segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

Ele convenceu a namorada a fazer coisas que nem ela acreditava ser capaz!


Mas ela até que gostou...

(escrito por Kaplan)    

Vladimir e Matilde eram um jovem casal de namorados, quase casando, porque havia quatro anos de namoro, desde que ela fizera 18 anos.vieram fazer um curso de fotografia comigo. 
Saíram-se bem, nunca entre os melhores, mas dava para o gasto.
Ficaram enlouquecidos na aula de Studio, com a Meg posando nua para os alunos. Eu prendia a respiração para não rir vendo os paus salientes nas calças dos rapazes e as bocas abertas das moças, que não acreditavam que eu deixasse minha esposa ficar  nua na frente de todo mundo. 

Meg posando deixava os alunos alucinados...

Não entendiam que uma coisa não tinha nada a ver com a outra. Posar era algo que qualquer pessoa podia fazer, eu inclusive perguntava sempre se algum aluno ou aluna gostaria de posar para a turma, como ninguém se oferecia, eu chamava a Meg, que adorava aquilo.~

Bem, curso terminado, uns dois meses depois eles vieram ao Studio, ele sorridente, ela meio ressabiada. Trazia dois filmes de 36 poses para que eu revelasse para eles. Eu sempre dizia que quando fossem fazer fotos sensuais, fizessem em filme preto e branco e levassem para que eu revelasse, porque não se podia confiar muito nos empregados dos grandes laboratórios, que costumam fazer cópias para eles.
Então, quando ele me mostrou os dois filme P&B, logo deduzi que ou ele tirara fotos dela, ou ela dele, ou eram fotos deles transando.
Como a loja estava vazia, eles acabaram me contando o que havia nas fotos.

- Kaplan, desde aquele dia em que a Meg posou pra gente que eu tento convencer a Matilde a posar pra mim, mas ela sempre recusou. Este fim de semana, no entanto, ela, finalmente, concordou e nós procuramos um lugar bem reservado para fazer as fotos. Não queria fazer dentro de casa, eu prefiro fotos ao ar livre. Lembramos de uma estradinha que tem  aqui perto e lá fizemos as fotos.
Ela custou a tirar a roupa...

- É normal, Vladimir. A Meg também, quando começou a fazer fotos sensuais, custou a se soltar. Depois, acostumou. A Matilde vai acostumar também.
- Sei não – disse ela, meio vermelha.
- Fica tranquila. Vou revelar, ninguém vai ver e o que vou fazer é apontar o que fizeram de certo ou errado em termos de composição, de luz, do que nós aprendemos no curso.

Quando eles foram pegar as fotos, foram me explicando o que tinha acontecido e eu fui analisando o resultado.

- Essas primeiras foram as mais difíceis, ela não queria tirar a roupa. Com muita sorte consegui que ela ficasse só de lingerie, são essas que bati aqui e aqui. 


Frente e verso...
Tímida,ela começou posando de biquini,,,

- Estão ótimas! Só uma curiosidade, essa lingerie é toda preta atrás e com esses desenhos na frente, ou você trocou?

Cada vez mais vermelha, ela disse que trocou.
- Bem que eu tentei tirar uma quando ela trocava, mas não deu...
- Você é muito safado, Vladimir. Só espero que não conte como é que eu acabei ficando nua.
- Claro que vou contar. É muito divertido.
- Vou esperar lá fora!

Saiu e ficou passeando enquanto ele me contava, gargalhando, o que fizera.
- Kaplan, eu tentava fazer ela tirar o sutiã, pelo menos! E nada. Ai usei um truque infalível: abri a calça e mostrei meu pau a ela. Ela não resiste, pega, chupa... e aí eu não deixei, falei que só ia ter boquete se ela tirasse o sutiã.
Então ela tirou e pude fazer essa outra série aqui.
- Com todo respeito, que seios lindos ela tem! 

Ela só tirou o sutiã quando ele prometeu algo...

- Kakaka... eu falei com ela que você iria elogiar.
- Mas a composição não foi das melhores. Veja que você centralizou-a muito, deveria ter colocado-a mais à esquerda.
- É verdade. Você falou tanto isso... falha nossa.
- E como você conseguiu que ela tirasse tudo?
- Comi ela, no meio do mato!
- Você é doido, Vladimir.
- Kaplan, vou te confessar uma coisa. Tirando as fotos, só de pensar que você iria ver a  Matilde pelada... me deu um tesão que não me contive. Comi e ela desesperou porque apareceu um casal lá que ficou vendo e rindo. Aí eu falei: já que estranhos te viram, que mal há em que o Kaplan veja?

Só então ela deixou.

- E ficaram lindas. Você acertou em quase todas. 


E pelada ficou...
Com jeitinho ela tirou tudo...

- Vou chamá-la.

Saiu, e a trouxe de volta. Ela ria, aquele riso amarelo... mas eu passei a elogiar as fotos, realçando sempre os aspectos técnicos das fotografias, apontei alguns erros e muitos acertos, então ela foi relaxando.

- Estão de parabéns, as fotos, no conjunto, ficaram excelentes.
- Agora, Kaplan, na volta a gente veio conversando e tivemos a ideia de tentar fazer fotos de Studio. Você nos emprestaria o seu por algumas horas? E eu acho, e a Matilde concordou comigo, que iríamos precisar de você lá, para orientar a iluminação. É abusar muito?
- Claro que não, é só a gente marcar.
- Que dia você pode?
- Deixa eu ver a agenda aqui. Olha, fins de semana é praticamente impossível. E durante a semana, teria de ser à noite. Tudo bem? Se quiserem, depois de amanhã estou sem nada pra fazer.
- Ótimo, viremos.
- Pensem bem o que querem fazer, tragam roupas, apetrechos. E posso fazer algumas fotos de vocês dois juntos também.
- Uau! Beleza! Pode agendar, viremos!

Não levaram muita coisa, o que eu já imaginava. Queriam fotos sensuais. Ou eróticas, sei lá. 


Ela foi se soltando...

Começamos com ela vestida com maiô e blusa, já mostrando alguns lances. Ela não ficava mai vermelha, estava bem mais solta. Eu cuidava da iluminação e ele indicava as poses que ela devia fazer. Algumas fotos foram tiradas por mim.

E até deu uns lances dos seios pra mim...

Pareciam crianças, sempre me olhando esperando aprovação.
Depois vieram os nus propriamente ditos. 



Uma gata... deliciosa...



Ah... se ela me desse bola...
Uma visão dos seios, de perfil, que seios bonitos! E um nu total, sentada ao lado de um vaso com flores.

E por último, tirei várias dos dois, vestidos e depois ele a convenceu a ficar nua junto com ele e praticamente treparam para que eu os fotografasse. 

Não resta dúvida... foram os melhores alunos que tive!

Não rolou pagamento pelo aluguel do Studio e do meu tempo, mas que me deixou de pau duro, lá isso deixou!


A loura fez topless na praia e depois deu o número do quarto no hotel


O que ela pretendia?
(escrito por Kaplan)

Uma bela manhã de sol nas cidades baianas. No hotel em Porto Seguro, muitos hóspedes à espera de uma van que iria levá-los a Trancoso. Uma loura escultural se destacava, ainda mais que estava sozinha. Despertou o interesse de muitos rapagões, mas nenhum deles se aproximou, talvez imaginando que haveria um companheiro dela que poderia surgir de repente.

A van chegou e o guia logo colocou todos e o motorista se dirigiu à praia que desejavam conhecer. Os guias baianos não se limitam a levar, durante a viagem procuram agradar ao máximo os turistas e enturmá-los logo. Foi assim que ele já quis saber o nome dos dez passageiros que levava.
Ele estava no banco dianteiro, ao lado do motorista e a tal loura também sentara lá. E foi a primeira a falar seu nome: Janete.

Pois bem, depois de brincadeiras, que levaram os turistas a rir e a ficar sabendo de onde eram, essas coisas, chegaram a Trancoso. A loura sumiu.
E dois amigos, que tinham ido juntos, ficaram na praia jogando bola, só os dois. Um deles se chamava Manoel. 

Que loura... que louca!!!

De repente, não mais que de repente... olha a loura chegando e estendendo a toalha perto de onde eles brincavam. Os dois trocaram olhares e admiraram a beleza dela num biquíni até bem comportado.
Mas... a Janete fez os dois babarem, porque sabendo que naquela praia se podia fazer topless, ela tirou o sutiã e correu para a água, com os dois seios balançando e fazendo os dois paus deles endurecerem. Que monumento de mulher era aquela!

Logo ela voltou, sorridente, e deitou-se na toalha que estendera.
Com óculos escuro, não percebeu o gesto do Manoel, pedindo que o amigo jogasse a bola bem perto dela. E quando isso aconteceu, ele correu, pulou para a bola não atingi-la e caiu de cara na areia, sujando o rosto todo.
Janete deu uma risada, depois do susto de ver aquele carinha cair quase em cima dela.

E ele se deixou ficar ali, desculpando-se e encarando os belos seios dela. O amigo entendeu e desapareceu, deixando os dois a sós. E o papo rolou bonito.
Trocaram os números do zapzap. Nadaram. Comeram e beberam alguma coisa. Ela sempre de topless deixando todo mundo babando.

Na hora de ir embora, ela pôs o sutiã, enrolou-se numa tanga e quando a van chegou sentou no mesmo lugar em que viera, lá na frente, junto com o guia e o motorista.
Alguns cochilavam pois ficar na praia o dia inteiro dá uma lombeira danada. Eis que o sinal característico de aviso de chegada de mensagem soou. Era o celular do Manoel. Ele abriu e só tinha uma coisa escrita: quarto 165.

Ele olhou, sorrindo para a Janete, que não virou o rosto, continuou olhando para a frente e conversando com o guia... até parece que não tinha sido ela que mandara o zap...
Chegaram, foram todos para seus quartos e Manoel correu, tomou um banho rapidinho e se dirigiu ao quarto 165. Bateu na porta e ouviu:

- Pode entrar! 


...mas logo ficou!
Ela não estava pronta...

Ele entrou e viu que ela estava enrolada na toalha. Cheirava, aquele perfume de mulher que sai do banho, toda fresquinha.

- Nossa, você foi muito rápido. Tomou banho direitinho?
- Pode acreditar que sim.
- Senta aí na cama, estou acabando de me aprontar.

Ele sentou e viu que ela se dirigiu ao banheiro, onde tirou a toalha e ficou na frente do espelho, arrumando os cabelos. Ele não estava acreditando no que via. Que bunda! Que seios! Que mulher! E ela ficou tesando bastante, demorando-se no “aprontar”.
Aí saiu do banheiro, nua, deslumbrante.

Empurrou o Manoel que ficou deitado na cama, ela subiu pelo outro lado e postou-se ajoelhada de tal maneira que sua xotinha ficou na boca dele. E ele chupou gostosamente. Cheirosa, linda, toda perfumada. Por momentos pensou que estava sonhando!
Mas quando ela virou o braço e sua mão abriu o cinto da calça dele e enfiou-se dentro da cueca, pegando no pau, ele teve a certeza de que não era sonho.

Chupando e sendo chupada... não precisava de mais nada...

Chupava a xotinha, pegava nos seios e ela pegava em seu pau. Até que ela virou o corpo e começou a chupar seu pau, deixando a xotinha ser chupada por ele. Um 69 espetacular.
Ela ficou de quatro, ele em pé e mandou ver. A vara dele entrou rápido na xotinha e ele começou os movimentos de vai e vem que levaram Janete a gemer e a falar coisas que ele não entendeu, e nem se preocupou em entender. Quanto mais ela gemia, mais ele metia, segurando nas ancas dela. O corpo dela pulava e ela gozou justo quando ele despejou-se dentro dela.
Caídos na cama os dois.

- Você é uma pessoa surpreendente, Janete.
- Acha mesmo?
- Tenho certeza.
- Mas quero te surpreender mais enquanto estivermos aqui. Amanhã, depois da praia, você virá e trará seu amigo. Quero transar com os dois, ser penetrada em todos os buraquinhos de meu corpo. Mas só amanhã. Depois não quero ver vocês aqui mais.
- Por que? Não gostou de hoje?
- Adorei, mas não sou de me comprometer, nem nas férias. Depois de amanhã procurarei outros. Não fique triste, eu sou surpreendente mesmo!


Meg foi convidada para um jantar... que jantar!


Engraçado... ela não comeu nada...

(escrito por Meg, no diário)  

Até a jantares fantasiosos ela compareceu e chegou até a convidar... essa Meg!

Fiquei conhecendo um cara que me pareceu ser muito legal. A fama dele era de ser um excelente cozinheiro, como me contaram algumas amigas que o conheciam. Bem, nada demais, batemos papo bom numa festa quando o conheci. 

Foi  numa festa que ela o conheceu

Coincidência ou não, na semana seguinte, outra festa e lá estava ele, me reconheceu, abriu um largo sorriso e ficou comigo a noite toda. Tempo suficiente para nos darmos uns beijinhos na saída. Como ele e eu havíamos ido de carro, os beijinhos foram dados no estacionamento... mas trocamos telefones e não deu outra. No dia seguinte ele me liga, fala da noite gostosa que passou comigo e me convidou para jantar no apartamento dele.
- É um convite incrível esse, sei de sua fama, mas você sabe que sou casada. O convite é para o casal ou só para mim?
- Se você não ficar chateada, seria só para você.
- Tudo bem, isso não me chateia não. Só queria confirmar. Então eu aceito seu convite mas terei de te falar o dia certo. Hoje, por exemplo, não dá.
- Tudo bem, eu aguardo, vai me ligar e falar, não vai?
- Claro que vou!
Depois desse diálogo, fiquei vendo a agenda do Kaplan e ele tinha um trabalho demorado na sexta-feira, uma festa de 15 anos. A gente sabe que tem de estar lá desde as 20 horas, fotografar todo mundo, aguentar encheção de saco de adolescentes que querem colocar chifre nas pessoas, esperar a meia noite para a valsa e depois ficar até umas 3 horas fotografando as mesas... enfim, dá dinheiro mas é chato!
Então, seria o dia ideal para o jantar. Telefonei, confirmei, ele disse que estava tudo ótimo.
Depois que o Kaplan saiu, tomei um banho, me perfumei, coloquei um vestido curto. Quem sabe poderia rolar alguma coisa a mais do que beijinhos? 

Vinho... a bebida do pecado...

Cheguei lá e ele estava elegante, me recebeu com um beijo e logo abriu um delicioso vinho. Brindamos e observei que não havia mesa posta nem cheiro de comida. Intrigada, perguntei qual seria o menu e a resposta dele me desarmou:
- O menu somos nós. Vamos nos comer no mais refinado tempero!
Essa cantada surgiu efeito na hora. Abaixei meu vestido e mostrei meus seios a ele. Sei que eles causam boa impressão!
E causaram. Ele chegou até bem perto de mim e pegou neles, acariciou-os. Minha mão agiu rápido, procurando aquele local maravilhoso entre as coxas de um homem: o lugar do pau. Peguei nele, apertei.
Ele me colocou sentada na mesa, tirou minha calcinha. Me chupou e me dedou bastante. Enfiou o dedo em minha boca.
- Não é um tempero excepcional?
Desci da mesa, sentei numa cadeira, abaixei a calça dele e fiz um boquete. 

Não tinha jantar, mas linguiça tinha...

Ele me voltou para a mesa e me comeu. Depois desci e o cavalguei. Gozei e falei que queria provar o tempero dele. Sorriu e me deu o pau que chupei até ele gozar. Engoli tudo.
Aí voltei ao assunto do jantar, porque estava com fome de verdade. Ele riu.
- Não fiz nada, mas podemos pedir uma pizza. Quer?
- Quero, mas eu vou receber o rapaz do jeito que estou.
- Uau! Isso eu tenho de ver!
Imagine o susto do rapaz que veio entregar a pizza e se deparou comigo nua para recebê-lo. Foi divertido e aproveitamos o molho da pizza para nos lambuzarmos e nos lambermos, e nos comemos de novo! Muito bom aquele encontro.
Fiz questão de convidá-lo para vir em casa, num dia que Kaplan estava fora.
- Vou sim, o menu será o mesmo?
- Claro! Adorei o menu daquele dia! 

E ela ainda o levou pra nosso apartamento...

Ele veio e logo nos despimos e trepamos adoidado na cozinha. Na cadeira, na mesa, cavalgando, de cachorrinho, em pé, foi um festival de trepadas e sabendo que o Kaplan não voltaria naquele dia, passou a noite trepando comigo.
Um bom amigo, sem dúvida, esse Guilherme!


Meg, enlouquecendo os amigos


Finalmente descobri um dos segredos mais bem guardados dela

(escrito por Meg, no diário)

Em vários relatos que fiz nesses anos de blog erótico, vocês, leitoras e leitores, ouviram falar de uma amiga nossa, a Maura, deliciosa figura com quem Meg e eu transamos loucamente.
No entanto, houve uma época em que, sem mais nem menos, Meg rompeu relações com Maura e assim ela sumiu de nossas vistas. Nunca mais a vimos. E eu fiquei sem saber, porque não me foi dito, qual a razão desse rompimento.
Agora, lendo o diário da Meg na ocasião em que aquilo aconteceu, fiquei sabendo que foram ciúmes, inacreditáveis ciúmes que levaram as amigas a deixarem de ser amigas.
Além de não me contar na época, vi que Meg descontou sua raiva trepando com um punhado de pessoas, sem me falar nada. Só agora descobri os casos que ela teve nesses momentos de raiva.

Se alguma vez na vida eu fiquei puta com uma amiga, pode acreditar, foi apenas uma vez. E fiquei porque desconfiei que ela estava querendo tirar o Kaplan de mim. Ia se mudar de cidade e ouvi insinuações dela no sentido de que ele deveria me largar e ir com ela. Aquilo me enfureceu. Expulsei-a de casa, proibi-a de voltar ali. Kaplan não entendeu nada e nem fiz questão de explicar. Mas tinha de extravasar meu ódio, ódio de verdade daquela sirigaita que se fez passar por melhor amiga e me aprontou essa.
E extravasei. Peguei alguns amigos e transei com eles de uma forma tão selvagem que até eles ficaram assustados comigo. Liguei não. Precisei fazer aquilo para esquecer a vadia.
O primeiro foi o Nathan. Fui na casa dele, ele gostou de me ver, sempre gostou, não era novidade. Já fui tirando a roupa, fiquei só de calcinha e falei que queria trepar. Ele ficou meio assustado, nunca tinha me visto tão impositiva como naquele dia. Mas não iria fugir da raia. 

Será que só ele conseguiria tirar a raiva dela...

Tirou a roupa, me jogou no sofá e caprichou na chupada em minha buceta. E depois eu o chupei, com uma ânsia que chegou até a machucar um pouco, tive de me desculpar.
E aí cavalguei, pulei até dizer chega, fiquei de quatro, ele veio com muita vontade e sem mais nem menos eu falei com ele para arregaçar meu cu. Ele adorou! E mandou ver.
Saí da casa dele até trocando as pernas. Foi o primeiro.
Naquele mesmo dia, procurei outro amigo, o Cândido. Morava numa casa boa, com piscina, e quando cheguei lá ele estava nadando. Tirei a roupa e só de lingerie pulei na piscina e fui na direção dele.
“Preciso desesperadamente de ser comida. Agora”.
Ele também estranhou meu jeito de agir, mas também não fugiu, me pegou, me encheu de beijos, e já fui tirando a sunga dele, pegando no pau e tome boquete. 

A água da piscina ajudava a refrescar...

Chupei muito também. Com raiva, ainda não tinha saído dos meus ouvidos ela falando pra ele me largar.
Depois da chupada, dentro da piscina, saímos e ele me comeu ali mesmo, e depois me levou pra dentro da casa e me comeu de novo lá. Foram duas boas trepadas, mas eu ainda não estava satisfeita.
Para acalmar minha ira, precisava de dar mais, sem o Kaplan saber. Coitado, hoje eu sinto pena de ter feito o que fiz, mas eu estava possuída naquela época.
Então, no dia seguinte procurei o Navarro e ele me levou num motel. Foi uma boa escolha. Lá eu me acalmei um pouco, mas não deixei de trepar bem selvagem.
Ficamos cinco horas no motel. Trepamos assim que chegamos, depois ele pediu um vinho, tomamos uns goles e fui pra hidro.  

Bebendo, ela o chamou para a hidro...

Chamei-o e ele entrou já de pau duro, que foi chupado. Ele sentou e me pôs sentada no pau dele. Pulei, espalhando água pelo entorno. Gozei legal ali.
Dali voltamos para a cama e teve a terceira. Gente, como sexo é bom pra relaxar... beijei demais o Navarro pelo que ele fez naquela noite.
No dia seguinte, outra boa coincidência. Meus amigos Hermínio e Clara me chamaram para um ménage. Era o que eu precisava!
Corri para o apartamento deles. Ela abriu a porta pra mim, já nua, encheu-me de beijos e chamou o Hermínio que também veio a caráter: nu e de pau duro.
Nós duas avançamos na direção dele, chupando vorazmente o pau. Depois eu e ela fizemos um 69, cheio de beijos, lambidas, chupadas e ele passando a mão em nós duas, doido pra gente dar pra ele.
E demos. Primeiro ela, que ele meteu de cachorrinho e eu dei minha buceta pra ela chupar. Sabia que ela iria fazer a mesma coisa quando eu estivesse dando pra ele. Nós duas sempre nos chupamos gostosamente, era uma delícia só! 

O menage ajudou bastante... ela deu e chupou...

Aí foi minha vez de ficar de quatro, ser comida e chupar a Clara.
Ainda cavalgamos o Hermínio, quando uma cavalgava, a outra sentava com a buceta na boca dele para ser chupada.
Eita que aquela noite foi muito boa! Eu já quase nem me lembrava mais da sirigaita!
Mas ainda trepei com outro amigo, o Edésio.
Edésio, um dos meus negões favoritos. Pau enorme, pra me arregaçar toda, eu precisava daquilo. E tive. Liguei pra ele, que na mesma hora falou para eu ir lá, estaria me esperando.
Mas atrasei um pouco e quando cheguei, entrei, porque ele deixou a porta aberta e fui ao quarto. Ele cochilava e eu sabia que ele estava pelado. Então puxei o lençol, tirei a roupa e deitei em cima dele. Fiquei beijando e esfregando minha buceta na bunda dele. Acordou, lógico! 

E finalmente o negão relaxou-a por completo

Virou o corpo e me colocou sentada já no pau dele. Estava duro! O cara dormiu de pau duro!
Sentei e senti o pau dele me rasgando. Eu estava seca, ainda. Mas logo fiquei molhada com aquela pica entrando e saindo de dentro de mim.
Chupei a pica, ele me chupou todinha, me pôs de quatro e mandou ver num vai e vem fantástico, que me levou ao gozo.
Nem precisei pedir, ele sabia que naquele fogo em que eu estava, o cu estava pedindo pra ser penetrado e ele enfiou com vontade! E lá gozou.
Beleza.
Foram dias de intenso prazer que me fizeram esquecer da sujeitinha ordinária. Ainda bem que os amigos e amigas me ajudaram!