quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Com os olhos vendados, transei com dois!

(escrito por Meg)




- Você já transou com alguém sem ver quem era?
- Eu não... que coisa maluca é essa!

Quem me fez a pergunta foi meu marido e eu já fiquei imaginando o que seria o resto da conversa.

- Quer fazer isso?
- Uai... mas com quem?
- Essa é a ideia: sem saber com quem...
- Mas, Kaplan... isso é meio arriscado, não sei se eu gostaria não.
- E se eu estiver junto?
- Bem, ai é diferente... mas por que você está falando isso?
- Porque se você quiser, podemos programar para este fim de semana uma festinha em que você ficará vendada e será comida por mim e por um outro cara... só que ele não quer que você saiba quem ele é.
- Que coisa maluca... eu o conheço?
- Sim, por isso ele não quer que você saiba quem ele é.
- É gente de confiança, então...
- Claro, vê se eu iria propor isso com alguém que não fosse! Topa, então?
- Uai... topo... tudo é novidade, né?

Então aconteceu. No sábado, entramos no carro, o Kaplan me disse que não me preocupasse com roupas, porque o amigo tinha uma fantasia a respeito. Cada vez mais intrigada, eu vi o Kaplan dirigir por caminhos que eu não conhecia. Num local mais deserto, ele me pôs a venda e disse que era para eu não saber onde iríamos.

- Tudo bem, mas se eu sentir que você saiu de perto de mim, eu acabo com você!!!
- Rsss. Pode deixar, vou ficar o tempo todo.

Enfim chegamos ao local que eu não sabia qual. Ele parou o carro, abriu a porta e me ajudou a descer e andamos por um caminho de pedras. Devíamos estar em algum sítio ou algum condomínio, eu sentia o perfume de flores e ouvia o balançar dos galhos de árvores. Onde seria aquilo?

Entramos na casa. A pessoa que estava lá não disse uma palavra, apenas me deu a mão e me conduziu para um aposento que também não sei qual era. Senti as mãos do Kaplan tirando minha roupa, quando passos se retirando puderam ser ouvidos. Depois o Kaplan me contou que o amigo tinha saído para o Kaplan me vestir com a roupa que ele queria. Não sei se era roupa, sei que minha blusa, minha calça jeans e minha calcinha foram retiradas e meu marido me vestiu com algo estranho, parecia um sutiã de peças de metal, coisa à Paco Rabane, aquele estilista que ficou famoso nos anos 60 e 70. Me colocou também uma outra peça que prendia na cintura e descia até as partes secretas, onde um fio de bolinhas de metal passava por toda a extensão da minha bocetinha e ia até meu cuzinho. Será que eu estava bonita com aquilo? Eu gostaria de ter me visto...

Depois de “vestida”, ouvi passos. Era ele que regressava e dali a pouco senti que nas minhas laterais estavam dois corpos nus. Um era o Kaplan e o outro o amigo misterioso. Eles pegaram minhas mãos e colocaram nos paus deles, ambos já duros, muito duros. Não diziam uma palavra, então eu entendi que devia fazer o que eu gostava... comecei a masturbar os dois... depois pus o do amigo na boca... quem sabe eu o reconheceria por essa “digital sexual”? Mas nada... não me lembrava de ter estado com aquele pau grande em minha boquinha não...

Até então eu estivera agachada. Ai senti os dois me colocando de pé, e colocando minhas mãos nos paus deles de novo. Continuei a masturba-los então, enquanto eles passavam suas mãos em meu corpo, deliciando-se com meus biquinhos que estavam, evidentemente, duríssimos de tesão pelo inusitado da situação.

Me colocaram ajoelhada em cima de uma mesinha e eu percebi que os dois paus estavam na altura da minha boca. Fiquei chupando-os, então, ora um, ora outro. Depois me deitaram de costas. Senti que um me abria as pernas e começava a me chupar. Era o Kaplan...pois o outro enfiava o pau em minha boca e eu sabia que ele era o estranho. Fui chupada e chupei por vários minutos, só escutando a respiração ofegante do estranho.

De quatro em cima da mesinha, minha boca encontrou o pau do Kaplan e minha xotinha foi penetrada pelo pau grande do estranho. Uau... ser comida enquanto se chupa outro pau é uma sensação maravilhosa, eu sempre curti isso, mas devo confessar que sem enxergar nada era muito excitante, mas muito mesmo!!!!

Os dois trocaram de lugar. Foi a vez de sentir o pau do meu marido dentro de mim e o pau do estranho em minha boca... eu já estava suando de tanta excitação. Mais uma troca de posições e agora o estranho enfiou o dedo em meu cu e depois forçou para a entrada do pauzão...doeu! mas entrou tudo e eu fiquei sendo enrabada enquanto chupava o pau do maridão.

Tudo terminou quando senti os dois paus ficando bem rijos, o que significava que eles iam gozar... rapidamente tiraram os paus de minha boca e de meu cu e despejaram tudo em meus seios, ainda cobertos pelo esquisito sutiã que me haviam colocado.

Senti os passos do estranho se afastando. Kaplan tirou a “roupa” com que eu estava, me limpou toda e saímos de lá, voltamos para o carro e eu ainda continuava com os olhos vendados. Só pude tirar a venda no mesmo local onde eu a havia colocado, ou seja, fiquei sem saber onde tinha ido e com quem havia transado.

- Você vai ter de me contar quem foi...
- Nem pensar... prometi que nunca contaria...
- Pode escolher, manter sua promessa ou não. Se mantiver, desiste de sexo comigo pelo menos por uns dois meses.
- Isso é chantagem...
- Claro que é... e quer apostar como eu cumpro? Quer ficar dois meses a pão e água?
- Ai, Meg... ta bom... mas por favor, nunca deixe que ele saiba que te contei. Foi o Aluisio, aquele cara que se mudou para o prédio ao lado do nosso e que você surpreendeu outro dia te olhando por uma fresta da cortina.
- Nossa, jura? Nunca iria imaginar que fosse ele. Aluísio é o nome dele, hem? Bom saber!
- Olha a promessa que você fez... ele não pode saber que você sabe, hem?
- Pode deixar, nunca contarei... será que ele tem outras fantasias pra gente realizar?

2 comentários:

  1. Olá queridos
    Lemos e adoramos esta aventura de voces.
    Ficamos curiosos em saber se esse ainda é um sonho ou uma aventura vivida como as nossas?
    Bjs
    Silvana e Carlos

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  2. Gosto muito dos contos de voces, gostaria de fazer contato.
    Meu e-mail é cesar60rj@hotmail.com

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