhe muito prazer, pois arfava de tesão o tempo todo, e quase gritou na hora em que a penetrei.... Enlouquecida, ela pedia mais, pedia para meter com força, o que fiz prazeirosamente até me derramar todo dentro dela.

Quando me refiz, vi que os outros dois casais já tinham terminado também... Débora catou Ronaldo pela mão e disse que por aquele dia estava ótimo, mas eles já iriam se recolher, o mesmo acontecendo com Letícia e Geraldo.

Foi uma noitada incrível, que ainda rendeu bons frutos para todos, como viemos a saber no dia seguinte...cada casal, em seu quarto, ainda transou selvagemente devido às emoções daquela troca de casais....