terça-feira, 31 de maio de 2016

Julia e sua irmã, e os tios. Mil histórias para contar!

Elas transam com os tios, me contam e não querem que eu também queira? Ah... não, isso não!


Julia e sua irmã, e os tios. Mil histórias para contar!
(escrito por Kaplan)

Fiz uma reunião com Julia e sua irmã, Lilian. Elas andavam sumidas e desconfiei de que a razão eram os tios delas. Aqueles safados!
Não deu outra. Elas me contaram dezenas de casos recentes, que eu nem desconfiava. Reclamei com Julia, que sempre me contava para eu publicar e ela me disse que até isso estava difícil de ela fazer, tal a trepação que estava ocorrendo. 

- Bem, então, resumam alguns, agora!

Lilian contou que havia chegado da fazenda. Tinha ido para usufruir da piscina, queria tomar muito sol antes de ir para a praia.

- Detesto chegar branquela na praia, Kaplan. Então aproveitei o fim de semana para ir lá e tomar sol tranquila. Só que não tive muita tranquilidade não. O tio, assim que me viu, começou a rondar a piscina. Lá estava eu, de biquíni, tomando meu solzinho, quando sinto que uma sombra tampava o sol. Abri os olhos... e lá estava ele. Me abraçou e falou que eu devia tomar sol lá na casa dele. Entendi o recado, mas como é que se resiste?   

Chupa. chupa... que delícia!
Fui com ele pra lá e mal chegamos ele já ficou pelado, tornou a me abraçar, e eu sentindo aquele trem duro me encostando, e ele já foi deitando numa esteira... e eu deitei por cima dele, chupando o pau dele. Chupei bastante, depois ele tirou meu biquíni e eu sentei nele e pulei e depois ele me colocou de quatro e continuou bombando, até eu gozar. Chupei de novo até ele gozar, jogando tudo no meu rosto, escorreu para os peitos... foi ótimo. Mas tive de dizer a ele qual era o meu propósito, ele aceitou mas disse que eu devia ir lá de novo no domingo. 

Ah, safado... sem cueca, facilitando tudo!!!
Voltei e aí a transa foi dentro da casa. Ele estava de macacão, me beijou muito, pegou nos meus peitos e eu ainda estava de roupa! Aí tirei o macacão dele, e ele estava sem nada por baixo, o safado. Só tinha o pau dele, já durinho, durinho... aí ele tirou minha roupa, sentou numa cadeira, eu ajoelhei na frente dele e fiz um boquete. Me comeu só de cachorrinho, mas foi muito gostoso, gozei também e mais uma vez ele quis gozar na minha boca... Queria que eu ficasse o dia todo lá, mas meu propósito era me queimar então voltei para a piscina.

- E você, Julia, o que me conta?
- Ah, querido... enquanto Lilian estava transando com o tio da fazenda, eu estava com o tio daqui, e muito bem comida, por sinal... imagina que ele me convidou para ajudá-lo a fazer alguns trabalhos de madeira. Resolveu virar artesão depois de velho. Pegou um dos quartos do apartamento e montou uma pequena oficina que eu não sei como os vizinhos estão aguentando! Eu fui lá, com minissaia e blusa frente única, achei que estava bom, porque sabia que ele queria era transar comigo. Mas ele quis me ensinar, estava de macacão também, serrando algumas madeiras, me ensinou como fazer e lá fui, virar marceneira, coisa que nunca me passou pela cabeça!  

Marceneiras adoram paus... como adoram!

O bom é que não demorou muito. Me concentrei e quando me virei pra falar algo com ele... lá estava ele, peladão, segurando o pau e me mostrando. Larguei tudo e fui chupar o pau dele. Também gosto muito, aliás eu e a Lilian gostamos demais de chupar os paus, e você sabe disso porque já chupamos muito o seu, né?

- É verdade, e chupam muito bem, sempre tenho vontade de aplaudir quando vocês terminam!
- Outro safado, Lilian... vê se pode!
- Mas e aí, continua...
- Sim, mas nada demais, depois da chupada minha, a chupada dele e lá vou eu sentar na piroca dele e pular até gozar!

Lilian voltou a falar.

- Antes desse fim de semana, eu tinha ido lá na fazenda e rolou outra também, dessa vez no meio do mato. Um dia alguém ainda vai ver e vai ser um rebu total. Mas na hora o tesão fala mais alto e a gente dá e dá com gosto, né Julia?
- Uuuuuuuuuu... e que gosto!!!
- Mas então, foi assim, eu cheguei e fui lá para transar mesmo, não tinha outro objetivo não. Fui direto pra casa dele, ele adorou a surpresa e me chamou para andarmos de bicicleta. Estranhei... ele não ia querer me comer? Mas... fui. 

Preciso mamar em você, querida!
Aí, quando chegamos no meio da mata, paramos, ele olhou pra mim com aqueles olhos safadíssimos e eu entendi que ia rolar ali. Tirou minha camiseta e ficou mamando. Aí tirou a roupa e lá fui eu pro boquete... sabe como ele me comeu? Fiquei apoiando na bicicleta, que estava encostada em uma árvore. Em pé, e ele veio por trás e meteu na minha xotinha. Me comeu em pé! Foi ótimo! Não vou negar, foi beleza! Daí voltamos para a casa, guardamos as bicicletas e fomos tomar banho, porque deu pra suar bastante. E no banho... já viu, lá se foi meu cuzinho!

- Vocês estão me excitando muito com essas histórias... mas vou esperar vocês terminarem...
- Oba... ménage à vista!

Julia retomou a palavra.

- Eu também estive na fazenda e ele me comeu no pomar. Falou que tinha muitas frutas amadurecendo, me levou lá. De fato, tinha, colhemos laranjas, limões, fomos pondo numa cesta que ele levou. Depois de colhermos muito, ele falou que as frutas que ele mais gostava eu escondia no sutiã. Uma graça, não acham? Tive de deixar ele colher... tirei a camiseta, o sutiã e ele mamou tanto nos meus biquinhos, que chegou a doer um pouco! 

Sua bunda parece uma pera.. preciso colher!
 Daí ficamos pelados, ele me encostou numa árvore e me comeu de pé também. Acho que ele está virando especialista em comer de pé, Lilian... Bem, lógico que, depois daquela, teve outra, na casa dele. Também no banho, e também com anal. Ele está ficando repetitivo, temos de chamar a atenção dele para isso...

As duas riram a valer desse último comentário da Julia.

- Ah, Kaplan, estamos esquecendo da melhor... eu e Lilian fizemos um ménage com o tio daqui. Foi lindo, não foi Lilian?
- Uhu... beleza pura!

- A gente tinha ido a um casamento, imagina, às 11 horas da manhã! Povo mais sem juízo, isso é hora de casar? Mas tínhamos de ir, era parente nossa. De lá, resolvemos dar um pulo na casa do tio, como ele estava sem carro, fingimos que só íamos dar uma carona pra ele e depois a gente iria para a recepção. Qual... ainda bem que ninguém nota a presença ou ausência de pessoas nessas recepções. 

Recepção boa é esta!

Fizemos uma bela festa na casa dele, com direito a muita chupação de paus e xotinhas. E ele, como sempre, conseguiu se sair muito bem, fez com que nós duas gozassemos e bem!  Então o premiamos com um boquete duplo, e nossos rostos ficaram totalmente lambuzados com a porra dele. Foi muito divertido aquele dia.

- Então, já que acabaram, que tal nos divertirmos também?
- É tudo o que estamos querendo... chega de tios, vamos dar pros amigos também!

Três sobrinhas jogando com dois namorados

Encontros de casais devem ser sempre aos pares... aos ímpares sempre alguém sobra...



Três sobrinhas jogando com dois namorados
(escrito por Kaplan)

Imaginem só: Paulinha com seu namorado Fred; Cecília com seu namorado Miguel; Helena sem namorado, porque a pessoa que ela namorava não podia se expor assim...afinal, era o patrão dela, e casado...


Como sempre, me usaram para levá-los ao sítio, a fim de fazerem todos nós sabemos o quê. Tivemos de ir num carro maior, que, felizmente, o Miguel tinha. Coube a mim dirigir, porque, pelo menos quatro deles estariam já ocupados no trajeto... Helena e eu, sentados na frente só ficávamos olhando e rindo do frenesi que tomava conta dos dois casais.

Quando chegamos, eu já sabia que ia sobrar naquela brincadeira, entrei na casa e fui ficar exatamente no quarto que me permitia ver as brincadeiras deles. 

Quem perde tira uma peça de roupa... logo...

Achei até estranho que, no inicio, estavam todos comportados e vestidos. Com roupas próprias pra nadar, as três de biquíni e os dois de bermuda. Observei, no entanto, que eles não foram nadar. A Helena trouxe uma grande toalha que estendeu no gramado ao lado da piscina e eles todos se sentaram lá, não dava para eu ouvir o que diziam, mas eu percebia que riam muito. Logo eu entenderia.


O Miguel foi buscar alguma coisa e voltou. Eram coisas pequenas, tive de pegar o binóculo para perceber o que era. Cinco dados. Sim, isso mesmo, dados, aqueles cubinhos em cujas seis faces são pintadas bolinhas.

E a brincadeira começou. O Miguel jogou os cinco dados, eles contaram quantos pontos ele havia feito, anotaram numa folha de papel. Depois a Cecília jogou, e o procedimento se repetiu até que todos tivessem jogado os dados. E aí, ao computarem os pontos, riram e apontaram para a Helena. 

Babem., garotos, babem!!


Entendi o jogo: ela havia conseguido a menor pontuação... e teria de tirar uma peça de roupa. Foi  o que ela fez, tirando o sutiã. Foi preciso que Paulinha e Cecília dessem umas cutucadas nos namorados, porque eles não conseguiam tirar os olhos dos seios dela. Soberbos, de fato! 


Segunda rodada: Miguel perdeu e como estava só de bermuda... tirou-a e aí foi a vez de Helena e Paulinha olharem com bastante atenção o pau dele, que, mesmo mole, era admirável!


Terceira rodada: Cecília perdeu e, como é bem safadinha, em vez de tirar o sutiã, tirou foi a calcinha. Me disse, depois, que estava louca para se exibir para o Fred. Também,depois que a Paulinha nos contou o que ela e o Fred tinham feito...


Quarta rodada: foi a vez da Paulinha perder o sutiã, derrotada que foi no jogo dos dados. Ganhou um beijo nos seios do namorado.


Quinta rodada: Paulinha perdeu de novo, e lá se foi a calcinha. E o jogo acabou, porque o tesão deles estava a mil, ninguém quis esperar pela Cecília tirar o sutiã e a Helena a calcinha. As duas que tinham namorado caíram de boca nos paus de seus respectivos namorados e Helena ficou rodeando, beijando ora um, ora outro dos namorados e tendo os seios mamados por eles.


Ainda com os respectivos namorados, começaram a transar, Paulinha sentada no pau do Fred e Miguel comendo a Cecília de cachorrinho. Meio egoístas, as duas, assim que gozaram, trocaram os namorados, e Helena ficou, novamente, a ver navios, ou melhor, a ver bundas e cacetes.

Sem que nenhum deles percebesse, ela se levantou, pegou o biquíni e entrou na casa, foi ao quarto de onde eu espionava.


- Pô, tio, que irmã e prima egoístas que eu tenho! Tudo bem que transassem primeiro com os namorados, mas na hora de trocar, uma delas podia ter ficado de lado para eu transar também! Não sou de ferro, vim pra dentro porque não ia ficar lá chupando meu dedo.


Olhei para aquele monumento de mulher. Com seus 28 anos, Helena tinha um corpo escultural, então eu tirei minha bermuda e mostrei a ela meu pau duro. Ela sorriu. 


- Eu tinha certeza de que poderia contar com seus préstimos... 

Depois da transa... relax...

Trancou a porta, pulou na cama e transamos gostoso. Depois que terminamos, fomos olhar lá fora. Estava tudo encerrado também, os quatro nadavam, nus. Depois de um tempo, saíram, se enxugaram, se vestiram. Helena guardou o biquíni e colocou o short e a camiseta com que tinha ido. Esperamos eles entrarem na sala e perguntei se podíamos ir. Concordaram, mas eu notei que as duas estavam tensas, provavelmente por causa do olhar que Helena deu a elas.

Enquanto os rapazes subiam para se vestir, eu falei:

- Olha aqui, sem escândalo, sem nada... como o carro é do Miguel, eu vou para minha casa primeiro e as três descem comigo que tenho coisas importantes a falar. Não, Paulinha, nada de namorados juntos, despachem os dois e vamos só nós lá pra casa.

Paulinha tinha ensaiado um protesto mas quando me ouviu falar com uma firmeza que eu nunca tinha usado com elas, entendeu que tinha culpa no cartório e se calou. Ia obedecer, como de fato aconteceu. Os dois não entenderam direito, mas viram que não podiam mudar o que eu tinha dito.

A viagem de volta foi completamente silenciosa, ao contrário da ida. Fiquei até com pena, depois das transas gostosas eu ia jogar uma pá de cal nelas. Mas elas precisavam ouvir o que eu tinha a dizer. Porém, nem precisei falar nada. Assim que chegamos, mal fechei a porta, já ouvi a Paulinha falando.

- Tio, nem precisa dar bronca, eu e a Cecília já entendemos que sacaneamos a Helena e foi muito feio, ela não merecia isso. Percebemos isso depois que terminamos de transar e não a vimos lá. Nem notamos como ela saiu e quando. Nós quatro entendemos. Desculpa, mana, não adianta eu te falar que estava tão entusiasmada com o swing que esqueci totalmente de você.

- É verdade – falou a Cecília – fomos muito grosseiras. Se estávamos ali para compartilhar, não podíamos ignorar você lá. Eu sei que você entrou e provavelmente transou com o tio, mas não era isso que estava programado. A gente te chamou porque queríamos que você usufruísse dos cacetes dos nossos namorados. E te deixamos de lado, foi uma sacanagem muito grande mesmo. Eu também peço desculpas. Se existem duas pessoas no mundo que eu nunca quis e não quero magoar são vocês duas. 

A gente te ama, querida!

Ela falou isso já com lágrimas nos olhos. Não eram palavras vazias, estavam cheias de sentimento e Helena entendeu isso. As três se abraçaram, lágrimas correram, sentaram e ficaram acariciando Helena. 

Fui pro meu quarto, entendi que o momento era só delas. Dali a uns vinte minutos elas foram me procurar para se despedir. 

Agradeceram, de novo, eu as ter levado ao sítio, e saíram, abraçadas e já sorrindo. Será que estavam marcando outro encontro daqueles? Era esperar para ver!

segunda-feira, 30 de maio de 2016

Já que você come as duas, eu também quero!

Surpresas de cada dia... quem diria que a mãe das garotas também iria querer?



Já que você come as duas, eu também quero!
(escrito por Kaplan) 

Uma das histórias mais interessantes que chegaram ao meu conhecimento, por meio de meu amigo Olavo. Ele próprio foi o personagem chave da história.
Estava namorando com Priscila e me confidenciou que, sem perceber direito como foi, em um dado momento, a irmã dela, Michelle, insinuou-se pro lado dele.
Receando que fosse uma armadilha, ele não deu bola e avisou a namorada do que estava rolando. Ela riu, gargalhou.

- Já te falei que não sou nem um pouco ciumenta... a Michelle já me falou que tem o maior tesão em você... pode transar com ela, sem problema!

Ainda sem entender direito o que se passava, ele relaxou e acabou transando com a irmã da namorada. Foi muito legal e quando comentou com Priscila, ela disse que tinha certeza de que ele gostaria e o desafiou para fazerem um ménage. 

Acho que estou sonhando...
Ele topou. E assim, um belo dia, os três estavam jogando cartas na casa delas. E, para apimentar, resolveram fazer como já tinham ouvido falar, quem ia perdendo tinha de tirar uma peça de roupa. Ele perdeu as duas primeiras e teve de tirar a camisa e a calça. Aí conseguiu ganhar e viu Priscila tirando a camiseta, depois a Michelle tirou o shortinho, de novo a Michelle, que então tirou a blusa e ficou com os seios de fora; ela tornou a perder e tirou a calcinha, ficando toda nua; ele perdeu e tirou a cueca e, finalmente, a Priscila tirou o shortinho e a calcinha de uma só vez e os três ficaram nus.

Aí começou a agarração. Ele beijava as duas, elas o beijavam, Michelle já foi direta ao pau dele e começou um boquete, ele mamava nos seios da Priscila que apertava sua bunda, era uma loucura só, e iam revezando, depois que Michelle parou o boquete, foi a vez da Priscila e ele beijava e mamava na Michelle.
Estavam nesse frenesi todo... quando Selma, a mãe das duas chegou e os pegou naquela situação.

Os três ficaram lívidos. Nunca imaginaram que a mãe chegaria naquelas circunstâncias. Engasgadas, as duas olhavam para ele com os olhos arregalados, esperando o maior esporro do mundo. E Olavo... coitado, o pau dele murchou na hora e ele tentou escondê-lo com as mãos.
Ficou aquele silêncio mortal... e aí, para surpresa de Olavo e das duas, Selma falou:

- Já que você come as duas, eu também quero! 

Ora essa... também gosto disso!
As duas suspiraram, aliviadas ao ouvir a mãe falar isso. Olavo continuava sem entender, mas entendeu assim que viu Selma tirando a roupa e juntando-se a eles. E foi ela que conseguiu fazer o pau dele ficar duro de novo, abraçando-o e fazendo um boquete sensacional.

E ela passou a comandar tudo. Mandou Olavo deitar-se no sofá, ela sentou-se num dos braços, ficando com a xotinha praticamente na boca dele. Mandou que ele a chupasse e ele o fez, já aliviado. Enquanto isso, as duas deitaram-se no outro lado e ficaram chupando o pau dele. 

E Selma fez questão de ser a primeira a ser comida, afinal as duas já conheciam e ela não. Sentou no pau dele e teve a surpresa de ver as filhas agindo. Priscila ficou em pé com a xotinha na boca do namorado e Michelle foi lamber a xotinha da mãe e o pau do Olavo.

- Vocês duas nunca me contam do que são capazes!
- A gente achava que você não ia entender...
- Filha, continua me chupando... está ótimo!

Pensando em como satisfazer as três, Olavo sugeriu que elas ficassem ajoelhadas no sofá e ele iria metendo numa, depois na outra, depois na outra... elas adoraram a ideia e fizeram como ele sugerira. Ele ficou babando vendo aquelas três bundas maravilhosas à sua disposição.   

Estou sonhando... tenho certeza disso... três!!!
Meteu primeiro na Priscila, depois da Michelle e finalmente na Selma, depois foi revezando. Sabia que não ia dar conta de dar gozo às três, porque ele já estava quase gozando. Falou com elas e elas não se incomodaram, só pediram que ele gozasse nas bundinhas delas. Ele conseguiu fazer isso.

Depois que as três se lavaram, sentaram todos e definiram que, de fato, três para um era covardia. Então, como Priscila era a namorada, ela teria três dias para ela e Selma e Michelle teriam dois dias cada uma. Sortearam quais seriam os dias da semana de cada uma e deixaram claro que estavam apenas reservando. Não quer dizer que teriam de transar todos os dias. Mas no dia de uma, as outras não podiam.

Segundo Olavo, já tem seis meses que o acordo funciona. E ele está no paraíso!!!