quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Um ônibus, uma escada, dois chifres!

(escrito por Kaplan)


No sábado passado levantei-me cedo. Teria de ir ao escritório para, junto com alguns colegas, terminarmos um projeto que já estava bem atrasado. O dia não podia ser pior para trabalhar. Amanheceu um céu claríssimo, um sol de rachar... o dia ideal para curtir uma piscina, um chopp geladinho... principalmente porque nos últimos 4 meses só fez chover...O primeiro fim de semana ensolarado...e lá ia eu para o escritório... ninguém merece..............

Entrei no ônibus, que, apesar de ser sábado, já estava razoavelmente cheio, com todos os assentos ocupados e umas dez pessoas em pé. Postei-me mais à frente e aguardei que o trajeto fosse vencido... alguns bocejos demonstravam minha insatisfação em estar ali. Não parava de pensar na piscina e no chopp gelado.

No terceiro ponto, uma moça deu sinal para subir. Mal ela entrou no ônibus, me deixou interessado. Não era linda, mas o rosto expressava uma grande simpatia. Olhos lindos, cor de mel. Pouquíssima maquiagem. Usava uma blusa verde, estampada, com um decote em V, não muito grande, mas que possibilitava, dependendo do ângulo, deliciosas visões.

Uma calça jeans, dessas que param no meio da canela, deixava imaginar duas pernas firmes e uma bundinha....Ah...que delícia de bundinha... Não muito grande...talvez uns 86 cm... mas firme, empinada...oferecida!!! Devia ser um espetáculo num biquíni, ou melhor ainda, sem nada...

Ela ficou de pé próximo a mim, meio que de lado, o que me permitiu adentrar com meus olhos gulosos o decote dela. Seios pequenos e firmes também...Não conseguia deixar de olhar para eles... meus olhos iam do decote para os olhos dela e voltavam para o decote... Impossível ela não perceber... e vi que percebeu. Em vez de sair do lugar, ou fazer cara feia, ela simplesmente posicionou a mão esquerda de modo a que eu visse uma aliança...era casada...queria ela dizer que não poderia fazer nada por causa disso? Seria uma pena.

Quanto mais o ônibus andava, mais pessoas entravam e isso contribuiu para que ela ficasse cada vez mais próxima de mim. Eu estava respirando quase em cima dela e notei que ela arfava...cada vez mais intensamente... foi uma atração muito grande e muito rápida entre nós. Meu rosto quase encostava no dela, e meu pau começou a crescer...quando o encostei nela, senti um tremor... e ela se afastou um pouquinho, mas não o suficiente para ficar longe de mim...deu uma olhada despistada para o volume que se formara em minha calça, fechou os olhos e suspirou.


Entendi que ela estava precisando daquilo e, como já estava próximo o local onde eu desceria, dei o sinal e sussurrei ao ouvido dela:

- Desce comigo! É hoje ou nunca!!!

Desci, sem muita esperança de que ela o fizesse, mas fez. Desceu junto. Quando o ônibus arrancou, minha cabeça começou a fervilhar: E agora? Fazer o que? Onde levá-la? No escritório não seria possível, havia mais pessoas lá. Eu tinha de pensar rápido, enquanto me apresentava a ela.

Enquanto caminhávamos, ela parece que caiu na real e começou a demonstrar preocupação. Senti que estava querendo desistir, o que me obrigou a continuar a incentiva-la. Disse que havia notado, pelos suspiros dela, que, apesar de casada, ela devia estar em falta com o sexo, no que ela concordou, dizendo que o marido não estava nem ai pra ela.

- Pois então...vamos viver alguns momentos, será muito bom para nós dois...

Ela acabou concordando, mas ainda havia o problema...onde? Já sei...na escada... hoje é sábado, quase não tem ninguém trabalhando, a escada será o lugar mais adequado.

Chegamos ao prédio, o porteiro me cumprimentou e subimos o elevador, mas parei dois andares antes do meu. Não fizemos nada no elevador porque ele possui câmeras. Mas as escadas não.... foi para lá que a carreguei e ai começamos alguns momentos de loucura.

Beijamo-nos sofregamente, enquanto minhas mãos procuravam entrar dentro de sua blusa, à procura dos seios que vislumbrara no ônibus. Toquei-os, o que fez com que ela amolecesse toda, nunca tinha visto alguém com tanta sensibilidade nos peitinhos. Depois, as carícias, beijos, chupões, mordidinhas fizeram com que todas as resistências dela acabassem num gozo lindo, com o corpo dando verdadeiros trancos.

Mais que depressa abaixei sua calça e pude admirar aquela bundinha tão insinuante que me conquistara no ônibus...realmente, uma maravilha, doida para ser apalpada, mordida, lambida...o que fiz sem mais delongas.

- Pera um pouco, me disse ela... quero te dar prazer também.... e dito isso, virou-se para mim, agachou-se, desabotoou meu cinto, abaixou o ziper da calça e abaixou-a, deixando meu pau pular solto, duro, quase na altura da sua boca.

Ela olhou para ele, admirando-o, pegou-o, fechou os olhos e me masturbou um pouco, me arrancando alguns suspiros de delírio...como fazia aquilo bem...depois, olhando para mim, foi levando a língua até a glande, lambendo-a, passando a língua por toda a cabeça, depois descendo até a base, subindo novamente até abocanhar tudo e enfiar e tirar, enfiar e tirar da boca, quase me levando à loucura...aquela mulher era uma expert!!!

Retribui com uma chupada naquela bucetinha cabeluda que ela tinha...outro gozo...outro tranco... que coisa maravilhosa...

Mal me agüentando, virei-a de costas para mim, ela se apoiou num dos degraus e me ofereceu sua xaninha, que foi penetrada rapidamente, tal o grau de umidade que já apresentava...bombei, bombei sem parar, enquanto ela falava.

- Me fode....me fode...que coisa boa este seu pau dentro de mim....me come toda...isso, mais força....quero dar pra você sempre....aquele meu marido não sabe a mulher que tem....me come...isso...mais.... mais....Ahhhhhhhhhhh...

Outro gozo, esse parecia interminável....meu pau jorrava porra dentro dela sem parar.... nossos corpos, suados, exalavam sexo.

Pena que não poderia demorar mais...Vesti minha calça, ela se vestiu também, levei-a até o elevador e deixei meu telefone com ela...ela disse que ligaria sempre que estivesse subindo pelas paredes pela inapetência do marido.

E quando o elevador chegou, ela se despediu com um sorriso maroto e me disse:

- Foi a primeira vez que coloquei chifre nele... e nunca me senti tão bem....acho que quero repetir isso muitas vezes!!!

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