quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Foram de moto para um matinho bem escondido



Se não tem carro para ir ao motel, vá de moto a um matinho escondido... talvez seja até melhor, é de graça!!!

(escrito por Kaplan) 
Numa cidade do interior, não muito pequena, mas com seus 30.000 habitantes, Fábia, uma bela morena de 24 anos, solteira, que se mudara da capital havia alguns meses, angustiava-se com a falta de programas. Habituada às baladas da capital, tinha de ficar restrita, agora, a programas de televisão e a pequenas festividades tradicionais da cidade.
Foi então que, numa dessas festas, ficou conhecendo Sinésio, boa pinta, da mesma idade que ela.

Logo se enturmaram e daí veio a vontade de fazer sexo. Só que nenhum dos dois tinha carro. Até que havia um motelzinho na saída da cidade, mas ir a pé não dava; pegar um taxi, eles ficariam falados na cidade inteira e até o padre iria recriminá-los. Teriam que transar em local afastado, e aí vinha o problema do veículo...

A sorte deles foi que um amigo do Sinésio comprou uma moto, pequena, nada de coisa exagerada. E Sinésio pediu-a emprestada um dia e o amigo concordou. Ele então combinou o melhor dia com Fábia, pegou a moto, eles se encontraram e ele a levou estrada a fora. Graças aos capacetes, ninguém sabia quem estava na moto... 

Boquete ao ar livre, ao lado da moto... hummm....

Pegaram uma estrada pouco frequentada e procuraram um local adequado. Havia, num ponto da estrada, uma pequena clareira, bem protegida pela vegetação e foi ali que eles pararam.

E não perderam tempo, ela foi logo tirando o shortinho, teve sua bunda lambida e beijada por ele que também tirou a calça e foi devidamente chupado por ela.

E aí, transaram bonito. Ela se apoiou na moto, empinou o bumbum e ele penetrou em sua xotinha, por trás e começou a bombar.

Para Fábia, era uma sensação muito boa. Havia transado muito quando morava na capital e aquela era a primeira transa depois que se mudara. Estava já quase subindo pelas paredes e finalmente podia trepar bonito, com um cara bacana e que tinha uma bela pica.

Ele a comeu bastante naquela posição, e depois variaram, ele sentou-se no chão e ela o cavalgou até gozarem, os dois. 

A moto, a bunda, os seios... que foto!
Não foram embora logo não. Ficaram ali conversando, ela pôs a calcinha, ele continuou pelado e tirou uma foto dela ao lado da moto.

- Essa moto tem de ficar na história, junto com você, Fábia. Que dia fantástico ela nos está proporcionando!

Ela riu, achou engraçado o comentário dele. Ele ficou passando as mãos nas pernas e na bunda dela e falou, logo depois.

- Olha aqui, Fábia, tem alguém querendo mais...

Apontou para seu pau e ela alegrou-se ao vê-lo rijo novamente.

- Que bacana, vamos lá. Agora, Sinésio, eu geralmente não faço isso na primeira transa, mas como não sabemos quando poderemos ter outra, vou fazer. Se você também quiser, claro. Gosta de sexo anal?

Estava com saudade disso...
 - Adoro!
- Quer?
- Claro que quero! 

E este foi o momento seguinte. 

Sentado no chão, ele recebeu a bela bunda dela descendo em sua direção e foi encaixando seu pau no cuzinho. E assim, terminaram a bela tarde.

Agora seria o momento de esperar que o amigo se dispusesse a emprestar a moto de novo.

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