quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Ela sabia que ele a olhava, então se exibiu por inteiro


Só não conseguiria ganhar se ele fosse gay...

(escrito por Meg,no diário)      

Uma das primeiras vezes em que ela transou e não me contou... ainda morávamos na primeira casinha, com um grande jardim na frente, bem protegido de olhares da rua, mas não de olhares de um prediozinho de três andares que havia lá perto.

Até hoje não sei o nome dele. Mas quando eu estava no jardim, seja para molhar as plantas seja para tomar sol, eu via que tinha alguém me olhando. O único lugar possível era o terceiro andar de um prédio pequeno, aliás, o único prédio que havia na vizinhança.

Quando o sol batia na janela daquele prédio dava para ver o reflexo da luz na lente do binóculo que ele usava para me ver. Era a coisa mais certa do mundo: eu chegar no jardim e perceber que ele me olhava. Bem, eu achava que seria ele, mas podia ser ela também. Será que um dia eu descobriria? Nunca comentei isso com o Kaplan, porque tinha a certeza de que ele, com as ideias liberais que ele tem, acabaria por descobrir quem era o(a) voyeur e faria com que ele aparecesse lá em casa... esse marido que eu tenho é fogo!  

Vamos ver se isso funciona...


Mas comecei a ficar intrigada e resolvi descobrir por conta própria. Comecei a fazer topless quando ia tomar sol, aguando as plantas ou deitada estrategicamente para ser vista por quem estivesse lá. E ri muito da primeira vez, porque a pessoa ficou tão entusiasmada que o binóculo não parava quieto. Dava para ver ele se mexendo todo. Bem, pensei, se for homem... deve estar batendo uma bela punheta...

Foi uma semana de topless. Aí eu já via que o binóculo estava menos movimentado...

Então passei à segunda fase... tomar banho de sol totalmente nua. De novo, no primeiro dia em que fiz isso, o binóculo não parou quieto... depois sossegou.

Terceira semana e terceira fase da sedução: me masturbei, bem de frente para o tal prédio.

E no segundo dia, eu repeti a masturbação, mas interrompi e fiz um gesto, na direção dele, chamando-o. Eu estava decidida que, se valesse a pena, iria transar com ele. Fui até o portão, abri com a chave, deixei-o só encostado e fiz de novo o sinal para que a pessoa viesse até mim.

Voltei para onde eu estava, deitei-me e fiquei esperando, com o coração aos pulos. Pensava em quem poderia ser e na loucura que eu estava fazendo de chamar uma pessoa estranha para dentro da minha casa.
Dali a pouco ouvi o ranger do portão. Então a pessoa veio! Quem seria?
Era um homem. Devia ter uns 40 e poucos anos. Eu, com meus 22... loucura!

- Você sabia que eu te espionava? – perguntou ele. Confirmei, sabia e fiz de tudo para seduzi-lo.
- Conseguiu... aqui estou.
- Mas está vestido... e eu não.
- Não seja por isso.... 

Nu, ele sentou ao lado dela, nua.
E tirou a roupa toda, sentando-se ao meu lado. Me encheu de elogios.

- De perto você é mais fantástica do que te vendo de binóculo...

Brinquei:

- E você é mais interessante do que o binóculo que eu via... falar nisso, aqueles dias em que eu via o binóculo se mexendo pra baixo e pra cima... você estava batendo uma punheta?
- Eu não chamaria de punheta, mas de homenagem a você!
- Nossa... amei ouvir isso.
- Acho que vai amar o que vou fazer...
- Então faça, vamos ver se vou amar mesmo...

E ele fez... deitou-se entre minhas pernas e quase me fez gozar com as lambidas, chupadas e dedadas em minha xotinha... foi naquela hora que entendi o que algumas amigas me falavam, que homens mais maduros sabem de tudo... e já resolvi que iria tentar transar com outros para ver se isso era verdade mesmo, ou se era apenas aquele ali que valia a pena...

Tive de chupá-lo depois que ele acabou com a festa que me fazia... o pau dele era bem convidativo, acho que era do mesmo tamanho do pau do Kaplan, mas parecia mais grosso... detalhe secundário, claro, porque cabia bonitinho na minha boca. 

Cavalgar ao ar livre é tudo de bom!
E aí sentei naquela coisa linda... pulei muito, de costas para ele e ganhando uns tapinhas nas nádegas, nada que provocasse dor, mas foi a primeira vez que me aconteceu...
Não existe nada melhor do que cavalgar na natureza, ouvindo as folhas das árvores balançando pela brisa suave que cortava os ares, passarinhos cantando... muito bacana tudo isso... e o prazer de estar com um pau gostoso dentro da gente... isso não tem preço, como diz a propaganda...

E depois ele me colocou de quatro e continuou metendo em minha xotinha, que agradecia, feliz da vida... ele me fez gozar e depois gozou em minha bunda... final feliz para aquela manhã!

Aí... nada é perfeito nesse mundo. Ele me disse, enquanto se vestia, que aquilo tinha acontecido no dia certo, porque era o último dia de férias dele.

- E só pude vir por isso... sou casado e não terei outros dias de folga, porque minha esposa é muito ciumenta.
- Mas ela está em sua casa agora?
- Não, ela trabalha também. De manhã ela dá aulas. De tarde e noite ela fica em casa. Assim, não terei condições nem de te ver mais com meu binóculo...
- Uma pena... gostei muito do que aconteceu hoje.
- Eu também gostei demais. Obrigado pelo convite!

Foi-se embora. Me deixou tão triste que esqueci de perguntar o nome dele...

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