terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Eu, minha amiga e o marido dela

(escrito por Meg)

Telma e Bernardo eram um casal muito amigo nosso. Eles moravam em Araxá e de vez em quando Kaplan e eu íamos lá. E sempre era uma festa.
Houve uma ocasião em que, não me recordo bem a razão, Kaplan não pôde ir, então fui sozinha. E foi ótimo também, porque os dois me receberam maravilhosamente bem, e o sexo correu solto no fim de semana que passei com eles.

Começou já na sexta-feira, quando cheguei, deviam ser umas 17 horas. Telma estava vestida como se fosse a uma festa e eu que só fui com minhas tradicionais calças jeans e camisetas, fiquei preocupada. Mas ela me tranqüilizou, dizendo que de uns tempos para cá sempre ficava vestida com mais cuidado, para manter acesa a chama do casal. Bernardo não gostava de chegar em casa, após um dia de trabalho, e encontrar a esposa mal vestida.

Bem, me alojei, e fui para a sala, onde eu ela ficamos conversando por horas, tomando um bom vinho, e aguardando o marido chegar. Quando ele chegou, ficou feliz em me ver, lamentou a ausência do Kaplan e sentou-se com a gente, pegou uma taça, sorveu um gole do vinho e ficamos conversando.
A certa altura ele comentou comigo:

- Viu como sua amiga está “nos trinques”?
- Vi sim, e já sei que isso foi um pedido seu... eu acho que você continua muito mal intencionado com a minha amiguinha...
- Que nada... sou cheio de boas intenções! Você já viu o que tem embaixo desse vestido que ela está usando?
- Não, ela não me mostrou...
- Comprei para e
la esta semana. Mostra pra Meg, meu bem.

Sorrindo, Telma se levantou e sensualmente tirou o vestido preto. Meu queixo caiu. Ela usava um corpete rubro-negro e cinta-liga e calcinha nos mesmos tons. O corpo de Telma era algo invejável, e naquele “uniforme” estava simplesmente divino. Ela se exibiu para nós, deu umas voltinhas e parou entre eu e Bernardo.

- Gostaram?
- Nossa, Telma... você está deslumbrante! Não acha, Bernardo?
- Se eu acho? Eu tenho certeza, olha só aqui como ela me deixou.

E sem mais nem menos, abriu a braguilha e pôs para fora o pau, já duríssimo, que ela, imediatamente, segurou, e não satisfeita, virou-se para mim e me deu um gostoso beijo de língua, que retribui, porque senti que mais coisas interessantes poderiam acontecer ali, naquele momento mesmo. E, de fato, aconteceram. Depois de me beijar, ela se abaixou e abocanhou o pau do marido. E foi puxando minha calça, me deixando só de calcinha e camiseta.

Ai me chamou para compartilhar o belo pau do marido. Ficamos uma de cada lado lambendo, beijando o pau dele e de vez em quando interrompíamos para nos beijar.

- Me fode com seus dedos, Meg!

Ela se inclinou sobre o sofá e eu coloquei dois dedos em sua buceta, enquanto continuava a chupar o cacete do Bernardo. Este, por sua vez, arrancou minha camiseta. Eu fiquei nua, a Telma apenas com a cinta-liga e ele ainda estava vestido, só o paletó do terno é que ele tirara. Mas as mãos dele não davam trégua aos meus seios. Pegava neles, puxava os biquinhos, me deixava alucinada.

- Tira a roupa, Bernardo, tira!

Ele tirou e ao mesmo tempo a Telma se levantava. Me colocaram deitada de lado no sofá, o Bernardo colocou um pé na altura do meu rosto e o outro no chão. O saco e o pau dele ficaram à minha mercê, e a Telma ficou acariciando minha bunda, enfiando o dedo em minha xotinha e em meu cu. Colocamos o Bernardo sentado no sofá e a Telma veio sentar-se nele. Com minhas mãos, dirigi o pau dele para a xotinha dela. Ela ficou pulando nele por um tempo, o suficiente para ter um orgasmo. Então eu a substitui, não sentada, mas de quatro no sofá, levando vara do marido e chupando a xota da minha amiga que se sentou no braço do sofá.

Insaciável, Telma me pediu licença e voltou a se sentar no pau do marido. Eu apoiei minhas mãos no peito dele e fiquei beijando minha amiga. Depois ela saiu e voltei a chupar o pau dele, enquanto ela ficava embaixo dele lambendo as bolas do saco. Eu e ela já tínhamos conseguido nosso orgasmo daquela noite, faltava apenas o Bernardo gozar. Mas ele resistia bravamente!

Voltou a me comer, dessa vez de ladinho, ainda em cima do sofá. Eu já não gemia, gritava de tanto tesão e ele continuava bombando, bombando... gozei novamente. A Telma saiu da sala e logo depois voltou com um “brinquedinho”. Sentou-se e ficou chupando o pau do marido, sendo beijada nos seios por mim e eu ainda enfiei o brinquedinho na xota dela. Gente... ela pulava de tanto prazer!

Ai me colocou no braço do sofá e começou a me chupar, deixando a bunda para o marido acariciar...e ele aproveitou para socar o pau na xotinha dela novamente. Eu já estava rindo de nervoso, não parava de gozar e o Bernardo continuava firme. Eu e Telma estávamos suadas, pingando... e ele só metia, só metia...

Até que enfim ele resolveu, mandou que ficássemos ajoelhadas lado a lado e despejou seu leitinho em nossos rostos e seios. Ufa! Que recepção eu tive!

Fomos para a banheira e tomamos um banho quentinho, que nos deixou a todos relaxados. Nem vestimos roupas. Fomos para a cozinha, lanchamos e depois eles me carregaram para o quarto deles. Ficamos os três deitados, cobertos apenas por um lençol, porque o calor era grande. Ele no meio e nós duas ao seu lado. Ficamos vendo um filme na TV e dormimos todos... incrível, mas aquela trepada nos deixou cansados!

Acordei às 8 horas do sábado. Estava sozinha na cama. Levantei, olhei por toda a casa e não vi ninguém. Teriam saído? E nem me deixaram um bilhete dizendo onde iam? Que coisa!
Como o calor continuava, resolvi tomar um banho. Peguei a toalha e me dirigi ao banheiro que tinha a hidro. Que susto! Lá estava o Bernardo, calmamente sentado na banheira.

- Oi, dorminhoca! Até que enfim acordou! Veio tomar banho? Pode entrar!
- Uai... eu olhei na casa toda e não vi vocês... cadê a Telma?
- Ah, foi ao mercado, comprar coisas para o almoço de hoje. Mas entra ai, não precisa ficar inibida por minha causa, afinal já estivemos aqui ontem, lembra?
- Claro que lembro, seu bobo...

Fui entrando, e ele, sorridente, me examinava da cabeça aos pés. Olhei de relance e vi que o pau dele já estava endurecendo. Nossa, pensei... começar o dia trepando... o que vai acontecer no resto do dia?

Fiquei num dos cantos e instintivamente cruzei os braços, tampando os seios. Por que eu estava fazendo aquilo? Nem me dei conta, até que ele começou a rir e perguntou o que eu estava escondendo com tanto cuidado...

- Sei lá... mas você não acha melhor a Telma estar junto?
- Tem importância não, Meg. Vem cá, vem...

Me puxou e me beijou. Sua língua entrou dentro de minha boca e ai eu comecei a ficar excitada e nem pensei mais na Telma. Enquanto me beijava, ele me abraçou e eu acabei levando minha mão até o pau dele, que agora já estava bem duro. Igual a ontem à noite. Ele se deitou sobre mim e minha xotinha recebeu a visita do pauzão. Delicioso, de fato.
Fechei os olhos e cheguei a morder o lábio de tão gostoso. O barulho da água ao nos movimentarmos só fazia aumentar o tesão. Depois ele se levantou e ficou em pé, dentro da banheira, com
aquele pau me olhando... entendi o recado... chupei até cansar!

Ele me levantou, colocou uma perna minha na beirada da banheira, apoiou minhas mãos na parede e enfiou o pau de novo em minha xotinha. Meteu bastante, apesar do desconforto da posição. Mas depois de alguns minutos nem reparávamos mais nisso, só curtíamos a delicia da trepada.

Não satisfeito, saiu da banheira, colocou meu corpo estirado nas bordas da banheira e tornou a meter. Eu não queria que aquilo acabasse nunca, pedia a ele para meter mais e mais, e ele me obedecia, nunca vi um cara segurar tanto o gozo como ele. Quando gozou, gozou em minha boca. Engoli um pouco e outro tanto escorreu pelo meu queixo... ainda bem que eu já estava na banheira.

Enquanto ele se enxugava, eu tomei meu banho. Ele me enxugava quando a Telma chegou. Beijou a mim e a ele, ainda bem que não ficou chateada.

Fui ajudá-la no almoço. Depois eles foram me levar para conhecer o Grande Hotel e quando voltamos...já começamos as safadezas na garagem. Entramos correndo na casa e mal a porta foi fechada, a Telma já foi agarrando o pau dele, sem nem tirar a bermuda que ele usava.

- Já está de pau duro, né, seu tarado? Vamos ver se consegue dar conta de nós duas de novo!

Tiramos as roupas e ele veio direto para minha buceta, me chupando até a Telma reclamar que também queria. Ai ele foi ter com ela, chupou-a também. E depois nós duas agarramos o pau dele e ficamos fazendo como na noite anterior, lambendo, beijando, chupando e de vez em quando nos beijando também. Como ele já tinha me comido de manhã, agora a primeira contemplada foi a Telma. Ela sentou-se no pau dele e cavalgou-o, enquanto isso eu acariciava as pernas dela, o saco dele... e assistia a minha amiga atingir seu orgasmo.

Depois ele me colocou de quatro e mandou que a Telma ficasse em cima de mim, mas sem me tocar. Ela colocou os pés ao lado das minhas pernas e se inclinou sobre meu corpo. O que o Bernardo pretendia? Logo ficamos sabendo. Ele chegou com o pau, pincelou minha buceta, por trás e enfiou. E ai a cara dele ficou na altura da bunda da Telma, que ele passou a lamber e beijar enquanto metia em mim.

A Telma também quis, então eu e ela invertemos e ele ficou metendo na esposa enquanto me lambia a bunda. Delícia total! E depois ainda comeu a nós duas no sofá, colocou-nos lado a lado e metia numa depois na outra, e ficou revezando até despejar seu gozo em cima de nós...

Uau... como aqueles dois eram sensuais! Naquela noite não apagamos na cama não, trepamos bastante, nós duas fizemos um show de strip para ele, chupamos, fomos chupadas e comidas... belíssima noite!

Deu vontade de continuar mais uns dias por lá...

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Meus primos são deliciosos!

(escrito por Meg)



Quando adolescente, eu brinquei muito de médico com meus primos. Claro que era bem inocente, mas acredito que eles tomaram um gosto muito grande pela coisa. E depois que eu casei, volta e meia aparecia algum deles lá em casa, se hospedava e claro... ninguém é de ferro... ao nos lembrarmos das farras juvenis fazíamos farras adultas e convenhamos...elas são bem melhores!

Foi assim que um belo dia recebemos o Fabrício em nossa casa. Visita rápida, segundo ele, só para resolver algumas questões de banco. Tudo bem, ele chegou cedo, almoçou e foi para o banco. Dei a ele uma chave do apartamento para o caso de ele chegar e eu não estar, pois eu também ia sair para fazer umas compras.

Voltei para casa às 15 horas. Ele não estava. Descarreguei as compras, preparei um suco de abacaxi, tomei. Fui ver se tinha algo interessante na televisão, mas nada me chamou a atenção. Então fui até o banheiro, tínhamos uma hidro, enchi de água bem quentinha, salpiquei sais e produtos para fazer bastante espuma e entrei pra repousar um pouco. Força do hábito: nenhuma porta fechada, já que morávamos ali apenas eu e meu marido.

Eis que entra o Fabricio.

- Oi, prima, cheguei!

Levei um susto e, incontinenti, levei as mãos aos seios. Ele morreu de rir.

- Oi maluca...sou eu... ta tampando o que? Esqueceu que a gente brincava de médico? já vi isso ai, pode destampar!
- Ah... você viu limões, agora tenho melões. Rima, mas não é a mesma coisa!
- Eu sei, mas melões são doces, e limões são azedos..mais um motivo para você me deixar ver...e provar!
- Continua o mesmo taradinho... eu lembro da sua mão boba quando você era o médico e eu a doente. Ei, o que você está fazendo?
- Tirando a roupa... vou tomar banho com você.
- Fabricio...
- Linda! Chega pra lá.

Fazer o quê? Ele já estava pelado, entrando na hidro... e eu percebi que a salsicha dele tinha virado uma bela lingüiça. O jeito era aproveitar!

Peguei na linguiça e ofereci os melões para ele saborear. Ele me abraçou, me beijou, me chupou os peitinhos. E, orgulhoso, me exibiu o belo pau, já duro. Realmente, era bem diferente de anos anteriores... peguei, examinei com calma antes de colocar na boca e fazer aquele boquete. Ele foi à loucura, me pôs sentada na beirada da hidro, ajoelhou-se e me deu aquela chupada na xoxota. Depois me virou, olhou bem minha bunda, apalpou, cheirou, lambeu.

- Prima, lembra que a gente sempre enfiava o dedo no cuzinho de vocês nas consultas?
- Lembro...lembro...
- Ainda gosta?
- Gosto, Fabricio, gosto muito...

Ele então voltou aos tempos de adolescente, enfiou o dedo médio em meu cu e ficou enfiando, e enfiando...até que eu não agüentei e mandei ele enfiar a lingüiça. Era o que ele queria ouvir e mais que depressa ele montou em cima de mim e penetrou meu cuzinho, que já estava bem aberto por conta do dedo.

Não fez outra coisa. Comeu com eu inclinada, de pé, sentada... mas sempre o cu... vai gostar assim!!! Fez uma festa e me arregaçou toda.

Terminamos o banho, nos vestimos para esperar o Kaplan, lanchamos e ele foi para o quarto dele. Claro que contei tudo e o Kaplan me comeu gostoso aquela noite.

Manhã seguinte, levantei, pus uma camiseta e um shortinho, fiz o café, o Kaplan tomou e foi pro trabalho. E nada do Fabricio aparecer. Fui ao quarto dele, a porta estava aberta. Ele estava deitado de bruços e parecia dormir. Estava sem camisa, o lençol tampava da cintura para baixo. Resolvi acordá-lo.

Ajoelhei na cama e fiquei passando as unhas nas costas dele. Senti que ele acordou mas permaneceu como estava, devia estar gostando. Então fui descendo com a mão e quando puxei um pouco o lençol, vi que ele dormira pelado. Então passei as unhas na bunda e nas pernas dele, vendo ele ficar arrepiado.

- Levanta, vagabundo... ta na hora!
- Já levantou!
- Hem?
- Ele já levantou, olha aqui!

E virou-se, me exibindo de novo o pauzão duro.
Tirou minha roupa e me colocou pelada na cama. Começou a massagear as minhas costas, minha bunda, minhas pernas... deliciosas as mãos dele. Depois pegou minha camiseta e amarrou meus pulsos com ela. Ficou de pé e mandou que eu chupasse o pau dele. Esta é a ordem que mais adoro receber... como gosto de colocar um pau na boca! Chupei, chupei, lambi as bolas, chupei de novo... ele gostou muito. Ai me colocou ajoelhada, com a bunda bem pra cima e... comeu meu cu de novo! Será possível? Ele só gostava de cus? Não que fosse ruim, pelo contrário, mas existem outros orifícios igualmente interessantes numa mulher para serem preenchidos...

Depois de se satisfazer, tirou o pau, masturbou-se e jogou tudo em meu peito. Ai me desamarrou. Foi tomar um banho e eu fui arrumar meu quarto. Quando acabei e fui de novo à cozinha... lá estava ele, acabando de se enxugar e já de pau duro de novo.

- Fabricio, mas o que é isso? Você já está excitado de novo?
- Prima...a vontade é grande... e eu vou embora hoje... to muito afim de te comer de novo...
- Meu Deus... que potência! Mas agora a gente muda de buraquinho, né? O da frente também gosta!
- Kakakaka... ta bem, priminha querida do meu coração! Vem cá...

Me ajoelhei na frente dele e não pude deixar de admirar o cacete... era belo! Fiquei olhando, olhando... e depois peguei e coloquei na boca. Estava cheirosinho! Ele me levantou, me colocou deitada na mesa, tirou meu shortinho e minha calcinha e me deu uma bela chupada. Levantou minhas pernas e me penetrou... uau... que delícia sentir aquele belo pau entrando em minha bucetinha...gemi fundo!

- Ahhhh.... primo... que gostoso...mete bastante, mete!
- Gostosa é você... vou ter de vir aqui todo mês...como é bom te comer...

E me encheu de pau... me cutucou não sei quantas vezes... gozei como uma louca.. e ele também!
Beijou minha boca, disse que adorou tudo e que voltaria um dia. Tomou outro banho, um café e correu para a rodoviária. E voltou mesmo... depois eu conto mais!

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Ménage rural

(escrito por Kaplan)



Fui uma vez realizar um trabalho fotográfico na fazenda de um senhor. Ele queria uma coleção das flores e plantas que havia lá. E eram muitas, ele queria que eu fotografasse todas, fizesse ampliações e as colocasse num álbum, que ele iria pesquisar e colocar todos os dados relativos a elas. Achei um trabalho interessante.


Cheguei lá num sábado de manhã, ele me mostrou o bosque que havia lá e que era o local onde eu iria fotografar. Voltamos à casa, ele mandou preparar um lanche e me disse que era para ir ao bosque fazer o trabalho e só voltar quando todas as flores e plantas estivessem devidamente fotografadas. O lanche era para eu não ter de parar para almoçar!

Lá fui eu. Já havia batido uns 3 filmes e ainda restava muita coisa, quando parei para lanchar. Sentei-me num tronco, peguei os sanduíches e uma latinha de cerveja e comecei a comer e a beber, olhando a beleza do lugar. Eis que ouvi um barulho, parecia ser um cavalo ou um boi, mas havia também o ruído de pés humanos sobre as folhas. Fiquei parado pensando se era o senhor que vinha me fiscalizar, mas eis que vi apontar na trilha um cavalo branco e puxando-o, uma garota não muito bonita, mas com roupas bem justas que revelavam um belo corpo.

Ela chegou perto de mim, abriu um sorriso e falou:

- Você é o fotógrafo famoso que o papai chamou para fotografar as flores?
- Bem... você acertou algumas coisas e errou grande em outra...
- Mesmo? O que foi que eu acertei?
- Que sou o fotógrafo que seu pai contratou para fazer o álbum com as fotos das flores.
- E errei???
- Errou no adjetivo... não sou famoso.
- Ah... modesto ele...

Ela ria, e seus dentes brancos, rodeados por lábios com batom bem vermelho me encantavam. Ai resolvi jogar um charminho.

- E com certeza você é a flor mais bonita que ele quer que eu fotografe...
- Ah... lisonjeador... gostei disso, seu fotógrafo... mas ele não me quer no álbum não...
- Mas isso não impede que eu tire umas fotos suas, impede? Você e este cavalo... dá para fazer coisa bem legal...
- Mesmo? Então vamos lá... quero ver seu talento!

Pensei rápido em algumas poses, coloquei-a e ao cavalo em locais bonitos e bati umas tantas fotos. E ela foi gostando da coisa, e como acontece com muitas mulheres, envaidecidas e curiosas para ver o resultado do trabalho, foi ficando excitada. Primeiro tirou o boné, deixando uma vasta cabeleira preta cair sobre os ombros.


Depois fez caras e bocas, algumas bem sensuais e não teve jeito de eu evitar que meu pau ficasse duro e ela percebesse. Ainda bem... porque ai ela se entusiasmou e quando fiz um close do rosto dela, ela me puxou e me deu um beijo.

Bem, eu não sou de deixar para o bispo... respondi rápido ao beijo e começamos um amasso gostoso... protegidos pela vegetação e ouvindo o cantar dos pássaros, minhas mãos apertaram a bunda dela, enquanto nossos lábios se uniam sem parar... ela fez menção de tirar minha blusa e eu não ofereci resistência, deixei que ela o fizesse e também comecei a tirar a camisa que ela usava. Abri os botões e vi que ela estava sem sutiã, dois peitinhos lindos, rosadinhos, apareceram e eu os beijei e chupei.

Ela começou a respirar com mais intensidade, abaixou-se e desabotoou meu cinto, abaixou minha calça e segurou meu pau, afagando-o, enquanto me olhava com olhares cúpidos e sensuais, passando a língua nos lábios. Eram promessas que me deixavam perceber que na sequencia eu iria ter muito prazer!


Passou a língua, de leve, na cabeça dele... depois outra vez e ai começou a chupar e a lamber ele todinho...eu já estava de olhos fechados, saboreando aquela língua deliciosa dela. Não agüentei esperar mais para comer aquela gostosa... tirei a roupa dela toda, estávamos os dois peladões. Tão entretidos que não reparamos que um novo personagem estava nos olhando. Era um peão da fazenda, que chegara sorrateiramente e ao ver a gente pelados, tirou o pau para fora e estava batendo uma bela punheta. Fez barulho e ela ouviu. Mas não se assustou, entendi logo a razão. Ela me falou baixinho que ele tinha vindo para trepar com ela, era um amante de fim de semana.

- Uai... e agora, o que fazemos?
- Espera aqui, vou falar com ele..

Ela caminhou em direção ao sujeito. Era um espetáculo maravihoso, aquela morena, nua, só de botas, caminhando no meio de uma vegetação exuberante. Não sei o que ela falou com o cara, mas logo ela veio puxando-o pelo pau e trazendo-o para perto de mim. Ele já veio passando a mão na bunda dela, e eu vi que ia rolar um ménage rural...

Chegando perto de mim, sem falar nada, ela se curvou e abocanhou meu pau. O peão começou a enfiar o dedo na xoxota dela, um dedo grosso que se assemelhava ao meu pau. Depois enfiou seu pau, grande, maior do que o meu e ficou bombando com tanta força que ela não deu conta de me chupar, só segurava meu pau e eu fiquei pegando nos peitinhos dela.

Ela gemia gostoso, mas mantinha o controle da situação. Em um dado momento, mandou que ele deitasse no chão, sentou no pau dele e com o olhar, me mandou para a parte de trás.


Delícia! Fiquei com aquele cuzinho todo à minha disposição e já fui enfiando tudo que eu podia. Ela gritava e falava coisas desconexas, mas estava gostando. Então eu e ele ficamos metendo nossos paus enquanto ela revirava os olhos, desalinhava seus cabelos, suava e pedia mais...

- Não gozem dentro de mim, não gozem!

Tiramos nossos paus. Ela ficou masturbando o peão enquanto eu me encarregava de me masturbar. Gozei, espalhando a porra no chão coberto de folhas. Ela sorriu e continuou a dar o trato no peão até que ele gozasse também. Ela o chupou e depois me chupou, deixou nossos paus limpinhos.

- Fotógrafo, adorei te conhecer. Deixe seu cartão com meu pai que irei visitá-lo em breve. Agora volte ao trabalho, que meu pai é muito exigente. E eu vou ficar por aqui com meu jumentinho e com meu cavalo...

E deu uma gargalhada!

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Com os olhos vendados, transei com dois!

(escrito por Meg)




- Você já transou com alguém sem ver quem era?
- Eu não... que coisa maluca é essa!

Quem me fez a pergunta foi meu marido e eu já fiquei imaginando o que seria o resto da conversa.

- Quer fazer isso?
- Uai... mas com quem?
- Essa é a ideia: sem saber com quem...
- Mas, Kaplan... isso é meio arriscado, não sei se eu gostaria não.
- E se eu estiver junto?
- Bem, ai é diferente... mas por que você está falando isso?
- Porque se você quiser, podemos programar para este fim de semana uma festinha em que você ficará vendada e será comida por mim e por um outro cara... só que ele não quer que você saiba quem ele é.
- Que coisa maluca... eu o conheço?
- Sim, por isso ele não quer que você saiba quem ele é.
- É gente de confiança, então...
- Claro, vê se eu iria propor isso com alguém que não fosse! Topa, então?
- Uai... topo... tudo é novidade, né?

Então aconteceu. No sábado, entramos no carro, o Kaplan me disse que não me preocupasse com roupas, porque o amigo tinha uma fantasia a respeito. Cada vez mais intrigada, eu vi o Kaplan dirigir por caminhos que eu não conhecia. Num local mais deserto, ele me pôs a venda e disse que era para eu não saber onde iríamos.

- Tudo bem, mas se eu sentir que você saiu de perto de mim, eu acabo com você!!!
- Rsss. Pode deixar, vou ficar o tempo todo.

Enfim chegamos ao local que eu não sabia qual. Ele parou o carro, abriu a porta e me ajudou a descer e andamos por um caminho de pedras. Devíamos estar em algum sítio ou algum condomínio, eu sentia o perfume de flores e ouvia o balançar dos galhos de árvores. Onde seria aquilo?

Entramos na casa. A pessoa que estava lá não disse uma palavra, apenas me deu a mão e me conduziu para um aposento que também não sei qual era. Senti as mãos do Kaplan tirando minha roupa, quando passos se retirando puderam ser ouvidos. Depois o Kaplan me contou que o amigo tinha saído para o Kaplan me vestir com a roupa que ele queria. Não sei se era roupa, sei que minha blusa, minha calça jeans e minha calcinha foram retiradas e meu marido me vestiu com algo estranho, parecia um sutiã de peças de metal, coisa à Paco Rabane, aquele estilista que ficou famoso nos anos 60 e 70. Me colocou também uma outra peça que prendia na cintura e descia até as partes secretas, onde um fio de bolinhas de metal passava por toda a extensão da minha bocetinha e ia até meu cuzinho. Será que eu estava bonita com aquilo? Eu gostaria de ter me visto...

Depois de “vestida”, ouvi passos. Era ele que regressava e dali a pouco senti que nas minhas laterais estavam dois corpos nus. Um era o Kaplan e o outro o amigo misterioso. Eles pegaram minhas mãos e colocaram nos paus deles, ambos já duros, muito duros. Não diziam uma palavra, então eu entendi que devia fazer o que eu gostava... comecei a masturbar os dois... depois pus o do amigo na boca... quem sabe eu o reconheceria por essa “digital sexual”? Mas nada... não me lembrava de ter estado com aquele pau grande em minha boquinha não...

Até então eu estivera agachada. Ai senti os dois me colocando de pé, e colocando minhas mãos nos paus deles de novo. Continuei a masturba-los então, enquanto eles passavam suas mãos em meu corpo, deliciando-se com meus biquinhos que estavam, evidentemente, duríssimos de tesão pelo inusitado da situação.

Me colocaram ajoelhada em cima de uma mesinha e eu percebi que os dois paus estavam na altura da minha boca. Fiquei chupando-os, então, ora um, ora outro. Depois me deitaram de costas. Senti que um me abria as pernas e começava a me chupar. Era o Kaplan...pois o outro enfiava o pau em minha boca e eu sabia que ele era o estranho. Fui chupada e chupei por vários minutos, só escutando a respiração ofegante do estranho.

De quatro em cima da mesinha, minha boca encontrou o pau do Kaplan e minha xotinha foi penetrada pelo pau grande do estranho. Uau... ser comida enquanto se chupa outro pau é uma sensação maravilhosa, eu sempre curti isso, mas devo confessar que sem enxergar nada era muito excitante, mas muito mesmo!!!!

Os dois trocaram de lugar. Foi a vez de sentir o pau do meu marido dentro de mim e o pau do estranho em minha boca... eu já estava suando de tanta excitação. Mais uma troca de posições e agora o estranho enfiou o dedo em meu cu e depois forçou para a entrada do pauzão...doeu! mas entrou tudo e eu fiquei sendo enrabada enquanto chupava o pau do maridão.

Tudo terminou quando senti os dois paus ficando bem rijos, o que significava que eles iam gozar... rapidamente tiraram os paus de minha boca e de meu cu e despejaram tudo em meus seios, ainda cobertos pelo esquisito sutiã que me haviam colocado.

Senti os passos do estranho se afastando. Kaplan tirou a “roupa” com que eu estava, me limpou toda e saímos de lá, voltamos para o carro e eu ainda continuava com os olhos vendados. Só pude tirar a venda no mesmo local onde eu a havia colocado, ou seja, fiquei sem saber onde tinha ido e com quem havia transado.

- Você vai ter de me contar quem foi...
- Nem pensar... prometi que nunca contaria...
- Pode escolher, manter sua promessa ou não. Se mantiver, desiste de sexo comigo pelo menos por uns dois meses.
- Isso é chantagem...
- Claro que é... e quer apostar como eu cumpro? Quer ficar dois meses a pão e água?
- Ai, Meg... ta bom... mas por favor, nunca deixe que ele saiba que te contei. Foi o Aluisio, aquele cara que se mudou para o prédio ao lado do nosso e que você surpreendeu outro dia te olhando por uma fresta da cortina.
- Nossa, jura? Nunca iria imaginar que fosse ele. Aluísio é o nome dele, hem? Bom saber!
- Olha a promessa que você fez... ele não pode saber que você sabe, hem?
- Pode deixar, nunca contarei... será que ele tem outras fantasias pra gente realizar?

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Trepando na escada

(escrito por Kaplan)

Geruza arranjou em emprego em um escritório de contabilidade. Era a responsável pelo arquivamento de toda a papelada, que tinha de ser feito semanalmente, pois eram muitas as empresas que utilizavam aquele escritório. Os técnicos trabalhavam em uma sala e depois de anotados, os documentos eram passados para ela, que trabalhava em sala ao lado, cujas paredes estavam todas ocupadas por prateleiras que iam até o teto, onde ela, pacientemente, arquivava toda a papelada.

Geruza era uma moça bonita, com seus 27 anos bem vividos. Loura, cabelos curtos, magra, 1,67m, seios de bom tamanho, bunda roliça. Era uma das poucas mulheres naquele escritório e, como eu disse, trabalhava sozinha em uma sala. Seu trabalho era bem monótono, mas ela não se importava com isso. Resumia-se a receber os documentos, catalogar e colocar nas pastas das empresas e depois colocar as pastas nas prateleiras, por ordem alfabética de nomes para facilitar o manuseio.

Quem levava os documentos para ela era o boy, Givanildo, de 23 anos, rapaz boa pinta, brincalhão e que sempre, ao levar os documentos, ficava alguns minutinhos batendo um papinho com ela. De vez em quando, sem ninguém da outra sala ver, deixava um bombom para ela. Ela o chamava, carinhosamente, de Gi.

Acabou que as gentilezas do rapaz mexeram com a libido de Geruza. E ela, então, resolveu atacar o Gi. Mas tinha de tomar muito cuidado, o patrão era uma fera. Tinha de ser um horário em que ninguém mais estivesse no escritório. O Gi era sempre o último a sair, porque ele é que trancava as portas, depois de fechar as janelas, desligar as luzes e passar um paninho nas mesas.

O plano de Geruza foi colocado em prática numa sexta-feira. Ela, de propósito, tirou várias pastas das prateleiras de cima e deixou-as no chão, em cima da mesa. Lá pelas 18:30, quando os técnicos já começavam a encerrar o expediente, o Gi foi levar mais alguns documentos para ela.

- Ei... você deixou a sala bem bagunçada, hem?
- Pois é, Gi, mas fique tranqüilo, não vou deixar a bagunça para você não. Quer dizer, se você depois quiser me ajudar a colocar estas pastas ali nas prateleiras, a gente acaba rapidinho...
- Então vamos lá!
- Não! Agora não, tenho de guardar estes documentos que você trouxe agora, depois a gente faz isso, pode ser?
- Pode, claro, vou cuidando das coisas na outra sala e quando você quiser, é só me chamar que eu te ajudo.

Ele saiu e Geruza, rapidamente, deu início ao seu plano. Tirou, debaixo da mesa, sua calça comprida e a calcinha e colocou uma minisaia. Fez tudo isso rapidinho. Olhou no relógio, já eram 18:56, com certeza os técnicos já vinham despedir-se dela. Ficou sentada, concentrada nos papéis e deu boa-noite a todos que foram lá. Ninguem viu a minisaia dela.
Esperou mais 5 minutos, para ter a certeza de que todos tinham saído e chamou o Gi. Ele disse que ia trancar a porta e rapidinho apareceu na sala dela.

- Oi, Gi, vai ser rápido, viu? Eu vou subir na escada, porque estas pastas são daquela prateleira mais alta e você vai me dando, que eu coloco rapidinho no lugar.
- Não prefere que eu suba?
- Não, pode deixar, estou acostumada e eu sei onde as pastas tem de ficar.

E subiu, enquanto o Gi pegava uma pasta no chão para lhe entregar. Ao se virar, Gi quase caiu duro, pois ela estava com uma perna num degrau e a outra no degrau de baixo... e a sua xoxota estava toda à vista. Ele arregalou o olho, mas não disse nada. Entregou a pasta e se abaixou para pegar outra. Mas se abaixou mantendo os olhos na visão celestial que Geruza lhe proporcionava.

Entregou todas as pastas e ela as colocou nos lugares. Quando ele entregou a última, ela comentou, sorrindo:

- Viu como foi rapidinho? Trabalhinho fácil este que eu te arrumei, hem, Gi?
- Fácil, muito fácil, mas delicioso...
- Delicioso?
- Delicioso de ver...
- Ah... então você gostou de ver? Achou bonita?
- Linda... linda...

E como não era bobo, Gi aproximou-se da escada e colocou as mãos na bunda de Geruza. Ela desceu um degrau e sua bunda ficou na altura do rosto de Gi que, mais que depressa, começou a beijar e a lamber, enlouquecido que estava pela visão. Ela desceu tudo e viu que o pinto dele já estava a ponto de furar a calça. Segurou nele, ele se encostou na mesa e respirou fundo.

- Tem namorada, Gi?
- Tenho...
- Incomoda-se de colocar um chifrezinho nela?
- De jeito nenhum...
- Safadinho, como todo homem, hem?

Abriu a braguilha dele e colocou o pinto duro para fora. Ela olhou, gostou e começou um boquete nele, que só respirava fundo, apoiado na mesa. Ele sentou na mesa e puxou-a para cima dele, ela ficou de costas, sentada com o pinto dentro dela, e começou a pular, a pular.

Seus gemidos começaram a ficar mais audíveis do que a respiração ofegante do Gi. Ele tirou a blusa dela e admirou os seios.
Colocou-a apoiando-se na mesa e meteu com toda a força na xoxota dela, enquanto segurava os seios dela. Agora ela Geruza que estava enlouquecida, nunca imaginara que seu plano de seduzir o boy seria tão fácil de realizar e tão delicioso. Ele metia muito bem e ela já estava chegando ao clímax...

E quando ele sentiu que ela chegava, tirou o pinto da xoxota e enfiou no cuzinho. Os gemidos se transformaram num prolongado Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.... mas ela agüentou tudo e passou a friccionar seu clitóris para sufocar a dor da penetração. Ele meteu bastante e depois virou-a de frente, deitada na mesa e gozou sobre ela.

Ela ficou vendo o pau dele, lentamente, amolecer. Adorava ver esse momento dos homens!

- Gi, foi maravilhoso...
- Foi sim... bom demais...
- Vamos repetir toda sexta-feira?
- Claro, imagina se eu iria recusar isso...
- Gostoso! Vem, vamos nos limpar para irmos embora.
- Por mim eu ficava a noite toda aqui...
- Eu sei, eu também gostaria, mas não podemos, não é? Afinal, aqui é um local de trabalho...

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Seduzida e seduzindo

(escrito por Meg)

Agnaldo era amigo de meu marido. Estava de mudança para outra cidade e como teve de entregar o apartamento que alugava antes da mudança, ficou lá em casa, hospedado, por uns 15 dias. Como eu já o conhecia, logo imaginei que acabaria acontecendo alguma coisa. Afinal, iríamos ficar, eu e ele, a maior parte do tempo dentro de nosso apartamento.

Nos primeiros dias nada aconteceu que pudesse ser sinal de alguma coisa interessante entre nós dois. Mas numa quarta-feira, finalmente aconteceu.

Foi assim: ele me pediu para ver fotos, pois sabia que tínhamos milhares delas. Claro que as fotos de nus eu mantinha guardadas a sete chaves, não ficavam nos álbuns de fotos comuns. Eu passei, então, dois álbuns para ele e ele ficou admirando, fazendo comentários... e não sei porque, aquilo foi me deixando com um calor... que fiz uma loucura... fui até o local onde estavam as de nus, tirei umas 5 e coloquei em outro álbum, das comuns. Depois que ele viu os dois álbuns iniciais, trouxe mais dois, entre eles o que estava com as fotos “proibidas”.

Na verdade, eu não coloquei fotos totalmente nua. Escolhi algumas, que o Kaplan havia tirado, em casa mesmo, em que eu usava um macaquinho de seda, superdecotado, e um dos meus seios aparecia. Mas foi o suficiente para ele ficar alucinado. E eu, claro, me fingi de envergonhada:

- Meu Deus... o que essas fotos estão fazendo aqui?

E fiz menção de tirá-las, mas ele não deixou.

- Por favor, Meg, não me prive desse espetáculo!

Então deixei. E, lógico, ele me perguntou se tinha mais. Eu disse que tinha sim, mas elas só podiam ser mostradas se o Kaplan deixasse. Claro que era uma mentirinha, o Kaplan nunca se incomodou quando eu as mostrava para alguém.

- Icha.... será que ele vai criar caso?
- Não sei, vou perguntar a ele hoje a noite, você quer?
- Não... pergunta não, eu gostaria muito de ver, mas se ele ficar chateado eu vou ficar muito sem-graça... afinal ele me ofereceu a casa dele, não é? Vou me contentar só com essas aqui... belíssimas!

Bem, à noite eu comentei com o Kaplan, ele morreu de rir. Depois me perguntou se eu estava a fim do Agnaldo, e eu tive de confessar que sim.

- Hummmm.... ele ainda vai ficar aqui em casa oito dias... acho que vou ter muitas histórias para ouvir e me excitar, hem?
- Não sei... ele é muito medroso, não quer te magoar de jeito nenhum... não quis nem ver mais fotos... acho que não vai querer saborear a esposa do grande amigo... mas... ô homem tarado! Já está de pau duro só de pensar que PODE acontecer alguma coisa!!!
- Pode acontecer, não... VAI acontecer agora!!!! Vem cá, minha safadinha adorável, dá um trato neste seu amigo aqui debaixo...

Bem... vou poupar vocês dos detalhes escabrosos daquela noite...rssss.... vamos ao dia seguinte.

Resolvi investir, lógico... então peguei aquele macaquinho das fotos e o vesti. Fui para a cozinha aguardar nosso hóspede. Quando ele acordou e foi tomar o café, arregalou os olhos quando me viu naqueles trajes. Sentou-se e eu, para provocá-lo, fui abrir a geladeira. Já tinha colocado frutas no último andar, então me inclinei para pegá-las, ele deve ter tido uma visão linda do meu bumbum, pois o macaquinho era curtíssimo e mais da metade de minha bunda ficava de fora.
Me inclinei umas três vezes, como se estivesse procurando algo, até que finalmente achei...peguei as frutas e levei para a mesa. Ao me inclinar para deixá-las, ele deve ter tido a visão dos meus seios. Se tudo isso não desse certo... não sei o que mais daria!

- Viu que este é o macaquinho que usei nas fotos? Gosta dele?
- Lindo...sim, muito bonito... fica muito bem em você!

Notei que ele estava todo constrangido. Falou que ia tomar banho, eu disse a ele que terminasse o café primeiro.

Segunda tentativa. Fui para o banheiro dele, tirei a roupa toda e fiquei sentada no vaso, esperando ele vir para o banho.

Dali a pouco ele abriu a porta do banheiro. Já tinha tirado a roupa e estava apenas enrolado na toalha. Quando me viu, sentada, nua... quase caiu de costas.

- Meg... o que você está fazendo aqui, assim?
- Ora... vim ver se estava tudo certo, se não faltava sabonete para seu banho...
- Meg... não me tente... por favor!

Eu percebi que teria de tomar a frente... ele não iria dar o primeiro passo. Então me levantei, cheguei até ele, minhas mãos encostaram no peito dele e meu corpo se juntou ao dele. Finalmente ele criou coragem. A mão dele pegou em minha bunda, senti um aperto gostoso...depois me segurou a bunda com as duas mãos, apertou, amassou, abriu...e eu fui sentindo algo duro me encostar na frente... tive a certeza de que conseguiria!
Sem ele oferecer mais resistência, beijei-o na boca, ele me beijou também, as mãos dele passaram a ir da minha bunda aos meus seios, ganhei beijos neles e tapinhas nas nádegas...a situação começava a ficar deliciosa...

Ele soltou a toalha e eu vim um pinto grande e duro me encostando... nossa.. eu precisava chupá-lo... sentei de novo no vaso e o puxei até mim. Comecei a fazer um boquete que ele recebeu de olhos fechados e arfando muito...chupei muito, lambi a cabeça dezenas de vezes, segurava as bolas com uma das mãos... estava tudo muito legal, uma delícia mesmo!
Sem pensar muito, ele me tirou do vaso, deitou-se no chão do banheiro e me levou a sentar no pau dele. Até parece que ele sabia que eu adoro cavalgar um macho... e foi o que eu fiz, pulei até cansar, ou melhor, até ele gozar... cai deitada sobre ele e ficamos sentindo o coração um do outro bater descompassadamente...
Fomos para o banho. E ele caiu em si:

- Meg, o que fizemos foi errado, eu não tenho coragem de olhar pro Kaplan... vou para um hotel, concorda?
- Deixa de ser bobo, Agnaldo... acha que eu iria te seduzir se o Kaplan não soubesse? Contei para ele ontem a noite sobre as fotos, que eu coloquei de propósito no álbum para você ver...e ele já ta sabendo que isso iria acontecer...
- Você está brincando comigo!
- Não, é sério. Temos um casamento aberto. Fique tranqüilo, você não vai a hotel algum, vai ficar aqui e a gente vai transar mais... todo dia... quer?
- Querer eu quero, mas...
- Mas o que, Agnaldo? Fica frio, to te falando...

Ele ficou me evitando o resto do dia e à noite, foi dormir cedo. Kaplan, é claro, estava curioso em saber e quando contei, ele nem esperou eu terminar, já foi me sentando no pau dele e me comendo enquanto eu continuava o relato...

Nem pus camisola, dormi peladinha mesmo. E dormi pesado, depois de tantas transas... tanto é que nem vi o Kaplan levantar e sair no dia seguinte. Fiquei debaixo das cobertas até a hora em que o Agnaldo veio ao meu quarto saber o que estava acontecendo.
Ainda sob o efeito das trepadas, eu sorri para ele e me espreguicei, o que fez as cobertas descerem e meus seios aparecerem.

- Hum.... dormiu peladinha, é? A noite foi boa?
- Hum hum... foi ótima...
- Contou pra ele sobre a gente?
- Claro... por que você acha que ele me comeu a noite toda?

Ele foi puxando as cobertas e me deixou toda nua na cama.
Pôs a mão em minha bocetinha.

- Ainda tem restos de porra ai?
- Tarado... deve ter sim... nem me levantei ainda!
- Mas já me levantou...
- Jura? Vem cá, deixa eu ver isso.

Realmente, ele já estava de pau duro. O que eu tinha de fazer? So havia uma opção: tirar a calça dele e chupar.... rsss... e foi o que eu fiz. Deitei de barriga para baixo e fiquei chupando aquele cacete gostoso... ele acabou deitando na cama e eu continuei a chupar, a chupar...

Impaciente, ele logo me colocou sentada em cima do pau dele e ficou beliscando meus seios, enquanto eu me esfregava toda nele. Depois comecei a levantar meu corpo, quase tirando o pau dele e ai abaixava de novo, engolindo tudo. Ele amou quando fiquei com as pernas levantadas, só com a cabecinha dele dentro de mim e fiquei me movimentando, quase tirando tudo, mas permanecendo sempre com ela dentro de mim. Ai desci o corpo todo de uma vez, engolindo tudo e continuei me esfregando nele.

- Ai, Agnaldo...como você mete gostoso... enfia mais, enfia tudo... me faz gozar mais uma vez!!! Ahhhhhhhhhhhhhhhh... como está bom!!!!

Aquela manhã ele fez de tudo... me comeu de frango assado (foi meu primeiro gozo aquela manhã), depois me pôs de quatro e meteu fundo, com força, quase me jogando no chão...uma loucura...e ai, aproveitando a posição, enfiou em meu cuzinho também, e este foi meu segundo gozo.

- Posso gozar em cima de você?
- Pode... não precisa pedir, faça!!!

E ele me encheu os seios com sua porra quentinha... que jeito delicioso de acordar.
Mas teve mais, claro... saímos dali para um banho e lá no chuveiro transamos de novo.
De tarde, vendo as fotos “proibidas”, ele não agüentou... tornou a me comer, na sala mesmo.
Foram uns seis dias deliciosos estes últimos que ele passou lá em casa...

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Ele me viu me masturbando...e me comeu!

(escrito por Meg)

Já descrevi em outro relato a casinha adorável em que moramos logo depois de nosso casamento. A vida era tão tranqüila naquela época que as portas e janelas, que nem grade tinham, ficavam sempre abertas, e o portão do jardim não ficava trancado. Nossos amigos entravam a hora que bem desejavam. E nunca tivemos problemas com ladrões. Ah...que tempos bons!
O máximo que acontecia era alguém pegar a gente no flagra, o que aconteceu algumas vezes. Mas ai, ou a pessoa participava ou ficava lá fora esperando os acontecimentos...rsss.....

Teve uma tarde de verão, um calor muito forte, o Kaplan tinha saído para trabalhar e eu estava sozinha em casa. Tomei um banho, vesti uma camisolinha fininha, bem transparente e fiquei recostada no sofá da sala. Passava um filme bem romântico na televisão e eu acabei me entusiasmando... e comecei a me masturbar. Estava quase nos finalmentes, quando vi um amigo nosso, o Helton, chegar.

Helton era um mulato alto, forte, com um pinto grande e bem escuro. A gente já tinha transado umas duas vezes, era muito bom.

Mas como eu dizia, ele chegou num momento de quase clímax. Me viu com uma das mãos na bucetinha e a outra nos seios, mas eu ainda estava com a camisolinha preta.
Com os olhos fechados, eu não tinha visto ele chegar. Só notei quando ele se moveu e ai, meio sem graça, eu apoei uma das mãos no braço do sofá e fiquei com a outra tampando a bucetinha. Ele parou ao meu lado e eu vi que tinha ficado excitado com o que vira. O pau estava duro, via-se claramente...

Segurei nele.

- Ei rapaz...me viu e endureceu essa coisa, hem?
- Claro, gata... linda cena, espetacular mesmo. O meu amigo aqui de baixo levantou na hora...
- Me dá ele aqui, quero chupar bastante...
- Todo seu, gata...

Abriu a braguilha e aquele gigante negro pulou na minha frente. Na mesma hora eu o peguei, o beijei e o coloquei na boca, chupando com tesão enorme.

- Hummm.... adoro seu pau...
- Deixa ele entrar em você, quer?
- Quero... vem cá..

Abri as pernas e ele, mais que depressa, enfiou a tora em mim, num papai e mamãe bem legal, mas que não ficou assim muito tempo. Logo ele me virou e tornou a enfiar em minha bucetinha, mas eu de costas para ele, quase de quatro em cima do sofá. Aquele pauzão entrava rasgando, enfiava-se bem fundo dentro de mim... uma delícia completa.

Era a posição que ele mais curtia, mas ele sabia que eu adorava cavalgá-lo e não me decepcionou. Sentou-se no sofá, me pegou com suas mãos grandes e me colocou sentada no pau... ufa... outra rasgada e entrou tudo, as bolas batiam em meus cabelinhos... e subir e descer naquele mastro me fazia gozar alucinadamente...

Ficamos assim um bom tempo, até que ele me disse que estava quase gozando, então me levantei e voltei a chupar, até que ele derramasse tudo em meu corpo. Arfando, ele quase perdeu o equilíbrio. Chupei de novo, deixei o pau dele bem limpo.

- Afinal, o que você veio fazer aqui hoje, Helton?
- Nada não...eu só estava com saudade da sua bucetinha...

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Ménage com o namorado e o pai dele

(escrito por Kaplan)

Dalva namorava Robson, que era filho de Miguel, e não imaginava que iria viver uma situação como a que viveu semana passada.
Robson e Miguel viviam sozinhos, ele era divorciado e o filho optara por viver com ele e não com a mãe. Isso já fazia muito tempo, agora Robson já era universitário, já fazia uns bicos aqui e ali para aumentar a mesada que o pai lhe dava.

E foi na faculdade que Robson conheceu Dalva, moleca sapeca, quase ruiva, cheia de sardas e também cheia de tesão. Ela deu para o Robson já na noite em que se conheceram. Ai começaram a namorar e a coisa até que ia bem, mas depois do que aconteceu ela achou melhor romper. Até para ela aquilo tinha sido demais.

Na verdade, na hora em que aconteceu foi muito bom, ela sentiu um prazer enorme, mas ficou pensando que o fato podia se repetir sempre e ai... bem... os leitores poderão julgar...
Foi o seguinte. Ela e Robson estavam na casa dele, estudando para uma prova da faculdade. Ela sabia que depois do estudo haveria “otras cositas más”... com o namorado, sempre havia...

Estava com uma calça corsário e uma camiseta de alcinha. Não demorou muito e o Robson começou a beliscar os biquinhos salientes que ele percebia. O estudo foi pro brejo... em questão de segundos ela estava sem a camiseta, beijando o peito desnudo do namorado, sentada na cama dele e o tendo ajoelhado ao seu lado. E ele massageando seus peitinhos... tudo começava a ficar maravilhoso quando a porta do quarto se abriu. Era o Miguel, o pai do Robson.

Ela levou um susto, tentou se recompor, mas não deu certo. O Miguel comentou que ela tinha peitinhos bonitos e que gostaria muito de beijá-los. E já foi tirando a calça e mostrando o pau duro para ela. Sem entender muito bem o que estava acontecendo, ela viu que o Robson também tirara a calça e mostrava o seu pau para ela.

Bem.. dois paus duros perto do rosto de uma mulher...é difícil para ela recusar... então pegou nos dois, e começou a chupar ora um outro outro...os dois a levantaram, tiraram a roupa toda dela e a deitaram na cama. Enquanto o filho começava a come-la, de ladinho, o pai continuava a oferecer o pau para que ela o chupasse. Depois foi a vez do pai deitar na cama, ela ficar de quatro, o Robson come-la por trás, enquanto ela continuava a chupar o pau de Miguel.

Dalva estava estranhando tudo, mas, no fundo, estava gostando. Nunca tivera dois machos à sua disposição... novamente deitada de costas na cama, ela viu o pai dele descer e ajoelhar-se perto da cabeça dela para que ela continuasse chupando-o, enquanto suas pernas eram escancaradas pelo namorado que continuava a meter nela, sem parar...

Pai e filho também estavam meio alucinados com a performance de Dalva. Robson sentou-se na cama, apoiando-se na cabeceira e trouxe a namorada para sentar-se em seu pau, de costas para ele. Lá veio o pai dele, ficando de pé na frente dela e insistindo em que ela o chupasse.

Finalmente resolveram mudar. Robson deitou-se no chão, ao lado da cama. Dalva ajoelhou-se na beirada e curvou o corpo para chupar o namorado. Sua bunda ficou arrebitadissima e ela sentiu o pauzão do pai do namorado começando a forçar a entrada em seu cu. Tratou de relaxar, porque o pau dele era grande e grosso, o namorado já havia comido muitas vezes o cuzinho dela, mas ele tinha um pinto bem menor e mais fino...

O pai do Robson era jeitoso...entrou devagar e sempre, até que ela sentiu as bolas do saco dele baterem em suas nádegas. Arregalou os olhos, porque a boca estava ocupada em chupar o pau do namorado. Enquanto o Miguel bombava em seu cuzinho, que devia estar todo arregaçado, o Robson gozou em sua boca e ela deixou cair tudo na cama, não engoliu nada.

Não demorou muito e ela sentiu algo quente entrando em sua retaguarda, era o pai do namorado gozando também em seu cu.

Que tarde foi aquela! Mas não se repetiu, ela terminou o namoro, com receio do que poderia acontecer dali pra frente!

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Na fazenda, dando pro seu Otávio

(escrito por Meg)
Os leitores já conhecem seu Otávio, pai de um amigo nosso que, depois que transou comigo a primeira vez, não perdia oportunidade para me dar uma cantada... e como não sou de ferro, aceitei a cantada várias vezes... trepar com ele era algo sensacional!

Uma certa ocasião, ele me convidou de novo para ir à fazenda dele. Fui, sabendo que teria um tratamento de rainha, como das outras vezes. Mas me decepcionei, porque, sem mais nem menos, os filhos e noras apareceram por lá. Ficamos totalmente sem ação. Como poderíamos nos deliciar com tanta gente por perto?

Fiquei tão decepcionada, não com ele, porque ele não sabia que o pessoal ia aparecer por lá, mas com a situação inusitada, que resolvi dar um passeio a pé pela fazenda. Andei muito, cheguei longe, sempre acompanhada pelo cachorro de estimação dele, que gostava muito de mim. Já tinha resolvido que iria embora, quando ouvi o barulho de um trator. Olhei e vi que era o seu Otávio que vinha em minha direção.

Parou perto de mim, desligou o trator, desceu e veio se desculpar. Eu disse que não tinha importância e que achava melhor ir embora, antes que o pessoal desconfiasse de alguma coisa. Afinal, o que eu estaria fazendo ali sem meu marido (que todos conheciam)?

Ele disse que concordava comigo, mas não iria me deixar ir embora de mãos abanando. Falou para eu subir no trator. Eu estava com mini saia, ao subir, ele viu que estava sem calcinha também e me deu um tapinha na bunda. Sentou-se ao meu lado. Resolvi provocá-lo e abri as pernas, mostrando minha bucetinha para ele.

- Que visão maravilhosa! Você já estava pronta para me seduzir quando eles chegaram, hem?
- Pois é...
- Não se preocupe... já me seduziu, vamos sair daqui...

Ligou o trator e começou a levá-lo para bem longe da casa. Dirigia com uma mão, porque a outra estava me bolinando, seus dedos grossos entrando em minha bucetinha e me fazendo delirar com os solavancos que o trator dava. Quando estávamos já bem longe, sem chance de alguém nos ver, ele parou o trator, virou-se para mim e começou a me chupar. Eu tive de segurar nas barras de ferro que sustentam o teto do trator, para não cair no chão, de tão gostoso que estava!

Como a língua dele era feroz! Enfiava-se dentro de mim com uma vontade louca e eu fui ficando cada vez mais excitada. Tirei a blusa e deixei o vento bater em meus seios. Quando ele os viu, alternou as chupadas e lambidas entre eles e minha buceta. Ai desabotoou a calça e pôs o pauzão para fora, me oferecendo para eu chupa-lo, o que fiz com o gosto de sempre. E ele arfando me dizia que eu chupava gostoso, e isso me deixava mais excitada ainda...

Chupei-o bastante e depois procurei uma posição para me sentar e abrir as pernas, eu queria receber o cacete dele dentro de mim. Posso dizer que um trator é menos agradável do que um fusquinha para uma boa trepada... mas, enfim, era o que tínhamos naquele momento e aproveitei o mais que pude aquela gostosura de pau me socando sem parar...
Depois ele sentou na cadeira do motorista e me pôs em cima dele, eu pulava segurando no teto ou então no volante, meus seios balançando loucamente e meu gozo chegando várias vezes. Como eu gostava de trepar com aquele coroa!

Vendo que estava muito desconfortável, ele desceu e me desceu também e continuou a me comer, eu encostada no trator e empinando a bundinha para ele meter por trás. Ali eu podia gritar à vontade e o fiz, porque estava gostoso demais!

Da buceta ele passou o pau para meu cu. E continuou a meter por bons minutos, até me encher com seu leite, enquanto me apertava a bunda e falava que eu devia ser só dele, que ele ia me matar de tesão, me comeria todo dia e toda hora... nossa... de todas as fodas fantásticas que eu e ele tivemos, aquela foi bem especial.

Mas realmente não dava para ficar com aquela multidão de gente... fui embora, prometendo voltar em breve, quando a fazenda ficaria só para ele e eu...

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Um coroa é sempre bom de se apreciar!

(escrito por Meg)

O senhor Gustavo tinha 63 anos, mas apenas os cabelos brancos denunciavam tal idade. Alto, sem barriga de espécie alguma, praticava esportes diariamente. E, além disso, era uma pessoa supereducada, gentilissima. Viuvo cobiçado, mas não pretendia casar-se novamente. Tinha 4 filhos, três rapazes e uma moça. e foi por causa dela que vim a conhece-lo.

Ela tinha passado no studio e depois de ver nossos trabalhos, encantou-se e quis fazer um book. O pai não negava nada à filha, idolatrada por ele, porque se parecia extraordinariamente com a mãe falecida.

Fiz as fotos no sítio da familia, lugar paradisiaco e elas ficaram muito boas. Foi ali que conheci a família toda, mas seu Gustavo realmente me encantou. Que homem fino! Me ajudou em tudo que precisei para fazer as fotos, fez questão que eu almoçasse com eles, me acompanhou até o carro e me disse para telefonar quando as provas ficassem prontas.

Não pude deixar de notar seus olhares interesseiros para os meus seios.

Como não uso sutiã e estava de camiseta, ao falar comigo sentada no banco do carro, e ele em pé do lado de fora, teve uma visão "do alto" e deve ter gostado, porque não tirou os olhos e tentou prolongar o papo pelo máximo de tempo.

Não posso negar que ele "mexeu" comigo. Mas tentei trata-lo apenas como um cliente que procurou nossos serviços profissionais.

Quando as provas ficaram prontas, liguei para ele para marcar local e hora de entregar, para que a moça escolhesse aquelas que iriam ser ampliadas para o book. Ele me disse que estava viajando naquele dia e só voltaria na sexta, então queria saber se eu poderia levar no sitio no sábado pela manhã.

Bem... não era longe o sítio, mas isso implicava em deslocamento, gasolina, claro que tudo isso seria colocado no preço, fiz questão de deixar bem claro para ele. Disse que não havia problema. De fato, ele parecia ser um homem bem rico. Assim, no sábado, peguei o carro e fui. Como eu imaginava que a familia toda estaria lá, fui com um vestidinho de malha, estampado, de alcinha. Não era muito curto, pouco acima do joelho.

Ele me recebeu com a cordialidade de sempre. Como era ainda cedo, perguntei se a filha já tinha acordado para ela ver as provas. Ele disse que ela não estava, tinha ido para a praia com os irmãos.
Senti um friozinho percorrer meu corpo... será que seu Gustavo tinha programado tudo para ficar a sós comigo? Logo percebi que sim.

Ele me convidou para ir a um local do sitio que ele chamava de "meu cantinho". Era realmente lindo. Havia alguns bancos de madeira, uma rede, uma mesa pequena. Ele já tinha providenciado duas taças e uma garrafa de vinho devidamente colocada num balde com gelo. Lembrei-me da despedida dele no dia em que fotografei a filha, dos olhares insistentes para meus seios. E senti que meus biquinhos estavam ficando enrijecidos...

Ficamos conversando, ele viu as provas das fotos, adorou, elogiou muito meu trabalho.

- Desculpe a pergunta, por que não fotografamos nesse cantinho tão lindo?
- Ah.. este cantinho é só meu... Jamais deixaria minha filha ou qualquer outra pessoa fotografar aqui. É exclusivo, entende?
- Entendo... mas acho uma pena... é um cenário perfeito para fotos...
- Bem, se você quiser ser fotografada aqui, eu deixo... mas eu serei o fotógrafo!
- Seu Gustavo, seu Gustavo....
- Tira esse Seu dai... me chame de Gustavo. E eu sou muito franco, Meg, isso que falei é verdade. Só pessoas muito queridas eu chamo para este meu cantinho.
- Obrigada... mas eu sou tão querida assim? Mal nos conhecemos...
- Foi o suficiente para eu saber. E para te desejar também. Por favor, não me leve a mal, estou apenas te confessando o que sinto. Se voce me disser que não sente nada por mim, não ficarei chateado. Mas eu confesso: fiquei vidrado em você e gostaria muito de me relacionar mais intimamente.

Ele disse isso sentado num dos bancos. Eu estava de pé, e fiquei totalmente "desarranjada" com aquela confissão dele. Meus biquinhos não me deixavam tentar mentir para ele. Eu tinha vontade também. Então, sem dizer nada, me aproximei dele, coloquei a mão esquerda em sua cabeça. Senti que ele entendeu minha muda resposta. Puxou-me para si, saiu do banco, deitou-se na grama e me fez sentar sobre seu pau. Estávamos ainda vestidos. Mas deu para sentir a dureza do instrumento...

Abaixei as alcinhas do vestido e o desci até a cintura. Ele pôde ver, agora em sua totalidade, meus seios que ele tanto admirara em lances dados no outro dia.

Beijou-os apaixonadamente, enquanto eu tirava sua camisa e afagava os cabelos de seu peito. Levantei-me, tirei o resto do vestido, tirei a calça e a cueca dele. Pude admirar o instrumento, grosso, não enorme, mas de tamanho excelente. Passei a língua em toda a extensão dele para sentir o gosto e a textura. Delicioso! Gosto de "quero mais", então me demorei chupando a pica dele.

Ele assentou-se num dos bancos, que tinha encosto, recostou-se e me pôs em cima dele. A entrada daquela pica em minha bucetinha foi devagar, até ele me preencher totalmente. Pulei bastante. Depois ficamos em pé, eu apoiei um dos braços numa árvore. Ele levantou minha perna direita e entrou com a pica de novo em minha xotinha. Depois de bombar bastante, ele gozou, mas eu ja havia tido uns três orgasmos...

Sentou-se de novo, me colocou no colo, de lado,e ficou sorrindo para mim. Conversamos bastante, nos beijamos que nem dois namorados. Beijou meus seios, passou a mão em minhas pernas... até que seu pau endurecesse de novo. Perguntou se eu gostava de sexo anal e eu não pude mentir... disse que sim, então foi no meu buraquinho traseiro que ele colocou sua pica. Não demorou muito a gozar, despejou sua porra dentro de mim, dando verdadeiros urros de prazer.

- Seu Gustavo, quem diria... conseguiu me seduzir com apenas um encontro... Isso é para poucos, viu?
- Engano seu... você é que me seduziu à primeira vista, dona Meg... seu marido deve ser um homem muito feliz.

Deixei o album com as provas lá para a moça escolher... isso significava que eu teria de voltar lá para apanhá-lo... quem sabe ele deixaria o álbum no cantinho exclusivo?

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Minha sobrinha passando férias com o namorado

(escrito por Meg)

Como os leitores e leitoras sabem, tenho 3 sobrinhas que saíram muito parecidas com a tia no quesito liberdade sexual. Duas são irmãs, a Paulinha e a Helena, a outra é prima delas, Cecilia. A Helena sempre foi a mais séria das três, mas acabou me contando aventuras ótimas que ela viveu nas ultimas férias.

Ela começara um namoro com Wagner, um rapaz boa pinta, cujo pai tinha uma fazenda no interior de Goiás. E, apesar de pouco tempo de namoro, ele a convidara para passar uns dias na fazenda do pai. Ela foi, feliz da vida. Claro que ela imaginava que poderia rolar muita coisa por lá, mas nunca imaginara que poderia ser tão bom!

No dia que viajaram não aconteceu nada, porque a viagem foi longa e todos chegaram muito cansados, já quase de noite. Mal fizeram um lanche e todos foram dormir. A ela foi reservado um quarto e ela dormiu sem trancar a porta, esperando que talvez o namorado aparecesse por lá. Mas não, ele apagou mesmo e ela, então, dormiu sozinha aquela noite.

No dia seguinte, sol maravilhoso, muito calor, ela e Wagner saíram para dar uma volta pela propriedade. Ela colocou um vestidinho leve e tênis, ele estava de calça jeans, bota e camisa xadrez, bem “fazendeiro” mesmo. Caminharam bastante, ele a levou por vários recantos até que finalmente pararam perto de um regato que desaguava numa lagoa enorme que havia na propriedade. Sentaram-se numa pedra que ficava por cima deste regato e ali ficaram conversando.

Não demorou muito para que ele colocasse o braço em torno do pescoço dela e a enchesse de beijos, que ela correspondeu. O local era lindo, o barulhinho da água correndo, pássaros cantando, era o típico cenário para uma tarde amorosa. Os beijos foram ficando mais “calientes” e o tesão tomava conta dos dois. Prevenido, Wagner tirou do bolso um pacote de camisinhas e mostrou para Helena, sorrindo. Ela, vendo que as intenções dele eram as melhores possíveis, também sorriu e abaixou a parte superior do vestidinho, deixando seus alvos seios à mostra.

Mais que depressa, Wagner ajoelhou-se na frente dela e começou a beijar os biquinhos dos seios, que logo ficaram entumescidos. Ele tirou a camisa e ela desvencilhou-se do vestido, estendendo-o no chão e sentando-se em cima. Ele então, ainda de joelhos, começou a chupar a bucetinha dela, arrancando-lhe gemidos altos de prazer. Experiente com a língua, Wagner conseguiu que Helena atingisse um orgasmo que fez com que seu corpo todo tremesse. Ela segurou forte a cabeça dele e ele pôde sentir o gostinho do mel que escorreu de sua bucetinha.

- Tira sua roupa toda, Wagner...quero te chupar também..

Ele tirou, ficou em pé e ela, ajoelhada em frente a ele, segurou o pau duro que ele lhe apresentava e começou a chupar, fazendo com que ele desaparecesse dentro de sua boca e depois surgisse novamente, todo molhado, para ser novamente engolido. Era delicioso o boquete e ele não agüentou muito tempo. Foi a vez dela sentir o gosto do leitinho do namorado. Felizes, os dois deitaram sobre as roupas e ficaram conversando, se acariciando, se beijando... até que o pau dele desse sinais de vida.

Ansiosa, ela pediu:

- Me come de cachorrinho...eu adoro!!!
- Nem precisava pedir...eu também adoro!!!

Ela ficou de quatro e ele entrou com seu pau na bucetinha dela. Segurando na cintura dela, ele socou seu pau com vontade, deixando-a alucinada. Ela pedia mais e mais e ele não se cansava de bombar. Mas acabou virando-a, deitando-a de costas no vestido dela e comeu-a, agora num legitimo papai e mamãe. Helena não conseguia ficar quieta, de tão gostosa estava a trepada. Suas nádegas levantavam-se do chão e ficavam no ar, com ele por cima dela. Rindo quase histericamente, suada, ela finalmente sentiu o gozo do namorado dentro da camisinha. Mas ela já tinha gozado várias vezes, nem se lembrava de quantas.

Ficaram os dois se beijando sentados sobre as pernas. Ela alisava o peito dele, suas mãos escorriam pelas costas, apertavam a bunda carnuda dele. Ele segurava os seios dela e também apertava a bunda dela. Voltaram para a casa, pois já deviam estar esperando-os para o almoço.

- Wagner, eu sei que seu pai está aqui com a gente, mas eu não gosto de dormir sozinha, você vai pro meu quarto hoje à noite?

Claro que ele concordou. E, de fato, naquela noite, depois das luzes apagadas, ele esgueirou-se, sem fazer barulho, para o quarto de Helena. Ela o esperava apenas de calcinha, uma pequena calcinha branquinha, pois sabia que esta era a cor que ele apreciava. Ele tinha ido apenas com a bermuda do pijama, pois fazia muito calor. Ao vê-la, nua e apenas de calcinha branca, ele sentiu na hora o tesão necessário para “atacar”. Sentou-se na cama, colocou-a em pé em sua frente e sua boca passou a perc
orrer os biquinhos dos seios dela. Beijava-os, dava pequenas lambidas, quando viu os biquinhos já duros deu leves mordidas neles, o que fazia com que ela ficasse arrepiada.

Não podia gemer, ali no quarto o silêncio era norma obrigatória. Seria muito chato se o pai dele ouvisse ou percebesse alguma coisa.

Ele não se cansava de beijar os seios dela, mas suas mãos procuravam a bunda e a bucetinha dela, o que a deixava mais louca de tesão... A mão dela entrou dentro da bermuda do pijama e segurou o pau, duro como rocha. Ficou fazendo caricias nas bolas do saco, enquanto a mão dele insinuava-se no reguinho dela, chegando ao cuzinho.

Tirou a calcinha dela, colocou uma camisinha em seu pau e sentou-a no mastro cada vez mais duro. Um suspiro saiu da boca de Helena, imediatamente abafado por um beijo. Ela começou a cavalgar, lentamente, para evitar barulho da cama.

- Vai me chupar de novo, Helena?
- Você quer?
- Eu quero!
- Então tira a camisinha e me dá esse pau gostoso...

E enfiou-o na boca, tal como havia feito de manhã. Chupou com gosto, lambeu toda a extensão do mastro, lambeu as bolas, colocou-as na boca. Wagner até se agachava de tanto prazer que sentia.
Ela o deitou na cama, continuou a chupar, depois pegou outra camisinha, embalou o cacete dele e sentou-se em cima. Mas cavalgar ali fazia muito barulho. Entreolharam-se. Ele levou a mão ao cuzinho dela e seus olhos perguntaram se podia. Ela sorriu, deitou-se de bruços e ele pode então enfiar o pau no cuzinho de Helena. Mordeu o travesseiro para evitar gemer, pois doeu um pouco a entrada. Depois que a cabeça passou, o resto foi mais fácil. Ele comeu o cuzinho dela por alguns minutos, mas a cama fazia barulho, então tirou o pau, tirou a camisinha e pediu que ela chupasse de novo. Ela o fez até que ele gozasse dentro de sua boca.

Então dormiram, abraçados. De manhã cedinho, antes que todos acordassem, Wagner deixou o quarto dela e foi para o dele.

Na parte da manhã ficaram dentro da casa mesmo, conversando, jogando baralho. Depois do almoço, o pai de Wagner perguntou se eles queriam ir até a cidade para fazerem compras, eles preferiram não ir. A cozinheira foi com o pai dele e eles ficaram com a casa todinha para suas safadezas.

Estavam na cozinha. Ambos de calça jeans e ela com uma blusinha azul, de alcinha. Assim que o carro saiu para a cidade, Wagner, mais que depressa, abaixou as alcinhas da blusa dela e sua língua foi percorrer os locais que ela já havia percorrido tanto no dia e na noite anteriores. Em questão de segundos a blusa deixou de estar no corpo dela e foi parar em cima do fogão. Wagner se apoiou na bancada da pia e trouxe Helena para junto de si, de costas. Suas mãos passaram a acariciar os seios dela e ela foi ficando com um tesão incontrolado.

Aos poucos ele foi retirando a calça dela. Uma minúscula calcinha preta foi surgindo, enquanto Wagner beijava seu pescoço e acariciava seus seios. Logo ele a ajudou a tirar a calcinha. Totalmente nua, ela tratou de deixar o namorado também com os trajes de quando ele nasceu. Ele a colocou sentada na bancada e sua língua passou a visitar a bucetinha de Helena. Ela chegou a bater a cabeça no armário, de tanto prazer que sentiu com a chupada que ele lhe deu.

Pulando da bancada, ela agarrou o pau dele e deu-lhe um tratamento à altura do que estava recebendo. Mas dessa vez ele não queria gozar na sua boca. Virou-a de costas, ergueu a perna esquerda dela colocando-a sobre a bancada da pia e, depois de colocar a camisinha, enfiou seu pau na bucetinha dela, por trás. Ficou bombando sem parar, mas eram tantos movimentos que o corpo dela fazia, que ela preferiu ajoelhar no chão para que ele a comesse de cachorrinho. Depois ele sentou-se no chão da cozinha e ela sentou-se no pau dele, cavalgando-o. Naquela hora ela pôde gemer da altura que queria, pois não havia perigo de alguém ouvir. Pulou até conseguir um orgasmo, que veio praticamente junto com o dele.

Haviam ficado mais de hora na cozinha. Tiveram de se recompor rapidamente, pois o pai e a cozinheira não deveriam demorar. Foram para a varanda e ficaram lá, sentados na rede, conversando, para despistar quando eles chegassem.

No terceiro dia não houve oportunidade para os dois fazerem nada. Mas no quarto dia Helena foi surpreendida quando estava no banheiro. À noite, ela foi tomar banho. Após o banho, colocara uma camisolinha e estava secando os cabelos quando ouviu baterem na porta. Logo imaginou que era o Wagner. Abriu e era ele, realmente.

- Você ficou doido? Se seu pai nos vê aqui!
- Vê não...ele tem banheiro no quarto e já foi se deitar...

Ele estava só de calça, sem camisa, e ficou vendo-a terminar de secar os cabelos. Mas não resistiu muito tempo. Percebeu que a camisolinha era bem transparente e que ela não estava com nada por baixo. Então, enquanto ela usava o secador, ele chegou-se por trás dela e suas mãos passaram a percorrer a bunda de Helena, por cima da camisola mesmo, mas o gesto foi suficiente para acender os dois.

Ele sentou-se na beirada da banheira e ela ficou de frente para ele. Brincando, ela direcionava o secador de cabelos na direção dele quando as mãos dele se tornavam mais ousadas. Brincadeiras de namorados que só fazem atiçar o tesão de ambos. Quando ela terminou com o secador, ele já estava pelado, de pau duro, pronto para receber os carinhos dela. E ela, mais que depressa, foi chupar aquele pau que tanto prazer lhe dava.

Sua camisola sumiu. Ele sentou-se numa cadeira de vime que havia no banheiro, ela ajoelhou-se e fez mais um boquete no namorado, que só recostava a cabeça e arfava de prazer. Debruçando-se sobre o corpo dela, recém-saido do banho, todo cheiroso, ele estendeu a mão até o cuzinho. Ela entendeu o recado. Apoiou-se na banheira e ele enfiou o pau em seu cu. De novo o gemido até que a cabeça entrasse toda e depois o prazer de sentir aquele pedaço de carne entrando e saindo...

Pediu que ele se sentasse de novo e desceu seu corpo de modo que ele continuasse a enfiar em seu cu, mas com ela movimentando-se para cima e para baixo. Sentiu o leite quentinho derramando-se dentro dela.

Não teve jeito... precisou tomar outro banho, com ele ensaboando-a.

Que semana de férias ela teve!!!

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Tenista ou penista?

(escrito por Meg)


- Meg, acho que estou ficando louca!
- O que aconteceu?
- Estou apaixonada pelo meu treinador de tênis...

Quem me falava isso era minha amiga Janice. Eu nem sabia que ela estava aprendendo a jogar tênis e ela já vinha me falando da paixão pelo treinador. Até ai nada demais, só que Janice é casada. E o marido é uma fera! Imaginei logo que realmente era uma loucura dela. Ela me contou tudo, de como se interessara pelo tênis e que aí começara a ter aulas no clube e o treinador era um gatíssimo jovem de 26 anos. Janice tem 38, doze anos mais velha... mas ela tem um corpo magnífico. Eu já a vira nua quando tomávamos banho no clube e não pude deixar de admirar a bunda empinada e os seios médios com bicos grandes.

Quis saber até onde ia essa “paixão”. Ela me contou.

- Não me pergunte a razão, mas um dia, depois da aula, nós dois suados, eu fiz a suprema loucura de convidá-lo ao meu apartamento. Você sabe que eu moro praticamente em frente ao clube. Claro que meu marido não estaria em casa, já teria saído há muito tempo para o trabalho e só voltaria ao meio dia. Eram nove horas quando chegamos em casa.
Sentamos no sofá da sala, ofereci um refresco geladinho e ficamos tomando e jogando conversa fora. Ele se sentou de forma convencional, mas eu, vestindo apenas aquela sainha e um top branco, sentei dobrando as pernas de lado para ele. Minha coxa e meu joelho ficaram bem próximos do corpo dele. E ai, sem mais nem menos, ele começou a passar dois dedos na minha coxa... subindo e descendo...

- Não faça isso, Fábio.... quer me deixar doida?
- Mas você já m
e deixou... por que me convidou para vir aqui?
- Ai... nem sei... ando muito confusa, tenho de confessar isso para você... Tenho sonhado muito com você e os sonhos são deliciosos... Mas eu sou casada e nunca fiz nada de errado... só que alguma coisa me empurra... e eu estou confusa...

Sem dizer nada, ele começou a passar a mão inteira em minha coxa e foi adentrando... até achar minha calcinha... tentei desesperadamente tirar a mão dele dali, mas a vontade foi maior... e acabei deixando... e ele tirou a minha calcinha e começou a me pegar na xoxota... e eu fui ficando cada vez mais enlouquecida...

- Você é muito malvado, Fábio...
- Sou, sim... e sei que você gosta de homens maus...

Me puxou para ele, me beijou na boca e me deu um tapa na bunda. Nossa, Meg... isso nunca havia me acontecido... Me pôs no colo dele, abriu minhas pernas e mandou a mão com vontade em minha xoxota... seus dedos entraram dentro de mim, me percorrendo todos os espaços. Eu olhava para ele, ele olhava para mim, me sorria, me beijava e os dedos continuavam lá dentro...

Quando ele os retirou, segurou meu rosto com as duas mãos, me deixou deitada no sofá e ai puxou meu top e começou a amassar meus peitos, me levantou, deitou-se no sofá e colocou minha bucetinha em sua boca e começou a me chupar. Meg... eu nunca tinha me queixado do sexo com meu marido, que é muito bom... mas o que estava acontecendo ali, naquela hora, não era bom... era magnífico...

Veio de novo com os dedos na minha xotinha e eu gozei... acredite... dei um grito animalesco e senti meus liquidos escorrerem e lambuzarem totalmente os dedos dele e ele não parava. Me deu mais uns tapinhas na bunda, me virou, me beijou de novo. As chupadas dele me faziam gritar como nunca gritei em minha vida, meu corpo tremia todo...fico excitada só de lembrar...
Me pôs de quatro no sofá, veio com a boca na minha bunda, chupou meu cu, imagina! Enfiou a língua dentro dele! Quase morri! Começou a me beijar a orelha, a nuca e a mão dele enfiava-se de novo em minha xotinha, me cutucava como se fosse um pau, e eu gritava desesperada... e ele me martirizava com tudo isso...

Comecei a falar coisas que nunca falei com meu marido, eu pedia para ele me fuder, acredita? Logo eu, tão polida na minha linguagem... de repente me vi gritando: me fode, Fabio, me fode! Eu já não me contentava só com os dedos, já queria sentir o pau dele dentro de mim. E ele ainda estava com a roupa toda!

Ai me virou, me beijou a boca, me deu mais tapas na bunda e só então tirou meu top e mamou nos meus peitinhos... eu já via o volume que o pau dele fazia e não me contive, mandei ele tirar a roupa. Enquanto ele tirava a camiseta, eu fui baixando a bermuda e nem te conto... que pau...nunca tinha visto tão grande... muito, mas muito maior do que o do meu marido! Discretamente eu o medi em palmos e dedos e mais tarde eu conferi numa régua... tinha 23 cm, 6 cm a mais do que o do meu marido...

Mas não quis nem saber... comecei a chupar aquela maravilha, pus na boca tudo o que consegui, tirei, voltei a colocar, fui nas bolas e chupei-as todas, lambi debaixo delas, voltei a chupar o cacete e enfiar na boca de novo... bati o pau nos meus seios, tornei a chupar...eu estava completamente desatinada... nem sei quanto tempo fiquei chupando o pau dele...

Ele me pôs deitada no sofá e ai veio com tudo... foi enfiando o pau em minha xoxota, me rasgando toda... custou a entrar tudo, mas finalmente entrou... senti as bolas batendo, eu tinha 23 cm de pau dentro de mim...e se ele tivesse mais 10 cm eu queria também... começou a mexer bem devagar, me olhando e perguntando:

- Queria que eu te fudesse? Estou te fudendo... está gostando?
- Sim, sim... me fode sim...mais..mais... quero muito...

Algum dia você imaginou me ver falando assim? Pois é, Meg, nem eu pensava que seria capaz... mas estava acontecendo... e como estava gostoso!!! Ele passou a acelerar os movimentos e ai que fiquei ensandecida mesmo... ele não parava e nem eui queria que ele parasse... senti meu corpo se enrijecendo todo... era o primeiro orgasmo daquele dia... que loucura!
Quando ele deu uma parada pensei que tivesse gozado. Eu já estava insensível para perceber se havia liquido dele dentro de mim... Mas qual...tinha gozado não... foi só uma paradinha e retomou, metendo, metendo sem parar...

Deu outra paradinha, mas só para levantar comigo encaixada no pau dele, daí ele deitou-se e me pôs a cavalga-lo. Nossa... nem sei onde arrumei forças para pular em cima dele... quando eu me cansei foi a vez dele mexer, me jogando pra cima e pra baixo, sem parar... Meg, eu nunca tinha ficado tanto tempo transando... eu já estava mais que suada...estava me derretendo toda, sentia meus cabelos grudados no meu rosto... mas eu continuava querendo... que homem era aquele...que energia... não agüentei... sai de cima dele e voltei a chupar aquele pau insaciável... minha xoxota precisava de uma refrescada...

E ai...você não vai acreditar... mas ele conseguiu enfiar aquilo tudo em meu cuzinho... foi de um carinho só! Lentamente, e conseguiu por tudo... quando ele começou a mexer, vai e vem... eu coloquei a mão em minha xoxota para ajudar...doía um pouco...
Mas foi bom, bom demais... até a hora que ele tirou foi boa... e ai ele gozou, em cima de mim, do meu rosto, dos meus seios...

Foi isso que aconteceu, minha amiga... e agora eu já não sei mais nada... só quero transar com ele de novo... mesmo morrendo de medo do meu marido descobrir...