sexta-feira, 22 de abril de 2011

Uma experiência com um casal de escorts

(escrito por Kaplan)

João Carlos e Janaina eram um casal que iria completar as bodas de prata. Haviam se casado tarde, ele tinha 32 e ela 30. Agora, já com 57 e 55 anos respectivamente, ao se aproximar a data das bodas, ele propôs e ela aceitou comemorarem de uma forma diferente. Isso porque conversavam com muitos casais amigos que tinham suas aventuras extras, coisa que João e Janaina jamais haviam feito.

Ele propôs então que eles contratassem um rapaz e uma moça para fazerem uma festinha diferente naquela data. Depois de muito pensarem, se sairiam separados ou juntos, acharam melhor que ficassem juntos.

Procuraram, então, nas agências e descobriram uma moça e um rapaz que, pelas fotos, pareceram bastante interessantes. O rapaz atendia pelo nome de Stephen e ela pelo nome de Stephanie. Depois vieram a descobrir que os dois eram casados também, e tinham na atividade de Escort uma possibilidade de ganho extra, pois os salários dos dois (bancário e secretária) não eram suficientes.

Stephen era alto, magro, cabelo cortado rente. Janaina achou interessante as medidas do rapaz: 19 cm. Não era muito maior do que o do marido, que tinha 18cm. Stephanie era uma morena de cabelos encaracolados, sorriso cativante, 86cm de busto e 90 de quadril.

Feitos os contatos, marcaram a data. Para evitar interrupções indesejáveis, decidiram que não seria na casa deles, mas num motel. Combinaram de encontrar os dois, e foram todos no carro do João Carlos. A viagem ate o motel foi meio silenciosa, nem ela nem o marido tinham idéia do que se deveria falar. Foi a Stephanie quem quebrou o gelo, sacando logo que era a primeira vez do casal.

- Posso estar enganada, mas é a primeira vez de vocês, não é?

- Sim, respondeu a Janaina. Ficou tão na cara, assim?

- Ficou...(risos). Mas não fiquem tensos, nem se preocupem. As coisas rolam naturalmente, não há nenhum script a ser seguido. Quando chegarmos lá, a gente toma uma bebida, relaxa, e depois faremos o que vocês quiserem. Vocês são casados há muito tempo?

- Sim, estamos comemorando nossas bodas de prata. Foi uma maneira diferente que encontramos...

- Nossa... muito legal! Puxa...25 anos, eu e o Stephen só temos 6... até chegarmos lá onde eles estão, hem amor??? Vai demorar muito ainda!

- Vocês dois são casados? Espantou-se Janaina.

- Sim, somos...

- E fazem programas sempre juntos?

- Não, não...a maioria das vezes é cada um em seu canto. Raras vezes alguém aparece procurando um casal e nos encontra disponíveis.

- Menina...que interessante... e não rola nada de ciúme entre vocês não?

- Ciume? O que é isso? (risos), Não, querida, rola não. A gente precisa disso, é uma questão financeira. Portanto, eu sei que quando ele sai com uma mulher, ele vai fazer sexo com ela. E eu quando saio, vou fazer sexo com um homem. Nada mais do que isso. Sexo pelo sexo. Já o sexo com amor, esse a gente faz em casa....

A conversa foi interrompida pois haviam chegado ao motel.

Entraram. Os escorts ficaram assentados em cadeiras, esperando para ver o que o casal desejava. De novo o constrangimento da primeira vez, novamente quebrado pela Stephanie que assentou-se na cama ao lado do João Carlos e com os olhos indicou para seu marido fazer o mesmo com a Janaina.

Ela ficou colada em João Carlos que perdeu a inibição e levou sua mão ao seio dela, ainda por cima do vestido. O mesmo fazia o Stephen, apesar de a Janaina não conseguir parar de rir com o que estava acontecendo.

A mão dela foi levada por ele até seu pau. Foi o bastante para ela parar de rir e agir sério, abrindo a braguilha dele, puxando o pau já duro e abocanhando-o vigorosamente, chupando com o mesmo prazer com que ele chupava o do marido.

João Carlos não perdera tempo. Depois de tocar nos seios de Stephanie, desvencilhou-se de suas roupas, despiu-a, deitou-a num dos lados da cama e enfiou seu cacete na bucetinha dela, toda depilada, tão lisinha quanto a da esposa. Ao olhar para ela, viu que ela não perdia tempo também. Já estavam nus, os dois, e ela segurava os seios para não pularem muito enquanto o Stephen bombava com força o cacete dentro dela.

As duas estavam deitadas uma ao lado da outra, mas em posição invertida, o que fazia com que a cabeça de uma ficasse próxima a bucetinha da outra. Então elas viam os cacetes dos maridos entrando e saindo de bucetinhas alheias. A sensação que Janaina tinha era diferente da sua colega. Afinal, esta era uma profissional, e Janaina estava vivenciando uma experiência amorosa inédita.

Depois, João Carlos levantou a Stephanie e colocou-a de costas para ele, ajoelhada na cama, para continuar metendo em sua bucetinha. O mesmo fez o Stephen com a Janaina. Agora as duas ficavam com as cabeças frente a frente. Uma sorria para a outra, como a dizer que estavam adorando levar aquelas picas.

Acelerando cada vez mais, os dois gozaram. Janaina também gozou bastante, mas o mesmo não se podia falar da Stephanie, que agia sempre profissionalmente. Os dois homens sentaram-se em cadeiras, olhando as duas na cama. Stephanie ousou: chegou seus seios perto da boca de Janaina, oferecendo-os. Janaina nunca havia feito isso, mas achou irresistível, então chupou os mamilos dela, beijou-os. Ela retribuiu fazendo o mesmo, o que deixou Janaina enlouquecida. Nunca pensara que uma mulher pudesse tocar seu corpo como aquela mocinha o fazia.

Querendo mais, Janaina foi até o Stephen e abocanhou seu pau, chupando-o até que ele ficasse duro de novo. Vendo o que ela fazia, a Stephanie também foi até o João Carlos, chupando-o para que ele ficasse em ponto de combate também.

- Vamos fazer diferente, para sua esposa ter mais prazer ainda.

Assim, Stephanie voltou para a cama, ajoelhando-se, e colocou o João Carlos em pé para que ela continuasse a chupa-lo. O Stephen fez a mesma coisa, então as duas ficaram “bunda a bunda”, relando-se o tempo todo. A garota tinha razão, Janaina adorou aquele encostar, enquanto chupava o pau do marido dela.

A chupação terminou com os dois gozando na boca das duas.

Para o casal, a comemoração das bodas estava completa. Agradeceram muito ao outro casal, pagaram, é claro. E ficaram de telefonar para novos encontros, juntos ou separados, isso ainda iam pensar.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Ele pediu...então comi a mulher dele, na frente dele!

(escrito por Kaplan)



Há homens que sentem um prazer especial em ser cornos. De fato, é muito gostoso saber que nossas mulheres são desejadas por outros. E ouvir o relato delas, depois que chegam do motel. Não há pau que fique mole ouvindo as proezas. E é lógico que, em seguida, vem uma trepada homérica com a esposinha.

Meu amigo Rômulo, casado com uma loura belíssima, a Morgana, era louco para sentir o prazer que só os cornos sentem. Mas ela resistia à idéia. Achava que ter um homem estranho em sua cama não seria bom. De tanto insistir, Rômulo sugeriu que, em vez de um estranho, convidassem um amigo. Ela achou pior, pois ele poderia dar com a língua nos dentes e ela ficaria “mal falada”.

Sabendo que tenho um casamento aberto e que nunca contei a ninguém com quem me envolvi (todos os nomes que uso nos relatos verdadeiros que publico aqui são fictícios), Rômulo sugeriu meu nome. Morgana aprovou, pois conhece a Meg e sabe como vivemos. Então me chamaram para ir à casa deles, queriam que acontecesse lá, porque o Rômulo queria assistir a tudo.

Marcado o dia, lá compareci. No intimo eu estava adorando ter sido o escolhido, porque a Morgana é um pedaço de bom caminho: loura, 1,68m. Já a tinha visto de biquíni, tinha uma bunda deliciosa, que ela fazia questão de destacar usando calcinhas fio dental que deixavam a todos nós malucos ao ver. Os seios pareciam de tamanho médio, algo como 96, 97cm.


Cheguei na casa deles. O Rômulo estava sério (será que tinha se arrependido?) a Morgana ria sem parar, de nervoso, é claro. Cumprimentei-os, sentamos no sofá da sala e ficamos com aqueles papos idiotas do tempo, será que chove? Como vai a Meg?... coisas do constrangimento. Foi a Morgana quem tomou a iniciativa de abrir um vinho e assim o gelo começou a ser quebrado.


O Rômulo estava encostado num dos braços do sofá, a Morgana bem perto dele e eu na outra ponta. Mas depois que tomou umas duas taças de vinho, ela foi se soltando, e sua perna começou a encostar na minha. Ela usava uma saia, pouco acima do joelho e deu uma pequena tremida quando coloquei minha mão direita sobre sua coxa esquerda. Então criou coragem, chegou perto de mim e me beijou. Foi um beijo demorado, observado atentamente pelo Rômulo, que não parava de colocar a mão no pau, por cima da calça, demonstrando o tesão que estava sentindo com aquilo tudo.


Depois do beijo, Morgana tomou outra taça de vinho e, ganhando coragem, tirou a blusa. Estava sem sutiã, fiquei maravilhado com a beleza dos seios dela. Tirou a saia, estava com uma calcinha preta, minúscula. Ficou em pé, de frente para mim e de costas para o Rômulo e tirou lentamente a calcinha. Estava tão próxima a mim que meus olhos estavam em linha reta com sua bucetinha. Maravilhosa, por sinal.

Tirei minha camisa. Ela ajoelhou-se no sofá, com a perna direita, enquanto a esquerda mantinha-se no chão. Chegou bem próxima, entendi que ela queria que eu me encarregasse dos seios dela. Que prazer que foi fazer isso! Demorei-me em lambidas, ora num ora noutro, enquanto minhas mãos seguravam sua bunda macia. Rômulo estava inquieto na cadeira. Provavelmente deveria estar sentindo aquilo que é normal nos cornos: um misto de ciúme e de tesão.


Morgana sentou-se no meu colo, olhou fixamente para o marido e começou a tirar o cinto de minha calça, jogando-o depois no sofá. Tirou minha calça, minha cueca. Meu pau já estava completamente duro so de ver o espetáculo de mulher que ela é. Começou a chupar meu pau e para isso, ajoelhou-se totalmente no sofá, ficando com a bunda praticamente na cara do Rômulo, que não resistiu, começou a passar a mão, sentindo logo como ela estava excitada e molhada.


Ela chupava muito bem. Meu pau agradecia cada lambida que recebia, minhas bolas entravam na sua boca, ela passava a língua entre o saco e o cu. Eu também estava me acabando de tesão com aquela mulher.

Depois de me chupar até se saciar, ela mudou de posição, colocando a cabeça no colo do marido e, deitada, dobrou as pernas, me deixando ver sua xotinha e seu cuzinho. Não pensei duas vezes para cair de boca ali, arrancando gemidos dela. Depois a puxei para mim e coloquei-a sentada em meu pau, de costas para mim. Com a mão direita eu segurava sua anca e com a esquerda seu seio. Pedi que ela me cavalgasse e ela o fez por vários minutos, até ficar com as pernas cansadas. Saiu de cima de mim, mas voltou a sentar-se no meu pau, agora de frente para mim, assim ela iria ter nos joelhos o apoio para cavalgar e não mais nos pés.

Eu mamava nos peitos dela enquanto ela me cavalgava. Com o rabo do olho eu via o Rômulo assistindo tudo aquilo e mexendo sem parar no pau, mas ele ainda não tirara a roupa. Prevendo que não conseguiria segurar meu gozo por muito mais tempo, fiz com que ela ficasse de joelhos no sofá, para enfiar meu pau na xotinha dela. A cabeça dela novamente ficou no colo do marido e eu vi que ela passou a segurar o pau dele enquanto eu metia.
Só ai ela falou alguma coisa naquela noite. Enquanto eu bombava e bombava, ela, suando e já descabelada, olhou pro marido e perguntou:

- Então, Rominho...era isso que você queria ver? Tá feliz em ver?
- Estou, querida, era exatamente isso... não sabe como me fez feliz esta noite!
- Então olha bem...sabe quantas vezes eu já gozei? Duas! E vou gozar mais uma, estou gozando mais uma vez...ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.....

Foi um grito que ela deu, enquanto se contorcia toda e segurava com força o pau do marido.

Quanto a mim,estava quase gozando também, mas achei prudente, por não ter combinado isso antes, não gozar dentro dela. Então, quando senti a porra chegando, tirei o pau, voltei para o rosto dela, ela entendeu, engoliu meu pau e minha porra. Abriu a boca depois, mostrando pro marido o resto de porra que ainda estava lá dentro, antes de engolir tudo.

Ficamos os três, sentados no sofá, sem falar nada. Eu e ela, respirando celeremente, em vista do que havíamos feito. Rômulo quase arrancando o pau dele, de tanto prazer que sentiu em ver a esposa dando para o amigo.

Quando me recuperei, vesti minha roupa e me levantei. Mandei um beijo com a mão para eles, agradeci e comecei a caminhar em direção à porta.

- Está cedo, Kaplan, fica mais um pouco...
- Não, Morgana... agora é a hora de vocês dois transarem!
- Está louco... eu não agüento mais nada hoje!
- Ah...pode se preparar...todo corno que se preza come a mulher depois que ela acaba de dar pra outro... Não vá fugir... ele ta doido para comer você!!!

E rindo, eu sai, fechando a porta e deixando os dois à vontade para curtirem o que havia acontecido.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Comida pelo patrão - parte 2


(escrito por Kaplan)

Depois daquela primeira vez, tornou-se um hábito do doutor Marcelo e de Julia transarem no escritório dele. Era dificil acontecer o dia em que ele, por estar no fórum, não podia dar a assistência para ela. Julia estava muito feliz. Conseguia ter orgasmos todas as vezes em que transavam, mesmo ele não demorando tanto quanto da primeira vez.

Mas dr. Marcelo continuava insistindo que queria conhecer a Lilian, irmã da Júlia. apesar de Julia ter dito a ele que a irmã estava pensando, na verdade ainda não falara com ela, queria aproveitar o máximo antes de dividir o patrão com a irmã.

Já se passara quase um mês daquela primeira vez quando a Julia disse que a irmã tinha resolvido e que poderia ir no dia seguinte. Dr. Marcelo ficou felicissimo, a ponto de, na trepadinha diária, ter trocado o nome da Julia, chamando-a de Lilian.

No dia seguinte, conforme havia sido combinado, as duas foram juntas para o "trabalho". Como já sabiam que ele não queria só "conhecer" a Lilian, queria muito mais, as duas foram de camisetas e minisaias, para tesar bastante o coroa. Lá chegando, já encontraram o doutor Marcelo esperando por elas. Estava sentado à mesa, as duas chegaram, Julia apresentou a irmã e as duas se assentaram, com as pernas cruzadas, nas duas cadeiras que ele havia colocado bem de frente à dele.

Ele ficou olhando as duas, mas é claro que olhava mais para Lilian.

- Olha, que família linda! Vocês duas são belissimas! O tio de vocês não foi capaz de descrever com fidelidade a beleza das sobrinhas.
- Que é isso, doutor? Bondade sua... nós somos tão comuns!!!
- Que comuns o que! Deixa de ser modesta, garota. Vejo, com meus olhos, o quanto vocês são lindas!!! Claro que há diferenças, estou vendo, por exemplo que você, Lilian, tem os seios maiores do que os da Julia...

E assim falando, doutor Marcelo, com toda a falta de cerimônia que lhe era peculiar abaixou a alça da camisetinha de Lilian, expondo o seio esquerdo dela. De fato, era um pouco maior do que os seios de Julia, não muito, nada exagerado.

- E as bundinhas? sao do mesmo tamanho ou diferentes? Venham cá, fiquem ajoelhadas aqui nas cadeiras para eu medir...

Elas fizeram como ele havia pedido. Ele levantou as duas sainhas, abaixou as calcinhas e ficou admirando aquelas bundas lindas.
- Humm... quase igual... deixa eu ver...

E foi medindo com palmos. O primeiro palmo fez com que os dedos dele alcançassem o reguinho de Lilian. Ela achou fantástico o método de ele medir. Depois de passar a mão à vontade na bunda dela, ele mediu a da Julia, usando o mesmo método, que ela também gostou muito. Os dedos do doutor Marcelo eram grossos, e senti-los passeando pelo reguinho, quase entrando no cuzinho, era um prazer extra que ele lhes proporcionava.

Tirando as camisetinhas das duas e deixando-as com os seios livres e apenas de sainhas, ele desabotoou a camisa, tirou o cinto e baixou a calça, expondo seu cacete para as duas.

- Vamos ver agora como agem essas duas boquinhas... Chupem, garotas, abusem de mim...

A cena era belissima. As duas, uma de frente para a outra, cada uma lambendo um dos lados do cacete. Ele segurava as duas pelos cabelos, gemendo de prazer.

Tal como da primeira vez, Julia fez com que ele se sentasse no chão, encostado na parede, e as duas continuaram a chupar, agora uma de cada vez, arrancando gemidos e suspiros do doutor Marcelo.

Ele pensara o que deveria fazer e colocou em prática. Lilian ficou deitada, Julia ficou agachada, na posiçao de cachorrinho, com a xotinha perto da cabeça da irmã. Ele penetrou Julia e pediu que Lilian ficasse chupando suas bolas enquanto ele bombava, e pediu que Julia usasse a mão para masturbar a irmã.

Nem as duas safadinhas teriam pensado coisa melhor... assim fizeram e todos passaram a ter momentos incriveis de prazer. Depois de alguns minutos, ele pediu que Julia se deitasse ao lado da irmã. Então ele comeu a Lilian, enquanto sua mão penetrava na xotinha da Julia, que sentia os dedos do doutor Marcelo como se fossem um pinto, de tão grossos eles eram.

Julia e Lilian gozaram ao mesmo tempo, uma sentindo a respiração da outra, vendo os biquinhos dos seios entumescidos, olhando-se, cheias de tesão. Aquele doutor Marcelo era um gênio na cama...ou não chão!!!

Ficou de pé, as duas agachadas passaram a se revezar na chupação do cacete. Definitivamente ele não gozava dentro delas, gostava de deixar a porra cair na boca e na face, e assim ele fez. As duas ficaram com o rosto todo melecado, mas sorriam, satisfeitas. E, claro, já pensando na próxima vez que as duas estariam com o doutor Marcelo.

Só que a próxima vez nao foi no escritorio. Quando as duas chegaram lá, ele disse que havia reservado um motel. Só que a Julia tinha médico marcado para dali a duas horas e não daria tempo de ela voltar. Muito a contragosto, ela teve de deixar a Lilian ir sozinha com o doutor Marcelo.

Lá chegando, ele já foi tirando o terno, levantando a camiseta da Lilian, abaixando o sutiã dela e caindo de boca nos seios. Lilian se lembrou que na vez anterior ele não havia feito isso, e pôde perceber que a boca do doutor era tão boa quanto os dedos e quanto a pica... essa, nem se fala! que maravilha!

Depois de mamar bastante, foi a vez dele tirar a calça e exibir, orgulhoso, o cacete que dava tantas alegrias às duas irmãs. Lilian agachou-se e deu um trato nele, com sua boca. chupou bastante, o cacete era gostoso além de tudo.

Ai foram para a cama. Ele sempre começava pelo tradicional papai e mamãe. Com as pernas bem abertas, Lilian recebeu o cacete em sua xotinha e foi sacudida por uma série de estocadas, firmes, poderosas, que a completavam totalmente e lhe traziam um prazer sem igual. A segunda posição em que ficaram tambem era de acordo com o costume dele: ela ajelhada na cama e ele penetrando sua xotinha por trás. De novo ela foi estocada vigorosamente, ficando com ânsias de gritar. Mordia o travesseiro para abafar seus gritos e pedia mais e mais...

Depois foi a vez da cavalgada. Sentada no cacete dele, de frente para ele, ela não precisou pular. As grossas e fortes mãos do doutor Marcelo se encarregavam de levantá-la e abaixa-la dezenas de vezes... mais um orgasmo...

Quando ela se recompunha desse ultimo orgasmo, ele perguntou se ela aceitava sexo anal. Ela disse que sim, apesar de já estar cansada. Ele tirou o pau da xotinha e lentamente fez com que ela sentasse. Seu pau entrou rasgando o cuzinho de Lilian, mas ela não pediu para ele parar... sabia que depois da dor vinha o prazer e queria ter o máximo de prazer que aquele doutor podia lhe dar.

Depois de algumas bombadas, sentindo que estava prestes a gozar, doutor Marcelo levantou-se, foi ao chuveiro, lavou bem o cacete e voltou para a cama, para ser chupado novamente até derramar o leitinho na boquinha de Lilian, e ainda espalhar algum pelo rosto dela.

Voltaram para o escritório. Ela veio cochilando no carro, de cansaço e de prazer, mas lamentando que sua irma não tivesse ido. Sem problemas... qualquer dia desses elas poderiam ir juntas...e aproveitar bastante do doutor Marcelo.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Comida pelo patrão

(escrito por Kaplan)


O tio tarado de Júlia arrumou-lhe um emprego. Ela seria secretária de um advogado amigo dele. Mas como Julia percebeu, o tio deveria ter contado a ele das aventuras que tinha com a sobrinha, porque o tal do advogado, Dr. Marcelo, recebeu-a com olhares cúpidos e não demorou muito a colocar as manguinhas de fora.

Ele não era de todo feio, na opinião de Julia. Tinha quase 60 anos (mas ela adorava homens mais velhos!), uma calvície já acentuada, usava óculos. Vestia-se com aprumo, mas sem exagero. Por conta do ofício, estava sempre de terno.

Ela trabalharia na ante-sala, que só tinha uma mesa, um telefone e duas cadeiras para algum cliente esperar ser atendido. A sala dele era maior, mas os móveis eram simples, ele não parecia ser um advogado rico. Ou então não ligava para essas coisas.

Mas os olhos dele eram bem vivos... e praticamente devoravam Julia toda vez que ela entrava na sala dele. Imagina que já no terceiro dia ele começou a se insinuar.

Quando Julia chegou, usando uma blusa verde e uma sainha jeans, ele fez questão de cumprimentá-la, pegando em sua mão e fazendo perguntas bobas, sobre como ela estava, se tinha noticias do tio, perguntou também sobre a irmã, Lilian. Foi ai que Julia começou a perceber que o tio havia comentado algo sim. E agora? Valeria a pena aceitar as investidas do dr. Marcelo?

Enquanto ela abria a bolsa para tirar alguma coisa, ele sentou-se na cadeira perto da cadeira dela e ficou conversando amenidades. Daí passou para os elogios, disse que ela era muito bonita. Julia foi ficando meio sem graça, cruzou a perna direita sobre a esquerda. Como estava de minisaia, suas pernas ficaram bem visíveis. E não é que o dr. Marcelo colocou a mão na coxa dela? Ela levou um susto! Sentindo que as coisas caminhavam para algo mais forte, ela pensou rápido se valia a pena ficar ali ou sair correndo. Achou melhor ficar. Não era isso que o tio queria? Tinha certeza de que, se acontecesse algo com o dr. Marcelo, o tio ia ficar louco de tesão... aquilo prometia.

Então deixou que ele ficasse com a mão nas coxas dela. Deu um sorriso meio tímido para ele. Ele, ao contrário, deu um sorriso largo, como que entendendo que ela toparia alguma coisa.


- Fica de pé, minha querida... deixa eu te ver melhor...


Ela ficou e ele, sem a menor cerimônia, abaixou a saia dela, e junto, levou a calcinha. Era muito ousadia, mas a Julia devoradora não deixaria por menos. Ela gostava de homens ousados e ela própria era de muita ousadia também. Começou a gostar da situação e resolveu pagar para ver. Dr. Marcelo levantou-se e ficou atrás dela, encostando seu corpo e principalmente seu pau já duro na bundinha de Julia, enquanto a mão dele começava a percorrer os grandes lábios e o dedo afundava-se na xotinha dela. Fazendo cara de anjo, Julia foi deixando o doutor comandar a situação. Impaciente, ele abriu a braguilha e mostrou o pau para ela. Não era nada de especial, tamanho médio. Julia abaixou-se e o colocou na boca, encarando o doutor.

Ele estava alucinado, provavelmente deveria ter muito tempo que não acontecia algo tão maravilhoso para ele.

Uma jovem de 34 anos, linda, adorável, corpo maravilhoso, abocanhando seu pau e o levando à loucura... era demais!



Ela tirou a calça dele e fez com que ele sentasse no chão, encostado na parede. E ali ela continuou a fazer o boquete, que o doutor recebia com os olhos fechados, degustando cada segundo daquilo. Ele, então, passou para ficar em cima dela, mergulhando seu pau na xotinha de Julia. Lembrando-se de seus tempos de moço, quando deveria comer muitas mocinhas, doutor Marcelo separou as pernas de Julia e passou a bombar num ritmo impressionante. Seu pau entrava e saia de dentro dela, e Julia já experimentara um orgasmo, mas ele continuava sem parar.

Não satisfeito, colocou-a ajoelhada no chão e veio por trás, enfiando novamente na xotinha e dando estocadas firmes. Era esse um dos motivos pelos quais Julia adorava transar com homens maduros: eles conseguiam segurar a ejaculação por muito tempo, ao contrário dos jovens “galinhos”.

E ele ainda sentou-se no chão e a colocou sentada em seu cacete e levantou-a e abaixou-a várias vezes. Julia já estava desesperada...gozara umas três vezes e não estava agüentando mais. Seus gemidos já começavam a virar gritos.

Ela pediu a ele que gozasse logo.

Ele, então, colocou-a deitada no chão, sentou-se sobre os seios dela, enfiando o pau em sua boca e foi ali que ele gozou, dando urros de prazer e enchendo a boca e o rosto dela com sua porra.

- Dr. Marcelo... o que que aconteceu aqui hoje?

- Tudo, minha querida... tudo... mas ainda pode acontecer muito mais, se você quiser, é claro...

- Eu adorei e quero sim, mas me promete demorar menos da próxima vez? O senhor acabou comigo hoje!

Envaidecido, doutor Marcelo garantiu que faria isso das próximas vezes. E perguntou quando iria poder conhecer a Lilian... Julia disse que iria falar com ela e depois diria a ele.


Aguardem, leitores, essa história continua!!!

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Minha amante é travesti

(escrito por Meg)


Tenho um grande amigo, cujo nome não vou revelar a pedido dele mesmo, uma vez que é pessoa bem conhecida na cidade onde mora, que vivenciou uma experiência muito prazeirosa e me relatou. Não posso negar que o relato dele me deixou uma onda de calor extra em todo o meu corpo. Muito excitante. E com autorização dele, eu passo a contar a vocês.


Este meu amigo estava às voltas com problemas conjugais, tem uma esposa que, apesar de jovem, mesmo sendo madura, tinha colocado o sexo como a ultima das prioridades de sua vida. E meu amigo, evidentemente, tem no sexo uma fonte ilimitada de prazeres. Daí o descompasso entre os dois. Ele então apelou.


Conforme me disse, esgotaram-se todas as possibilidades e então ele resolveu procurar alguém. Não uma amante, mas alguém com quem ele pudesse fazer sexo em alguns momentos, mesmo que tivesse de pagar por isso. Passou a pesquisar na internet, encontrou algumas garotas que lhe pareceram interessantes, mas surpreendeu-se, ao encontrar Karina, uma morena lindíssima, 1,70m, olhos negros, boca sensual, seios (vistos com um biquíni) que pareciam lindos, pernas fantásticas... tudo de bom... Mas... não era ela, era um travesti.


O que mais o surpreendeu é que ele ficou interessado na situação e acabou marcando um encontro com ela/ele. O encontro foi no apartamento em que Karina morava e ele não gostou muito da cara que o porteiro do edifício fez, de deboche, quando ele esteve lá a primeira vez. Mas subiu e apertou a campainha, disposto literalmente a pagar para ver. Eis como ele me contou o que aconteceu naquele dia:


O apartamento é pequeno e ele é extremamente limpo e asseado. Ponto!

Karina me recebeu de tanguinha e sutiã. Deu dois beijinhos de rosto e me mandou ficar a vontade ( tirar a roupa.!!): muito prática e profissional.

Deitei com ela e foi a vez dela tirar a dela.

Apareceu um " instrumento" maior que o meu e seios meio naturais mas um pouco siliconados, alem de um belissimo bumbum natural.

Percebi e constatei algo que ja havia dito a você: transex, normalmente, se tornaram assim por conta de alguma violencia sofrida na infancia e se "vingam"" de homens sendo ativos. E usam seus bumbuns como isca.

Ela me disse que 90% dos clientes se tornam passivos. Ela colocou logo camisinha (no meu também), começou a chupar e me ""pediu"" para fazer o mesmo.

Ficamos assim (69) por uns 10 minutos ate que ele perguntou se eu queria ""dar o cuzinho"".

Fez isso, naturalmente, acariciando meu anus. Disse que preferia ser ativo e ela ficou de " frango assado" para mim ( de 4) .

Penetrei por um tempo e logo ela inventou de trocar de posição e me pediu muito insinuante para eu ficar de 4.

Tesão nas nuvens! Topei.

Ele passou KY e me penetrou com cuidado, mas firme. Nao dava para sair fora. Mesmo quando doeu ela parou mas me segurou firme para nao sair. Começou a socar e logo gozei na camisinha (estava me masturbando enquanto ele socava) .

Ai ela tirou, perguntou se eu queria um banho. Tudo muito mecanico.

Ela, nitidamente, queria finalizar porque o celular nao parava de tocar. Ela disse que ali tinha que ser assim. Nao passou de 40 min.

Como ja havia pago na chegada, fui embora, saindo com cuidado ate o elevador. Porem, com a certeza que iria querer novamente, com mais calma.


A segunda vez foi num hotel. Ela foi trajando um vestido preto, de botões, dos quais os seis primeiros estavam abertos. Karina era realmente linda, perfumada, procurou deixa-lo bem à vontade. Assim que entraram, ficaram conversando, em pé mesmo e ele foi se sentindo cada vez com mais tesão nela e, se tinha dúvidas do que queria fazer, elas sumiram.


Ele estava disposto a tudo, inclusive a ser o passivo. Queria experimentar tudo que um homem pode fazer com um travesti. Ainda mais com um tão bonito quanto Karina. Quando ele demonstrou a ela que já estava pronto, ali mesmo ela levantou o vestido, exibindo o pau que era maior do que o dele.


Ele ajoelhou-se na frente dela, pegou no pau, ainda mole e sem pensar duas vezes, começou a chupa-lo. Me disse que a sensação de ver um pau crescendo e ficando duro dentro da boca é uma das sensações mais extraordinárias. Não tinha idéia de que saberia chupar um pau, mas soube e ganhou elogios de Karina.


- Está gostando? Karina perguntou com aquela voz rouca que os travestis costumam ter.

- Estou, você tem um pau muito gostoso. Nunca imaginei que fosse tão bom!

- É a primeira vez que você faz?

- Sim, nunca fiz antes...exceto aquele 69 em seu apê.

- Pois olha, seu boquete é muito bom...estou adorando também...


Meu amigo continua a me contar:


Ela falou "gosta de ser submisso putinho?". Balancei a cabeça que sim. Ai ela segurou a minha cabeça, fazia carinho e empurrava o pau boca adentro.

O pinto começou a endurecer e fui fazendo como vocês mulheres (que sabem fazer) fazem... consegui colocar no fundo da garganta e ela(e) endoidou.

Como, nesse dia, eu era o primeiro cliente, ela(e) estava descansada e me disse que, daquele jeito, ia gozar logo.

Dei uma parada e comecei a colocar o saco na boca, voltava e lambia o pau e fiquei assim um bom tempo, cuidando para ela nao gozar.

E bem verdade que ela disse que conseguiria ereção, mesmo apos gozar mas....preferi nao arriscar.

O pinto, mesmo duro, é macio, ne??? Gostoso!!!


Karina o carregou para a cama para completar o trabalho do dia. La ela tirou a roupa dele e também despiu-se. Meu amigo pôde novamente admirar os seios e o corpo de Karina. Realmente, se ela não apresentasse o pauzão que tinha, enganaria qualquer um.


Era um mulherão!


Carinhosamente ela passou Ky no cu do meu amigo, pôs uma camisinha e foi enfiando devagar e sempre. Meu amigo sentiu que algumas lágrimas iam pular de seus olhos, mas agüentou firme. Quando ela conseguiu enfiar tudo, começou a meter e a incentivar meu amigo dizendo que ele tinha um cu apertadinho, do jeito que ela gostava.


- Você é muito gostosa, querido, tem um cu divino... ta gostando?

- Tô, me fode com força, estou adorando isso.

- Deixa eu segurar seu pintinho e te masturbar enquanto te como...


E foi pegando no pau dele e batendo uma gostosa punheta, enquanto bombava vigorosamente. Meu amigo delirava de prazer. Que experiência única era aquela! No primeiro momento ele ficara deitado de bruços, com a bunda arrebitada para receber o cacete de Karina, depois ele deitou-se de costas, bem na beirada da cama, e ela, em pé, continuou a meter em seu cu, que ele sentia já estar totalmente arrebentado, mas nem pensava em parar, tal era o prazer que ela lhe proporcionava.


Depois de saciados, eles se despediram. Enquanto via Karina caminhar pela rua, com um rebolado que chamava a atenção de todo mundo, meu amigo ficava a meditar em tudo o que aconteceu.


Valeria a pena continuar a se encontrar com ela? Deveria apenas curtir o acontecido e voltar à heterossexualidade?


Conversou muito comigo e resolveu que iria assumir plenamente seu lado bi. Como ele me disse no email:


Com certeza absoluta, eu resolvi assumir que me enquadro como um bissexual, no momento, mais focado no homo, com um travesti, que é o que vem me dando prazer e povoando minhas fantasias.

Tenho adorado me tornar submisso nas relações com a Karina, alem de procurado aprender como dar prazer, como passivo, algo novo para mim.

E se tiver que transar com uma mulher, farei com o maximo prazer...

Assumido e definido!!!

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Tudo começou com um “selinho”

(escrito por Meg)


Resolvi fazer vestibular já depois de casada, já tinha 32 anos. Claro, havia muito tempo que eu terminara o 2º grau (que hoje chamam de ensino médio), então tive de entrar em um cursinho. Acreditava eu que muitas das matérias deveriam ser diferentes de quando eu estudara. Eu sempre havia sido uma aluna boa, não era excelente, mas sempre passei de ano. Algumas matérias me eram particularmente complicadas, outras eu tirava de letra. Línguas e as “humanas” eram as minhas favoritas, já as “exatas”... eram o meu martírio!

Entrei no cursinho, então. Fiquei assustada. As salas de aula eram enormes, para mais de 150 alunos, os professores davam aula com microfone. Achei aquilo um horror, uma coisa massificante, mas, enfim, eu precisava rever os conteúdos todos para poder passar no vestibular. Procurei sentar bem na frente, pois imaginei que lá no fundão da sala a bagunça iria correr solta.


Eu devia ser a mais velha da turma... o que tinha de gente nova, de 18, 19, 20 anos não era brincadeira. Achei que logo iria virar a “tia” de todos...


Ao meu lado sentava-se um japonesinho, 19 anos, cabelos pretíssimos, óculos, muito sério. Muito simpático. Estava ali para estudar, não queria saber de brincadeiras, então acabou que nos demos muito bem, porque eu também não estava para brincadeiras. E demos sorte, ficamos amigos porque o fraco dele eram as “humanas” e o forte as “exatas”. Passamos a estudar juntos, eu o ajudando no que eu sabia e ele tentando me fazer entender as fórmulas da Química, da Física. Ele tinha muita paciência comigo, porque eu realmente detestava essas matérias.


Nossas aulas eram no turno da manhã. Às vezes, aproveitando que no turno da tarde havia menos alunos, a gente almoçava ali perto ou comia um sanduíche na cantina e ficávamos mais um tempo estudando. Mas sempre tinha barulho, coisas incompreensíveis para nós: alunos que iam lá à tarde mas não estudavam, ficando fazendo barulho. Então propus a ele estudarmos em minha casa. Ele gostou da idéia, mas ficou preocupado quando soube que eu era casada.


- Marido não vai ficar com raiva non?
- Claro que não, Japinha (era o apelido carinhoso que eu dera pra ele). Meu marido não vai ficar com raiva não, ele sabe que eu e você estudamos muito juntos.
- Bom... então vou sim...


E dessa forma, acabadas as aulas, íamos para minha casa, comíamos alguma coisa e depois ficávamos estudando a tarde toda, ou até que o cansaço nos dominasse. Confesso que eu sempre ficava mais cansada do que ele...(risos)


Quando a gente parava para um lanche, conversávamos um pouco. Assim fiquei sabendo alguma coisa da vida dele. Os pais tinham vindo do Japão. Ele era o terceiro filho. Acima dele havia dois homens e abaixo uma menina e um rapazinho. Como a família não tinha recursos para pagar o estudo de todos, foi feito um sorteio para ver quem iria cursar uma faculdade e ele ganhou. Isso explicava a seriedade dele nos estudos. Fiquei fascinada com a história do japinha.


Bem, estou me alongando muito. O que quero dizer é que, a partir dos dias que passamos a estudar em casa, nossa relação ficou mais informal. Eu chegava, colocava uma bermuda, uma camiseta mais folgada, a gente ficava mais perto um do outro, volta e meia um esbarrava o braço no outro, as intimidades foram surgindo.


E eu comecei a ficar com vontade de experimentar o Japinha... quando a idéia me veio à cabeça, procurei tirar, não queria atrapalhar o estudo dele. Eu estava querendo entrar na faculdade porque estava atoa na vida, não era o caso dele, que precisava mesmo, para não desapontar a família. Mas o jeitinho de ele me ensinar as coisas era cativante...não consegui resistir muito tempo.


Um dia, em que ele ficou perdido com a Geografia, fomos para casa, peguei um Atlas que tínhamos e fui tentar fazer com que ele entendesse o que o professor dera na aula. Nesse dia estava um calor danado, e eu coloquei um bustiê e uma calça de lycra. Ficamos umas duas horas vendo a bendita Geografia. Acho que fiz com que ele compreendesse. Ele ficou tão feliz que veio me dar um beijo no rosto. Mas eu virei o rosto na hora e o beijo pegou na boca mesmo. Foi um “selinho”, uma coisa rápida, ele se desculpou, mas ai eu não agüentei. Puxei-o para mim e dei-lhe um beijo pra valer, de língua.


Ele se assustou, mas não fugiu. Devolveu-me o beijo e nossas línguas passearam de encontro uma da outra. Tirei o óculos dele, coloquei na mesa.


- Você me quer, japinha?
- Quero sim... há muito tempo que quero, mas nunca pensei que poderia...


Sem saber se ele tinha alguma experiência, dei um empurrão, tirando o bustiê. Ele me surpreendeu. Ao ver meus seios, colocou as mãos neles, e fitou-os, como se não acreditasse no que estava acontecendo... então beijou-os, e ai eu percebi que ele tinha experiência sim. O jeito de beijar, depois dar umas mordidinhas no mamilo, bater a língua neles... indicava que ele já devia ter aprendido há mais tempo...


Puxei-o pela mão até meu quarto. Tirei a calça e deitei-me de bruços, ele tirou a camisa, sentou-se em meu bumbum e me fez uma deliciosa massagem nas costas. Que mãos ele tinha! Fantástico!


Em agradecimento, tirei a calça e a cueca dele. De fato, o tamanho não era dos maiores, devia ter uns 15 cm, mas eu achei ótimo! Engoli tudo, não ficou nem um pedacinho de fora... coube tudo em minha boca. Fiz-lhe um boquete que ele até revirou os olhinhos. Depois fiquei brincando com o pau dele em minhas mãos. Ele sorria para mim, tão feliz que dava pena terminar aquilo...poderia durar a semana toda!


Tirei minha calcinha. Ele adorou ver que eu era peludinha e me demonstrou que também sabia dar prazer a uma mulher com a língua. Me chupou até que meus pelinhos ficaram molhadinhos.


Deitei-me de costas e ele veio me penetrando. Mas o pau saia muito da minha bucetinha, então fiquei de quatro para ele me penetrar e, segurando em minhas ancas, ele evitava que ele saísse toda hora. Era bem resistente... demorou a gozar, o que me proporcionou prazeres indescritíveis.


Ficamos deitados na cama, eu fazendo carinhos no corpo dele, passando as unhas bem devagar nas costas e na bundinha dele...pequenininha, redondinha....uma beleza. Ele ficava todo arrepiado com isso. Tomamos um banho e ali se mostrou preocupado “se meu marido descobrisse”. Eu disse a ele que não teria problema algum, o que o tranquilizou. Quando acabamos o banho, ele se foi e de novo me deu um selinho.


Quando o Kaplan chegou... claro... lá fomos nós pra cama, pra eu contar, ele se excitar e me comer, eita homem!!!

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Visitando meus amigos bi

(escrito por Meg)


Voltando a Sampa, procurei novamente Fernando e Renato, os meus amigos que eu conhecera em Paris e com quem tivera momentos super picantes, pois os dois eram bissexuais. Vê-los transar era excitante ao extremo e mais ainda quando eles vinham me “atacar”.


No vôo, fui relembrando as trepadas em Paris, em Ouro Preto e em Sampa, quando os visitei uma primeira vez. Agora eu estava indo de novo, e é claro que estava a fim de ter todas aquelas sensações novamente. Eles não me decepcionaram. Pelo contrário, passei um dia inteiro praticamente na cama com eles. Vamos começar do começo.


Cheguei em Congonhas logo cedo, eram umas 10 horas de uma sexta-feira. Eu tinha de resolver algumas coisas naquele dia e comprei a passagem de volta para o sábado à tarde, pois queria desfrutar dos meus dois amigos. Fernando me recebeu e me levou no endereço que eu precisava. Combinou de me pegar lá mesmo às 18 horas. Quando ele chegou, trouxe o Renato junto. Fomos para o apartamento deles contando as ultimas fofocas, relembrando as vezes anteriores que ficamos juntos. Quando eu lhes disse que só iria voltar no sábado de tardinha e não tinha mais nada para fazer, vibraram.


- Mas, Meg querida... você vai querer sair pra alguma balada ou quer ficar em casa?

- Olha, se eu puder abusar de vocês... eu prefiro ficar em casa! Mas e as namoradas? Como faremos com elas?

- Ah... estamos sem namoradas...

- De verdade? Mas vocês pareciam estar tão bem quando eu vi aqui....

- É, mas essas coisas acontecem... estamos solteiros novamente e à sua disposição.

- Então...pra cama, ops... pra casa!!!


Rindo muito chegamos ao apartamento deles. Tivemos de nos comportar na entrada por causa do porteiro, porque havia crianças brincando e sobretudo porque havia câmeras fiscalizando tudo... mas quando entramos no apartamento, eles trancaram a porta... ai os céus desabaram!!!


Em segundos estávamos os três nus, nos abraçando, nos beijando... era muita saudade que tínhamos e o tesão só ia aumentar... Fomos direto pra cama. Me deitaram nela, o Renato já veio me comendo, enquanto o Fernando me oferecia sua pica deliciosa para um boquete... foi assim que começamos a trepação naquele fim de tarde. Depois o Renato deitou-se, o Fernando levou sua pica para a boca dele. Eu me ajoelhei na cama ao lado deles, para admirar a chupação do Renato. Fernando me abraçou pela bunda e seu dedo já foi, célere, em direção ao meu cuzinho. Segurei a cabeça do Renato, enquanto aquele dedo me perfurava. Era muito doido ver o Renato com o pau do Fernando em sua boca, deliciando-se como eu já me deliciara... e o Renato gostava muito, porque não largava o pau do amigo de jeito nenhum.


Eu e Fernando nos beijávamos, e meu cuzinho já devia estar todo aberto de tanto levar dedadas dele. Finalmente o Renato abandonou a deliciosa pica, os dois me puseram deitada na cama e bateram uma punheta, me inundando os seios com sua porra quentinha. Então me levaram para o chuveiro. E repetiram aquele banho da outra vez, me fazendo de recheio de sanduíche. O Fernando enfiou o pau no meu cuzinho, o Renato na bucetinha e ficamos os três, em pé (posição meio incômoda, confesso), os dois bombando e eu quase desmaiando de tanto gozo....


Terminado o banho, fomos os três pelados para a sala.

- Meninos, eu disse que preferia ficar aqui, mas estou com fome... vocês tem algo para comer?

- Vamos pedir uma pizza, pode ser?

- Não.

- Não?

- Não...peçam duas, porque estou morrendo de fome!

- Essa Meg... sempre piadista...



Pediram a pizza, que chegaria em meia hora. Sentamos no sofá, eu no meio dos dois, e voltamos às conversas. Mas ver dois paus lindos como os deles assim, do meu lado, dando sopa... tive de pegar neles e ai...eles endureceram... me colocaram no meio deles e começaram a me beijar. O Fernando, na frente, beijando minha boca, meus seios, o Renato, atrás, beijando minha nuca, minhas costas... era algo arrepiante e nessas horas eu fico indócil, sempre quero mais...


Então o Renato me pôs de joelhos no sofá, eu me apoiando num dos braços dele, e me penetrou a bucetinha, na posição de cachorrinho. O Fernando ficou ali, em pé, dando sopa e eu só abri a boca para ele entender que eu queria chupa-lo. Mas ele preferiu ajoelhar e me beijar, enquanto o Renato me comia. Dali a pouco teve de mudar, porque o Renato sentou-se e me pôs sentada no pau dele. O Fernando protestou, também queria me comer. O Renato me largou, o Fernando me pôs deitada de costas e me penetrou. O Renato chegou com o pau perto do meu rosto, então foi possível chupa-lo enquanto era comida. Depois de alguns minutos, ele tirou o pau da minha boca, sentou-se em outro sofá e ficou apenas apreciando o Fernando meter em mim.


Tivemos de interromper, porque a pizza chegou. Os dois sacanas me fizeram ir receber o rapaz totalmente nua. O cara quase caiu duro quando me viu. Peguei rapidamente as pizzas, dei-lhe o cheque e fechei a porta. Os dois riam a mais não poder, e eu nem imagino o que o rapaz da pizza devia estar fazendo!


Comemos e demos um tempo vendo televisão, as noticias da noite, que eram as mesmas da manhã e da tarde (como os noticiários se repetem!!!). Bateu um soninho... então fomos para a cama. Pus uma calcinha branca e me deitei no meio dos dois, que, solidários, colocaram cuecas brancas... uma gracinha eles!


Como dormimos cedo, acordei lá pelas 4 da madrugada. Estava com sede, então me levantei com cuidado para não acordar os dois e fui até a cozinha. Quando estou lá, terminando de beber a água, senti um abraço. O braço do Fernando encostou-se nos meus seios, e eu senti seu membro duro encostar em minha bunda.

- Fernando...que fogo...

- Nossa, Meg... você acende a gente de uma forma... é irresistivel...


Ali mesmo ele sentou-se num banco e me fez apoiar as costas em sua coxa grossa. Depois me sentou na coxa, tirou minha calcinha e em seguida a cueca dele. Deitou-se no chão e me pediu para cavalga-lo. Pulei bastante. E gozava! Como gozava! Ai ficamos de pé, ele me encostou na parede, de frente, e veio por trás, enfiando o pau em minha xotinha. Me comeu de pé. Gozei novamente. Virei-me e beijei-o. Era um beijo de tesão, mas também de muito carinho.


Mas ele não tinha gozado, então me fez inclinar e me apoiar na mesa da cozinha. Novamente me penetrou a bucetinha por trás, e ficou bombando sem parar. Eu segurava os gemidos para não acordar o Renato. Quando ele gozou, nos limpamos e voltamos para a cama, onde Renato ronronava.


Levantamos às 8 horas. Desse horário até às 16, com apenas um intervalo para comer outra pizza (e dessa vez eu mandei que um deles fosse pelado receber a pizza...) nós trepamos na cama, na sala, no chuveiro, na cozinha. Foi um festival de trepadas, chupadas. Eu chupei os dois um ao lado do outro, eles fizeram um 69 a meu pedido (que coisa de doido que é ver dois homens com pintos na boca...) e depois fizeram comigo também. O delírio maior foi quando o Fernando deitou-se, o Renato sentou no pau dele e eu pude chupar o pau do Renato... nossa... que loucura!!! Depois de chupar, sentei no pau do Renato e ficamos os três enganchados até gozar!


A despedida foi mais uma DP, só que agora eles inverteram. O Renato comeu minha bucetinha e o Fernando o meu cuzinho. Mas para mim não importava quem estava aonde. O importante era o prazer que eu sentia e que proporcionava a eles.


Foi com uma tristeza muito grande que eu entrei no avião de volta. Mas convidei-os a vir ao meu apartamento novo... quem sabe o Kaplan também não entra na transa???

terça-feira, 12 de abril de 2011

A primeira vez de Julia


(escrito por Kaplan)

Minha amiga Julia, de quem já narrei dezenas de histórias aqui, confidenciou-me outro dia que a primeira vez dela foi difícil. Ela tinha um namorado que vivia querendo come-la, mas ela era reticente quanto a isso. Tinha dúvidas se devia transar antes do casamento, aquelas coisas em que muitas mulheres ainda acreditam.

Como diz o ditado... água mole em pedra dura... tanto bate até que fura... e assim o namorado acabou conseguindo.

Depois de muitas tentativas, em que ele conseguia beijar os seios dela, por as mãos dentro da calcinha, apertando a bunda, ele conseguiu faze-la pegar no seu pau, mas sem ver, ela apenas segurou por cima da cueca. Achou duro. Mas ainda não tinha certeza.

Um dia, estavam os dois na casa dela, sozinhos. Os pais dela não se preocupavam com isso, saiam para festas ou para visitar amigos e nunca se preocuparam com o fato de os dois ficarem sozinhos. Confiavam na educação que haviam dado à filha. Mas, como ela me disse, estavam os dois sozinhos, conversando, na sala, sentados em um sofá. Ela usava uma camisetinha amarela, de alcinha e uma sainha xadrez. Ela colocara as pernas dobradas sobre o sofá e o namorado começou a passar a mão nelas...subindo, até que sua mão tocou a bundinha dela. Como isso não ultrapassava os limites que ela impunha, ela deixou.

Mas o safado do rapaz acabou levando a mão até a xotinha dela, por cima da calcinha. Ela tentou tirar a mão dele, mas ao mesmo tempo sentiu algo diferente e muito gostoso com aquele toque. Então, quando ele insistiu em voltar lá, ela acabou não oferecendo resistência. Sentindo a umidade na calcinha, o namorado percebeu que podia avançar mais. Encheu-a de beijos e abraços e foi levantando a camisetinha dela.

Curiosamente, ela não se incomodou com aquilo.Quando viu, já estava so de calcinha, pois a saia também foi tirada por ele. E ai veio o susto maior dela. Ele tirou a camisa, a calça, ficou apenas de cueca. E, abaixando-a na frente, permitiu a ela ver pela primeira vez o pau dele. Admirou-se, achou que ele era gigantesco. Hoje ela já sabe que não era tanto assim, mas como era o primeiro que ela via, teve a impressão de ser muito grande.

Ele ficou parado, em pé, na frente dela, esperando. Ela, timidamente, pegou no pau dele e ficou examinando-o. Pôs o dedo na cabecinha, apertou um pouco. O namorado já estava louco de tesão. Tirou a calcinha dela, deitou-a no sofá e presenteou-a com um banho de língua, parando na xotinha e fazendo Julia quase cair do sofá de tanto prazer que ela sentiu.

Quando ele se preparou para penetrar com seu pau, ela teve o bom senso de pedir que ele usasse uma camisinha. Mas ele não tinha.

- Ai... então não vai dar... eu não tomo pílulas e sem camisinha não vou fazer... - Podemos usar o plano B, então... - Plano B? do que você está falando? - Eu ponho atrás... - Atrás? Como assim... - É, Julia... eu como seu cuzinho... - Meu cuzinho? Como assim? - Júlia, é muito comum. - Mesmo? Não sei... tenho medo... - Medo de que? - Ah... sei lá...nunca ouvi falar isso... - Vamos tentar...você vai gostar... - Nossa... está bem... vamos tentar...

A posição que o namorado achou melhor foi ele deitar no sofá e ela vir descendo até o cuzinho receber todo o cacete dele. Pelo menos ele sabia que precisava de alguma coisa para facilitar a penetração, usou um óleo Johnson que ela tinha, besuntou bastante o cuzinho dela e o seu próprio pau e ai conseguiu que ela recebesse o cacete. Foi demorado, ela sentiu muito no inicio, mas depois aceitou bem. Gostou de sentir quando ele gozou e a porra ficou toda dentro dela. Mas não teve o tal do orgasmo que suas amigas diziam. Comentou isso com o namorado e ele explicou que dificilmente ela conseguiria nas primeiras relações. E que, provavelmente, ela sentiria primeiro quando desse a xotinha para ele.

- Então, vê se não esquece as camisinhas na próxima vez que vier me tentar, viu?

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Júlia e seu amigo músico

(colaboração de Julia)

Era uma quinta feira, eu tinha tido um dia cheio (resolvendo coisas); estava exausta. Aí um meu amigo, músico, liga para mim e me chama para ir no show que ele ia dar num barzinho na Savassi.

Falei que estava meio cansada, mas ia tomar um banho e ver se animava (ele disse que também iam nossos amigos), que ia ser bom. Tomei um banho bem gostoso; lavei meus cabelos, me ensaboei, enxaguei e sai do banho; enrolei na toalha e fui para o quarto me arrumar. Liguei o som; estava disposta e bem animada para sair. Comecei a dançar,enquanto me vestia, abri o ármário, peguei um vestido jeans com botões; coloquei uma bota preta de zíper; por baixo do vestido vesti uma calcinha branca de renda e um top de renda também branco; passei perfume, pus um brinco grande; estava de cabelos soltos e molhados.


Acabei de me arrumar; liguei para uma amiga, confirmando que ia pois nos encontraríamos lá; desci, peguei o ônibus e cheguei ao barzinho na Savassi.

Me encontrei com a minha amiga e fomos mais cedo para pegarmos uma mesa. Ficamos conversando e esperando mais amigos que chegariam também. Antes do show começar, eis que chega ele, meu amigo músico, nos cumprimenta e se senta conosco. Já vem com aquele jeito galanteador dele, me elogiando; depois chegam nossos amigos. E ele não parava de me paquerar; eu estava meio sem graça, mas adorando (já tínhamos ficado algumas vezes, será que rolaria algo mais?). Ia começar o show; ele diz até logo e vai para o palco juntar-se a sua banda. Ficamos nos olhando e ele se foi; fiquei meio aérea, conversando com o pessoal na mesa; depois de algum tempo, chamei o pessoal para levantar da mesa e irmos dançar um pouco (já que eu adoro); aproveitaria e paquerava ele também um pouco; uns voltaram e eu continuei a dançar perto do palco com duas amigas.


Depois voltamos para a mesa também (ele não desgrudava olhares de mim). Eis que acaba o show, enfim. Levantamos e fomos cumprimentá-los (todos da banda e ele). Na hora em que eu fui cumprimentá-lo, ele me abraçou de um jeito e me deu um beijo normal (mas senti uma coisa); chamei todos para tirem fotos (ele sempre do meu lado e me abraçando). Sentamos mais um pouco na mesa e ficamos conversando com nossos amigos (ele do meu lado), cheio de dengo comigo, sendo gentil. Trocamos olhares; ele pos as mãos no meu colo (eu suava); depois ele segurou minhas mãos.


Ele me chamou para dar uma volta com ele, conhecer a casa nova dele; depois me levaria em casa (e lá ele gravaria meus cds que já havia me prometido). Saímos à francesa, despedimos só dos que estavam mais perto. Ele como sempre gentil, abriu a porta do carro para mim. Entrei no carro, pus a bolsa no chão, meu casaquinho no colo, o cinto de segurança e fecho a porta. Eu estava como uma leoa, bem selvagem; cabelos molhados e soltos. Ele entrou também no carro e fechou a porta. Antes de sair, me olha de novo (como se estivesse enfeitiçado), me elogia de novo e diz que cada dia eu estava mais linda; agradeci meio sem jeito. No caminho ficamos conversando sobre o show, sobre música e o cd que ele estava pensando em gravar. Ele me jogava uns olhares, eu também correspondia. Fomos perto da casa dele, pois ele disse que ia na padaria, comprar umas coisas para fazermos um lanche, era uma das surpresas que ele estava preparando para a noite. Enquanto isso, ouvia músicas no carro.


Estava meio ansiosa, mas adorando tudo. Ele poe as coisas no porta-malas e entra no carro, me dando uma água para me refrescar. Eu pego a garrafa, olho para ele com uma cara de moleca e molho as mãos, pescoço, falando que estava um calor ali dentro.

Damos umas voltas de carro e chegamos na casa dele; era uma daquelas casas bem grandes, antiga, com escadas e mais escadas, muito espaço, quartos grandes. Entramos na garagem, que estava escura; quando íamos descer do carro eu o agarro e lhe dou uns beijos bem calientes... Ai ele me diz que sou muito linda, gostosa e uma mulher muito sensual, que era muito cheirosa; que o deixava sem fôlego! Era muito fogosa e estava adorando aquela noite e teria muitas surpresas para mim, que iria adorar! Peguei minhas coisas e o ajudei com as compras. Subimos as escadas da garagem para a parte da entrada; ele abriu a porta, entramos. Coloquei minhas coisas em uma poltrona; na casa dele não há muitos móveis; o que há são instrumentos, pois, além de músico, ele também fabrica. Me mostrou aonde era o banheiro, para eu lavar minhas mãos e o rosto e já foi logo me abraçando. Pedi que mostrasse o resto da casa; depois me desse um copo com água e fossemos gravar os cds, conversarmos, jantarmos.

Ele já estava com um fogo, querendo ir para as vias de fato logo, e aos poucos iam se dando as surpresas. Ficamos conversando, enquanto eu estava bebendo a água; conheci cada canto da casa: a sala, o banheiro, a sala de música (aonde fabricava os instrumentos); aonde dava aulas, seu quarto, a cozinha, a área de serviço,a varanda...

Sentei na poltrona e pedi que ligasse o som, ficamos conversando e ouvindo músicas. Deitei em umas almofadas grandes no chão, tirei minhas sandálias. Pedi para ele se sentar nelas e pus minha cabeça em seu colo, para ele fazer cafunés. Ele fez; é muito carinhoso, mas não estava mais aguentando de tesão, estava com muito fogo. Acabou que naquele clima, com velas acesas, músicas, almofadas, incenso, começamos a nos olhar o clima começara a ficar cada vez mais quente. Ele sussurrara nos meus ouvidos que eu estava linda, que era gostosa, sexy, sensual e levava qualquer homem a loucura; que há muito tempo tinha vontade de transar comigo. Eu também confessei isso a ele.

Nos abraçamos, beijamos, rolamos nas almofadas; começamos a nos excitar. Eu pedi que fosse abrindo os botoes do meu vestido, bem devagarinho...pus suas mãos em meus seios; depois tirei o top de renda; abri meu vestido. Vi que ele já estava ficando em ponto de bala. Meus seios desnudos, apareceram na sua frente e ele começou a pegar neles, beijar, chupar; eu morrendo de tesão. Fazia cafunés nos meus cabelos e eu já estava descabelada, como uma leoa. Tirei meu vestido, depois ele foi tirando a blusa, eu tirando suas calças, ele tirava a cueca e eu pegava no pau dele, fazendo carinhos, e ele endurecendo nas minhas mãos. Hummmm, que delícia! Pedi para segurá-lo e acabei chupando-o; do meu jeito, devagar, mas com carinhos, tesão e empolgação. Ele adorava tanto que pediu para eu fazer até que gozasse.

Depois deitamos um pouco nas almofadas para descansarmos um pouco. Ficamos abraçados e ouvindo músicas. Mais tarde, bebemos vinho e ele sugeriu que fossemos tomar um banho de chuveiro. Topei na hora, estava sendo maravilhosa aquela noite. Entramos no chuveiro; estavamos os dois nus, um na frente do outro. Ficamos nos olhando, nos beijamos e ele começou a ensaboar cada parte de meu corpo e eu o dele. Nos enxaguamos, nos abraçamos e ficamos lá por um tempo.


Ele mordia meu bumbum, chupava meus seios, passava a mão em mim, eu nele, fazia carinhos no seu pau, chupei debaixo do chuveiro com água caindo...

Pedi que me carregasse no colo, me levasse para cama e assim faríamos amor; que fosse bem devagar e com muito carinho (para ser especial); concordou na hora. Me carregou, me beijou, disse que eu era linda e me pos na sua cama deitada e começamos as preliminares: beijos, abraços, ele me pos em seu colo. Fiz carinhos nele, no pau que ia endurecendo, aí ele pegou a camisinha e pos no pau. Nos beijamos e ele foi introduzindo o pau bem devagarinho na xotinha, até eu me acostumar, depois deitamos, eu por cima dele. Ele metia até e me beijava, me abraçava, até gozarmos juntos.

Dormimos um pouco para descansar. Tinha esfriado, pedi que me cobrisse e aí ficamos bem abraçados. Mais tarde, vestimos uma camisa e fomos comer algo na cozinha, conversarmos um pouco. Eu estava na cozinha, bebi um suco, depois fui para a sala, ouvir músicas; enquanto ele preparava um jantar a luz de velas, abria um vinho. Aquela noite prometia! Ele leva o jantar para sala, eu o ajudo a por na mesa, digo que está lindo. Ele abre um vinho e poe nas taças; jantamos, conversamos, ouvimos músicas e dançamos até. Depois, ficamos um pouco mais no sofá abraçados.


Aí, pedi que me deixasse dormir aquela noite com ele; claro que adorou a idéia. Fiquei abraçando ele, dando beijos e dizendo que havia adorado tudo, que ele fora muito carinhoso. Ele também dizia que estava adorando tudo e que essa seria uma noite inesquecível e que se eu quisesse rolaria muitas e muitas vezes.

Depois acabamos indo para a sala dos instrumentos; gravamos os cds; nos beijamos, trocamos carinhos, amassos na parede, mãos por tudo quuanto é lado, e fomos dormir, exaustos de tanto prazer..........

No dia seguinte, ao acordarmos, tomamos café. Pedi para tomar um banho, e depois ele me levaria em casa. Nnos beijamos, agradeci a rosa que ele me deu e, peladinha, fui andando em direção ao chuveiro. Claro que isso atiçou de novo o meu amigo, que não desafinou: foi atrás de mim e no chuveiro nós transamos de novo. Ele segurou minhas duas mãos na parede, beijou meu corpo todo, me deu uma chupada na xotinha que me fez ouvir sinos repicando e depois enfiou seu pau nela, metendo com firmeza até gozar.

A vontade que dava era continuar ali o resto do dia, e a noite, e mais um dia, e mais uma noite...

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Meu amigo me viu no banho

(escrito por Meg)


Meu amigo Edson, que mora no Sul, veio a nossa cidade para fazer um concurso desses muitos que andam existindo por ai. Fui busca-lo no aeroporto, era uma sexta feira, o concurso seria no sábado. Ele ficaria em nosso apê e depois da prova já ia direto para o aeroporto.


Ele chegou às 15:30. Ficou superfeliz em me ver ali. Quando nos dirigíamos para o carro, ele observou que eu estava sendo devorada pelos olhos de quase todos os homens... também pudera, estava com um shortinho jeans e uma camiseta branca, sem sutiã, o que deixava meus biquinhos bem salientes...


Eu disse a ele que já estava acostumada e nem ligava muito pra isso não. Mas acho que ele também estava gostando do que via, porque voltou a fazer comentários sobre meu corpo enquanto vínhamos do aeroporto até nosso apartamento.


Elogios sempre fazem bem ao ego, não concordam? Acabei gostando de ouvir ele tecer comentários sobre minhas pernas, meu bumbum e meus biquinhos. Com o rabo do olho, eu vi que ele estava de pau duro, aquele volume que se via sob a calça jeans dele era muito sintomático.


Eu sempre gosto de ver... é um pecado, será? Se eu tinha ido ao aeroporto sem segundas intenções, passei a te-las depois que vi o estado do meu amigo. Bem, chegamos em casa, eu o alojei no quarto de hóspedes e o chamei para a copa, para tomarmos uma cerveja geladinha. Aquilo ajudou ainda mais o papo a ficar mais sensual...ele não tirava os olhos dos meus biquinhos. E quando eu me levantava para pegar mais cerveja, eu me sentia comida pelos olhos dele para minha bunda e pernas.


Me perguntou se o Kaplan demorava. Eu disse que só lá pelas 19, 19 e 30 é que ele estaria em casa. Isso significava que ainda tínhamos duas horas a sós. Acho que ele gostou de saber disso.


Resolvi ir tomar um banho. Falei com ele para ficar à vontade e fui caminhando para o banheiro e já tirando a blusa, assim, ele me viu de costas, só de shortinho.


Sei provocar um homem, não sei? Entrei no chuveiro, tomei meu banho, mas tive o cuidado de deixar a porta do banheiro apenas encostada, estava torcendo para ele entrar...mas ele não entrou... Meio decepcionada, terminei o banho, me enrolei na toalha e sai para o quarto.


Qual não é minha surpresa ao vê-lo, peladão, deitado em minha cama, de pau duro? Parei e fiquei olhando...era um pau bonito, nem grande nem pequeno. 17 cm? Creio que sim, ou uma medida muito próxima disso.


- Vem, Meg... ele é todo seu...

- Nossa... ele já está assim?

- Claro... depois de te ver tomando banho, como queria que ele ficasse?

- Você me viu? Não reparei...

- Irresistivel... porta meio entreaberta, barulho da água... eu tinha que olhar... por isso ele está assim, vem cá... ele é todo seu...


Como recusar uma fala dessa? Fui correndo para a cama, segurei o mastro e senti a dureza dele. Olhando bem nos olhos dele, eu abri a boca e fui me dirigindo para a cabeça, engolindo-a toda. Depois tirei e usei a língua para lamber em volta da glande e depois lamber o mastro, desde as bolas até a cabeça. Fiz isso umas três vezes, arrancando gemidos dele. Ele abriu a toalha na qual eu estava enrolada. Olhou minha xotinha e mais que depressa começou a lambe-la. Ai foi a minha vez de gemer...que chupada gostosa que ele me deu... deitei-me na cama e ele não pensou duas vezes para me penetrar.


Levantou minha perna direita, deixando minha xotinha escancarada para que seu pau mergulhasse dentro de mim. Fizemos tudo que tínhamos direito. Me sentou no pau dele, de frente para ele e bombava enquanto segurava meus seios. Levantava o corpo e vinha beijá-los. Depois torceu meu corpo, ainda com o pau dentro, e me fez ficar de costas. Levantou o tronco, segurou em meus seios e me pediu para pular. Fiz isso com grande prazer e ai consegui meu primeiro orgasmo.


Mas ele ainda continuava firme. Me fez ficar de ladinho e ai foi meu cuzinho o premiado com o cacete, enquanto sua mão percorria minha xotinha, me excitando e me fazendo gozar uma segunda vez. Daí ele tirou o pau e masturbou-se em minha frente, derramando tudo em meu corpo.


Resultado, tive de tomar um outro banho, só que dessa vez acompanhada. Ele me carregou ate o chuveiro, me deu um banho comum e depois um de língua. Retribui do mesmo jeito e pude ver o cacete crescendo de novo ao contato de minhas mãos e de minha boca.


- Mais uma?

- Quantas mais você quiser, Edson...


E assim eu me inclinei, me apoiando nas paredes do boxe, para que ele pudesse me penetrar a xotinha, por trás. Contei 326 estocadas, acreditem, é verdade, 326 estocadas até que ele gozasse de novo. Eu já estava completamente arrombada, não agüentava mais.


Então terminamos o banho e voltamos para a copa, para tomar mais cervejas enquanto esperávamos meu marido chegar.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Éramos três casais...

(escrito por Meg)



Sim, estávamos juntos numa noite chuvosa, Kaplan e eu, Silvia e Robson, Judite e Heitor. Estávamos visitando Judite e Heitor e de repente caiu uma tempestade daquelas típicas de verão, mas mais demorada. Quando amainou, continuou chovendo, mas de leve.


Duas pizzas gigantes haviam sido feitas pelos nossos anfitriões, que nos brindaram ainda com várias garrafas de vinho, muito saboroso. Comemos e bebemos em dois amplos sofás na sala do apartamento deles. No sofá à minha direita estavam os anfitriões, enquanto no outro estávamos Kaplan, eu, Silvia e Robson, nessa ordem.


A conversa era animadíssima, e quanto mais vinho bebíamos, mais os assuntos se tornavam picantes. Por mais amigos que fossemos, e todos liberais, ainda não havíamos experimentado uns aos outros...rsss... e acabou que naquele dia também não o fizemos.


Mas o clima foi esquentando e cada casal acabou transando ali mesmo na sala, uns ao lado dos outros. Foi o primeiro passo para pensarmos em coisas diferentes dali para a frente.


Depois das comidas e de muita bebida, como eu disse, os assuntos eram cada vez mais picantes e as pessoas começaram a ficar animadas. Silvia e Robson foram os primeiros a se atracarem, se beijando, se amassando. Nós outros, ao vermos o que acontecia, acabamos nos animando também. Eu, inclusive, que estava ao lado da Silvia, ouvindo os gemidos dela, não consegui me conter por muito tempo, comecei a beijar o Kaplan e já enfiava a mão dentro da camisa dele, quase a arrancando. Quando olhei, os anfitriões já estavam deitados no sofá, se beijando e se amassando também. Quando vimos que Judite já estava sem camiseta, com os seios sendo beijados e lambidos pelo marido, mais que depressa Kaplan arrancou minha blusa, enquanto dirigia elogios ao Heitor.


- Que seios lindos a Judite tem, Heitor! Que Deus conserve assim por muitos anos!!!



- Olha quem fala... e a Meg, uma delicia! Retrucou Heitor.


- Ei, não são só vocês que tem esposas com seios lindos não, reclamou o Robson, enquanto arrancava a blusa da Silvia e nos permitia ver os seios dela.


Realmente, sem falsa modéstia, nós três tínhamos seios muito bonitos, firmes, embora de tamanhos diferentes.


Enquanto Heitor mamava a esposa, Kaplan começou a tirar minha calça, o que fez o Robson começar a fazer a mesma coisa com a Silvia. Logo logo estávamos as três totalmente nuas em cima dos sofás. Falei:


- Escuta aqui, só as garotas que ficam nuas? Nada disso, já nos viram? Agora queremos ver vocês. Já elogiaram nossos seios? Vamos ver se os paus de vocês merecem elogios também... já, já... tirem a roupa, cavalheiros!!!


As duas bateram palmas, elogiando o que eu falara. E os três tiveram de se desfazer de tudo. Os paus deles faziam boa figura. O do Robson era o maior, devia ter uns 20 cm. O Kaplan e o Heitor tinham “irmãos gêmeos”, parecidíssimos! As duas começaram a chupar os paus dos maridos imediatamente. Já o Kaplan, colocou o dele entre minhas coxas e ficou indo e vindo, massageando minha bucetinha com ele. Ele sabe como eu gosto dessas coisas... e assim eu ainda podia ver as minhas duas amigas saboreando os paus dos maridos... muito excitante!!!


Mas eu também aprecio bastante um boquete... então logo comecei a fazer o meu. Os três estavam em pé, em cima dos sofás, e nós três ajoelhadas, lado a lado, mandando ver nos paus duríssimos que eles nos apresentavam. Sugeri que fizéssemos tudo igual, então mandamos os três recostarem nos sofás. Os donos da casa, que ocupavam um dos sofás, continuaram em cima deles, já a Silvia e eu tivemos de nos ajoelhar para continuarmos a chupar os cacetes deles.


A sensação de estar transando com o homem que você ama, ao lado de outras pessoas que também se amam e que se libertam de preconceitos permitindo que amigos os vejam, é realmente indescritível!


Como o chão estava machucando nossos joelhos, Silvia e eu subimos para o nosso sofá, o que nos fez ficar encostados, enquanto continuávamos nos boquetes. Senti a mão do Robson passeando por minha bunda... me arrepiei toda! Que delícia que foi aquilo...


O tesão que tomava conta da gente acabava fazendo com que a idéia de fazer tudo igual não funcionasse a contento. Heitor e Judite já estavam enganchados, ela de quatro no sofá e ele a comendo por trás. Tentei ficar do mesmo jeito, mas como o sofá em que eu estava com o Kaplan estava sendo dividido, só consegui ficar de joelhos, mas com o corpo em pé, quase caindo. Só não cai porque a Silvia fez a mesma coisa que eu e ficamos as duas, frente a frente, nos segurando pelas mãos, enquanto nossos maridos nos penetravam por trás.


Fizemos um “trenzinho”, todos ajoelhados em cima do sofá. Silvia era comida pelo Robson, que era seguro por mim, comida pelo Kaplan, que era seguro pela Judite, que levava a vara do marido. Aproveitei a chance, claro, já que tinha ganhado uma passada de mão na bunda, consegui “segurar” o Robson por uma parte do enorme cacete que ele tem...ao mesmo tempo que esfregava meus seios nas costas dele.


Nos desengatamos de novo e voltamos a cuidar cada uma de seu próprio marido, agora éramos comidas pela frente. Mas a conclusão conseguimos fazer por igual, os três sentados no sofá e nós três os cavalgando, todas de costas para eles. Kaplan, enquanto me comia, levou a mão direita até o seio de Judite, e Robson fez o mesmo comigo.


Estes lances nos permitiram perceber que poderíamos avançar em nossas transas nas próximas vezes. As barreiras tinham sido rompidas.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Minha sobrinha, o namorado e o irmão

(escrito por Meg)

Depois de brincar de médico, na presença do irmão do namorado (ver o conto Brincando de médico), minha sobrinha Helena acabou por viver um ménage com os dois. Naquele dia da brincadeira, ela ficara bem impressionada com o “equipamento” do irmão do namorado.


Ao falar sobre isso com o namorado, alguns dias depois, ele riu e disse que não era só ela, todo mundo ficava impressionado com o tamanho do pau do irmão. Conversa vai, conversa vem, um dia o namorado perguntou se ela estava querendo ver de novo. Meio sem jeito, ela acabou confessando que sim e como ela puxou a tia safadissima, disse que gostaria de pegar nele também.


O namorado disse então que na primeira oportunidade ela ganharia de presente a visão e a pegação. Ele não iria se incomodar, já que era o irmão dele.


Helena ficou ansiosa, aflita, doida para essa oportunidade chegar logo. E não demorou muito, na semana seguinte, numa quinta feira á tarde, o namorado disse que ela poderia ir lá que os dois a estariam esperando. Tremendo de emoção, ela tomou um banho, perfumou-se toda, pôs um calcinha bem pequena, verde clarinho, uma bermuda jeans, uma camisetinha de alcinha verde e foi até a casa dos dois.


O namorado a recebeu, abraçou-a bem forte, beijou-a e recomendou:


- Ó, pode ver, pegar, até chupar... só não vale dar pra ele, ta?

- Tá bem... eu não pretendo isso mesmo não...


Foram para o quarto deles então. Os dois ficaram deitados na cama, sorrindo e ela ficou meio sem saber o que fazer, em pé, olhando para os dois. Ai resolveu. Tirou a bermuda, ficando só de calcinha e camisetinha. Ajoelhou-se na cama, de frente para os dois e de cara já foi verificar como estava a “temperatura”. Apesar de os dois estarem de camisa e calça jeans, as mãos dela foram direto para onde costumam ficar os paus masculinos. Tateou e viu que ainda estavam bem frios...


Achou que ficaria mais bacana começar pelo namorado, então abriu-lhe o cinto e a calça, pos o pau dele pra fora e começou a chupa-lo. Estava de lado, mas de costas para o irmão, e sentiu a mão dele passando em sua bunda e depois, pelos movimentos que ele fazia, percebeu que ele estava tirando a calça também. O namorado falou baixinho, no ouvido dela:


- Vai lá, ele está pronto, te esperando...


Ela se virou e viu que, de fato, o pauzão do irmão já estava lhe sendo oferecido, duro como pedra. Então virou o corpo todo e passou a tentar chupa-lo, o que era difícil, pelo tamanho do pinto dele. Mas fez o que pôde, só não era possível engolir tudo aquilo. Bem diferente do pau do namorado que cabia quase todo inteiro em sua boca. Depois ela se virou, e ficou entre os dois. Segurando o pau dos dois, ela foi beijada pelo irmão.


Ficaram nisso um bom tempo, ela revezando os beijos com eles, e fazendo carícias nos dois paus. Eles então ficaram de pé na cama e tiraram a roupa toda. Ela fez o mesmo e voltou a deitar, recebendo novos beijos do namorado e uma chupada homérica do irmão na xotinha. Depois o namorado dirigiu sua língua à xotinha dela e o irmão deitou-se ao lado dela, beijando-a.


Ela voltou a segurar o pau dele, masturbando-o com delicadeza, admirando cada centímetro daquele cacetão. Voltando a chupar o pau dele, ela sentiu a penetração do namorado. Nossa...aquilo estava realmente delicioso! O namorado bombava furiosamente, e ela lambia o mais que podia o pau do cunhado. Sem ela parar de chupar, o namorado colocou-a ajoelhada e voltou a come-la, até na hora que sentiu que iria gozar.


Então tirou o pau, ele e o irmão ficaram de pé novamente, e ela ficou sentada entre eles, masturbando-os. Quando eles gozaram em cima dela, sentaram-se um de cada lado e voltaram a beija-la. Aquela tarde tinha sido ótima, mas ela teria desejado uma DP... pena que o namorado não admitiu...