Descobrem mesmo.
Vejam três exemplos:
(escrito por Kaplan)
1.Gerson e Magda tinham o velho problema de muitos namorados
jovens. O que ele ganhava com o trabalho de bancário enquanto fazia faculdade
não dava para pagar motel toda semana não. Transar em casa, nem pensar, não
havia a menor possibilidade.
E locais para transarem sossegados, sem o risco de alguém
aparecer eram praticamente impossíveis de se achar.
Até que um dia, ao voltarem de ônibus para suas casas, houve
um acidente que impediu a passagem do ônibus. Então todos os passageiros
desceram, alguns foram olhar o acidente, outros ficaram reclamando da vida e
Gerson e Magda, de mãos dadas, olhavam a paisagem, fazendo juras de amor
eterno.
E aí – esqueci de falar, o ônibus tinha parado por causa do
acidente num trecho de rodovia que fazia parte de seu itinerário – andando
despreocupados, eles viram que haviam acabado de sair de um viaduto novo, que
fora construído ao lado de um antigo que havia desabado. E as ruínas lá estavam.
E aí tiveram a ideia de olhar com calma e viram que era o local que procuravam.
Não era longe da casa deles... então era possível dar uma fugida até lá.
E foi o que eles fizeram no sábado seguinte. Despistaram em
casa e foram até o local do viaduto, era pouco mais de 1 quilômetro e meio de
caminhada.
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Transar no meio de ruinas... tudo de bom! |
E lá chegando, puderam aproveitar. Ela tinha ido com um
minivestido, de abotoar e ele foi logo desabotoado na parte de cima para o
Gerson pegar nos peitinhos dela e mamar bem gostoso.
Depois ele levantou o vestido, tirou a calcinha e
presenteou-a com uma bela chupada na xotinha. Já excitadíssima, ela abaixou a
calça dele e fez um boquete.
Tinha levado uma toalha de rosto, para não fazer volume na
bolsa, estendeu-a e ficou de quatro, esperando o pau dele entrar em sua
xotinha. Cachorrinho era a posição preferida dos dois.
E tome bombadas! Foram muitas, depois eles deram uma parada,
riram bastante do que estavam fazendo e do local que haviam descoberto. Apesar
do movimento no viaduto ao lado ser grande, a posição em que eles estavam
impedia completamente que alguém os visse.
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Au au, disse ele... Au au ela respondeu |
E aí voltaram à posição de cachorrinho e ele meteu mais
alguns minutos, até gozar.
Não podiam ficar muito tempo, dariam pela falta deles, então
se vestiram e voltaram para suas casas. Mas o local estava definido e quase
todo sábado lá estavam os dois!
2. Já Ester e Humberto encontraram um local que exigia menos
caminhada. Os pais dele tinham um sítio grande. Quando compraram havia uma casa
velha numa das extremidades e eles preferiram, em vez de reformá-la, construir
outra casa, distante daquela. Aproveitaram as telhas e o local ficou, então,
desguarnecido. Muita vegetação cresceu ali, algumas paredes caíram, outras se
mantinham.
Esse foi o local que os dois passaram a usar toda vez que
ela ia lá.
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Rapidinho antes que alguém veja! |
Também não podiam demorar muito, pois isso chamaria a
atenção. Então, já iam com roupas que pudessem ser tiradas rapidamente, ela
nunca ia de sutiã e de calcinha. E, chegando lá, tiravam rapidamente, às vezes
só ele tirava, porque só ia de bermuda e ela só levantava a saia e a blusa.
Mamadas, chupadas, tudo a que tinham direito.
E depois ele quase sempre a comia em pé. Se eles deitassem,
poderiam sujar roupas ou o próprio corpo, era melhor não arriscar. Claro que se
alguém aparecesse lá em outros momentos, veria algumas manchas suspeitas no
chão...
3. Talita e Filipe eram os mais ousados. Transavam na
própria casa dela. Inventaram um jeito que lhes pareceu fantástico e nunca
foram descobertos. Como é que funcionava?
Simples. A casa era de um pavimento só. E as janelas eram
aquelas antigas. Ela saía do quarto, trancava a porta, por fora. Andava pelos
corredores, avisava que ia em algum lugar e saía de casa, mas não ia a lugar
algum. Ficava no portão que dava acesso ao quintal, onde, geralmente, o Filipe
já estava esperando-a.
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Em vez de pular cerca, eu pulo janela... |
Eles entravam pelo quintal, pulavam a janela do quarto dela,
ela fechava também. E lá eles transavam, evitando fazer barulho para ninguém
perceber que eles estavam ali dentro.
Ficavam na cama dela, nus, se beijando, se amassando, se
chupando...
Também conversavam, mas baixinho. O pai dela era bravo, mas
não estava em casa, estava trabalhando. A mãe, apesar de ser mais liberal, não
iria permitir encontros na cama dela, mas ela tinha problema de audição, então
não conseguia escutar nada do que eles conversavam.
Mesmo assim, eles tomavam cuidado. Não transavam cavalgando,
pois isso levaria a cama a produzir ruídos que poderiam ser ouvidos. Também não
usavam o método de cachorrinho pelo mesmo motivo.
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O jeito mais silencioso de trepar... |
Preferiam o método “de ladinho”. Ele enfiava, e ficava se
movimentando sem fazer barulho. Ela mordia o travesseiro para que seus gemidos
não fossem escutados.
Não era a melhor escolha. Mas naquela cidade em que moravam,
muito pequena, com gente muito conservadora, era difícil encontrar outro local.
Então, eles usaram esse durante muito tempo!
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