quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Namorados descobrem cada lugar para transar!



Descobrem mesmo. Vejam três exemplos:

(escrito por Kaplan)

1.Gerson e Magda tinham o velho problema de muitos namorados jovens. O que ele ganhava com o trabalho de bancário enquanto fazia faculdade não dava para pagar motel toda semana não. Transar em casa, nem pensar, não havia a menor possibilidade.

E locais para transarem sossegados, sem o risco de alguém aparecer eram praticamente impossíveis de se achar.

Até que um dia, ao voltarem de ônibus para suas casas, houve um acidente que impediu a passagem do ônibus. Então todos os passageiros desceram, alguns foram olhar o acidente, outros ficaram reclamando da vida e Gerson e Magda, de mãos dadas, olhavam a paisagem, fazendo juras de amor eterno.

E aí – esqueci de falar, o ônibus tinha parado por causa do acidente num trecho de rodovia que fazia parte de seu itinerário – andando despreocupados, eles viram que haviam acabado de sair de um viaduto novo, que fora construído ao lado de um antigo que havia desabado. E as ruínas lá estavam. E aí tiveram a ideia de olhar com calma e viram que era o local que procuravam. Não era longe da casa deles... então era possível dar uma fugida até lá.

E foi o que eles fizeram no sábado seguinte. Despistaram em casa e foram até o local do viaduto, era pouco mais de 1 quilômetro e meio de caminhada. 

Transar no meio de ruinas... tudo de bom!
E lá chegando, puderam aproveitar. Ela tinha ido com um minivestido, de abotoar e ele foi logo desabotoado na parte de cima para o Gerson pegar nos peitinhos dela e mamar bem gostoso.

Depois ele levantou o vestido, tirou a calcinha e presenteou-a com uma bela chupada na xotinha. Já excitadíssima, ela abaixou a calça dele e fez um boquete.

Tinha levado uma toalha de rosto, para não fazer volume na bolsa, estendeu-a e ficou de quatro, esperando o pau dele entrar em sua xotinha. Cachorrinho era a posição preferida dos dois.

E tome bombadas! Foram muitas, depois eles deram uma parada, riram bastante do que estavam fazendo e do local que haviam descoberto. Apesar do movimento no viaduto ao lado ser grande, a posição em que eles estavam impedia completamente que alguém os visse. 

Au au, disse ele... Au au ela respondeu

E aí voltaram à posição de cachorrinho e ele meteu mais alguns minutos, até gozar.

Não podiam ficar muito tempo, dariam pela falta deles, então se vestiram e voltaram para suas casas. Mas o local estava definido e quase todo sábado lá estavam os dois!

2. Já Ester e Humberto encontraram um local que exigia menos caminhada. Os pais dele tinham um sítio grande. Quando compraram havia uma casa velha numa das extremidades e eles preferiram, em vez de reformá-la, construir outra casa, distante daquela. Aproveitaram as telhas e o local ficou, então, desguarnecido. Muita vegetação cresceu ali, algumas paredes caíram, outras se mantinham.

Esse foi o local que os dois passaram a usar toda vez que ela ia lá. 

Rapidinho antes que alguém veja!
Também não podiam demorar muito, pois isso chamaria a atenção. Então, já iam com roupas que pudessem ser tiradas rapidamente, ela nunca ia de sutiã e de calcinha. E, chegando lá, tiravam rapidamente, às vezes só ele tirava, porque só ia de bermuda e ela só levantava a saia e a blusa. Mamadas, chupadas, tudo a que tinham direito.

E depois ele quase sempre a comia em pé. Se eles deitassem, poderiam sujar roupas ou o próprio corpo, era melhor não arriscar. Claro que se alguém aparecesse lá em outros momentos, veria algumas manchas suspeitas no chão...

3. Talita e Filipe eram os mais ousados. Transavam na própria casa dela. Inventaram um jeito que lhes pareceu fantástico e nunca foram descobertos. Como é que funcionava?
Simples. A casa era de um pavimento só. E as janelas eram aquelas antigas. Ela saía do quarto, trancava a porta, por fora. Andava pelos corredores, avisava que ia em algum lugar e saía de casa, mas não ia a lugar algum. Ficava no portão que dava acesso ao quintal, onde, geralmente, o Filipe já estava esperando-a. 

Em vez de pular cerca, eu pulo janela...
Eles entravam pelo quintal, pulavam a janela do quarto dela, ela fechava também. E lá eles transavam, evitando fazer barulho para ninguém perceber que eles estavam ali dentro.

Ficavam na cama dela, nus, se beijando, se amassando, se chupando...

Também conversavam, mas baixinho. O pai dela era bravo, mas não estava em casa, estava trabalhando. A mãe, apesar de ser mais liberal, não iria permitir encontros na cama dela, mas ela tinha problema de audição, então não conseguia escutar nada do que eles conversavam.

Mesmo assim, eles tomavam cuidado. Não transavam cavalgando, pois isso levaria a cama a produzir ruídos que poderiam ser ouvidos. Também não usavam o método de cachorrinho pelo mesmo motivo. 

O jeito mais silencioso de trepar...
Preferiam o método “de ladinho”. Ele enfiava, e ficava se movimentando sem fazer barulho. Ela mordia o travesseiro para que seus gemidos não fossem escutados.

Não era a melhor escolha. Mas naquela cidade em que moravam, muito pequena, com gente muito conservadora, era difícil encontrar outro local.

Então, eles usaram esse durante muito tempo!

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