quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Caseiros sempre são pessoas interessantes para as esposas de médicos



Médicos fazem muitos plantões. As esposas têm sorte de empregarem caseiros bem dotados...

(escrito por Kaplan)

É... a coisa ficava feia para um determinado médico. Havia poucos médicos no hospital daquela cidade e, por isso, a necessidade de ele ter de fazer muitos plantões não permitia que ele pudesse usufruir da belíssima casa de campo que mandara construir. Colocou sauna, piscina, quadra de peteca: tudo que ele imaginava para passar belos momentos com Estela, sua loura e linda esposa.

No entanto, foram poucos os fins de semana que ele teve livres. E compreendia que era muito chato para a esposa ficar em casa vendo televisão enquanto ele permanecia no hospital. Por isso, não se incomodava quando ela falava que preferia ir para a casa de campo. Não era longe, qualquer coisa que fosse necessário, ela pegaria o carro e logo estaria no apartamento de novo. E ela agradecia muito quando ele chegava em casa, fazia questão de mostrar que fazia topless para ficar queimadinha pra ele... 

Imagina se eu ia fazer topless na frente dele!
Ele ficou preocupado a primeira vez que isso aconteceu, porque tinham um caseiro lá. Ele não morava na casa, mas ia todo dia verificar se estava tudo bem, limpar a piscina, aparar a grama, varrer as folhas que caíam, enfim, ele trabalhava lá algumas horas por dia...

- Não se preocupe, meu bem. Eu espero ele terminar o serviço para fazer o topless. Imagina se eu ia fazer na frente dele! Enquanto ele está lá fazendo o serviço dele, eu fico de short e sutiã do biquíni, depois que ele vai embora é que eu tiro o short e o sutiã e fico só com a calcinha do biquíni.

Estela era uma boa mentirosa. Conseguiu convencer o marido de que era desse jeito que as coisas se passavam, mas não eram. Ela sempre fazia o topless quando o Amável, este o nome do caseiro, estava lá e ele é que passava o protetor solar no corpo dela, especialmente nos seios. Ela adorava sentir as grossas mãos dele passando nos seios, no corpo todo.

O interesse dela pelo caseiro aconteceu quando ela ficou de biquíni a primeira vez na frente dele e notou que algo diferente se movia dentro da calça dele. Parecia descomunal! Ficou indócil e fez algo inimaginável.

Desabotoou o sutiã, enquanto estava deitada de bruços. Coisa que quase toda mulher faz, para evitar aquela marquinha nas costas. E ela fez isso quando ele limpava a piscina e como estava de óculos escuros, notou que ele não tirava os olhos dela. Então, ela, “inocentemente” levantava o corpo um pouco, de modo que os seios ficavam visíveis para ele. E ela via que ele segurava o pau e que estava duro e parecia mais descomunal ainda.

No outro dia, repetiu-se tudo aquilo e ela ousou ainda mais. Pediu que ele passasse o protetor solar nas costas dela. Ele passou e ela demonstrou ter gostado.

- Puxa, Amável, obrigada... você tem as mãos tão macias... posso abusar de você mais um pouco? Passe nas minhas pernas também?

Ela abriu as pernas na espreguiçadeira e ele passou e como era atrevido e estava sentindo algo diferente na patroa, deixou um dedo resvalar na xotinha dela. Pensou: se ela não gostar, lá vem bronca! Mas ela gostou, em vez de bronca ele ouviu um suspiro e entendeu que podia avançar ainda mais. Então encostou não só um dedo, mas a mão quase toda e ela gemeu. Gemeu e virou o corpo e ele viu os seios maravilhosos dela.

- Dona Estela... o que a senhora está pretendendo?
- Não percebeu ainda, Amável?
- Será que o que eu percebi é verdade? Eu não mereço isso!
- Isso quem vai decidir sou eu, depois do que acontecer hoje. Tire a roupa, por favor!

Enquanto ele tirava, ela também arrancava a calcinha do biquíni. Estava louca para ver o que ele tinha entre as pernas e deslumbrou-se. Era bastante grande, muito maior do que o do marido e de outros homens que ela conhecera quando solteira. 

Olha só o tamanho do bicho!
Pegou nele e ficou examinando-o atentamente. Mediu no seu braço, para depois conferir com uma régua o tamanho da “Coisa”. Não teve qualquer dúvida: precisa chupar aquele pau, e o fez, deixando o Amável admirado com a qualidade do boquete.

E ele demonstrou ser um expert, pois transaram por longos minutos, ele não era dos que gozam muito rápido, pelo contrário, tinha um controle muito grande e enquanto não viu a patroa realizada ele não se dispôs a gozar também.

Começou comendo-a de ladinho. Levou-a para o gramado, estendeu uma toalha, deitaram-se, ela de costas pra ele e ele enfiou o pauzão na xotinha dela. A facilidade que ele entrou espantou-a, ela achava que ia sofrer um bocado, mas não teve sofrimento algum. E gemeu bastante enquanto ele bombava.

Depois, ela o cavalgou e finalmente ele a comeu de cachorrinho, foi quando ela gozou, teve um espasmo fantástico, quase deu um berro de tanto prazer que sentiu. Caiu deitada, com o peito arfando. 

Vou deixar ele limpinho... acredite!

- Amável, você pode achar que não merece, mas eu mereço você! Nunca tive tanto prazer, e quero repetir isso muitas e muitas vezes. Será nosso segredo, combinado? E como eu estou vendo que seu pau ainda está rijo e você não gozou, vamos dar um jeito nisso.

O jeito foi o melhor possível para ele: ela tornou a chupar seu pau até que ele gozasse, inundando o rosto dela. 

Admirou-se de vê-la lamber o que podia e depois chupar seu pau de novo até deixá-lo sem uma gotinha sequer.

Depois desse dia, Estela fazia questão absoluta de ir à casa de campo toda vez que o marido tinha plantão. Ela e Amável faziam loucuras na cama, na cozinha, no chuveiro. E o marido dava plantões...

De caminhada em caminhada, caminharam para a cama dela



Os médicos recomendam fazer caminhadas... mas sobre o depois das caminhadas eles não falam nada a respeito!

(escrito por Kaplan)

É verdade que caminhadas fazem muito bem ao coração. E Meg pôde comprovar isso várias vezes, em todos os sentidos possíveis. 

Um, dois... anda, seu molenga!
Nós fazíamos caminhadas num parque aqui na cidade. Eu não podia ir todos os dias, geralmente só ia nos finais de semana e feriados. Ela ia todo santo dia. Eu gostava de ver isso, ela se cuidava e mantinha seu corpo nos trinques.

Acabei descobrindo que não era só eu que percebia isso...

Num sábado em que caminhávamos juntos, vi que ela cumprimentava um cara que passava por nós. Perguntei se ela o conhecia, ela disse que ele caminhava quase todos os dias lá e eles se cumprimentavam, como, aliás, várias pessoas que sempre usavam a mesma pista. Todos eram muito educados e sempre se cumprimentavam.

No domingo, lá estava ele novamente e de novo nos cumprimentou. Bem, não achei nada estranho.

Ela só não me falou naquele dia, que nos demais dias eles caminhavam juntos. E já se conheciam dali há muito tempo, e conversavam bastante... ela só me contou depois que aconteceu.

Aconteceu? Mas o quê aconteceu?
Ah... os leitores já sacaram... foi isso mesmo que aconteceu!
E aí eu fiquei sabendo da história toda.

- Já tem uns três meses que eu o conheci lá, ele me viu caminhando com você num fim de semana e, na segunda feira, me viu sozinha. Na terça, idem. Aí, na quarta ele chegou e perguntou se meu namorado tinha brigado comigo e se era por isso que eu estava caminhando sozinha. Morri de rir, e expliquei a ele que éramos casados e que você só podia ir nos fins de semana por causa do trabalho. Então ele perguntou se poderíamos caminhar juntos, não me opus, eu estava ali pra isso mesmo.

- Três meses? Perguntei. E só agora é que rolou?

Estou começando a ficar interessada... muito interessada!

- Pode acreditar, foi sim.  Sabe que eu fiquei com receio de transar com ele e ele desaparecer? E nossos papos eram tão bons! A gente falava de arte, de pintura, temos gostos parecidos... achei que poderia ficar só no papo mesmo. Mas, acontece que a carne é fraca, né...

Depois que a gente terminava a caminhada, íamos lá para aquela barraquinha e tomávamos um caldo de cana ou bebíamos água de coco, e o papo rolava solto. Daí começaram os elogios ao meu corpo, e eu fui entendendo o que ele estava querendo. E devo te dizer que eu já tinha olhado pra ele e achado um cara muito interessante. 

Passamos a caminhar de mãos dadas e beijos aconteciam toda hora. Isso foi na semana passada. Então, não cortei o novo papo, e um dia, ao terminar, e subir aquela escada que dá na saída do parque, ele me beijou. Na terça feira. Resultado, na quarta feira a gente fez outro roteiro de caminhada, entrando pela mata e aí foi um amasso daqueles. Só não dei pra ele ali porque vinha gente, então despistamos e depois saímos, voltamos em direção à saída. Já estava escrito, né? Ia rolar.
Na quinta ele não foi, me telefonou depois explicando que a esposa tinha passado mal e ele teve de levá-la a um hospital. Felizmente não era nada muito sério, ela já tinha se recuperado. E sexta foi feriado, aí você também foi caminhar comigo... viu que ele passou por nós com a carinha meio triste?

- Não reparei não, só o cumprimentei como faço todos os dias.
- Eu notei, porque era claro que seria o dia. Então foi hoje... e como ele não podia me levar na casa dele... foi aqui em casa mesmo... 

Ele ficou louco quando me viu assim...
Chegamos, ele sentou ai no sofá, fui buscar água e fiz uma surpresa pra ele. Derramei um pouco de água no meu top... que ficou transparente e ele então avançou sobre mim, me enchendo de beijos, me passando a mão no corpo todo, arrancou meu top, meu shortinho, minha calcinha, me lambeu todinha. Ele mesmo tirou a roupa e deitou no sofá e me pôs com a xotinha na boca, me lambeu de novo, aí eu aproveitei, inclinei meu corpo e fui chupar o pau dele, foi um 69 meio diferente, mas foi...

E depois me comeu, cavalgando e de ladinho. Ótima trepada, querido... gostei muito! Daí ele foi embora, afinal, a esposa estava em casa e iria querer uma boa desculpa para a demora dele...
Só espero que ele esteja lá amanhã. Se ele desaparecer ficarei muito chateada, porque gostaria de continuar os papos com ele.

- E ele vai ser bobo de não aparecer?

terça-feira, 30 de agosto de 2016

Vocês já viram ou sabem de transas estranhas?



Eu tinha presenciado algo diferente e queria saber se mais alguém tinha casos estranhos pra contar.

(escrito por Kaplan)

Quem começou a conversa fui eu, contando o que tinha presenciado recentemente.
No condomínio onde meus cunhados tinham uma chácara, ou sítio, eu vi acontecer coisas interessantes, mas, sem dúvida, uma dessas coisas me deixava pasmo toda vez que eu presenciava.

Tratava-se de um casal – aparentemente casado – que não se relacionava com vizinho algum, parecia que não tinham ou não queriam ter amizades por ali. 

Olha só... peladona, todo mundo poder ver!

E eram libertinos, na acepção exata da palavra. Toda manhã, lá pelas 7 horas, quem morasse perto deles via os dois chegarem nus à varanda e começarem a se beijar, a se tocar. Algumas vezes eu os via chegarem vestidos, ela usando um vestido curtinho, e logo ele levantava o vestido, tirava a calcinha e ficava enfiando os dedos na xotinha dela, por trás. Acho que era só na xotinha, mas dava pra desconfiar que ele enfiava no cuzinho também...

Aí ele abaixava a calça, tirava a camisa, podia-se ver o pau já duro que ela pegava, ajoelhava e chupava. Uma demorada chupada...

Algumas vezes ele já enfiava o pau na xotinha dela ali na varanda mesmo. Outras vezes não. Entravam na casa, deixando porta aberta, as janelas também estavam abertas desde que eles acordavam e quem tivesse casas mais ou menos em frente à deles, continuava a ver o que se passava. 

Um dia eu vi, por exemplo, que, assim que entraram, ela deitou-se no chão, com a bunda virada para a janela e ele veio por trás e enfiou o pau. Isso era só o começo, pois as transas deles eram bem demoradas e posições variadas aconteciam. 


Eles trepam que nem gente grande... fabuloso!
Ele a virava, deixando-a deitada de costas, levantava as pernas dela até que a xotinha encaixasse no pau dele e ficava bombando. Outras vezes ela o cavalgava, no chão ou no sofá.

E sempre que terminavam, ela se levantava, sempre sorrindo, ia até a varanda ou ficava na frente da janela, totalmente nua, se espreguiçando e se exibindo para quem quisesse ver.

Dali a uns 30 minutos, eles saiam de carro e só voltavam à noite, às vezes com um amigo ou com uma amiga. Mas aí as coisas aconteciam a portas e janelas trancadas...

Quase ninguém do grupo tinha casos assim para contar, mas o Marcelo lembrou-se que uma vez ele presenciara um casal transando dentro de um mercado, mas não foi no Brasil, foi numa viagem que ele fez aos Estados Unidos.

- Olha, naquele país acontecem coisas muito esquisitas. Mas essa, vou te contar. Imagina que estou com minha esposa, comprando algumas coisas num mercado quando ouvimos gemidos. Ficamos sem entender, porque aquele tipo de gemidos a gente conhecia... não era de sofrimento, nem de dor... era gemido de natureza sexual. 

Vê se pode!!! dentro do mercado!

Ficamos curiosos e saímos andando, silenciosamente, pelas gôndolas até que vimos o casal. Os dois estavam totalmente nus e ele metia, metia, metia, e depois ela chupava, chupava, chupava. Ele metia em pé, ela se curvava e ele a comia por trás.
Depois de umas tantas metidas e chupadas, ele se deitou e ela sentou nele e ficou pulando e gemendo. E dessa vez os gemidos foram tão altos que o dono do mercado ouviu e foi até lá, deu o maior esculacho nos dois, ameaçou chamar a polícia.

O casal não se exaltou. Levantaram-se, vestiram-se e saíram. Sem comprar nada!

O cara da seguradora consertou tudo que o marido não consertava. Inclusive...



A vantagem de fazer seguros residenciais  é esta.

(escrito por Kaplan)

Num dia qualquer, as coisas não andavam bem para Lara. O marido saiu sem transar com ela, que estava com uma vontade enorme... foi lavar roupa e viu que a máquina não funcionava. A pia estava entupida. 

- Será que meu inferno astral começou hoje? Que merda...

Lembrou-se que na geladeira tinha um imã da seguradora. 

- É verdade, meu marido falou que eles mandam pessoas consertarem... vou ligar pra lá.

Começou a achar que não havia inferno astral, pois a pessoa que a atendeu garantiu que em menos de uma hora haveria alguém para consertar o que estivesse estragado na residência.
E aconteceu mesmo! Ficou pasma, pois pensou que a atendente tinha falado aquilo mas que não iria acontecer. E ali estava o Demétrio, um belo rapaz, sorridente, que consertou o que era necessário.

A saber, primeiro ele viu o que estava defeituoso na máquina de lavar. Em vinte minutos ela já estava funcionando. Admirada da eficiência do Demétrio, Lara começou a ter maus pensamentos. Será que ele “consertava” tudo, mas tudo mesmo?   

Olha, cara... olha tudo!

Resolveu tirar a prova, enquanto ele começava a ver o problema da pia, deitado no chão da cozinha e tirando o sifão, ela deu uma saidinha rápida, tirou a calcinha e voltou, ficando tão perto dele que ele iria ver. Não havia como não ver.

E ele viu, assim que terminou de recolocar o sifão, ele desceu com o corpo e seus olhos bateram de cara na xotinha dela. Arregalou os olhos e tentou despistar. Mas não se levantou, continuou deitado, apreciando o espetáculo.

- A senhora tem mais alguma coisa pra consertar, dona Lara?
- Sua pergunta foi retórica, não foi? Seus olhos estão vendo algo que precisa urgente de um “conserto”.
- Mas não podemos fazer isso...
- Claro que você pode!

E ela abaixou-se, abriu o macacão dele e pegou no pau, que já começava a ficar bem duro. Não quis saber se podia ou não, ela precisava daquilo e chupou gostosamente a pica do Demétrio, que entendeu que não valia a pena protestar ou rejeitar. O jeito era deixar a dona Lara fazer o que ela estava fazendo... 

Mas eu estava com tanta falta disso...
E ela continuou. Tirou o vestido, tirou a roupa do Demétrio e os dois, nus, ela foi puxando a mão dele, levou-o para a sala, fez ele sentar no sofá, ajoelhou na frente dele e continuou a chupar a pica que a estava satisfazendo muito bem.

E aí se ofereceu toda pra ele. Ficou ajoelhada com os seios debruçados sobre o sofá, ele se levantou e enfiou o pau na xoxota dela, iniciando os movimentos de vai e vem que ela até quase tinha esquecido como eram, tal a inapetência do marido...

Ele parou um pouco, colocou-a praticamente deitada no sofá e meteu pela frente. Mais e mais bombadas que deixaram Lara suando.

E o Demétrio era muito eficiente sim. Ainda a colocou sentada em seu pau, ela cavalgou bastante, teve seu orgasmo (nossa... há quanto tempo ela não sabia o que era aquilo...) e ele só terminou depois de comê-la de ladinho.

- Chega, Demétrio, foi bom demais, não estou aguentando mais nada...

Como ele não tinha gozado, ela percebeu e voltou a chupar aquela pica maravilhosa até que ele gozasse também.

- Pode ir, Demétrio... agradeça à moça que te mandou aqui... e espero que mais alguma coisa estrague pra você voltar.
- É difícil acontecer... somos muitos, ela pode mandar outra pessoa...
- É mesmo? Então me dê seu telefone, prefiro te chamar a arriscar...