quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Coo per feito!!!

(escrito por Kaplan)


Por recomendação médica comecei a fazer caminhadas. No entanto, como sou muito indisciplinado, cedo cheguei à conclusão de que, se não tivesse um acompanhamento, eu acabaria parando com tudo. Um amigo meu recomendou-me uma personal trainer que ele conhecia. Disse que valeria o investimento, porque, além de ter o acompanhamento de uma profissional, ela era BG e deixaria todos os caminhantes com inveja de mim. Curioso, quis saber o que seria uma BG e ele, morrendo de rir, me disse que ela era, além de muito competente, Bonita e Gostosa. Fiz ver a ele que não estava interessado em ficar apenas desfilando com uma BG.. mas ele me garantiu que realmente ela era muito eficiente e eu não iria me arrepender.

Dito e feito. Quando conheci Marilia fiquei realmente impressionado com sua beleza. Era da minha altura, cabelos encaracolados, olhos negros, boca carnuda. Descendo... os seios eram duas pérolas. Redondinhos, tamanho médio, realçados por camisetas decotadas que ela sempre usava. Mas o bumbum... sai de baixo!!! que coisa divina!!! Redondinho, alto, devia ter uns 96cm... uma coisa soberba!!!

E de fato, todos os dias em que caminhávamos, eu não podia deixar de sorrir quando me lembrava das palavras de meu amigo, de que todos os homens que estivessem caminhando deveriam estar morrendo de inveja de mim.

Na hora de fazer os alongamentos, então, tinha gente que até tropeçava, vendo ela pegar em minhas pernas, às vezes até nas nádegas, apertando o ventre. Houve vezes em que o toque de suas mãos me deixou excitado, e, fazendo alongamentos, era impossivel despistar. Notava que ela via, mas nada comentava. Profissional, mesmo.

Perto de onde gosto de caminhar, há um parque onde se pode fazer caminhadas também, mas só depois das 8 horas. Como eu caminhava às 7, por causa do trabalho, nunca pude ir com ela lá. A não ser quando chegaram as férias e ai, sem hora marcada para nada, combinei com ela de caminharmos às 8 horas, porque ai poderiamos ir para dentro do parque. Ela gostou da idéia, e me disse que nunca estivera no parque, seria até um bom motivo para conhece-lo.

Foi a melhor idéia que eu tive. Já no segundo dia de caminhada, quando descíamos uma escada, vimos um carro parado, numa área bastante deserta. Era o único veículo lá, e ao chegarmos perto, percebemos a presença de um casal, bastante jovem. Eles se beijavam apaixonadamente, com os vidros abertos e não pareceram se preocupar com nossa presença. Também, passamos rápido por eles. Quando estávamos de volta, o carro ainda estava lá e subitamente ouvimos o som da buzina.

Marilia ficou intrigada: por que estariam buzinando? Como eu já imaginava o que era, disse a ela que provavelmente eles estavam transando e a buzina deveria ter sido um toque de bumbum casual. Ela me olhou incrédula. Argumentou que aquela hora e aquele local não eram os mais adequados para isso. Retruquei que o casal era muito jovem, possivelmente estudantes que estavam matando aula e aproveitando o isolamento do local. Ao nos aproximarmos do carro, percebi que estava certo. Deu para ver pelo retrovisor que ela estava sentada no colo dele, na cadeira do motorista. Ele arredara o banco para trás, ela se sentara de costas para o volante e cavalgava-o, com os olhos fechados. Com certeza havia esbarrado na buzina.

Marilia não cabia em si de tão espantada. Quase parou ao lado do carro, tive de puxa-la. Ela estava abismada. Perguntei se nunca tinha visto algo parecido e ela disse que não. Tive a idéia então de chama-la para trás de uns arbustos altos, que permitiriam nossa visão, mas não deixariam o casal nos ver. Puxei-a pela mão e pude sentir que ela estava realmente ansiosa. Suas mãos estavam úmidas e pude perceber, pelo movimento dos seios, que seu coração estava disparado. Fiz com que ela se agachasse para poder ver o que acontecia no carro. Como fiquei um pouco atrás dela, tive uma visão privilegiada de seu "cofrinho", quando ela se agachou. Aquilo me tirou do sério. Decidi que iria arriscar.

Marilia estava se deliciando com o que via. Olhei também. A garota do carro já havia tirado a blusa e cavalgava freneticamente seu parceiro. Seus seios, durinhos e lindos, subiam e desciam, num movimento alucinante. Marilia suava. Foi então que aproveitei e coloquei a mão em seu bumbum, temendo receber uma porrada de volta, mas não. Ela não se incomodou, vidrada que estava nos acontecimentos do carro. Quando a garota finalmente gozou e caiu sobre seu companheiro, Marilia voltou-se, me encarou e sem mais nem menos disse que não era capaz de apenas ver. Ela queria também. Mais que depressa puxei-a para mim, deitamos na grama, protegidos pelos arbustos. Tirei sua camiseta, deixando livres aqueles seios redondos, deliciosos, que mamei profusamente, enquanto ela puxava para baixo minha bermuda e agarrava meu pau, àquela altura já completamente duro. Baixei também sua bermuda, e senti o quanto ela estava molhada e excitada. Mas é claro que ali, naquele momento, eu não tinha camisinha, então, depois de molhar bastante o meu pau com o sumo que saia dela, coloquei-a de quatro e penetrei suavemente em seu cuzinho. Não tive maior dificuldade, o que me dizia que ela era expert em relação anal.

Gozei muito e ela também. Extenuados pela caminhada e pela transa, permanecemos ali deitados por alguns minutos, eu admirando aquela bundinha maravilhosa que acabara de comer. Quando nos levantamos e caminhavamos de volta para o meu carro, ela me disse que iria me indicar outra pessoa. Quis saber a razão e ela foi muito clara. Depois do que tinha acontecido, resultado de um momento de muito tesão, não deveríamos continuar, porque sempre haveria a vontade de voltar a transar. E como ela era noiva, não estava disposta a colocar tudo a perder. Decidida como era, nem me deu condições de retrucar. Foi assim que terminou tudo. Ela se foi completamente da minha vida, nunca mais a vi. Ficou apenas a saudade e a inveja do noivo, que deve ter casado com uma garota que tem o coo perfeito!!!

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