terça-feira, 5 de abril de 2011

Brincando de médico

(escrito por Meg)


A grande maioria das pessoas, especialmente as mais velhas, com certeza sabem do que estou falando. Brincar de médico era algo que se fazia “escondido” dos mais velhos. Aproveitava-se que naquela época as casas possuíam grandes quintais, cheios de árvores, que permitiam brincadeiras mais ousadas sem que os adultos percebessem.


E brincar de médico era algo delicioso. Quase nunca se chegava às “vias de fato”, mas essas brincadeiras fizeram com que muitas garotas e muitos garotos começassem a despertar para a sexualidade, pois é claro que nas visitas que se fazia aos “médicos”, um importante diagnóstico só poderia ser dado... se a(o) paciente tirasse a roupa e mostrasse a bunda para levar uma injeção, no mínimo!!!

Minhas sobrinhas adoravam quando eu lhes contava essas brincadeiras. E lamentavam-se de não ter vivido isso. Eu adorava contar, pois me vinham à mente as brincadeiras, os pintinhos de vizinhos e primos. E tenho certeza de que eles ficavam eufóricos quando eu, minhas primas e amigas nos oferecíamos para sermos atendidas nas “clínicas” que improvisávamos nos quintais.

Outro dia minha sobrinha Helena, irmã da Paulinha, veio aqui em casa me contar, às gargalhadas, que havia “brincado de médico”.

- Mentira... me conta tudo, não me esconda nada!!! - Tia, foi muito divertido.... imagina que estávamos eu, meu namorado e o irmão dele conversando na casa deles. Todo mundo trabalhando, só nós três em casa. E o papo, nem me lembro bem qual a razão, caiu nesse assunto de brincadeiras. Eu então falei que você contava pra gente as brincadeiras do seu tempo (nossa... isso soou mal... será que estou tão velha assim???). Contei do “negro fugido”, com vocês correndo a cidade quase toda para se esconder, contei do jogo de vôlei na terra, levantando muita poeira...e contei sobre a brincadeira de médico.

Pra que fui falar isso, tia... eles ficaram ouriçados... o irmão do meu namorado disse que tinha ficado sabendo disso, um tio deles contara, algo assim.

E ai.. adivinha o que aconteceu?

- Fácil, fácil... você propôs e eles aceitaram brincar de médico ali no quarto do seu namorado!!! Acertei?

Morrendo de rir, Helena concordou que eu tinha acertado. E ai me disse que logicamente a doente seria ela, que iria na clinica do namorado e o irmão dele seria o enfermeiro.

- Você é doida, Helena.... - Nada, que doida... você já me disse que cansou de brincar de médico... por que eu não poderia experimentar? - Tá.. deixa pra lá, continua a contar... você, doentíssima, foi procurar ajuda na clinica do doutor. E aí? - Pois é... me fiz de doente. Arrumei um cachecol da irmã dele, me embrulhei toda numa colcha, porque eu estava só de camiseta e short, e cheguei lá na “clínica”. Fui recebida pelo doutor, que mandou que eu deitasse na cama e aguardasse.

Foi o que eu fiz. Quando ele chegou perto de mim, eu o abracei pela cintura e falei:

- Doutor, estou muito febril... não sei o que pode ser... me ajuda, por favor! - Claro, senhora... acalme-se...Enfermeiro, me ajude aqui.

O enfermeiro chegou, ajudou o doutor a tirar o cachecol e a colcha. - Creio, doutor, que devemos verificar se ela tem manchas pelo corpo. Essa febre pode ter um fundo alérgico, não acha? - Bem pensado, enfermeiro. Vamos olhar com bastante cuidado.

Ai eles abriram as minhas pernas e começaram a olhar cada centímetro de minhas pernas. Não viram nada, claro, eu não tinha mancha nenhuma... aí o safado do enfermeiro virou-se para o doutor e falou que deveriam tirar meu short para ver se havia manchas nos órgãos genitais. Como o doutor concordou, lá se foi meu short e minha calcinha também.

- Doutor, que vagina linda essa senhora tem! Verifique: não há mancha alguma por aqui, nem dentro!

Claro que ele falou isso abrindo minha perereca e olhando lá dentro.

- Helena, pelo amor de Deus... ele já tinha visto você nua? - Claro que não... mas o meu namorado não se importou, por que eu iria me importar? - Socorro... continua... - Então, depois de olhar atentamente lá dentro, o doutor pediu que eu levantasse a camiseta para eles examinarem a barriga e os seios.


Fiz o que ele pedia. Pra olhar direitinho os meus seios ele se abaixou na cama e a mão dele foi direto pra minha perereca.

- Nessa hora os dois já deviam estar com os paus arrebentando as calças... - Estavam sim, dava pra ver o volume. Eu fiquei imaginando que era você, tia, que estava ali em meu lugar e deixei rolar...

Foi ai que meu namorado, aliás, o doutor disse que eu ia precisar de uma injeção. E sabe qual foi né, tia? Tirou a roupa, me mostrou a “agulha” durissima e enfiou tudo, quase me rasgando inteira. Reclamei que estava doendo e ele só disse que o que dói cura! E continuou...

E toma bombada... ai a brincadeira acabou, é claro... ele ficou me comendo e o irmão só vendo e batendo punheta.

Depois que ele me comeu bastante, gozou em cima de mim e o irmão também. O irmão não perguntou se podia me comer, acho que ele sabia que meu namorado não ia deixar, então se limitou à punheta e gozou em cima de mim também.

Foi muito divertido, tia! No seu tempo (de novo...) era assim também?

- Não.. não chegávamos a esse ponto... éramos mais inocentes, eu acho. - Pois então, agora é a minha vez de dizer: você nem sabe o que perdeu!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário