sexta-feira, 28 de abril de 2017

Foi mostrar o apto para o casal e nem imaginava o que iria rolar


E eu pensando que já tinha visto de tudo...
 
(escrito por Kaplan)
 
Magno e Geiza estavam de casamento já marcado e andavam procurando apartamento para morarem. Coisa cansativa! Viram nem sabiam mais quantos e nenhum agradava.
 
Finalmente, tentaram outra imobiliária e foram atendidos por uma simpática corretora, chamada Otília.
 
Ela pegou os dados deles, telefones, quis saber detalhes do que eles precisavam e disse que telefonaria no dia seguinte, pois iria fazer uma pesquisa para tentar atendê-los de primeira.
Quando os dois saíram da imobiliária, o comentário foi o mesmo:
 
- Magno, você viu que ela quase o engoliu, com roupa e tudo?
- Então não foi impressão minha, eu notei sim.
- Está pensando o mesmo que eu?
- Bem, se você pensou, eu acho que vou pensar também...
 
Rindo, os dois foram para a casa dela namorar um pouco. O riso tinha uma explicação: ela adorava ménages, já tinham feito com algumas amigas e também com amigos. Era delicioso, e viram que havia uma chance de a Otília ser a próxima parceira. Afinal, era de idade pouco superior à deles e tinha um belo corpo. Quem sabe? 
 
Iriam aguardar o telefonema dela e pensariam num jeito de atraí-la. 
 
Que bom! queremos ver, sim!
De fato, no dia seguinte ela telefonou e disse que havia separado quatro apartamentos para eles visitarem. Podia ser naquela tarde? Eles disseram que sim e às 14 horas estavam na imobiliária. Ela os atendeu com um sorriso e os levou ao primeiro. 
 
Mostrou tudo, o apartamento não era novo, precisaria de uma reforma. Isso os desagradou. Ela anotou em seu caderno as observações deles.
 
- Bem, já estou chegando ao ponto de saber a necessidade de vocês. O próximo que eu selecionei, é aqui perto, mas tem algo que não sei se irá interessá-los. O dono se mudou para outra cidade e deixou quase todos os móveis. Prefere vender com eles, pois, do contrário, teria de vir aqui para providenciar a doação ou a venda, o que seria complicado para ele fazer. Interessa a vocês darem uma olhada?
- Bem, vamos olhar sim, se forem móveis bons e estiverem em bom estado, quem sabe a gente se interessa, né, querido?
- Isso mesmo, vamos dar uma olhada.
 
E lá foram eles, ela falando sem parar, disse que o prédio era muito bom, tinha porteiro, tinha câmeras, o condomínio não era muito caro, etc etc etc. Fazia o seu papel...
 
Abriu a porta do apartamento e eles, de cara, gostaram, pois viram que ele tinha sido pintado recentemente, então era uma despesa a menos. E os móveis... bem, estavam bem guardados, pois todos estavam cobertos com plásticos ou com panos, portanto não estavam pegando poeira. Levantaram o pano que cobria o sofá na sala, gostaram, não era velho, era bem novo.
 
- A gente pode sentar para sentir como o sofá está, Otilia?
- Claro, podem sim. 
 
Ela mostra o sofá, e eu mostro outra coisa...

Então Geiza, que estava com um minivestido, deu um pulo, caindo de costas no sofá, o vestido subiu e Otília e Magno viram... que ela estava sem calcinha. Na hora o Magno entendeu o objetivo dela e tratou de fazer sua parte. Ajoelhou ao lado dela e sem a menor cerimônia, deu-lhe uma bela chupada. Se Geiza gemeu, Otília arrepiou-se toda vendo aquilo. Que casal era aquele!
 
E eles, ao que parecia, esqueceram que ela estava ali, pois continuaram se esfregando, ele tirou o vestido da noiva e mamou nos seios dela.
E ela tirou a calça dele, o pau já estava duro, Otília arregalou os olhos e suou frio quando viu Geiza fazer um boquete e tanto nele. E Geiza então a chamou:
 
- Ei, venha, me ajude aqui.
- Ajudar? Em quê?
- A chupar o Magno... ou você não gosta? 
 
Desarvorada, Otília inclinou-se na direção deles e Geiza deixou que ela chupasse o noivo. E tirou a roupa dela e a levou a sentar-se no pau do Magno e Otília, enlouquecida, começou a pular freneticamente. E teve mais uma surpresa, porque Geiza começou a mamar nos seios dela, coisa que nunca lhe tinha acontecido. Mas não reclamou, estava fora de si e gostando de tudo. 
 
Isso.. é assim que gostamos!

Com a excitação toda do momento, não demorou para Otília esvair-se em gozo, e saiu de cima dele, sentou-se ao lado, ofegante. Então Magno foi comer a noiva, de cachorrinho e ela aproveitou para dar uma bela chupada na buceta da Otília, que quase teve outro gozo.
Depois de Geiza estar também satisfeita, eles se vestiram, em silêncio.
 
E Otília não perdeu tempo:
 
- Gente, depois disso que aconteceu aqui, eu espero que vocês não queiram comprar este apartamento, pois vou arrumar mais uns dez para mostrar a vocês.
 
Os dois deram uma gargalhada.
 
- Não é preciso, Otília, gostamos deste e vamos ficar com ele. E você é nossa convidada para vir aqui sempre que quiser, pra gente relembrar o que aconteceu hoje. Topa?
 
Ela nem precisou responder. O sorriso estampado no rosto dela dizia tudo!

quinta-feira, 27 de abril de 2017

Dance pra nós, gata, não vai se arrepender!


Realmente, ela não se arrependeu!
 
(escrito por Kaplan)   
 
Meg chegou em casa com uma cara de muita felicidade. Eu conhecia aquela cara. E já fui perguntando o que tinha rolado. Ela sentou-se e me contou, ainda com cara muito feliz.
 
- Sabe, eu estava no centro, tinha ido arrumar umas coisas por lá e me encontrei com o Amilcar, lembra dele?
- Sim, como ele está? Tem tempos que não nos vemos. 
 
Que encontro legal... gosto tanto dele!
- Pois é, separou da mulher e está morando, provisoriamente, com o Laércio. Não, não mudou de time não, mas foi o Laércio quem o acolheu, pois ele estava sem rumo. Bem, mas voltando ao caso, ele me convenceu a ir com ele até o apartamento do Laércio e eu fui. Achei que era apenas uma visita social, mas acabou não sendo, porque o Laércio ficou muito feliz em me ver e aí o papo rolou solto, e já trouxeram o uísque pra mesa, e tomamos uma dose, depois duas, depois três... e você sabe como fico alegrinha com isso...
 
- Já estou imaginando o motivo de sua alegria...
- Calma... foi isso mesmo que você imaginou, lógico que seria. Mas teve uma hora que o Amilcar foi ao banheiro e aí o Laércio me falou que numa das muitas conversas deles, meu nome apareceu e o Amilcar falou que era doido pra me comer. E aí o Laércio contou que já tinha transado comigo três vezes. E me fez muitos elogios. 
 
- Então, Meg... se quiser levantar o astral do nosso amigo, já sabe o caminho...
- Fiquei pensando no que ele me dissera. Era uma surpresa pra mim. Mas não tive muito tempo para raciocinar porque, além das três doses de uísque que eu já tinha entornado, eles me serviram mais uma e aí o Laércio ligou o som e me fez um pedido inusitado. 
 
- Dance pra nós, gata! Não vai se arrepender! – foi o que ele falou. 
 
Danço e eles endurecem os paus.. delícia!
- Entendi que ele estava me incentivando a transar com o Amilcar, e a dança poderia ser um bom fator de aproximação. Então falei que ia ao banheiro e voltaria logo. De fato fui e fiquei me olhando no espelho e pensando se devia encarar. Resolvi que valia a pena, então tirei a roupa, fiquei só de calcinha, voltei para a sala e falei que ia dançar em cima da mesa, essas mesas pequenas que ficam no centro da sala. Era de madeira, parecia bem firme. E dancei, para alegria deles que quando me viram abaixando, mostrando o bundão com uma calcinha fio dental... e ficaram loucos. Mas não parei de dançar enquanto a música não acabou.
 
- Então, desci da mesa e eles aplaudiram a dança que eu havia feito. Mas dava pra ver as calças estufadas... os paus deviam estar do jeito que eu gosto e tratei de tirar a calça deles, pegar e chupar os dois. O Laércio já estava acostumado, mas a cara do Amilcar era de uma felicidade tão grande que me emocionei, então caprichei bem no boquete que fiz nele.
 
- Tiraram minha calcinha, me colocaram ali mesmo no sofá e o Amilcar foi o primeiro a me comer, de frente. O Laércio ficou perto da minha cabeça e pude fazer mais boquete nele.
 
Comentei com ela que estava entendendo a razão da felicidade. Transar com dois ou com duas sempre é muito bom.
 
- De fato, mas entendi que o Laércio não estava fazendo questão de me comer, ele preferia deixar isso só para o Amilcar. Amigo bacana esse, viu? Sabia que o amigo estava passando por dificuldades, meio deprimido, e deixou que ele se esbaldasse comigo.
- Legal mesmo... 
 
Até o rabinho eu dei... foi bom demais! Ele ficou tão feliz!
- Pois é, e o Amilcar pôde realizar seus sonhos comigo. Me comeu de frente, cavalguei nele e ainda dei o rabinho. Nunca vi um cara tão feliz!
- Ficou estatelado no sofá, e o Laércio me levou para me dar um banho. Elogiei o que ele tinha feito e dei mais uma chupada no pau dele, que aí não resistiu e me comeu também, debaixo de água.
Saímos do banho, nos enxugamos e me vesti para ir embora. Na saída falei com eles que tinha deixado um presente no banheiro. E rindo, eu vim pra casa. Sabe que presente que deixei, não sabe?
 
- Claro que sei... estou vendo este lance seu aí no sofá e já vi que está sem calcinha. Quem será que vai ficar com ela? Ou vão dividir, cortá-la ao meio?
 
Rindo muito, caminhamos em direção ao quarto. Ela sabia que ia ser comida de novo!

quarta-feira, 26 de abril de 2017

Viu a irmã dando pro namorado e entrou no meio


É muita tentação...quem aguenta?
 
(escrito por Kaplan)
 
É o tipo da cena que desperta tesão. Ver alguém transando ali, pertinho de você, ouvindo os gemidos, os risos...
 
Foi o que aconteceu com Virginia. Ela morava com a irmã, Zilda que, por sua vez, namorava o Aldair. Gente fina, ela gostava muito dele, batiam bons papos. Nunca rolara nada além de papos, mas, porém, todavia, contudo, no entanto... um dia Virginia presenciou algo que a deixou muito, mas muito excitada e ela não aguentou ficar só vendo.
 
Imaginem os leitores e leitoras que ela chegou em casa e viu tudo escuro, já passavam das 19 horas. Será que Zilda ainda não tinha chegado? Foi andando e viu que havia luz escapando pela fresta da porta do quarto da irmã. Foi na direção e aí começou a ouvir os gemidos. Arregalou os olhos e foi caminhando sem fazer barulho e olhou pela fresta, e viu a irmã transando com o namorado. 
 
Nossa...ele tá chupando ela...
Olhou atentamente. A irmã estava de camisetinha e calcinha, mas isso não era obstáculo para o Aldair, que, deitado entre as pernas dela, afastara a calcinha pro lado e lambia sua bucetinha. Era o que provocava os gemidos que Virginia ouvira no corredor.
 
E pirou vendo aquela cena. E pirou mais ainda quando o Aldair se levantou e tirou a calça. Uau... que pintão o rapaz tinha... admirou-se vendo a irmã colocar aquilo tudo na boca e chupar gostosamente.
 
E aí Virginia não aguentou. Entrou no quarto, quase matando os namorados de susto.
 
- Olha, gente... me desculpe, mas não é possível ficar normal vendo o que vocês dois estão fazendo, me fizeram muita vontade, estou morrendo de tesão. Quero participar disso ai, posso?
 
Aldair olhou para Zilda, Zilda olhou para Aldair. Sem palavras, acenaram para que Virginia se aproximasse, ela entendeu que poderia participar e já começou a tirar a blusa enquanto caminhava.
Pegou no pau do Aldair que, com o susto, havia amolecido. 
 
Mole ou duro... coisa deliciosa de ver e pegar!

- Ah... endurece isso de novo, fiquei tão excitada quando vi ele durinho...
- Tá nas suas mãos... literalmente!
 
Ela entendeu, olhou para a irmã que fez um gesto com a cabeça consentindo e então ela o colocou na boca e deu-lhe aquela chupada que conseguiu o intento: logo ele estava duro de novo. Ela parou, afinal o namorado era da irmã e ela estava ali de coadjuvante. Ele tinha de transar com a irmã primeiro...
 
Zilda tirou a calcinha, continuou deitada de costas e o Aldair ajoelhou-se na frente dela e puxou o corpo da namorada até que ele encaixasse e ficou metendo. Quase enlouqueceu quando viu que Virgínia chegou junto deles e ficou lambendo o pau dele quando saía de dentro da bucetinha da irmã. Nunca, jamais, imaginara ver, quanto mais presenciar tal fato! Um ménage, e com a futura cunhada... aquilo fazia ele pensar em muitas coisas dali pra frente...
 
Zilda passou-o para Virginia que já estava ajoelhada ali, continuou assim e ele a comeu por trás, bombando furiosamente, pois também estava com um tesão danado com a cunhada. Tão gostosa quanto a irmã, era a primeira vez que a via peladinha e deliciava-se com isso. 
 
Uau... ménage com a namorada e com a cunhada... deliciosas!

Zilda quis mais, então sentou-se no pau do namorado e ficou cavalgando. Virginia ajoelhou com a cabeça do Aldair entre suas coxas e ele ficou lambendo sua bucetinha enquanto era cavalgado.
 
Mesmo sem ter gozado, as duas estavam felizes com a transa. E voltaram a chupar o pau dele, as duas ao mesmo tempo, esperando seu gozo. 
 
Que veio aos jorros, espalhando-se pelo rosto das duas e respingando em seu próprio corpo.
 
- Acho que precisamos de um banho – falou Virginia sorrindo.
E os três foram para o chuveiro onde, além de banho, conversaram bastante. Ela pediu desculpas, inicialmente, aos dois, mas foi interrompida pela irmã. 
 
- Virginia... acho que exatamente por nunca termos imaginado isso, na hora levamos um susto, mas depois ficamos excitados com sua presença e aí a transa foi muito legal. Não precisa se desculpar, o que temos de pensar é se, daqui pra frente faremos isso de novo ou não. Por mim, nenhuma objeção!
 
Virginia sorriu e abraçou a irmã. E Aldair deu-lhe um beijo. Gestos que, sem precisar de palavras, diziam que eles iriam querer de novo.

segunda-feira, 24 de abril de 2017

Titio gosta quando sobrinha chega com vontade...



E as três chegaram...
(escrito por Kaplan)

Creio que sou um tio privilegiado. Tenho três sobrinhas, que todos os leitores e leitoras já conhecem, que vivem me dando alegrias. De várias formas: favorecendo o meu gosto pelo voyeurismo, quando as vejo transando com seus namorados, seja me contando suas aventuras – que são muitas, por sinal – seja transando comigo. 

Elas não falham nunca! E algumas vezes, eu até acho que elas planejam, pois acontece tudo numa sequência que dá pra desconfiar. Claro que elas negam tudo e vão negar até depois de mortas, mas que é coincidência demais, lá isso é.

Semana atrasada, por exemplo, as três apareceram aqui, sabendo que eu estaria sozinho, e cada dia veio uma. E já chegaram com uma vontade que me surpreendeu. 
Os seios de Paulinha...


A bundinha de Paulinha...



















A primeira a vir foi a Paulinha, hoje com 27 anos. Morena linda, seios pequeninos, bumbum saliente, uma delícia! Chegou numa tarde calorenta, eu estava só de bermuda e camiseta, ela me apareceu com um minivestido do tipo tomara que caia. E sem rodeios, já foi me fazendo uma massagem nos ombros (eu estava sentado vendo televisão). Aí parou, foi pra minha frente, olhou pra mim com olhos que eu conheço...
Pôs a mão no meu pau e falou o que os olhos já tinham dito.

- Tioooo... to querendo, você quer?
- E quando é que eu não quis?
- Eu sei, mas sempre é bom perguntar...

E tirou o vestido. Estava só com uma calcinha com um hiper fio dental. Admirável o corpo dela. Inclinou-se sobre mim e me beijou e sua mão direita já foi puxando minha bermuda e deixando meu pau à vista.

E ele foi devidamente chupado por ela, num boquete gostoso demais!
Então eu a puxei para cima de mim, não tirei a calcinha, só a coloquei de lado e ela sentou em meu pau, dando aquele “ahhh....”, olhos fechados, sorriso... tinha entrado tudo e ela começou a pular e me beijar ao mesmo tempo e eu afagava os seios dela e ficamos assim um bom tempo. Parou de me beijar porque estava gemendo muito. 

E titio comeu a xotinha...
Após a pulação, ela mesma tirou a calcinha e ficou de quatro, me convidando a penetrar sua xotinha por trás. Gostava muito disso, aliás, todas gostavam de todas as posições, eram muito ecléticas nesse aspecto.
Bombei bastante e ela gozou, caindo deitada e sorrindo e ofegante. Beijei sua bundinha.

- Quero leitinho, tio... tem?
- Pra você sempre tem!

E ela veio me chupar de novo até eu gozar, para ela beber o leitinho que gostava tanto.

- Adorei, tio. Pena que vai ser só essa, tenho coisas pra fazer e não posso ficar. Brigadão!

Ela se foi e eu fiquei ali, curtindo a bela transa que tínhamos acabado de fazer.

Isso foi numa segunda-feira. Na quarta, quem vem? Cecília, também com 27 anos, a loura do trio, um pouco mais alta que Paulinha, mas com seios pequenos também, e uma xotinha adorável! 

Os seios de Cecilia...
... a bundinha de Cecília...

Eu estava no quarto, ia trocar de roupa, pois havia acabado de chegar da rua, quando ouvi a porta se abrindo e logo ela apareceu, sorridente, na minha frente. Pulou na cama e me chamou.

- Sobe aqui, querido, quero brincar um pouco com você!
- Brincar? Não... só faço coisas sérias!
- Deixa de ser chato... vem logo!

Rindo, eu subi na cama e ajoelhei na frente dela. Que me abraçou e me beijou. Tirei o top que ela estava usando e lá estavam os seios pequenos e gostosos que pus na boca na mesma hora. Aí ela tirou a roupa toda e ficou de quatro na cama, mas eu a coloquei deitada de lado, deitei-me nas costas dela e meti de ladinho. E foram bombadas e mais bombadas, que a fizeram gemer e como ela é muito desbocada, ficava me incentivando.

- Mete mais, coroa... tá ficando velho, é? Põe força nesse pau...

Eu obedecia e mandava ver, ela nem conseguia ficar parada no mesmo lugar. Aí resolveu me chupar e fez um boquete legal como sempre. 
E titio comeu o cuzinho...


E aí me ofereceu o cuzinho. Ela gostava bastante disso. Peguei o Ky que sempre tenho no criado da cabeceira da cama, passei em meu pau e no cuzinho dela, e já enfiei um dedo. Depois enfiei o pau e ela o recebeu sem reclamar.

Meti e gozei gostoso. Dali fomos para o chuveiro e nos lavamos. E ela cascou fora, sem maiores explicações. 

Bem, se minhas desconfianças estavam corretas, Helena viria em seguida. E, de fato, ela veio na sexta à noite, depois que saiu do trabalho. Morena, a mais velha das três, com 29 anos, seios médios e bumbum proporcional, ótimo para se pegar e beijar.

 
Os seios de Helena...
A bundinha e a xotinha de Helena...




















Como eu tinha plena convicção de que ela iria aparecer lá, já fiquei na cama, só de cueca. E quando ela entrou e apareceu na porta do quarto, sorriu ao me ver daquele jeito.

- Está esperando alguém, tio? Que trajes são esses?
- Não se faça de boba, Helena...eu sabia que você iria aparecer aqui hoje.

O sorriso dela era revelador de que elas tinham planejado aquela semana de trepação. Veio caminhando em direção a mim, subiu na cama e abaixou minha cueca. Viu meu pau já quase duro.

- Hummm...pelo visto está bem entusiasmado...

Tirou a roupa toda, menos a calcinha. Subiu em cima de mim, afastou a calcinha pro lado, pegou meu pau e ficou passando em sua xotinha, mas sem penetrar, só “fazendo cosquinha”...
E, na sequência, me deu uma bela chupada. Finda a qual, tirou a calcinha e sentou no meu pau, me cavalgando por vários minutos. Quando deu uma parada, eu a coloquei deitada e dei-lhe uma bela chupada na xotinha.O corpo dela tremia todo, ela não conseguia ficar quieta, eu sempre soube do entusiasmo dela quando alguém a chupava.  

E aí, meti nela de frente, o verdadeiro frango assado, que logo passou a ser de cachorrinho. Senti ela chegando ao gozo, ela sempre ria freneticamente quando isso acontecia.

- Gostoso como sempre, tio querido! Mas... você ainda não gozou. Tá querendo o quê?
- O que você quiser.
- Quero bater uma punheta pra você. Tá a fim?
- Estou a fim do que você quiser. 

A mãozinha dela no pau do titio...

Então ela ficou ao meu lado, me encostando aquele belo corpo, pegou em meu pau e começou a me punhetar e só parou quando eu gozei.

- Nossa, me sinto tão poderosa quando faço isso...
- Pois faça sempre que quiser!
- Escuta, não avisei, mas vou passar a noite contigo. Tem um lanchinho bom aí pra gente?
- Tem sim, vamos lá preparar.

Roupas? Pra quê? Pelados estávamos, pelados ficamos e fomos lanchar. 

A noite ainda ia render alguns bons frutos para esse tio que adorava as sobrinhas!