quarta-feira, 26 de maio de 2010

Espionando Meg (continuação)

(escrito por Kaplan)


No terceiro dia, agora sem a surpresa, fiz questão de levantar tarde. Por duas vezes Meg foi até o quarto me chamar para o café, mas eu fiz de conta que estava cansado e que iria continuar a dormir.

Mal ela saia do quarto, eu me levantava, e, pé-ante-pé, ia até próximo à cozinha, ouvir as conversar abafadas dos dois, e tambem o som de beijos que eles trocavam. Era muito excitante!


Estavam tão ansiosos para sair que parecia que era a primeira vez que iriam transar! Eu demorei só para tesar os dois mesmo... Quando, finalmente, me levantei e fui tomar o café, os dois já estavam conversando, sentados à mesa, já devidamente alimentados. Paulo disse que era para eu me servir, ele não iria me esperar, pois tinha negócios a resolver. E Meg disse que estava a fim de andar de bicicleta. Incentivei-a a ir, e vi quando ela, de camisetinha rosa, short de malha azul e tenis, saiu pelas vielas. Claro que Paulo também saiu de bicicleta e mal os dois sumiram de vista, eu sai correndo, a pé mesmo, para ver onde eles iam.


Não foram muito longe. Mas eu notara que na bicicleta da Meg, que tinha aquelas cestinhas na frente, havia alguns objetos, devidamente embrulhados em uma toalha. Os dois safadinhos já tinham planejado tudo!


A toalha xadrez fora estendida perto de uma árvore. Paulo já estava apenas de bermuda, sem camisa, recostado, e Meg, ainda totalmente vestida, apoiava-se no peito dele. Uma garrafa de vinho já tinha sido aberta e eles bebiam no gargalo mesmo. Nenhum copo fora levado. Com vinho, Meg fica impossivel... e logo as safadezas começaram.


Ele levou a mão até o short dela e puxou para o lado, o que me permitiu ver que a danada estava sem calcinha. Sua rachinha se expôs aos meus olhos, mas mais aos dedos ágeis de Paulo, que passaram a bolina-la sem parar. Ela revirava os olhos, demonstrando que estava com muito tesão por aquilo.


Dai a pouco ela ficou de joelhos e pôs o cacete do Paulo para fora. Ja estava em ponto de bala. Ela, ainda vestida, pegou uma vasilha e tirou de lá algo branco. Logo percebi que era shantilly. Cobriu a pica de Paulo com ele e começou a engolir tudo, fazendo ele gritar de prazer. Depois de limpar todo o pau, ela finalmente começou a se despir, abaixando a camiseta e deixando seus dois seios magnificos à disposição das mãos e da boca do primo. Agachado, ele fez com que ela se levantasse e baixou o short, deixando a xotinha e a bundinha totalmente à mostra. Como ele estava concentrado nisso, ela suspendeu bem a camisetinha, olhou para onde eu estava escondido e deu uma piscadela de olho, passando a língua nos lábios, e me fazendo ficar totalmente excitado. Iniciei uma punheta, mas sem fazer movimentos bruscos para que ele não me visse.


Ele deitou-a na toalha, pegou um resto de chantilly, besuntou a xotinha dela e caiu de lingua, sorvendo tudo, lambendo-a toda e fazendo com que ela não conseguisse ficar quieta. O corpo dela fremia de tesão, ainda mais sabendo que eu devia estar olhando, admirando e me punhetando. De fato, era o que eu fazia!


Em seguida ele penetrou-a com sua pica, que novamente ficou cheia do creme que havia ficado na xotinha dela. Bombou por alguns minutos e depois tirou o pau, que ela, mais que depressa, voltou a chupar, tirando todo o chantilly que ainda restava nele. De longe eu podia ver o brilho que ficara naquele mastro.


Com a maior facilidade, ele a virou, deixando-a de quatro e mergulhou a pica no cuzinho de Meg. Sei que foi isso, apesar de não ter visto, porque o rosto dela se contraiu com um pouco de dor, logo voltando à aparencia de prazer...muito prazer!


Não satisfeito, ele ainda retirou o pau, sentou-se na toalha e colocou de novo no cuzinho de Meg, mas agora fazendo ela ficar sentada nele. Meg estava exausta. Eu via pela carinha dela e pelo suor que descia de seu rosto. Percebi que aquela sessão já estava terminando e voltei correndo para a casa. De fato, dali a meia hora ela chegou, de bicicleta, com uma aparencia cansadissima. Passou por mim, me mandou um beijo, entrou, tomou um banho e foi para o quarto, dormindo até quase o fim da tarde.


Claro que aquela noite eu nao resisti e transamos loucamente, falando sobre tudo o que eu vira.

Ela me disse que eles não iriam mais transar no dia seguinte. Ele tinha - agora, de verdade - de ir à cidade para resolver negócios. E no outro dia, choveu muito, o que nos obrigou a ficar todos dentro da casa.


Mas, de qualquer forma, foi uma semana extremamente agradável para ela. E para mim também, claro... e para o Paulo, nem se fala!!!

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Espionando Meg

(escrito por Kaplan)

Vocês, leitoras e leitores, já devem ter lido os relatos de Meg com seu primo Paulo. Curiosamente, mesmo sabendo que eu tinha conhecimento de que eles transavam, Paulo nunca ficou à vontade para discutir essa questão ou mesmo para aceitar que eu tambem participasse das transas deles.

Numa das vezes em que fomos à fazenda em que ele morava, eu sabia de antemão que iria rolar alguma coisa entre eles. E não me opunha. Mas arquitetei um plano para pelo menos me satisfazer vendo os dois. Rssss...

Iamos ficar uma semana lá. Chegamos num sábado e à noite, no jantar, eu já pude perceber os olhares cúpidos dos dois. Após o jantar, fingi que ia dar uma volta, para que eles pudessem conversar a sós. Mas fiquei por perto e, aproveitando-me da escuridão, pude ver que os dois estavam aos beijos e abraços na varanda. Aquilo me excitou bastante...

No dia seguinte, Meg me disse que ia passear a cavalo. Falei com ela que iria ficar lendo e que ela não precisava se preocupar em voltar cedo, que aproveitasse bem o passeio. E pisquei o olho para ela, mas ela se fez de desentendida. Dali a pouco, Paulo chegou com um cavalo já arreado. Pensei que ele iria tambem, mas ele, aparentemente, apenas trouxe o cavalo e deixou-a sair. Me disse que iria fazer algumas coisas, perguntou se eu precisava de algo. Eu disse que não, que ficaria bem.

Mas assim que ele sumiu de vista, prevendo que algo havia sido combinado entre eles, peguei uma bicicleta e fui pedalando na direção que Meg tomara com o cavalo, mas sem que ela pudesse perceber que eu estava indo. Me escondi em uma moita quando ouvi tropel de cavalo. Era Paulo, como eu desconfiava, que ia ao encalço dela. Assim que ele passou, voltei a pedalar na direção em que ele havia ido. Dali a pouco eu vi o "local do encontro". Meg já estava parada lá, esperando por ele, montada no cavalo...mas...completamente nua! Abriu um largo sorriso quando viu Paulo chegando.

Mal ele chegou onde ela estava, foi descendo do cavalo, tirando a bermuda e mostrando que já estava pronto para o combate. Desceu Meg do cavalo, manteve o pé direito dela no estribo, ajoelhou-se na frente dela e começou a chupar a bucetinha dela. Chupou por um bom tempo, de onde eu estava escondido eu via a expressão de prazer e gozo que ela demonstrava. Logo depois ela desceu completamente do cavalo e ai foi a vez dela agachar-se, colocar o mastro de Paulo em sua boca e fazer-lhe um boquete daqueles! Ele estava de olhos fechados, curtindo a boca e a lingua de Meg em seu pau.

Fez ela levantar-se e posicionou-se na traseira de Meg, levando seu pau a mergulhar na bucetinha dela, por trás. Ela, em pé, tinha de se segurar nos cavalos para não cair de tanto gozo que experimentava. Acho que o fato de saber que eu estava próximo, na casa (era o que ela imaginava...) fazia com que a transa ficasse com muito mais adrenalina...

Ele meteu bastanta, naquela posição, até gozar... Ela, então, voltou a se agachar e a colocar o pau dentro dentro de sua boca, limpando-o, e mantendo-o duro. Ele estendeu a bermuda e a camiseta no chão, deitou-se de costas e levou Meg a sentar-se sobre ele. O pau entrou rapidinho, pois ela ainda estava bem molhada. Ela, ai, começou a cavalgar não nos cavalos, mas na pica generosa que Paulo lhe oferecia.

Por um bom tempo eles ficaram nessa posição. Pensando estarem sos, ela não prendeu a voz e, de onde eu estava, eu podia ouvir ela pedir para ele enfiar tudo, meter bem gostoso... Ele a colocou ajoelhada sobre suas roupas, veio por cima e mergulhou o cacete no cuzinho dela, bombando com força e gozando novamente.

Me dei por satisfeito. Voltei para a casa e fiquei esperando por eles. Dali a uma meia hora ela chegou, montada no cavalo, mas sozinha. Paulo só regressou uma hora depois. Não comentei nada, esperei tranquilamente o outro dia chegar.

Na manhã seguinte, ela saiu a pé mesmo. Vestia uma camiseta branca e um shortinho jeans. Nos pés, um par de tênis, pois caminhar no campo exige certos cuidados. Fiquei observando e, logo depois, percebi Paulo indo sorrateiramente ao seu encalço. Fui atrás também, mantendo uma distância razoável para não ser visto.

Vi os dois à sombra de uma frondosa árvore. Ele ou ela haviam levado uma colcha, tinham estendido a mesma e estavam conversando animadamente. A alça da camisetinha dela já estava meio caida. As mãos dela repousavam nas coxas dele. A sessão não iria demorar, pensei.

Dali a pouco, vi os dois ajoelhos de frente um para o outro, beijando-se apaixonadamente. As mãos dele começaram a alisar os seios dela, primeiro por cima da camiseta, depois ele foi tirando-a. Ela ficou só de shortinho, voltaram a ficar deitados e percebi que a mão dela procurava o pau dele, primeiro por cima da calça, depois ela abriu a barguilha e deixou-o à mostra. Era um belo pau, sem dúvida. E como eu sei o quanto ela gosta de um... já sabia que o próximo passo seria um boquete, que ela adora fazer. E faz bem demais, deixa a gente doido!!!

Agradecido pelo boquete, ele puxou o shortinho e a calcinha dela, e caiu de boca na bucetinha dela. As mãos de Meg percorriam os próprios seios, demonstração evidente que estava tendo orgasmos com as lambidas e chupadas dele. Após várias gozadas, ela voltou a chupar o pau dele, agora ele estava em pé e ela ajoelhada, segurando no pau e colocando-o em sua boca.

Era irresistivel. E comecei a bater uma bela punheta, o que acabou fazendo com que ela me notasse. Lançou-me um olhar debochado, piscou o olho e, sem que Paulo percebesse, me fez sinal para ir embora. Obedeci...

Em casa, depois, comentei com ela sobre o dia anterior tambem... e disse da minha vontade de continuar vendo nos demais dias. Ela só me pediu que não deixasse o Paulo ver, porque ele ficava constrangido com a minha presença. (continua)

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Tempos de faculdade. 5 - o aniversário de Rejane

(escrito por Meg)


Minha amiga e colega de faculdade, Rejane, companheira de tantas aventuras que já narrei aqui, fez aniversário em setembro. Combinei com Lúcia que deviamos fazer uma festa surpresa para ela. Lúcia concordou de cara. Assim como concordaram Julio, Virgilio, Gabriel e mais dois colegas deles que convidamos.


Para não despertar suspeitas, disse a ela, por telefone, no dia, que eu estava indisposta e queria que ela fosse em meu apartamento pegar o presente que eu comprara para ela. Marcamos para as 15 horas. Avisei a todos para chegarem as 14 e preparmos tudo. Todos fizeram assim.


Ai, quando ela chegou, eu fui recebe-la, com cara de doente. Mas não resisti muito tempo, avisei que ela teria uma festa de arromba e para isso, eu precisava vendar os olhos dela. Já imaginando o que poderia vir, e já gostando, Rejane não se opôs.


Amarrei um lenço em seus olhos, me certifiquei de que ela não via nada e a deitei na mesa da sala de jantar. Ela estava com uma camiseta vermelha e uma saia jeans. Tirei a sandália dela e deixei-a lá. Fui chamar os outros. Como combinado, todos entraram no maior silêncio. Os cinco rapazes estavam nus. Chegaram-se até próximos à mesa.


- Rejane, você terá de adivinhar quem é - eu disse a ela.

- Quem é o que?

- Quem é que vai fazer alguma coisa com você...

- Nossa... que que você está prepando, Meg?

- Calma...você vai gostar...


- Venha o primeiro!


O primeiro era um dos rapazes convidados, que ela não conhecia. Ele chegou até perto da mesa, suspendeu a camiseta dela, deixando os seios livres, leves, soltos. Abocanhou um deles, mamando bastante.


- Adivinha quem é, Rejane!

- Hum....tá com jeito de ser o Gabriel...

- E R R O U ! ! ! ! eu e Lucia gritamos....


-Venha o segundo!

O segundo era, de fato, o Gabriel. Levantou a saia dela, tirou a calcinha rosa que ela estava usando, e deu-lhe uma lambida de fazer gosto! Ela até levantou o bumbum da mesa de tanto tesão que ficou...


- Quem foi este, Rejane?

- Não sei...só sei que ele deveria repetir, porque foi gostoso demais!!!!

Nem o Gabriel repetindo, ela acertou.


Então chamei o terceiro, o Virgilio. Ele subiu na mesa e enfiou o pau dentro da boca de Rejane. E ficou entrando e saindo... e ela aproveitando....


Nem foi preciso perguntar. Ela adivinhou, afinal já estivera com aquele pau em sua boca outras vezes....


Chamei o quarto. Era o outro rapaz que convidaramos. Ele também subiu na mesa e se posicionou para fazer um 69 com ela. Ela abocanhou o pau dele enquanto a língua dele percorria toda a extensão da xotinha de Rejane.

Esse tambem ela não adivinhou.


Chamei, então, o Julio, o único que ainda faltava. Ele pediu, por meio de gestos, que os outros a tirassem da mesa. Ele sentou-se numa cadeira, com o pau duro e eles sentaram a Rejane dentro do pau dele. Ao mesmo tempo ele começou a sugar os seios dela...


Pulando freneticamente naquele pau que nós três sabiamos ser muito gostoso, ela mal teve forças para falar:


- É você, né Julio, seu safado!!!


- A C E R T O U ! ! ! ! gritamos todos ao mesmo tempo... E ai tirei o lenço dos olhos dela que nos encarou com um tremendo ar de felicidade...


- Ah, Meg, aposto que isso foi idéia sua, falou, enquanto continuava a cavalgar o Julio.

Obrigado, amiga... foi o melhor presente que eu já recebi.


- Ah...mas você recebeu apenas as preliminares...


- Como assim? Tem mais?


- Claro! Hoje os cinco são seus... divirta-se com eles!!! Eu e a Lúcia vamos apenas assistir!!!


Os outros quatro se aproximaram então. Rejane, com um brilho enorme nos olhos, logo agarrou com as mãos duas das picas que se apresentavam para ela. Masturbou os dois, mas não parou de cavalgar o Julio. Virgilio e um dos rapazes convidados cuidavam dos seios dela. Ela esbanjava felicidade...


Lucia e eu ficamos sentadas na poltrona, vendo a cena. Doidas para participar, mas a festa era da Rejane, tinhamos combinado que não iriamos exigir que ela dividisse os homens com a gente.


Mas o Virgilio era um gentleman. Quando ele viu que a Rejane já tinha gozado com o Julio e começava a gozar com um dos amigos dele, ele puxou o Gabriel e os dois vieram até nós, nos despindo e nos fazendo participar um pouco...Para não perdermos nada da festa da Rejane, eles nos colocaram sentadas em seus paus, mas de costas para eles e de frente para o grupo maior, que continuava a sessão de parabéns.


Foi uma tarde inesquecível para todos....e nos animou a comemorar os demais aniversários, procurando sempre inovações!!!

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Minha amiga e os pedreiros

(escrito por Kaplan)

Tenho uma amiga, já de longa data, que todo dia aparece no messenger para conversar, ou manda emails, está sempre presente.
Semana passada ela não apareceu. Fiquei intrigado. Nada na segunda, nem na terça. Na quarta ela me telefonou, justificando a ausência. Estava fazendo reformas no apartamento e, por isso, estava sem poder usar o computador. Garantiu que mais uns dois dias estaria tudo terminado, mas eu disse a ela que duvidava muito... pedreiros sempre demoram mais do que garantem... e não deu outra.
Hoje ela me ligou para dizer que eu estava certo, eles ainda não haviam terminado e, ao que parece, só na semana que vem...
Mas acabou confessando que não estava se importando muito, porque havia tido uma certa compensação... Na hora eu adivinhei, mas insisti para que ela me contasse os detalhes.

Ela me disse que eram dois pedreiros. O Geraldo, mais velho e o Vanderson. Apesar do nome estranho, o Vanderson era muito simpático, tinha um corpo atlético. Devia ter uns 28 anos no máximo. Belas pernas, ela viu desde logo, porque ele ia trabalhar de bermuda. Apesar de ela ficar na sala, vendo televisão, enquanto eles trabalhavam, volta e meia o Vanderson aparecia para pedir um copo de água, ou então, na hora do almoço, para ela esquentar a marmita dele. E, nessas horas, ela percebia como ele olhava para ela com desejo e gula...

No quarto dia das obras, o Geraldo teve de sair mais cedo, para levar a esposa ao posto de sáude. Ficaram no apartamento apenas o Vanderson, a minha amiga e a empregada dela. As 16 horas, a empregada foi embora. Minha amiga foi ver como estava o trabalho. O Vanderson caprichava no assentamento das cerâmicas que ela estava trocando. Ela perguntou se ele iria demorar muito ainda. Ele disse que talvez levasse uns 45 minutos.

Ela falou com ele, então, que iria tomar um banho, pois deveria sair assim que ele fosse embora. Mas na verdade, como ela me disse, não sabia o que deu nela. Tomou o banho e colocou uma camisetinha bem leve e folgada, um shortinho jeans bem pequeno e foi pendurar a toalha na área de serviço, exatamente onde o Vanderson estava trabalhando. Ele ficou boquiaberto quando a viu daquele jeito. (Um parêntese: essa minha amiga tem um bumbum redondinho, pequeno, porque ela é bem magra, mas muito gostoso... e eu imagino que devia estar apetitoso naquele shortinho. Os seios dela são lindos e deviam estar bem visiveis na camisetinha...imagino o que o pedreiro deve ter pensado...)

Ela foi colocar a toalha no varal e para isso ficou na ponta dos pés, o que fez o shortinho subir ainda mais. Ao se voltar para sair da área, ela viu que ele estava com a mão no cacete. Deu um sorriso, o que foi o sinal para ele se decidir a falar com ela que ela era muito bonita e gostosa. Ela agradeceu e sorriu novamente. Ao passar por ele, deixou um rastro de perfume que deixou o Vanderson maluco.

Ele segurou os braços dela, puxou-a para si e deu-lhe uma super cheirada no cangote. Ela se arrepiou toda e se entregou àquele homem. Levou sua mão ao cacete dele e sentiu-o duro, muito duro. Ele tirou a camisetinha dela e arregalou os olhos ao ver a beleza dos seios. Com sua boca áspera, ele beijou-os, chupou-os, mamou neles como uma criança faminta, enquanto as mãos dele buscavam arrancar o shortinho dela. Ela tremia toda de tesão. Aquilo era uma loucura que ela jamais imaginara pudesse acontecer... e estava acontecendo e ela estava delirando de prazer.

Abriu a calça dele e desceu-a, fazendo saltar à sua frente um cacete lindo, grande, grosso e duro...muito duro. Segurou-o firme com suas mãos, masturbando-o vigorosamente, enquanto ele continuava a beijar os seios dela...

Completamente entregue, ela se deixou levantar pelos braços fortes de Vanderson, que a colocou em cima da pia da cozinha, agachou-se na frente dela e passou a chupar aquela xotinha perfumada. Enlouquecida, ela pedia que ele não parasse, que ele continuasse. Ela gozou uma, duas, três vezes só com a lingua dele.

Ele se levantou. Muito mais forte que ela, ele a ergueu e fez com que ela se sentasse dentro de seu cacete, ele ainda de pé. Assim que o pau entrou todo, ela enganchou as pernas nas costas dele, abraçou o pescoço dele e deixou-se levar... ele a levantava e abaixava, ritmadamente, fazendo com que seu pau mergulhasse e saisse da bucetinha dela, até ela explodir novamente num gozo convulsivo.

Saiu do cacete dele a ponto de receber em seus seios uma descarga de porra quentinha. Ainda cambaleando, ela o mandou embora. Fechou a porta e correu para a banheira, onde tomou um banho demorado, estremecendo de prazer a cada lembrança de cada gozo que tivera.

Me disse que fora a mais deliciosa de todas as transas que já realizara. E nos dias seguintes, o Vanderson sempre dava um jeito de "terminar o serviço" depois que o Geraldo fosse embora. E já havia cinco dias que eles transavam alucinadamente...

Por isso ela não estava tão incomodada pelo fato de a obra estar demorando tanto...

terça-feira, 18 de maio de 2010

Tempos de faculdade - 4. o trabalho de campo

(escrito por Meg)



Tudo começou na aula de Historia da Arte, quando o professor estava passando alguns slides sobre as pinturas das cavernas francesas e espanholas. Alguém da sala comentou, em tom de brincadeira, que seria interessante a faculdade patrocinar uma visita da turma às cavernas. O professor entendeu a brincadeira, mas retrucou que não precisávamos ir à Europa para isso, pois aqui mesmo havia várias grutas onde se podiam ver belissimas pinturas rupestres.

Na mesma hora ficamos todos interessados em ir conhecer. Planejamos tudo e, num belo domingo de maio, fomos de ônibus especial para uma gruta que ficava a uns 100 quilômetros daqui. A viagem foi uma farra total, é claro, mas como eu ja me referi, só havia na turma cinco homens. Os outros, que supostamente eram do sexo masculino, na verdade eram gays. E a maioria eram mulheres. Como já tinhamos aquelas nossas parcerias formadas, Virgilio e eu fomos assentados juntos, Rejane e Gabriel ao lado e atrás deles, a Lúcia e o Julio. Os outros dois já tinham parceiras tambem e foram assentados com elas. Então, havia mais de uma dezena de garotas solteiras, que ficariam tentando atacar o professor...rssss...

Claro que as coisas não eram bem assim. Afinal, o trabalho era sério, e mesmo sabendo que na volta poderiamos trocar alguns amassos dentro do ônibus, porque ja estaria escuro, na ida brincávamos muito, mas estávamos compenetrados no que iriamos ver.

Chegamos à gruta por volta das 10 horas. Era um paredão imenso e, lá no alto, uma série de desenhos de animais. Curioso como alguém possa ter feito tão no alto aqueles desenhos. Dir-se-ia que já conheciam como fazer andaimes ou, talvez, na época em que fizeram os desenhos o relevo fosse bem diferente.

Entrando na gruta podiam-se ver mais desenhos, quase sempre de animais, agora em locais mais acessiveis. O professor ia explicando o que significavam aqueles desenhos e assim ficamos até mais ou menos as 13 horas, quando paramos para lanchar, com a recomendação do professor para que ninguém se afastasse muito. Claro que ninguem se afastou, mas muitos conseguiram ficar completamente fora da vista da maioria. Foi o nosso caso, claro.

Nós seis procuramos um recanto bem discreto e ali, além de lanchar, fizemos o que mais gostávamos: transamos, sem muita criativade, reconheço, dadas as circunstâncias, mas era sempre um prazer renovado. Só que não estávamos tão escondidos assim: duas colegas nossas nos viram. Não falaram nada na hora, nem nós as vimos, mas na segunda feira uma delas me procurou e confessou o que ela e a amiga tinham visto. Mas depois falo sobre isso, que, aliás, é a parte mais interessante de tudo.

Às 14 horas, voltamos para o local determinado pelo professor, e prosseguimos na exploração da gruta. Havia uma caverna enorme, com um corrego pequeno. Ficamos com vontade de tirar a roupa e pular, mas não pudemos fazer isso, claro...

Voltamos às 18 horas, quando ja escurecia. Enquanto nós seis ficávamos na frente do ônibus, trocando amassos e mais amassos, o restante veio quase dormindo do meio para trás do ônibus. Teve uma hora que meus ouvidos foram despertados por rumores que algumas colegas trocavam, mas não dava para saber do que se tratava. Fiquei sabendo no dia seguinte. Quando chegamos na faculdade, para as aulas da segunda feira, Adelaide, uma colega nossa, veio até mim, e disse que ela e a Mariza tinham (esses nomes são inventados, tá, leitores? a pedido das interessadas...) nos visto transando na gruta.

Achei que ia levar um sermão, afinal eu ja era casada na época, mas não. Resumidamente, ela queria dizer que não apenas ela e Mariza estavam muito afim de transar com os colegas também, mas havia mais umas três, do grupo delas, que viviam reclamando da falta de homens disponíveis na nossa turma. Entendi...elas queriam que dividissemos nossos três machos com elas. Não me opus, mas disse que era essa a minha opinião, eu tinha de conversar com Rejane, com Lucia, para dar uma posição clara sobre o assunto. Nem precisava conversar com os três machos...lógico que eles iriam querer... conheço os homens!!!

Minhas duas colegas não se opuseram. Então nos reunimos as oito mulheres ao todo para discutirmos o que fazer. Propus que voltassemos, no domingo seguinte, à gruta, sob o pretexto de estudar mais as pinturas rupestres. Todos toparam, inclusive os três rapazes, pois tivemos de colocá-los a par da situação.

Então, no domingo seguinte, fomos, em ônibus de carreira mesmo até a cidade mais próxima e, de lá, fomos a pé até a gruta. Não era longe, uma caminhada de uma hora resolveu o problema. Quando chegamos lá, observamos que, felizmente, ninguem mais estava por perto. Fomos diretos para o interior, onde havia o corrego. Num piscar de olhos já estavamos todos nus, mergulhando na agua gelada. E foi ali que oferecemos nossos três machos para as cinco colegas entusiasmadas. Adelaide e Mariza vieram ter com o Virgilio. Eu estava abraçando ele por trás, e deixei que as duas abocanhassem aquele caralho gostoso que ele tinha. Elas não se cansavam de chupa-lo, ora uma, ora outra. De vez em quando, uma delas largava o pau, e subia beijando o corpo do Virgilio até chegar à boca. Ele correspondia a tudo, e eu continuava na traseira dele, beijando, mordendo aquela bunda gostosa, passando as maos nas costas dele...

Lucia fez o mesmo com o Julio e quem estava devorando o pobre rapaz eram Renata e Cristina. Cenas muito parecidas com as que eu vivenciava ali do lado. Só a Rejane é que fazia diferente, porque sobrava apenas a Marcia para dividir o Gabriel. As duas fizeram com que ele deitasse na margem do córrego e ficaram beijando, lambendo e chupando o corpo dele, parando demoradamente no pau durissimo que ele exibia, orgulhoso.

E foi a Márcia a primeira a sentar no mastro, cavalgando freneticamente, gemendo alto. Isso animou as demais. Adelaide se ofereceu para o Virgilio que não perdoou: cravou o cacete na bucetinha dela, arrancando gemidos tambem. Eu e Mariza ficamos observando. Abracei Mariza e fiz carinhos nos seios dela. Ela se assustou um pouco, mas eu segredei a ela que ali valia tudo, ela acabou concordando e se entregou a mim, retribuindo, de forma meio desajeitada, os carinhos que eu lhe fazia.

Nessa hora, Renata e Cristina tiravam a sorte para saber quem seria a primeira. Cristina ganhou, deitou-se e esperou que Julio deitasse sobre ela, num papai-e-mamãe rústico, porque em cima de pedras. Julio penetrou, apoiou-se nos dois braços, colocou as pernas da Cristina em seus ombros e bombou vigorosamente, arrancando gritos dela, que se acabou num orgasmo fantástico.

Logo logo era a vez das outras duas tambem se saciarem. Descansamos um pouco e retornamos ao "trabalho", agora com Renata e Mariza sendo devoradas pelo Virgilio e Gabriel. O Julio, coitado! teve de aguentar carinhos de cinco mulheres famintas, que o apalpavam, lambiam, chupavam sem parar, até que gozou jogando sua porra quentinha em nós cinco. Nisso, as outras duas já conseguiam tambem chegar ao seu gozo.

O terceiro round foi o tradicional. Nós três nos apossamos dos nossos machos. O empréstimo havia acabado e agora eles voltavam a nós. Queriamos juros e correção monetária!!! E tivemos. Virgilio meteu gostoso em mim, dentro do córrego e, sem gozar, quando saímos, ainda abusou de mim, comendo meu cuzinho, para espanto de algumas das novas amigas, que nunca haviam dado atrás.

O mesmo pagamento receberam Rejane e Lúcia de seus respectivos machos.

Já era tarde quando, saciados e pensando já no próximo "trabalho de campo", voltamos para a cidade e pegamos o ônibus de volta. Claro que, ao chegar, ainda sofri mais um pouco, pois enquanto eu tomava um banho e contava para o Kaplan o que tinha acontecido...ele se excitou, entrou no chuveiro e mandou ver na mulherzinha querida dele!

Tempos de faculdade - 3. uma pequena orgia

(escrito por Meg)



Na medida em que Rejane, Lucia e eu nos tornavamos cada vez mais íntimas e íntimas também de Virgilio, Julio e Gabriel, fantasias começaram a ser conversadas. Sempre reservavamos uma meia hora dos dias de trabalho de grupo para falarmos disso. Minhas experiências eram ouvidas avidamente por eles, todos solteiros e solteiras.

Ficaram fascinados quando contei de menages que haviamos, Kaplan e eu, feito com amigos e amigas. Ficaram vidrados quando contei das praias de naturismo que frequentavamos... e também das loucuras que haviamos feito, tipo correr o Brasil quase todo, na parte litorânea, desbravando praias pouco conhecidas, e das "coisas" que aconteciam.

Pois bem, o tema do menage era um tema recorrente. Volta e meia falava-se disso. E não deu outra, acabou que resolvemos fazer um, grupal, ou seja, os três marmanjos convidariam três amigos deles e nós três, pobres e indefesas garotas (rsss) teriamos de dar conta deles.

Foi assim que nos reunimos um sábado, no apartamento do Julio. Era o mais apropriado para esse tipo de coisa. Nós não sabiamos quem seriam os três "extras", apenas haviamos pedido aos rapazes para chamarem pessoas de confiança. Afinal, não queriamos criar uma fama negativa para nós na faculdade.

Quando chegamos, já estavam todos lá. Eles nos foram apresentados. Claro que ficou um clima assim meio estranho, que só foi melhorando na medida em que colocamos música e começamos a beber. Havia de tudo: vinho, cerveja, vodka, cuba libre (que eu, particulamente, adoro). Assim, desinibidos pela bebida, nós três começamos a dançar, enquanto os seis ficavam assentados nas poltronas só apreciando.

Depois de um certo tempo, resolvemos iniciar, porque eles estavam demorando demais. Rejane tirou a blusa, ficando de sutiã e uma calça de moleton, que ela abaixou um pouco, mostrando um pedaço de sua bela bunda. Eu, como sempre, estava sem sutiã, logo estava dançando apenas de calça jeans. E Lúcia, com seus vestidos mini, levantava e abaixava, tesando aquela meia dúzia de patetas....rss...

Puxamos o Virgilio para dançar. Ele já estava de pau duro e, assim, mais do que depressa, nós três arrancamos a camisa dele, desabotamos o cinto e abrimos a barguilha, expondo aquele cacete lindo dele, já apontando para o alto. Nós três começamos a pegar e a chupar, o que animou os demais a tirarem a roupa e a participarem também.

Mesmo com a boca cheia do pau do Virgilio, eu não desgrudava os olhos dos paus novos que haveria à nossa disposição. Belos, muito belos, todos já duros, assim como os do Gabriel e do Julio.

Eles foram se aproximando de nós. Subitamente começamos a sentir nossos corpos sendo tocados, paus se esfregando em nossas costas. Rejane sentou no Virgilio, engolindo seu pau com a bucetinha ansiosa, enquanto pegava o pau de um dos novos "amigos", e chupava o do Gabriel.

Lúcia agarrou dois dos novos, e eu fiquei apenas com o Julio. Digo apenas, mas foi por pouco tempo. Um dos que estavam com a Rejane, deixou-a e veio até mim, oferecendo-se para ser chupado. Não tive como fugir à responsabilidade. Encaixei o belo pau em minha boca, e, estando de quatro, o Julio aproveitou para comer minha xotinha por trás. Era realmente muito legal ter dois paus assim à disposição, me proporcionando grandes momentos de prazer.

Olhei para os lados. Rejane tinha o pau de um na boca, enquanto era acariciada nos seios pelo Gabriel. As pessoas trocavam rapidamente de parceiros e de posições, todos querendo se aproveitar ao máximo de nós três. Até quando resistiriamos?

Eu ja estava ficando alucinada com o que me faziam e com o que eu via sendo feito. Peguei dois paus que vi dando sopa e comecei a chupa-los, ora um ora outro, até que senti alguem me penetrando. Era o Virgilio que buscava me enrabar e, claro, não ofereci resistência alguma. Urrando de prazer, ele gozou dentro de mim.

Alguem resolveu comer a Lucia e sentou-se no chão. Ela sentou-se em cima dele, enquanto continuava a chupar o pau de outro alguem. Nessa hora ninguem sabia mais distinguir de quem eram os paus. Só viamos que todos continuavam duros e todos eram muito gostosos. Queriamos usar e abusar o máximo que pudessemos.

Um deles sentou-se, também, no chão e me puxou, me encaixando direitinho em seu cacete. Foi maravilhoso...cheguei a colocar a cabeça para trás de tanto prazer e ai alguem encostou seu pau em minha boca. Que fazer? engolir, claro...foi o que eu fiz. eu recebia bombadas e mais bombadas do cara que me comia, enquanto chupava o pau do outro, que tambem desconheço quem era.

Recebi um jato de porra quentinha em minha xoxota. Ao dar uma pausa, vi Lucia, de quatro, sendo comida pelo Virgilio, enquanto dois dos novos masturbavam-se, derramando seus leitinhos nas costas dela. Assim que o Virgilio gozou, outro assumiu o lugar dele, fazendo com que ela urrasse de prazer.

Rejane já estava meio escornada no chão, mas mesmo assim, um deles foi até ela e a penetrou. Ela nem conseguia ver quem era, mas continuava a ter um orgasmo atrás do outro.

Lucia estava agora sendo comida no cu, vigorosamente, por Gabriel. Eu assentara de novo no pau do Virgilio e, de frente para ele, o cavalgava, reunindo forças, porque ja estava esgotada tambem. Quando ele gozou, junto comigo, não perdoei. Chamei um deles que estava sem fazer nada, só acariciando o pau duro. Sentei-o no chão e deixei que seu cacetão entrasse todo em meu cuzinho. Eu nem sabia quem era, só sentia aquele caralho gostoso rasgando minhas entranhas, me proporcionando um gozo fenomenal.

Nos três ja estavamos praticamente desmaiadas, de tanto gozo. Os seis tambem. Então paramos. Os três "extras" se vestiram e se foram, dando-nos gostosos beijos na boca. Nós seis, exaustos, dormimos ali mesmo. Olhei no relógio, eram quase 22 horas, haviamos ficado umas seis horas naquela trepação toda.

Só acordei as 2 da manhã e ai me lembrei de ligar pro Kaplan. Ele não estava preocupado, imaginava que seria algo realmente demorado... Acabei falando com ele que ficaria a noite lá e iria embora para casa na manhã seguinte. Voltei então a dormir, com os cinco amigões e amigonas, todos nus, deitados no tapete da sala. Claro que, na manhã seguinte, tivemos de dar mais uma trepadinha antes de ir embora. Para não perder o costume....rssss

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Tempos de faculdade - 2. novo trabalho de grupo

(escrito por Meg)


No primeiro relato, narrei como eu e minhas duas amigas, Rejane e Lúcia, aproveitamos a oportunidade de fazer trabalhos de grupo em minha casa e conseguimos devorar três colegas, Virgilio, Gabriel e Julio. Pois bem, depois daquela primeira vez, em que aconteceu uma transa básica...rss... houve outros trabalhos de grupo que fizeram com que nós partíssemos para coisas mais interessantes.

Foi assim, no segundo semestre, quando tivemos de nos reunir novamente. Era um trabalho enorme, que exigiria uns 5 ou 6 encontros. Acabou que fizemos dez encontros, porque em alguns...nenhum trabalho foi possível de ser feito, tal o tesão que a gente estava! A primeira reunião foi em minha casa, de novo. Liguei para as meninas e perguntei qual a disposição delas. Era total...estavam muito afim de bagunçar o coreto dos três rapazes de novo! Claro que nesse meio tempo, entre aquele trabalho e o de agora, saímos muitas vezes para barzinhos, mas cada um com seu par. Eu e Virgilio fomos a um motel por duas vezes e fiquei sabendo pela Rejane que ela e o Gabriel tinham transado até no banheiro da faculdade! A Lúcia também não ficara atrás com o Júlio, como ele morava sozinho, ela volta e meia estava no apartamento dele e transavam muito gostoso. Mas os seis juntos não havia acontecido de novo. E, no fundo, estávamos todos loucos para que acontecesse novamente, porque as meninas e eu já tínhamos combinado que haveria trocas de parceiros, afinal todas nós queríamos experimentar todo o material que estava à nossa disposição...rsss...

Então...quando fizemos a primeira reunião, como eu disse, em minha casa, eu os recebi de minissaia jeans e aquela mesma camiseta que dava lances ousados! Lucia e Rejane haviam ido de vestidinhos, daqueles bem fáceis de serem tirados! E os rapazes, já mais à vontade, foram de bermudas e camisetas também. Apesar da vontade de agarrar um deles, eu sabia que precisávamos, primeiro, definir como seria o trabalho, o que precisaríamos ler, enfim...tinhamos também de pensar no cronograma. Foi isso que fizemos nas duas horas iniciais de nosso encontro.

Tudo definido, partimos para a gandaia, afinal, antes de pegarmos os livros, lermos tudo, resenhar... nada poderia ser feito. Então, já que estávamos todos afim, nada melhor do que aproveitar! Fui à cozinha e peguei duas garrafas de vinho. As duas haviam levado uns pães de queijo e canapés. Comemos e bebemos já pensando nas “comidas” que viriam depois. Eu resolvi pegar o Gabriel dessa vez, enquanto a Rejane pegaria o Julio e a Lucia ficaria com o Virgilio.

Começamos a nos insinuar para eles, que prontamente se dispuseram a nos atender, exibindo seus belos paus, já durinhos, para nossa alegria. Agarrei o do Gabriel e comecei a chupa-lo. Aliás, se há uma coisa que adoro é chupar um belo pau... Na mesma hora as duas agarraram os respectivos e também começaram a fazer um belo boquete. Os três urravam de prazer. Gabriel não agüentou e explodiu de gozo com minha chupada. Fiquei a ver navios enquanto as outras se deliciavam. Resolvi então, enquanto o Gabriel não se recuperava, ajudar as meninas e comecei a chupar também os dois marmanjos.

Acho que isso ajudou o Gabriel, que logo se recompôs e, aproveitando que eu estava ajoelhada para chupar o Virgilio, penetrou em minha xaninha, por trás e começou a bombar com gosto. Tive de largar o pau do Virgilio para que a Lúcia sentasse nele e começasse a cavalgar vigorosamente. Nessa altura, Rejane e Júlio já faziam um papai e mamãe tradicional, mas pela cara dela, estava ótimo. Vi quando ela revirou os olhos, gozando freneticamente, enquanto arranhava as costas do parceiro com suas unhas compridas. Lúcia também conseguiu o orgasmo após cavalgar por uns dez minutos. Caiu sobre o corpo do Virgilio e ficou gemendo e sorrindo ao mesmo tempo. Gabriel estava demorando um pouco mais, afinal já havia gozado uma vez... e me fez explodir em gozo também quando ejaculou dentro de mim!

Paramos um pouco, para descansar, bebemos mais vinho, nos acendemos de novo. Resolvemos trocar mais uma vez. Agora eu ficaria com o Julio, a Lucia com o Virgilio e a Rejane com o Gabriel. Para animar, brincamos de rodar a garrafa vazia. O casal para o qual a garrafa apontasse deveria escolher o que todos fariam. O primeiro contemplado foi Lucia/Virgilio. Ele deixou que ela escolhesse e ela disse que como nunca havia dado o cuzinho, queria dar e que nós também déssemos o nosso para os dois. Eles ficaram animadíssimos com isso. Busquei, então, no meu quarto, um pote de vaselina, que eu e Kaplan usávamos quando queríamos fazer sexo anal. Todos passaram nos respectivos paus e nos cuzinhos que estavam a postos, enfileirados, esperando levar uma vara...rssss

Eu e Rejane já faziamos isso, não tivemos problema em aceitar aqueles paus gostosos dentro de nossos cuzinhos. Já a Lucia teve dificuldades, normais quando se dá a primeira vez. Mas o Virgilio foi bem paciente e conseguiu tirar a virgindade dela atrás. Depois eles se foram.

Havíamos marcado as reuniões seguintes. Na segunda e terceira, só fizemos trabalho, mesmo, de verdade. Mas na quarta, na casa do Julio, a coisa ferveu de novo. Ele morava sozinho, como eu disse acima. Seu apartamento era um verdadeiro abatedouro, tudo arrumado para levar as gatas lá e saborea-las. Nos recebeu só de cuecas, o que fez todo mundo arrancar a roupa mal chegamos. Quem consegue fazer um trabalho sério, com seis pessoas nuas? Ninguém, é claro, nem nós!

Na primeira chance, grudei minha mão no pau do Virgilio. Ele endureceu logo e aquilo foi o sinal para que as meninas fizessem o mesmo com os dois. Em pouco tempo estávamos rolando pelo chão, cheio de almofadas. O cheiro de sexo estava no ar. Virgilio me pôs na posição de frango assado e começou a me comer, de uma forma muito gostosa, aliás. Mesmo concentrada, eu via as outras duas sendo penetradas, uma nas almofadas e outra na poltrona. Nós três gemíamos de prazer e nossos gemidos se misturavam, criando um clima cada vez mais sensual. Parece que os três haviam combinado. Em um dado momento, cada um deles saiu da xotinha que estavam ocupando e fizeram um revezamento. Julio ficou comigo e me fez gozar logo depois de começar a bombar dentro de mim. Dali a pouco os outros dois gozaram também.

Já que o trabalho não iria sair mesmo, o que eu fiz? Cai de boca no pau do Julio, que respondeu de imediato. Mas fiquei chupando bastante, depois ofereci minha xotinha para ele que também a chupou. Virgilio e Rejane faziam um 69, enquanto Lucia voltava a dar o cuzinho para o Gabriel. Ela gostara mesmo da coisa! Quando o Gabriel gozou, o Virgilio, mais que depressa, entrou com seu cacete no cuzinho dela, deixando-a completamente maluca. E assim que ele gozou, foi a vez do Julio me deixar e penetrar também o cuzinho da Lucia. Naquele dia ela saiu de la andando com dificuldade.

Ainda ficamos fazendo umas sacanagenzinhas, até que chegou a hora de irmos embora. De noite, contando tudo para o Kaplan, tive de agüentar mais uma pica gostosa dentro de mim... claro que não reclamei!!! A próxima aventura será um trabalho de campo. Vocês vão adorar!!!

Tempos de faculdade - 1. Trabalho de grupo

(escrito por Meg)


Nos anos 80 eu entrei para a faculdade de Belas Artes. Era a época em que começávamos a respirar novos ares, a abertura política estava acontecendo, os exilados voltavam ao país, novos partidos...Enfim, as mudanças eram visíveis. Os comportamentos se modificavam. Fruto da liberação que houve nas décadas de 60 e 70, as pessoas estavam mais livres, principalmente em sua sexualidade. E nas faculdades, tudo isso chegava primeiro.

Minha turma era quase toda de mulheres, alguns gays e uns cinco homens. Para eles, claro, o curso foi uma festa total. Eu, em pouco tempo, me enturmei com duas colegas e passamos a tramar uma forma de isolar as outras 20 dos cinco homens. Todos, aliás, eram muito gatos.

Assim que o primeiro professor de História da Arte, marcou trabalhos de grupo, eu e minhas duas amigas – Rejane e Lúcia – procuramos atrair os cinco para nosso grupo. Dois, no entanto, já estavam meio enrabichados com outras colegas e acabaram ficando nos grupos delas. Os outros três, - Júlio, Virgilio e Gabriel – nós consegumos. É claro que, pela nossa cabeça, passavam idéias fantásticas, algumas das quais conseguimos realizar.

O primeiro trabalho, na verdade, não apresentou condições para muita coisa extraclasse não...rsss.... Ainda não nos conhecíamos muito bem, e esse trabalho, que foi realizado quase todo em meu apartamento, serviu para nos conhecermos melhor e, claro, para que nós três pudessemos avaliar quem iria ficar com quem...

Rejane e Lúcia ficavam muito preocupadas, pois eu era a única casada do grupo. Muitas vezes, quando todos chegavam para discutirmos e elaborarmos os trabalhos, Kaplan estava em casa, conversava com todo mundo. E todos ficavam muito constrangidos, pois não sabiam que eu e Kaplan tínhamos um casamento aberto e que não haveria qualquer problema se acontecesse alguma coisa.

Depois deste primeiro trabalho, nós três já tínhamos a definição. Rejane havia gostado muito do Gabriel, Lúcia morava perto do Júlio e ia e vinha com ele. Virgilio então seria o meu. Não houve qualquer tipo de ciúme entre nós três, porque os três moços eram realmente muito bonitos, com corpos bonitos, tinham papo legal. Ninguém ficou no prejuízo...rssss

O segundo trabalho que nos colocou novamente juntos foi feito em abril. A gente tinha aulas de manhã e nos reuníamos para os trabalhos na parte da tarde, às vezes avançando um pouco para a noite, dependendo da urgência. Rejane, Lúcia e eu havíamos combinado que começaríamos a provocar os três. Começaríamos a usar roupas mais sexies, eu iria comprar vinho para tormarmos enquanto trabalhávamos.

Naquele dia, os primeiros a chegar foram Lúcia e Júlio. Como eu disse, eles moravam próximos e ele a trazia e levava de volta. Ela veio com um minivestido de malha bem leve, bem decotado. Percebia-se que não estava usando sutiã. Eu os recebi de shortinho e camiseta, bem cavada, que dava lances fantásticos para quem estivesse interessado. E sutiã, também, nem pensar!

Ficamos os três conversando, enquanto os outros não chegavam. Dali a pouco chegou a Rejane, de calça jeans e camiseta branca (na época a gente chamava de camiseta do vovô, era do tipo que os vaqueiros usavam nos filmes de faroeste). Ela usava sutiã, mas rapidamente trocou olhares com Lúcia e comigo, foi ao banheiro e voltou sem ele. Júlio já começava a ficar “sem lugar”. Discretamente ele olhava para mim e via os lances dos meus seios; olhava para Rejane e via os biquinhos salientes quase explodindo a camiseta de malha. Virava para o outro lado e lá estava a Lúcia, com seu vestido superdecotado.

Foi salvo do sufoco pela chegada do Gabriel e do Virgilio. Os dois usavam o mesmo tipo de roupa do Júlio. Calça jeans e camisa xadrez. Parecia que estavam de uniforme!

Bem, começamos logo o trabalho. Havia livros, apostilas para serem lidos, resumidos e comentados. Era sobre a arte grega. Eu havia pedido ao Kaplan para fazer alguns slides das obras escultóricas, pois iríamos usa-las no dia da apresentação. Depois de quase uma hora de trabalho sério, eu chamei as duas para irem comigo à cozinha preparar um lanchinho para nós. Na verdade, o lanche já estava preparado. Mas eu queria que a gente ficasse escondida para ouvir o que eles tinham a dizer. Ficamos, então, bem escondidas e ouvindo.

Eles estavam, realmente, surpresos com nossos trajes. O Gabriel perguntou se eles tinham visto os lances que eu dava. Claro que tinham. Ainda bem que os três elogiaram meus seios!... E o vestido da Lúcia? Um já havia visto que ela estava de calcinha branca, pois ela cruzava tanto as pernas que era impossível não ver! E a Rejane não ficava atrás, com aqueles seios lindos aparecendo no contorno da camiseta apertada que ela usava. Eles se perguntavam, falando baixinho, o que estaria acontecendo. O Virgilio, mais assanhado, disse que não estava agüentando, teria de atacar alguém... o Júlio falou com ele para ir com calma, pois afinal, aquilo poderia ser por causa do calor e não deveriam colocar tudo a perder... Quem sabe dar mais um tempo... O Gabriel concordou com ele.

Já tínhamos ouvido o suficiente. Pegamos os lanches, e mais vinho, e voltamos para a sala. Enquanto comíamos e bebíamos, coloquei um disco e comecei a dançar. Fiz um sowzinho, uma dança bem sensual, suficiente para ver que três volumes começavam a aparecer sob as calças dos três. Perguntei se era apenas eu que estava com calor. Todos responderam que estava muito quente mesmo. Então sugeri que eles três pudessem tirar as camisas, sem problema. Mais que depressa, eles aceitaram a sugestão.

Foi aí que o Virgilio, brincando, disse que: quem sabe a gente poderia brincar daquele jogo em que quem erra tira uma peça de roupa. Eu topei na hora, estava louca para acontecer alguma coisa..rsrsrs

Encurtando a história. Em pouco tempo estávemos os seis nus. Três paus duríssimos apontavam para nós, desejosos de nos penetrar. Coloquei os três sentados em uma grande poltrona, lado a lado. Rejane, Lúcia e eu, então, sentamo-nos naqueles belos cacetes e ficamos cavalgando até gozarmos. Mas eles ainda resistiam, bravamente. Então invertemos. Nós três nos ajoelhamos no sofá, oferecendo nossos bumbuns para eles, que nos penetraram por trás.
Continuaram a bombar até que eles também gozassem. Gabriel foi o primeiro, Virgilio o segundo e finalmente o Julio também gozou.

Satisfeitos, voltamos ao trabalho, concluímos e eles me deixaram. Já sabíamos que nos próximos trabalhos muitas coisas interessantes poderiam acontecer! Fica para o próximo relato!




sexta-feira, 14 de maio de 2010

Um cachorro quente diferente

(Escrito por Meg)


Temos um amigo, o Otávio, que possui um belo sitio num condominio fechado. A casa é belissíma, finamente decorada e tem uma grande piscina. Por diversas vezes Kaplan e eu passamos fins de semana lá. Eu sempre sentia que Otávio me "secava" quando me via com meus minusculos biquinis, me dourando ao sol. Mas, talvez por eu estar sempre com o Kaplan, ele nunca avançou o sinal, sempre se comportou de forma muito cavalheiresca.


Há uns 5 anos atrás, aconteceu algo que mudou toda essa situação. Era o mês de abril, e os dias estavam brilhantes, com um sol fantástico. Ele nos convidou para irmos ao sítio, mais uma vez.


Acontece que o Kaplan tinha trabalho e não poderia ir. A principio, pensei em recusar, mas depois, conversando com o Kaplan, achamos que não haveria problema de ir apenas eu. Combinamos que eu iria no sábado e voltaria no sábado mesmo, não iria dormir lá.


Quando cheguei, Otávio me esperava. Senti que ele estava muito mais alegre do que normalmente, mas não dei maior importância. Ele estava de bermuda, como sempre. Eu havia ido com uma sainha jeans e uma camisetinha, então fui ao vestiário perto da piscina para colocar meu biquini. Eu levara um biquini amarelo, pequeno, como sempre foram os meus biquinis. Coloquei-o e fui para a piscina, passei protetor enquanto Otávio nadava. Depois ele saiu da piscina, deitou-ne numa espreguiçadeira perto da minha e ficamos tomando cerveja e conversando. O papo rolou durante horas, de vez em quando davamos um pulo na piscina, nadavamos um pouco e voltavamos para as espreguiçadeiras para nos secar.


Lá pelas 11 horas ele me perguntou se estava com fome. Eu estava, realmente. Ele perguntou se eu gostaria de um cachorro quente e eu achei a idéia ótima. Ele me disse, então, para esperar que ele traria rapidinho.


Fiquei recostada na espreguiçadeira por alguns minutos, quando senti que ele chegara. Ao virar o rosto para ve-lo, uma surpresa: ele estava vestido como um garçom, e trazia uma bandeja de prata nas mãos, onde se via um pão. Achei estranho a altura em que ele carregava a bandeja, na altura da virilha, mas num primeiro momento não notei nada de esquisito. Só quando fui pegar o pão com a salsicha é que a minha ficha caiu: a salsicha não era bem uma salsicha...era o pinto dele, durissimo!!!


Levei um susto! Olhei para ele, que sorria um sorriso bem safadinho. Claro que entendi tudo na hora. Ajoelhei-me então na espreguiçadeira, ele sentou-se numa cadeira ao lado e eu "comi" a salsicha, isto é, engoli aquela pica durissima e gostosissima, cheia de molho... que delicia!!! Deixei-a limpinha e ele até fechou os olhos de tanto prazer que sentiu com minha lingua percorrendo cada parte de seu pau, indo até às bolas, engolindo-as e voltando a lamber todo o mastro, até engolir de novo tudo aquilo...


O passo seguinte foi ele abaixar meu sutiã e beijar meus seios, demorando-se nos biquinhos que foram mordiscados, bem de leve, me levando à loucura, enquanto sua mão massageava minha xotinha, ainda por cima da calcinha do biquini. Comecei a ficar molhadinha, e ele percebeu, pois sua mão estava exatamente lá!


Deitei-me na espreguiçadeira e afastei minha calcinha, oferecendo minha xotinha para a áspera língua de Otávio. Eu até levantava meu bumbum da espreguiçadeira, de tanto tesão que sentia com aquela língua. Levantei-me, despi-me totalmente e arranquei as roupas de garçom que Otávio vestira. As mãos dele começaram a acariciar minha bunda, enquanto eu segurava com minha mão direita aquele mastro adorável e o punhetava sem parar.


Ele então deitou-se na espreguiçadeira e me levou a sentar, de frente para ele, em seu mastro que entrou de uma só vez em minha xotinha. Era grosso e me fez dar um pequeno grito. A dor que eu sentira com a penetração logo se transformou num prazer sem igual, quando ele começou a me puxar para cima e depois deixava que meu corpo descesse, engolindo-o por inteiro.


Subitamente, sem deixar que seu pau saisse de minha xotinha, ele virou todo o meu corpo. Deus!!! que coisa deliciosa, que sensação jamais experimentada!!! Fiquei totalmente de costas para ele e continuava a cavalgar, a cavalgar... até quase perder minhas forças.


Ele parou por um momento. Tirou-me de cima, me fez deitar na espreguiçadeira, ajoelhou-se no chão e me puxou para a beirada, o que fez com que seu pinto se encaixasse de novo em minha xotinha. E assim ele continuou a bombar dentro de mim. Ao perceber que ele estava próximo do gozo, tirei seu pau de dentro de mim, e o masturbei, fazendo com que a porra caisse dentro de um cálice.


Ele deu um urro quando gozou e ficou alucinado quando eu peguei o cálice e o levei até minha boca, sorvendo cada gota...


Arrastou-me para a piscina. Mergulhamos e nos abraçamos, esfregando cada parte de nossos corpos. Segurei seu pau e meus dedos foram até a raiz, percorreram a região entre o saco e o anus e meu dedo enfiou-se lá dentro. Foi o bastante para que aquele pau endurecesse novamente. Ele me ergueu, me colocando sentada na borda da piscina e sua lingua veio percorrer novamente minhas entranhas.


Sua mão percorria minha bunda e seu dedo também procurou buracos ainda não explorados. Entendi o que ele queria, me pus de quatro e recebi dentro de meu cuzinho aquela maravilha de cacete. Gozamos novamente.


Voltamos às espreguiçadeiras, e ai conversamos a respeito. Ele me disse que não aguentava mais de vontada de transar comigo. Toda vez que a gente ia ao sitio, ele se acabava nas punhetas em minha homenagem. E, por isso, quando soube que eu ia sozinha, pensou o que poderia ser feito, e achou que criar uma receita nova de cachorro quente iria me agradar.


E como agradou!!!

Minha amiga paulistinha

(escrito por Kaplan)

Viajo muito a São Paulo e sempre me hospedo em hotéis. Aliás, já tive oportunidade de narrar um belo espetáculo a que assisti da janela de um quarto, vendo duas loiraças nuas e depois transando com seus namorados. Mas em minha última viagem resolvi pernoitar na casa de uma amiga, muito querida. Mas amiga mesmo, nunca tivéramos maior intimidade e creio que isso nem passava pelas nossas cabeças.
Cheguei às 20 horas e fui até o local de trabalho dela. Havia combinado assim: eu passaria lá e seguiríamos para sua casa, pois eu não tinha chaves e nem sabia direito onde ela morava. Comprei algumas coisas para fazermos um lanche e me encontrei com ela cerca de 20:40.
Ela me recebeu com a alegria de sempre, mas notei que estava profundamente cansada. No táxi para sua casa, ela me confidenciou que estava realmente esgotada, o serviço exigia tempo além do combinado, ela estava, naquela semana, saindo de casa às 7 horas e só voltando à meia-noite. Falei que era um exagero, que ela devia se cuidar melhor, talvez até procurar um novo emprego com horários melhores. Mas, fazer o que? Disse ela, a grana tá curta, empregos cada vez mais difíceis, e ela não podia se dar ao luxo de dispensar aquele. Era exigência demais, mas, pelo menos pagava bem e em dia. Isso é que era importante.
Mas - coitada! - estava realmente cansada, nem conversar ela estava agüentando. Deitou-se em meu ombro, fechou os olhos e foi cochilando até chegarmos em sua casa.
Entramos, ela me mostrou a casinha, muito simples, pequena, mas limpíssima e decorada com muito bom gosto. Só havia um quarto, ela me disse que eu dormiria nele e ela ficaria no sofá. Recusei, claro. Do jeito que ela estava, ainda iria se sacrificar dormindo num sofá? De forma alguma e mesmo com os protestos, deixei claro que quem ficaria no sofá seria eu.
- Tá certo, amigo, nem tenho energia para brigar com você. Faça como quiser!
- Marcinha, deixa eu cuidar de você enquanto estiver aqui?
- Cuidar de mim? Puxa...tem tanto tempo que ninguém cuida...
- Por favor?
- Tá certo... como você pretende cuidar de mim?
- Senta ai, descansa, enquanto eu preparo um lanche para nós. Apenas me mostre onde você guarda as coisas. Eu trouxe frutas, queijo, presunto...vamos fazer uma festa!!!
- Só você mesmo, Kaplan! Sempre carinhoso...
- Pois é, então quem dá as ordens hoje aqui sou eu. Você vai pegar uma toalha, vai colocar um biquíni e vai deitar-se aqui no chão.
- Eu? Ficou doido? Prá que?
- Você está muito estressada, vou te fazer uma massagem para você dormir mais tranqüila.

- Não precisa....
- Quem dá as ordens hoje sou eu...vai se preparar enquanto eu preparo o lanche...E sem criar caso!!!
- Kaplan...
- Anda!!! Sem discutir!!!
Ela acabou me obedecendo. Foi colocar o biquíni, como eu havia pedido, enquanto eu preparava um chá e punha a mesa para lancharmos.
- Você tem incenso aqui?
- Tenho, está na gaveta deste armário aí na sala!
- Tá, já achei. Quando vier, traga óleo e um hidratante, tá bom?
Aproveitei para tirar a roupa e colocar uma bermuda, que me proporcionaria mais facilidade para fazer a massagem. Acendi um incenso, diminui a luz, estendi a toalha no tapete e esperei que ela chegasse. Pedi que ela se deitasse de bruços, com os braços estendidos. Pedi que respirasse bem fundo, por 3 vezes, peguei o óleo e o hidratante e comecei a massagem pelos pés.
Como estavam judiados! Fiquei bons minutos com as mãos neles, procurando os pontos mais sensíveis e que pudessem ajudá-la a relaxar e desestressar. Subi pelas pernas, coxas. Ela já estava ressonando. Passei para as costas, desabotoei o sutiã, cheguei até o pescoço, nuca, massageei bem, voltei aos braços, mãos.Terminada a massagem nas costas, aproximei-me de seu ouvido e disse baixinho para ela se virar, a fim de que eu pudesse terminar. Meio dormindo, meio acordada, ela se virou e, nesse momento, o sutiã que eu havia desabotoado, saiu todo do lugar, deixando os seios à mostra. Apesar da pouca luminosidade do ambiente, deu para perceber que eram belíssimos, nem grandes nem pequenos, com dois biquinhos salientes, uma auréola cor de chocolate claro.
- Pára de ficar olhando meu peito, seu tarado! Continue a massagem, que está uma delícia!
Quando ela disse isso, assustei, mas vi que ela falou rindo. Pedi desculpas e continuei. Voltei aos pés, pernas, mas não pude deixar de dar uma esbarradinha matreira em sua bucetinha quando minhas mãos estavam perto da virilha. Senti que ela retesou o corpo todo quando isso aconteceu, mas me convenci mentalmente que não deveria aprofundar por esse lado, afinal ela precisava mesmo de uma massagem profissional.
Claro que quando massageei os seios, novamente saí do sério. Não foi possível evitar uma ereção, que procurei disfarçar, mas sem muito sucesso.
Ao terminar a massagem, pedi que ela continuasse deitada ainda por um tempo. Fui ao banheiro e preparei um banho bem quente. Voltei à sala, disse a ela que era para ir tomar o banho, mas, na verdade, eu tive de quase carregá-la até o chuveiro. O banheiro estava uma verdadeira sauna. Entrei debaixo da água junto com ela, ainda de bermuda e ela de calcinha... o sutiã, sabe-se lá por onde andava.
Peguei uma esponja, ensaboei-a e fui passando por todo o corpo de Marcinha, que, de olhos fechados, apoiava-se na parede. Ela estava adorando os carinhos que, com certeza, tinha muito tempo não recebia.
Terminado o banho, peguei a toalha e enxuguei-a dentro do box mesmo. Quando fui me enxugar, ela me ajudou também, mandou que eu tirasse a bermuda que estava ensopada, evidentemente. Fiquei meio sem jeito, achando que a situação iria evoluir, mas ela simplesmente me enxugou, nada mais que isso.
Fomos para a mesa, tomamos um lanche rápido e então ela me puxou para o quarto, dizendo que queria dormir abraçada comigo.
- Mas, Marcinha... você devia descansar agora, dormir mesmo!
- Ora... e o que você pensa que eu vou fazer? Tá achando que estou te chamando para transar comigo? Nem que você me pedisse de joelhos... Outro dia até pode ser, mas hoje, Kaplan, depois de uma semana puxada como foi essa, depois dessa massagem e desse banho, só quero dormir. Mas quero dormir abraçada com você, pode?
E completou, com um sorriso bem maroto:
- Você consegue se comportar, pelo menos hoje à noite?
- Bobinha...claro que consigo...
- Então, venha...
Dormimos, realmente, abraçadinhos. Apesar das recomendações, ela preferiu não se arriscar e ficou nas minhas costas. Passou a perna por cima da minha e me apertou o peito. Custei a pegar no sono. Estar ali, sem ter planejado nada disso, com Marcinha toda cheirosa, agarrada em mim, eu só com a calça do pijama, ela com um camisola minúscula, de seda, era alguma coisa fora do comum... extremamente sensual. Meu pau endureceu e assim ficou, creio eu, a noite toda.
A surpresa maior foi quando acordei, deviam ser umas 9 horas e ela continuava ainda na mesma posição, apenas a mão esquerda segurava meu pau. Fiquei imóvel, não queria perturbar o momento, até que ela acordasse, o que durou ainda uns 15 minutos. Ela própria se assustou quando viu o que ela estava segurando, mas acabamos rindo muito da situação.
Ela me pediu que esperasse um pouco e saiu do quarto. Ouvi barulho na cozinha e imaginei que ela estivesse preparando o café da manhã. De fato, dali a pouco ela entrou no quarto trazendo uma bandeja com tudo para tomarmos o café ali na cama mesmo. Enquanto fazíamos o desjejum, conversamos, procurando colocar as notícias em dia, tanto as dela quanto as minhas.
Quando terminamos, fiz menção de levar a bandeja para a cozinha, mas ela me disse que ela mesma levaria. Era para eu continuar na cama.
Ouvi-a abrir a geladeira. Gritou de lá:
- Você gosta de sorvete de flocos?
- Eu gosto, mas não quero agora não... mais tarde eu tomo!
Fez-se silêncio. Eis que ela regressa ao quarto, sem a camisola, apenas de calcinha e com os seios todos lambuzados de sorvete.
- Que pena que você não quer agora!
- Mudei de idéia...quero sim!!!
E aí tudo aconteceu. Puxei-a para a cama e chupei todo o sorvete, que escorria de seus seios e descia para a barriguinha. Minha língua, ávida, procurava cada gotinha e demorava-se naqueles biquinhos adoráveis. Suguei-os, mamei-os, como eram deliciosos!
Ela correu da cama me dizendo para esperar...que surpresas teria agora? Voltou com a caixa do sorvete, puxou minha calça e lambuzou meu pau -a essa altura quase explodindo de tão duro -com o sorvete. Olhou bem nos meus olhos e disse, com aquele sorriso matreiro que só ela tem:
- Eu adoro sorvete, se bem que prefiro picolé de pauzinho... Mas como você não tem pauzinho, vou ficar com o sorvete mesmo...
Dito isso, abocanhou meu pau molhado de sorvete de flocos. O gelo fazia com que ele ficasse mais duro ainda, e ela se aproveitou bastante de mim. Nunca fui chupado por tanto tempo e com tanto gosto como naquele sábado.
Depois de muito me chupar, ela abriu a gavetinha do criado-mudo, pegou uma camisinha e colocou-a em mim, dizendo, quase em tom de súplica:
- Kaplan, tô seca tem quase dois meses... deixa eu gozar bastante em você?
Nem deixei ela terminar a frase, sentei-a no mastro, de frente para mim, continuei beijando sua boca, alternando com chupadas nos biquinhos dos seios, pequenas mordidas que faziam com que ela gemesse de prazer. Ela me cavalgava e estava se deliciando. Quando gozou a primeira vez, rapidamente tirei-a de cima de mim, coloquei-a de quatro e, em pé, na beirada da cama, penetrei-a novamente na bucetinha, mas por trás, estocando sem parar, até que gozamos juntos e, extenuados, caímos sobre a cama. Ela me abraçou novamente, disse que não tinha palavras para me agradecer a massagem, o banho e a trepada.
- Mas você acha que acabou? Perguntei. Eu ainda tinha fôlego para muito mais...
- Por agora, sim, querido... tenho de sair... voltarei à noite e espero que você esteja com o mesmo entusiasmo...

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Aprendendo a surfar


(escrito por Meg)

Em Santa Catarina existem boas praias para o surf. Várias vezes em que fui lá, não me cansei de ver os bronzeados surfistas desfilando com suas pranchas sobre as ondas. Confesso que tinha vontade de saber surfar também. Mas qual!!!

Numa das vezes em que fui lá e fiquei sentada na areia, com meu minúsculo biquíni, observando os surfistas, chegou-se ate mim um rapaz, já um pouco entrado em anos, talvez uns 34 ou 35, de bermudão, todo queimado, e puxou papo. Falei que gostava de admirar os surfistas, pois eles faziam coisas que eu nunca pensaria em fazer.

- Mas não é tão difícil assim!
- Como não? Imagina se eu conseguiria ficar em cima de uma prancha daquelas!
- É tudo uma questão de treinamento. Se quiser posso te ensinar.
- Kakakakaka.... não me faça rir...eu nunca saberia fazer isso.
- Quer bater uma aposta?
- Que aposta, moço! Eu sei que perderia e não vou fazer não.
- Seguinte: eu te dou uma aula. Se você gostar e ver que dá conta, aí a gente conversa sobre o curso completo.
- Hum... e se eu não gostar?
- Bem... como eu tenho certeza de que você gostará, vou propor o seguinte, sabendo que vou perder: se você não gostar e não quiser continuar, me dá um beijo e ficamos quites!
- Mas você é muito atrevido mesmo...
- Eu já disse... sei que não vou ganhar, por isso estou te propondo.

Olhei atentamente para o rapaz. Não era má figura, achei que valia a pena. Topei e ele me levou então até o local onde ensinava. Escolheu uma prancha para mim e me disse que seria bom eu colocar uma roupa apropriada, aquelas roupas de um material que parece borracha. Tive dificuldade para vestir aquilo, claro, e ele veio me ajudar. Foi o primeiro momento de tesão que eu senti. Quando ele puxou a veste para cima, estando atrás de mim, suas mãos encostaram em minha bunda, me provocando um arrepio e tanto! Ao levantar ainda mais, suas mãos subiram pelas laterais de minhas costas, atingindo os meus seios...outro arrepio... comecei a ficar interessada no rapaz...


Bem, fomos para um local de pequenas ondas, para a lição. Um fracasso total. Nunca levei tantos tombos em minha vida!

O Fernando, esse o nome do rapaz, logo desistiu. A princípio eu levei a sério, mas quando vi que não tinha jeito mesmo pra coisa, comecei a brincar. Cada queda era motivo de gargalhadas, e ao tentar me colocar em posição de novo, estava dado o motivo para algumas esfregações corporais, alguns olhares maliciosos... o clima estava esquentando, apesar de as águas serem geladas.


Depois de uma meia hora, saimos e voltamos ao barracão para guardar as pranchas, tirar aquelas roupas que incomodavam um bocado e, claro, para eu pagar a aposta. Fernando não estava de todo triste, pois afinal, agora ele iria ganhar um belo prêmio.


Eu já estava até com más intenções...


Chegamos, ele abriu a porta, entramos, ele fechou a porta, acendeu as luzes e fomos guardar as pranchas. Ai chegou a hora de tirar aquela roupa maluca. Mas resolvi pagar a aposta logo. Cheguei até ele e disse:


- Pois é, você foi sacana comigo...sabia que eu iria perder, só porque queria ganhar um beijo meu, não é?

- Imagina... achei que você levava jeito...me enganei...

- Sei... safadinho... vem aqui, vou pagar a aposta.


E assim falando, coloquei as mãos no pescoço dele e dei-lhe um beijo bem gostoso. As mãos dele, de imediato, foram para em minhas nádegas, apertando-as e me provocando mais arrepios. Eu já sabia, agora com certeza, que queria ter aquele homem.


Pedi para ele me ajudar a tirar a roupa. Ele tirou a dele primeiro, ficando só de sunga, na qual despontava um volume muito interessante para meus olhos. Em seguida, ele veio até minhas costas, pois a roupa tinha um ziper. Começou, lentamente, a abri-lo. Senti que meu biquini estava todo fora do lugar, mas não me preocupei quando ele baixou a parte de cima e meus seios pularam para fora, literalmente, ficando totalmente expostos aos olhos gulosos dele.


Como meu bumbum é avantajado, ele precisou encostar a cabeça na lateral esquerda do meu corpo para fazer força para a veste sair. Quando ele finalmente conseguiu tirar tudo, sua boca estava a alguns centimetros de um bumbum totalmente (des)coberto por um fio dental. Ele beijou meu bumbum com uma suavidade que me fez arrepiar de novo.


Virei-me para ele e antes que ele pensasse qualquer coisa, abaixei a sunga, libertando um belo espécime de pau, já duro, que, imediatamente, engoli. Aquele gosto de pau misturado com água salgada me deixava cada vez mais alucinada. Chupei bastante, inclusive o saco dele, deixando-o arrepiado e cada vez mais duro...


Sem perder tempo, ele deitou-se no chão e me puxou para si. Sentei de uma vez só naquele cacete duro que ele me oferecia. Cavalguei até ele pedir para parar, pois estava quase gozando. Eu ja tinha gozado não sei quantas vezes...


Mudamos de posição. Eu me deitei no chão e ele arreganhou minhas pernas. Ajoelhando-se, ele me penetrou novamente e me levou a novos orgasmos. Finalmente, me colocou de quatro e enfiou tudo em meu cuzinho, que já estava louco de vontade de receber aquele pau maravilhoso.


Somente ai ele gozou, me inundando com sua porra quentinha.


Me limpei, me vesti, dei-lhe um outro beijo e fui embora.


No dia seguinte, voltei ao barracão. Ele ficou surpreso ao me ver.

Eu apenas disse:


- Acho que preciso de uma outra aula de surf....

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Descobri que Lu era minha prima!

(escrito por Kaplan)

Sempre achei que muitas das histórias de incestos que lia na internet eram exageradas. Afinal, tesão entre irmãos, entre primos, entre mãe e filho, pai e filha, sempre foram situações que nunca vivenciei. Confesso que me deliciava com as histórias, mas acreditava que boa parte delas era completa invenção.
No entanto... sempre há um no entanto... acabou por acontecer comigo. Claro que eu não sabia de início que a garota era minha prima. Explico: no prédio ao lado de onde moro, há uma piscina, que quase não é frequentada pelos moradores. Sempre a via vazia, exceto aos sábados, quando uma menina loura, de corpo deslumbrante e biquinis curtíssimos ficava cerca de 2 horas tomando sol, às vezes entrando na piscina.
Eu ficava a olhar, pois ela realmente tinha um corpo escultural. E procurava não deixar que ela me visse, para que o espetáculo pudesse ser visto sempre. Mas um sábado desses, estava ventando muito e, de repente, o vento fez com que a persiana de meu quarto batesse com força, o que me deixou a descoberto. Ela me viu: eu estava de bermuda, com o pau duro, pois estava batendo mais uma punheta, pensando em como seria bom comer aquela louraça.
Fiquei meio que parado olhando para ela e ela também me olhava fixamente. Pensei que aquilo seria o fim de tudo. Na certa ela iria reclamar com o síndico do meu prédio e todo mundo ia ficar sabendo de minhas punhetas... mas não... ela simplesmente me encarou, deu um sorriso e pos a mão na buceta, como se fosse se masturbar também. Aquilo me deixou completamente louco de tesão e, sem pensar muito, pus o meu pau para fora da bermuda, mostrando a ela como ele estava duro de tesão.
Ela continuou me provocando e me fez sinal para ir ao prédio dela. Mas como? eu nem sabia o nome dela, ia chegar assim e falar com o porteiro que iria na piscina? Fiquei sem saber o que fazer, até que vi que ela estava com o celular. Fiz um gesto de telefonar e ela escreveu o numero com a água no piso de cerâmica. Liguei e vi ela atendendo. Estava mudo, foi ela quem falou primeiro:


- Venha para cá, a água está uma delícia!
- Mas como é que eu vou entrar no seu prédio? perguntei.
- Fala com o porteiro que a Lu do 302 te convidou para a piscina. Tem problema não, ele não vai criar caso...

Mais que depressa desliguei o telefone, desci e fui até o prédio dela, fazendo como ela sugerira. O porteiro, realmente não deu trabalho, pelo contrário, me avisou que ela já estava na piscina e me indicou o caminho.
Quando cheguei lá, ela estava sentada, sorrindo, me esperando. Levantou-se, me deu dois beijos no rosto e me disse:

- Oi, eu sou a Lu e você, como se chama?

Disse-lhe meu nome e ela me convidou a sentar com ela.
Depois de muita conversa, finalmente veio a descoberta: ao comentar de qual cidade eu era, ela me disse surpresa:

- Mas eu também sou de lá! Dai para descobrirmos que nossa família era a mesma... e aí me vi constrangido...ela era minha prima!

O que pude dizer foi apenas um pedido de desculpas pela punheta que estava batendo e já me dispunha a ir embora, quando ela falou:

- Escuta, se a gente não tivesse descoberto que era parente, as coisas seriam diferentes, não seriam?
- Com certeza seriam!
- E porque não podem ser?
- Mas somos primos! Acha isso certo?
- Eu não vejo problema, afinal, a gente sentiu tesão um pelo outro...vamos em frente!


Fiquei confuso, mas o tesão falou mais alto. Enquanto conversávamos, pude examina-la de perto e ela realmente era uma delícia: seios pequenos para médios, durinhos, pernas deliciosas, uma boca carnuda que convidava a beijos e sugeria atividades chupativas...
Mas, de qualquer forma, ali, na piscina, com todo mundo podendo ver... não dava! Combinamos então de pegar um cinema e depois ir numa balada naquela noite.

Combinados, fui para meu apartamento e, na hora combinada, passei lá e seguimos para o cinema. Ali tudo começou. O filme não era dos melhores e a sala estava incrivelmente vazia para um sábado à noite. Não devia ter mais que 8 pessoas. Ficamos na última fileira, bem longe de todos e enquanto o filme rodava, começamos um sarro delicioso, tão mais excitante porque poderia ser descoberto...

Ela sabia das coisas: foi sem calcinha e sem sutiã, com um vestido que lhe permitia tirar e colocar em questão de segundos. Eu, é claro, me aproveitei bem disso, abaixando as alças e mamando gostoso nos peitos da minha prima. Que seios maravilhosos! Daqueles que cabem quase inteiros na boca. Não me cansava de chupa-los, dar pequenas mordidas nos mamilos, o que a fazia até arrastar-se na cadeira de tanto gozo...
Depois de saciada, ela abriu minha calça e puxou meu pau para fora, lambendo-o com sofreguidão, mergulhando-o em sua boca até quase atingir as amídalas, enquanto me punhetava com a mão...Não consegui refrear o gozo: gozei abundantemente em sua boca, e ela engoliu gota por gota...
Ao terminar a sessão, não tive dúvidas:

- Você ainda precisa de uma balada? Por mim, a gente vai direto prum motel, que acha?
- Concordo, vamos logo que não me aguento de tesão...

Peguei o carro e nos dirigimos para o motel mais proximo. No caminho, ela não parava de segurar meu pau, de vez em quando abaixava-se e me dava uma chupada que quase me fazia colocar o carro fora do caminho... eu enfiava a mão por baixo de seu vestido e, como ela estava sem calcinha, enfiava meus dedos em sua bucetinha, completamente molhada.
Ao chegarmos ao motel, abaixei a porta da garagem, abri a porta do carro, levantei-a e coloquei-a sentada no capô do carro. A primeira trepada foi ali mesmo! Cheguei com meu pau em sua bucetinha, que entrou fácil, tirei-a do capô do carro e fui andando em direção ao quarto com ela presa pela bucetinha. Gozamos antes de entrar no quarto!!! Assim que trancamos a porta, estavamos ofegantes e suados, e fomos tomar um belo banho de hidro. Não demorou muito para que as carícias dela em meu pau o fizessem subir de novo, pronto para a ação!


Saimos do banho, enxuguei-a e coloquei-a na cama, começando a chupar aquela bucetinha adorável, com um triângulo de pelos, exatamente como eu gosto...
Sem parar de chupar, virei meu corpo na cama, oferecendo-lhe meu pau, que ela aceitou com um prazer enorme, e fizemos um 69 delicioso, mas guardei o gozo, porque ainda queria fazer muita coisa com a priminha.
Ela não parava de dizer que nunca gozara tanto, nunca trepara tantas vezes num mesmo dia e que estava admirada comigo, o que só fazia aumentar meu tesão.Depois de chupa-la de novo, enfiei meu pau naquela bucetinha gostosa, que me comeu direitinho...e ficamos no vai-e-vem até ambos gozarmos... Uma delícia... Mas eu queria mais, é claro... comecei a prepará-la para me dar o rabinho. Para minha surpresa ela não quis e disse que talvez um outro dia ela criasse coragem para isso.

Mas ela tinha uma bunda maravilhosa, que continuei a ver pela janela quando ela ia à piscina. De propósito, deixava a cortina um pouco aberta, para que ela visse que eu a estava observando e me masturbando.
Discretamente, ela enfiava a mão em sua calcinha e se masturbava também, me deixando mais louco ainda... Durante toda a semana fizemos este jogo de sedução. Algumas vezes ela me chamava para ir nadar com ela, mas só fui uma vez, pois queria manter o tesão no ar para quando saissemos novamente.
No dia em que fui à piscina, atendendo ao chamado dela, ficamos até bem tarde conversando e tomando cerveja. O sol já tinha se posto, a noite caia e nós continuávamos ali conversando e bebendo. Bebemos tantas cervejas que já estávamos completamente altos e sem muita noção de onde estávamos e dos cuidados que deveriamos tomar, afinal a piscina podia ser vista de vários edificios em volta... Lá pelas 20 horas eu entrei na água e ela veio também. As luzes não tinham sido acendidas e a iluminação era bem fraca. Depois do mergulho, me encostei no lado mais escuro da piscina. Lu se aproximou, mergulhou e com a boca arrancou meu short, colocando meu pau que aquela altura já estava completamente duro, em sua boca e depois em sua bucetinha.


Apesar de bem alto, tive a lucidez de ver que ali não poderia come-la, pois as luzes poderiam ser acendidas de repente pelo porteiro, ou alguém que morasse nos andares mais baixos podia chegar à janela. Com muito custo, consegui convence-la de que não deveriamos transar na piscina, que era melhor esperarmos o fim de semana para irmos a um motel. Meio a contragosto, ela aceitou, e, para evitar uma recaída, catei meu short e me mandei para meu apartamento. Lá de cima olhei para a piscina. Ela ainda estava lá, olhando para mim. Bati então uma bela punheta para ela ver e deu para perceber que ela também se masturbou ao ver o que eu estava fazendo.

No sábado, combinamos sair bem cedo e, sem mais delongas, irmos direto para o motel, para aproveitarmos um do outro o máximo possível. Ela me pediu para repetir a transa no capô do carro, disse-me que nunca gozara tanto como na vez anterior. Claro que aceitei e, dessa vez, meti até gozar, com a porra escorrendo pelo capô e caindo no chão.
Entramos, depois disso e fomos para a banheira de hidro, que nós dois curtimos muito. Pedi um vinho e ficamos bebendo devagarzinho, enquanto a espuma enchia a banheira e nos lambuzavamos com ela. Depois de quase meia hora de banho, levantei-me, peguei a toalha, enrolei em seu corpo e levei-a para a cama. Peguei o vinho e derramei sobre os seios, o ventre e a bucetinha e passei a sorver aquela delicia. Ela pulava de prazer, gemia, se contorcia toda e quando acabei, fez a mesma coisa comigo. Derramou o vinho em meu peito e deixou que ele escorresse até meu pau. Veio chupando desde cima até chegar na glande, que foi beijada e chupada com carinho, depois com imensa sofreguidão. Eu urrava de prazer.

Sem que ela soubesse, levei uma pomada própria e comecei a untar meu dedo, levando-o, em seguida, àquele buraquinho que ainda estava virgem e que eu desejava como nunca. Ela tentou se esquivar, mas o vinho já fazia efeito e acabou cedendo. Carinhosamente fui enfiando o dedo, depois mais um, de modo que ela ficasse com o cuzinho bem molhado e preparado para receber meu pau.
Com todo cuidado, fui penetrando-a. Senti que estava doendo, ela tentou muitas vezes se desvencilhar, mas eu insistia, falando carinhosamente ao seu ouvido, pedindo que ela relaxasse, até que consegui fazer a cabeça penetrar. Ela mordeu o travesseiro e vi que algumas lágrimas escorreram. Perguntei se queria que eu parasse, mas ela disse que já que haviamos chegado até aquele ponto, era para continuar.

Continuei, portanto, até conseguir enfiar todo meu pau dentro dela. Com um suspiro, ela acabou começando a se movimentar e eu percebi que a dor já havia passado e agora ela começava a sentir prazer. Acelerei o vai-e-vem e ela correspondia, movimentando-se sem parar. Com a mão direita, eu acariciava seu clitoris, deixando-a cada vez mais relaxada e aumentando seu prazer e seu tesão. Ela me pediu que não gozasse dentro dela, mas não aguentei. Estava tão gostoso, tão tesante, e eu me lembrando o tempo todo que ela era minha prima, que inundei-a com meu esperma, prometendo que, da próxima vez, eu atenderia a seu pedido.