domingo, 8 de dezembro de 2019

Recordando o banho da infância


Beleza de lembranças

(escrito por Kaplan)

Quem nasceu em cidade grande desconhece a vida no interior, com suas particularidades. Uma delas são as brincadeiras de crianças nos quintais, o que fazia todos ficarem sujos de barro e, quando chovia, sujos de lama.

E as mães e tias davam banhos coletivos. Todo mundo enfileirado e uma delas vinha com a mangueira, despejando água em cima, depois cuidando só das cabeças que eram ensaboadas e lavadas. Era uma festa, com as crianças nuas. Ninguém punha maldade naquilo, nem os padres, geralmente muito severos criticavam esse tipo de coisa.

Vanda e Avelino eram primos, que moravam em casas vizinhas, brincavam juntos com mais um punhado de outras crianças e que, volta e meia, sofriam o “castigo” de serem molhados com a mangueira, no meio de risadas.
As crianças crescem, se tornam adultas. Muitas abandonam o interior, onde faltavam faculdades e trabalho.
E acabavam se reencontrando nas grandes cidades. Outros, nunca mais se ouvia falar deles. 

Conversa vai, conversa vem...

Mas aqueles dois acabaram morando no mesmo apartamento, que era do pai do Avelino, na capital. O pai, fazendeiro, comprara o apartamento para que o filho morasse ali enquanto estudava. E a Vanda acabou indo morar com ele, a pedido de sua mãe, que era esposa do pai do Avelino.
A amizade dos dois continuou, portanto.

E a saudade das casas do interior, das brincadeiras, dos amigos e amigas que foram deixados pra trás, de vez em quando levava os dois a sentarem na sala, abrirem garrafas de cerveja e ficarem conversando enquanto bebiam, recordando o que tinham vivido juntos.
Claro que, num dia desses, os banhos voltaram à mente deles. Comentavam, riam.

E ela ficou com vontade de reviver esses bons momentos. Então, um dia em que ele entrou no banho, ela tirou a roupa, enrolou-se numa toalha e foi ao banheiro. Eles não trancavam porta alguma no apartamento. Ela entrou e ele levou um susto.

- Ei, você não ouviu o barulho do chuveiro?
- Ouvi, por isso que vim.
- Como assim?
- Não ficou com vontade de reviver nossos banhos de outras épocas?
- Não tinha pensado nisso.
- Eu pensei e fiquei com vontade. Posso entrar aí com você? 

Boas lembranças, mas com novidades!

Ele não disse nada. Estava pensando e quando deu pela coisa, ela tinha tirado a toalha e estava ao lado dele.

- É claro que poderemos fazer algumas coisas que não fazíamos na época. Aliás, nem tínhamos ideia...

Pegou no pau dele e fez boquete.

- Gostoso... seu pau endurecendo dentro da minha boca foi muito gostoso...

Ele se rendeu totalmente a ela. Pegou nos seios, pequenos, colocou na boca e sua mão percorreu o corpo dela até chegar na bundinha que foi apertada e depois ele chegou à xotinha, ela se curvou de prazer.
Ele sentou na borda da banheira e ela sentou nele. Cavalgou.

Desceram para o tapete, ele a comeu de ladinho. Foi muito bom.
Não disseram nada. Mas no dia seguinte, quando ele ia entrar no banheiro, procurou-a no quarto e falou.

- Estou indo tomar banho... 

E mais novidades que eles inventaram...

Ela abriu um sorriso de todo tamanho. Foi com ele para o banheiro, ele a beijou e tirou sua roupa, e ela começou a despi-lo, parando para outro boquete quando a calça dele já descia.
O banho ficou para o final.
Depois do boquete, ele a colocou curvada e meteu bastante, depois foi sentando e trazendo-a para ficar sentada nele, sem tirar o pau de dentro.
E então ela cavalgou e gozou. Aí tomaram o banho, com muitos amassos, beijos, chupadas.
Daquele dia em diante, banhos só aconteciam quando era possível os dois juntos.



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