sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

2018 - um ano pra lá de positivo!

Amigas e amigos. Este ano tivemos muita coisa a comemorar.
Lembram-se que chegamos aos 3.000 contos publicados?
E que chegamos a 1.700.000 acessos?













Pois bem, já estamos com 1.720.000 acessos hoje.
E quase em 3.300 contos publicados.

Merecemos umas férias, concordam?
















Não, não fiquem tristes. Serão apenas 12 dias. Em 2 de janeiro estaremos de volta com mais contos, verídicos muitos, inventados outros.

Para alegria de vocês.



E deixo aqui, para as leitoras e leitores, nossos votos de Feliz Natal e Boas Entradas (e isso pode ser entendido de várias maneiras, todas são muito boas!)

Duas louras e um moreno


O moreno ficou muito feliz...    

(escrito por Kaplan)

Silmara convidou sua amiga Eloisa para passarem um fim de semana na fazenda dos pais dela. O melhor é que os pais não estariam lá, a casa ficaria só para as duas, que gostavam de se encontrar a sós para algumas brincadeiras, apesar de ambas curtirem muito uma boa pica. Mas os carinhos de outra mulher sempre eram melhores.

Só que Eloisa estava bem excitada naqueles dias, e apenas os beijos e amassos da amiga não a satisfizeram. Nem sequer o consolo que lhe foi enfiado pela amiga acalmou-a.

- Sil... não acredito que por aqui não tenha um homem para brincar com a gente...
- Bem... tem sim, mas é segredo, viu?
- Guardo tudo, sou um túmulo... manda ele vir...

Preciso de pica, amiga, me arrume uma!
Ela pegou o telefone e ligou pro Marco Túlio, um amigo de quem ela gostava muito, e com quem trepava sempre que possível.
E ele veio correndo, ainda mais que Silmara dissera que havia mais uma... 

Não se preocuparam em colocar qualquer peça de roupa para recebê-lo. Já estavam prontas!

Ele chegou, foi recebido pela Silmara e quando ele a viu nua... já ficou de pau duro, que endureceu mais ainda quando viu a Eloisa deitada no sofá, com as pernas abertas, mostrando-lhe uma bela buceta.

E a Silmara, já acostumada a trepar com ele, não teve cerimônia: ajoelhou, pegou no pau dele, tirou a calça e começou a chupar, levando a Eloisa a se masturbar com intensidade só de ver...

Mas ela não era egoísta e fez o Marco sentar e as duas, uma de cada lado dele, chuparam gostosamente o pau dele. E ele adorou quando viu que as duas aproveitavam os momentos em que suas bocas se encontravam para se darem beijos. E uma chupava a cabeçorra, a outra chupava as bolas, lambia o tronco e ficaram se deliciando por bons minutos.

Até que Silmara, sabendo da situação da amiga, falou com ele para comê-la. Ele nem saiu do lugar, só puxou a Eloisa para sentar no seu pau e ela pulou alegremente. Silmara ficou ao lado, alternando entre se masturbar, beijar os seios da amiga, enquanto esperava sua vez de ser comida.

Amigas legais são assim: mesmo antes de gozar, Eloisa saiu de cima do Marco e Silmara foi então comida por ele, de frente, ela deitada no sofá.  Foi a vez de Silmara ter os seios acariciados pela amiga que também a beijava e aproveitava momentos em que o pau saia todo da xotinha da Silmara para fazer um boquetezinho. 

Gostamos uma da outra, mas gostamos de pica também!
Mais uma rodada, em que ele comeu a Eloisa em pé, com a Silmara sentada no tapete e a cabeça bem perto do pau e da xotinha da amiga, aproveitando também quando o pau saia para dar uma chupada.

Novamente a Silmara comida de ladinho e Eloisa lambendo o pau e a xotinha da amiga. Eloisa estava admirada da competência do Marco, já estava super satisfeita, mas foi puxada de novo por ele para mais uma cavalgada.

- Mas este homem não se cansa?
- Não... nunca se cansa... se prepara para ser virada do avesso!

Eloisa deu uma levantada, e Silmara aproveitou para dar outra chupada no pau dele. Mas Eloisa voltou a sentar, já tinha gozado, mas precisava aproveitar cada minuto daquele pau que parecia nunca murchar.
Voltaram as duas a chupá-lo. E ele colocou as duas de quatro, mas uma em cima da outra, para brincar de comer as duas sem sair do lugar. Começou metendo na Silmara, que ficara por cima da amiga, depois só abaixou o pau, enfiando-o na xotinha da Eloisa.

Elas já estavam suadas, descabeladas, e nada de ele resolver gozar.
O cuzinho das duas foi a próxima vitima. Primeiro o da Silmara, que ele já conhecia de longa data. Enfiou nele e meteu muito, deixando-a “atropelada” . Foi de ladinho que ele meteu nela. E a amiga, sempre solícita, beijava-lhe os seios, a boca, e ficava pensando se escaparia do anal ou não.

Não. Não escapou. Como ele percebera que ela gostava de cavalgar, foi assim que o pau dele entrou no cuzinho dela. 

Além de tudo, ele gosta de anal!
E ai, depois de muito pular, ele, finalmente, gozou no cuzinho dela.

- Marco Túlio, hoje você foi demais!

Foi o comentário da Silmara, que o deixou bem envaidecido. E Eloisa perguntou se ele poderia voltar no dia seguinte.

- Não, gata, já tenho compromisso, não poderei vir. Vocês deram sorte que hoje eu estava por conta do a toa...

Ele se vestiu e foi embora.

- Mas que compromisso poderia ser melhor do que comer nós duas, Sil?

Ela riu.

- O Marco não atende só a mim não...
- Jura?
- Quase todas as mulheres do condomínio já receberam a visita dele. E todas pedem que ele volte, tem a agenda cheia!!!


Precisava trair o marido. Foi visitar um amigo


O amigo adorou a visita...

(escrito por Kaplan)                     

Naquela manhã Virginia levantou-se disposta a mover o mundo para encontrar alguém com quem transar. Tudo porque o marido, falando enquanto dormia, pronunciou o nome de outra mulher e ela logo desconfiou que se tratava de um caso dele.

- Vou pagar na mesma moeda!

Foi o que ela pensou e tratou de se produzir para conseguir seu intento. 

Acharei algum interessado, com certeza!
Maquiou-se toda, escolheu o vestido mais sexy, com amplo decote e daqueles que quando a mulher se movimenta ele sobe, deixando as pernocas de fora.

Puxou pela memória. Quem, ali naquele condomínio em que ela morava, já dera alguma dica de que gostara dela? Ah!!! O Maurício, com certeza. E ainda tinha uma vantagem, era solteiro. Morava lá com os pais, mais velhos.
Pegou a agenda e procurou o nome dele. Ligou.

- Oi Mauricio, tudo bem com você?
- Virginia,  mas que surpresa mais agradável receber seu telefonema logo de manhã cedo! Meu dia vai ser espetacular!
- Com certeza e não por causa do telefone. Pode dar um pulo aqui em casa?
- Posso, mas o que houve? Algum problema?
- Nenhum, só preciso conversar com um amigo e me lembrei de você.
- Ok, em cinco minutos estarei aí.

Ela ficou esperando e, de fato, logo ouviu a campainha. Foi abrir e viu que ele olhou maravilhado pra ela.
Entrou, ela fechou a porta e perguntou se ele desejava beber alguma coisa.

- Bem, está um pouco cedo, mas se tiver um vinho pouco alcoólico, acho que cairia bem...
- Ótimo, eu tenho. Sente-se ai e me espere um minutinho só.

Ele sentou-se e já ficou imaginando mil coisas. Ela telefonar, recebê-lo com aquele vestido, oferecer vinho... uau! 

Mas ela está me mostrando tudo?
Ela chegou com as duas taças, brindaram, sentaram-se e tomaram o primeiro gole. Ao sentar... o vestido que já era curto, subiu mais e ele quase viu a calcinha dela.

- Bem, do que se trata, Virginia? Confesso que vim pra cá meio preocupado...
- Maurício, eu não sou de ficar enrolando, sempre vou direta ao assunto. Eu sei que você não é tolo, você já me deu algumas dicas de que gosta de mim, e quando abri a porta seus olhos brilharam. Então, amigo, te digo que é exatamente o que você está pensando. Eu estou à procura de alternativas para meu casamento que não está muito bom. Você me quer?

- Uau... você é realmente muito direta. Bem, você está certa em tudo que falou a meu respeito. E se você acha que transar comigo pode te ajudar a suportar um casamento que não está bom, eu digo que te quero sim!

Ela deu um sorriso, chegou mais perto dele e deu-lhe um beijo, e sua mão já foi diretamente ao pau dele, o que fez com que ele passasse sua mão nas belas pernas ali do seu lado.

Ela abriu as pernas, e ele enfiou a mão, ficando surpreso de que ela estava sem calcinha. Realmente ela devia estar bem desesperada por sexo, pensou ele. Será que o marido anda falhando? Difícil acreditar, com uma esposa gostosa como ela... 

Seios são para dar de mamar...
Abaixou o vestido dela, e os seios, fartos, pularam para fora, à disposição dele que não pensou duas vezes, pegou, acariciou, mamou gostoso. E ela gemeu, porque enquanto mamava ele enfiou um dedo na xotinha dela.

Com o vestido na cintura, porque ele abaixara a parte de cima e suspendera a parte de baixo, a xotinha dela estava escancarada pra ele que ajoelhou no tapete e fez-lhe um sexo oral divino. Os gemidos aumentaram bastante de intensidade, à medida em que ele dava-lhe chupadas maravilhosas.

Foi a vez de ela tirar a calça e a cueca dele e fazer-lhe um boquete. Faltou pouco para ele aplaudir o boquete que ela fez... excelente!
Feito o boquete, ela arrancou o vestido e deitou-se no sofá. Ele tirou a roupa toda e deitou-se sobre ela, que pegou no pau dele e ajudou-o a se enfiar dentro dela. Outro gemido profundo quando ele entrou inteiro, completando-a totalmente.

E que metidas gostosas que ele dava... foram muitas, centenas, antes que ele ficasse atrás dela e metesse de ladinho. E tome bombadas... há quanto tempo ela não tinha uma trepada tão boa como aquela! Tinha escolhido certo!

Sentou-se nele e cavalgou até gozar. Suada, cabelos desgrenhados, ela achava que tinha acabado, mas não. Ele continuava firme e queria mais!
De cachorrinho e ela já estava quase pedindo o final... quando sentiu que o pau dele chegava ao seu cuzinho. Ele perguntou se podia.

- Nunca dei, Maurício... já me falaram que é doloroso...
- Posso tentar? Se quiser parar, eu paro.
- Promete?
- Sim, prometo.
- Então pode, mas tome cuidado... 

Vai devagar, por favor...
Entre caretas e resmungos, ela aguentou a entrada da cabeça. Aí ficou mais fácil, apesar de não ser o mesmo prazer de quando ele enfiava pela frente...
E lá no cuzinho ele gozou.

- Então?
- É, juro que eu pensava que seria pior, mas não é tanto assim, só o início né?
- Sua cara tá tão mais alegre e descontraída do que quando entrei aqui...
- Maurício, mas depois de uma trepada dessas você queria que eu continuasse tensa e triste? Só espero que você possa aparecer mais vezes por aqui.
- Sempre que quiser, me dá um telefonema que venho. Afinal, somos vizinhos...


quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Ela sabia que ele a olhava, então se exibiu por inteiro


Só não conseguiria ganhar se ele fosse gay...

(escrito por Meg,no diário)      

Uma das primeiras vezes em que ela transou e não me contou... ainda morávamos na primeira casinha, com um grande jardim na frente, bem protegido de olhares da rua, mas não de olhares de um prediozinho de três andares que havia lá perto.

Até hoje não sei o nome dele. Mas quando eu estava no jardim, seja para molhar as plantas seja para tomar sol, eu via que tinha alguém me olhando. O único lugar possível era o terceiro andar de um prédio pequeno, aliás, o único prédio que havia na vizinhança.

Quando o sol batia na janela daquele prédio dava para ver o reflexo da luz na lente do binóculo que ele usava para me ver. Era a coisa mais certa do mundo: eu chegar no jardim e perceber que ele me olhava. Bem, eu achava que seria ele, mas podia ser ela também. Será que um dia eu descobriria? Nunca comentei isso com o Kaplan, porque tinha a certeza de que ele, com as ideias liberais que ele tem, acabaria por descobrir quem era o(a) voyeur e faria com que ele aparecesse lá em casa... esse marido que eu tenho é fogo!  

Vamos ver se isso funciona...


Mas comecei a ficar intrigada e resolvi descobrir por conta própria. Comecei a fazer topless quando ia tomar sol, aguando as plantas ou deitada estrategicamente para ser vista por quem estivesse lá. E ri muito da primeira vez, porque a pessoa ficou tão entusiasmada que o binóculo não parava quieto. Dava para ver ele se mexendo todo. Bem, pensei, se for homem... deve estar batendo uma bela punheta...

Foi uma semana de topless. Aí eu já via que o binóculo estava menos movimentado...

Então passei à segunda fase... tomar banho de sol totalmente nua. De novo, no primeiro dia em que fiz isso, o binóculo não parou quieto... depois sossegou.

Terceira semana e terceira fase da sedução: me masturbei, bem de frente para o tal prédio.

E no segundo dia, eu repeti a masturbação, mas interrompi e fiz um gesto, na direção dele, chamando-o. Eu estava decidida que, se valesse a pena, iria transar com ele. Fui até o portão, abri com a chave, deixei-o só encostado e fiz de novo o sinal para que a pessoa viesse até mim.

Voltei para onde eu estava, deitei-me e fiquei esperando, com o coração aos pulos. Pensava em quem poderia ser e na loucura que eu estava fazendo de chamar uma pessoa estranha para dentro da minha casa.
Dali a pouco ouvi o ranger do portão. Então a pessoa veio! Quem seria?
Era um homem. Devia ter uns 40 e poucos anos. Eu, com meus 22... loucura!

- Você sabia que eu te espionava? – perguntou ele. Confirmei, sabia e fiz de tudo para seduzi-lo.
- Conseguiu... aqui estou.
- Mas está vestido... e eu não.
- Não seja por isso.... 

Nu, ele sentou ao lado dela, nua.
E tirou a roupa toda, sentando-se ao meu lado. Me encheu de elogios.

- De perto você é mais fantástica do que te vendo de binóculo...

Brinquei:

- E você é mais interessante do que o binóculo que eu via... falar nisso, aqueles dias em que eu via o binóculo se mexendo pra baixo e pra cima... você estava batendo uma punheta?
- Eu não chamaria de punheta, mas de homenagem a você!
- Nossa... amei ouvir isso.
- Acho que vai amar o que vou fazer...
- Então faça, vamos ver se vou amar mesmo...

E ele fez... deitou-se entre minhas pernas e quase me fez gozar com as lambidas, chupadas e dedadas em minha xotinha... foi naquela hora que entendi o que algumas amigas me falavam, que homens mais maduros sabem de tudo... e já resolvi que iria tentar transar com outros para ver se isso era verdade mesmo, ou se era apenas aquele ali que valia a pena...

Tive de chupá-lo depois que ele acabou com a festa que me fazia... o pau dele era bem convidativo, acho que era do mesmo tamanho do pau do Kaplan, mas parecia mais grosso... detalhe secundário, claro, porque cabia bonitinho na minha boca. 

Cavalgar ao ar livre é tudo de bom!
E aí sentei naquela coisa linda... pulei muito, de costas para ele e ganhando uns tapinhas nas nádegas, nada que provocasse dor, mas foi a primeira vez que me aconteceu...
Não existe nada melhor do que cavalgar na natureza, ouvindo as folhas das árvores balançando pela brisa suave que cortava os ares, passarinhos cantando... muito bacana tudo isso... e o prazer de estar com um pau gostoso dentro da gente... isso não tem preço, como diz a propaganda...

E depois ele me colocou de quatro e continuou metendo em minha xotinha, que agradecia, feliz da vida... ele me fez gozar e depois gozou em minha bunda... final feliz para aquela manhã!

Aí... nada é perfeito nesse mundo. Ele me disse, enquanto se vestia, que aquilo tinha acontecido no dia certo, porque era o último dia de férias dele.

- E só pude vir por isso... sou casado e não terei outros dias de folga, porque minha esposa é muito ciumenta.
- Mas ela está em sua casa agora?
- Não, ela trabalha também. De manhã ela dá aulas. De tarde e noite ela fica em casa. Assim, não terei condições nem de te ver mais com meu binóculo...
- Uma pena... gostei muito do que aconteceu hoje.
- Eu também gostei demais. Obrigado pelo convite!

Foi-se embora. Me deixou tão triste que esqueci de perguntar o nome dele...

Transando com a janela aberta em hotel de Paris


Paris nunca mais seria a mesma...

(escrito por Kaplan)

Meg realmente gostava muito de um showzinho exibicionista em todo lugar que íamos. Hoteis, então, eram os preferidos dela. Mas com os devidos cuidados, porque nunca saberia quem é que estaria assistindo o show...

Geralmente ela fazia os shows, devidamente fotografados por mim, uma hora antes de a gente fechar a conta e se mandar pro aeroporto ou pegar o carro no estacionamento do hotel.

Abria as cortinas todas do quarto e ia se desnudando aos poucos, como se estivesse ouvindo uma música. Era um striptease perfeito, que ela aprendera quando fotografamos moças que dançavam em boates para babação de prefeitos principalmente.
Terminado o show, ela se vestia, dava adeus aos incógnitos voyeurs, descíamos e íamos embora.

E em Paris, numa das vezes em que ficamos lá e ocupamos um quarto de um hotel mais moderno, na parte nova da cidade, aconteceu o de sempre. 

Allons enfants, le show est arrivée...
Vestindo uma lingerie preta, ela começou a dança lúbrica bem em frente à janela. E nesse hotel, o quarto não era dos maiores, era pequeno, então a cama ficava bem em frente à janela, o que fez com que, quem estivesse olhando, veria a ela e também a mim, pelado, na cama, a fotografando.
Então o show foi especial.

Não apenas ela dançou e foi tirando as duas peças mínimas da lingerie que estava usando.
Depois que ficou totalmente nua, e deixou que a vissem de costas e de frente, fazendo gestos sensuais como pegar nos seios e passar a mão na xotinha, ela veio até a cama, subiu nela, me beijou, chupou meu pau que já estava duro só de imaginar o que ela iria fazer, e então sentou e me começou a cavalgar, de costas para a janela.
Quem estava a ver devia estar admirando a bunda dela levantando e abaixando, levantando e abaixando... 

Quero que me vejam por inteiro...
Mas ela não ficou satisfeita só com isso. Virou o corpo, sem tirar meu pau de dentro dela, e ficou cavalgando de frente para a janela.

Agora, os voyeurs podiam ver meu pau sendo engolido por ela e viam também as expressões faciais que ela fazia.

Virou pra mim e perguntou se eu ainda ia demorar a gozar, porque queria dar um show mais explicito ainda. Falei que tentaria o máximo.

Então ela ficou de quatro, com o rosto voltado para a janela e comecei a meter, ajoelhado atrás dela.

Eu nunca tinha ficado com tanto tesão como no show daquele dia. Meti com muita vontade e percebi que seria difícil continuar, falei com ela que, então, de perfil para a janela para todo mundo ver o que ela queria que vissem, voltou a me chupar e falou que eu podia gozar.

Gozei, e a porra voou em direção ao rosto dela, caiu um pouco na boca, ela passou a língua, engolindo. 

Adieu, Paris!
Ela se levantou da cama, foi até a janela e, de frente para os possíveis voyeurs, abriu os braços e gritou: Vive la France! Vive Paris!

Enquanto eu me vestia, ela correu ao banheiro, lavou o rosto ainda sujo de esperma, voltou, vestiu a lingerie, sempre de frente para a janela, vestiu a calça e a blusa e então descemos para a portaria, pagamos a conta e pegamos um táxi para o aeroporto Charles de Gaulle, de onde embarcamos de volta ao Brasil. 

Ela estava felicíssima e não se cansou de me beijar na viagem... e como era viagem noturna, assim que as luzes se apagaram, ela se cobriu toda, mas enfiou a cabeça debaixo da minha coberta, abriu minha braguilha e me fez outro boquete... só para agradecer o que tinha rolado naquela tarde no hotel.


quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Fingindo que era primo e pegando Meg


Ela caiu direitinho...

(escrito por Meg, em seu diário)  

Acreditem... um vivaldino conseguiu enganar a Meg! Olha só o que encontrei no diário dela:

Hoje me aconteceu algo realmente estranho. Ainda não digeri bem o acontecimento, apesar de, ao final, ter sido muito bom.
Estava eu arrumando a cozinha, Kaplan tinha ido trabalhar, quando batem a campainha. Fui atender e me vi na frente de um belo rapaz, dos seus trinta e poucos anos.

- Pois não? – perguntei.

E ele, sorrindo, me devolveu a pergunta:

- Não está se lembrando de mim? Sou o Luiz Carlos, seu primo!
- Primo? Não me lembro mesmo de um primo chamado Luiz Carlos.
- Gente, que coisa... bem, já se passaram mais de 30 anos, na época nós tínhamos 8, 10 anos, por aí.
- Continuo sem lembrar...

Pacientemente ele me fez lembrar de brincadeiras da época, com tantos detalhes que eu entendi que ele não mentia. Devia ser primo mesmo, eu tinha tantos! Perdi contato com a maioria deles quando casei e mudei. Mas pra saber de tantos detalhes... só podia ser!

Então fiz ele entrar, perguntei se queria um café, ele disse que sim e enquanto eu preparava a mesa, fui perguntando sobre as tias e os demais primos, e ele respondia tudo. Me conformei, era mesmo um das dezenas de primos que eu tinha lá. 

Ela preparava o café e ele chegou junto!
E aí, como um bom primo, taradinho... enquanto eu estava de costas pra ele, ele juntou meus panos. Me abraçou pelas costas, pegou nos meus seios, na minha bunda, me virou, abaixou as alcinhas da minha blusa e mamou nos meus seios, e já começou a tirar meu shortinho, tirou minha calcinha, me virou, beijou minha bunda...

- Essa bunda sua sempre foi minha fascinação... desde pequena que você tinha esse detalhe maravilhoso,que nem outra prima tinha... Se soubesse como esperei por esse momento, Meg... você povoou meus sonhos por anos a fio... desculpe meu afobamento, mas te encontrar foi algo maravilhoso. E eu queria brincar de novo, daquele jeito que a gente brincava, sabe?

- Estou vendo...

E como eu estava gostando, fiz o que tinha de fazer. Ajoelhei, mas não foi pra rezar, foi pra pegar o pau dele e fazer o boquete que todos os primos adoravam, ele também iria gostar...
O pau dele era de bom tamanho, grossinho, gostei de mamar nele. Aí brinquei!

- Se seu pau fosse assim naquela época... eu teria gostado muito de brincar com ele! 

Como seu pau cresceu... era pequeno na época!
- Pois brinque agora, Meg... é todo seu!

Continuei a chupar. Estava bom demais!
E aí ele fez outra coisa que adoro... me comeu na cozinha!
Me inclinou sobre a bancada, me enfiou aquele pau maravilhoso e me encheu de bombadas. Que incrível, meus primos se tornaram grandes amantes e ele não fugia à regra. Bom demais!

Quase enlouquecida, voltei a fazer outro boquete nele. E ele gemia sem sentir dor!
Pus o pau entre meus seios e fiquei esfregando, ele achou o máximo. E chupei mais, adoro chupar!

E mesmo com os ladrilhos frios, ele deitou com o pau virado pra cima. Um convite para eu cavalgá-lo. Imagina se eu não iria fazer isso. Sentei e pulei até gozar.

Sem cerimônia nenhuma, ele tirou o pau da minha buceta e enfiou no meu cu... Nenhuma novidade, já dei o cu muitas e muitas vezes, achei incrível foi ele meter sem perguntar! Rssss

Geralmente os homens gozam rápido quando enfiam no cu, talvez pelo prazer de fazer uma coisa que nem toda mulher gosta. Mas ele não... como demorou...

Bem, eu sempre gosto de um banho depois de dar o cu, ate mesmo para lavar o pau do cara que estiver comigo, pois pretendia chupar de novo. 

Banho a dois, lavando o pau dele...
E foi o que fizemos, fomos tomar um banho e eu fiz questão de deixar o pau dele totalmente limpo.

Pulamos pra cama...e rolou de novo. Me comeu de cachorrinho em cima da cama que eu nem tivera tempo de arrumar! Chupei de novo e fiz questão de tomar leitinho... o que ele gostou muito também.

Aí falou que tinha de ir. Eu não me incomodaria se ele quisesse ficar hospedado... tinha sido uma trepada e tanto!

Saímos pela cozinha, por onde ele havia entrado. E aí, veio a surpresa.

Rindo, ele me falou que não era primo não...tinha sido um vizinho nosso, que, de fato, brincava com a gente de vez em quando. E que, conversando com meu primo Paulo, ele lhe dera as dicas todas a meu respeito. Por isso me procurara, fingindo ser primo, porque tinha certeza de que eu não o recusaria.
Peguei a maior faca que tinha na cozinha e falei:

- Por essa enganação toda que você fez, merecia ter o pau cortado, mas como eu gostei muito, fiquei muito bem comida, te perdôo, seu canalha!