Bela
viagem... e belos e belas nativas...
(escrito
por Kaplan)
Ah... a Itália! Local paradisíaco, cheio de belas
mulheres e homens encantadores.
É um país que visitei bastante. Sempre acompanhado e
voltando de lá com aventuras e mais aventuras acontecidas comigo ou com minhas
gatas, Meg e agora, Denise.
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Bella Italia... Via Veneto, em Roma, local de nosso hotel (foto: Kaplan) |
Já narrei a visita que fizemos, Denise e eu e foi um momento importante, pois foi ali que ela se soltou e transou com outros caras e fez uma festa inesquecível (Loucas aventuras em solo italiano – partes 1,2 e 3), pois fez swing e tudo o mais que se possa imaginar!
Claro que
ela me pediu para voltarmos lá!
- Está com
vontade de conhecer mais italianos? É isso?
- Sim, e
você, não tem interesse em novas italianas?
- Tá ficando
safadinha, hein?
- Não me
censure... afinal, você é que me incentivou a fazer coisas que nunca imaginei
que faria!
- Não estou
censurando... estou adorando ver como você mudou...
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Me acha parecido com algum italiano... |
Carreguei-a
para a cama e demos uma bela trepada, já pensando no que poderia rolar no solo
italiano. Mas a viagem ainda demorou um tempo, tínhamos de esperar as férias. E
foram três meses de sonhos, e de muitas trepadas pensando na viagem!
Finalmente
viajamos.
Fomos pra
Roma e nos hospedamos num hotel que eu já conhecia, na Via Veneto. Muito bom,
por sinal.
E Denise
estava afoita, de verdade. Já ficou de olho num italiano que se hospedava lá
também. Quando chegamos, ele estava entregando a chave para o rapaz da
recepção, aquelas chaves antigas, que vinham com uma placa de tamanho razoável
e que tinha o número do quarto bem visível, e ela olhou atentamente o numero e
não percebeu, mas eu sim, que o italiano a devorava com os olhos.
Já fiquei
sabendo que alguma coisa ia acontecer por ali.
E ela abriu
um sorriso enorme ao recebermos a chave do nosso quarto, pois era exatamente o
quarto ao lado daquele gato.
Subimos ao
quarto, desfizemos as malas e enquanto eu ia ao banheiro, ela saiu. Voltou
alguns minutos depois e eu tive de perguntar:
- Mas o que
você foi fazer?
Ela sorriu e
me disse que tinha ido à recepção pegar algumas informações. E já sabia o nome
do vizinho – Lorenzo – e sabia também que ele sempre jantava no restaurante do
hotel.
- Isso me
leva a crer que jantaremos no hotel hoje, certo?
- Adoro
você! Lê meus pensamentos direitinho!
E, de fato,
quando chegamos ao restaurante, ainda bem vazio, lá estava o Lorenzo, tomando
um bom gole de vinho enquanto esperava o jantar ser levado.
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E começou o exibicionismo... |
Ela fez
questão de sentar bem de frente para a mesa em que ele estava, e logo suspeitei
que ela estaria sem calcinha. Sem que ele percebesse, perguntei e ela apenas
sorriu, meio envergonhada. E passamos bons momentos ali, eu notando que ele não
tirava os olhos das pernas dela e, com certeza, da xotinha que ela estava
mostrando.
Fiz que ia
ao banheiro e fiquei de longe, sem que ele me visse, apreciando o espetáculo.
Vi que ele levantou a taça de vinho como se brindasse a ela, que respondeu do
mesmo jeito. E com um belo sorriso. Antes que eu voltasse à mesa, ele se
levantou, passou por ela e deixou um papel na mesa.
Quando
voltei, vi que a informação que ele dera já era conhecida... era o número do
quarto dele.
- Acho que
ele quer que eu dê um pulo lá... não é isso que está parecendo?
- Não só é o
que está parecendo como é o que você está querendo...
Rimos,
brindamos, jantamos e, após o jantar subimos ao nosso quarto. Ela me deu um
beijo e foi direto bater na porta do quarto dele, que abriu, todo sorrisos
também. Ela entrou, a porta foi fechada e só fiquei sabendo o que aconteceu na
manhã seguinte, porque ela passou a noite no quarto dele.
- Uau... que
noite! Preciso dormir um pouco, porque não dormi quase nada lá...esses
italianos são demais... e olha que ele já saiu pra trabalhar... eu não
conseguiria...
Depois que
ela dormiu por três horas, acordou e aí, tomando um banho, me contou o que
tinha rolado lá.
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Me lembrou os picolés italianos... |
- Olha,
assim que entrei ele já foi me pegando e me lascando uns beijos... e tirando
minha roupa, é lógico, me jogou na cama e pulou em cima, ainda de roupa. Só
depois de umas boas mamadas e chupadas é que ele ficou pelado e pude admirar o
belo instrumento, que foi devidamente chupado e ele foi virando o corpo até que
a boca dele encostasse na minha xotinha e fizemos um 69 daqueles bem demorados,
que terminou com nossos gozos na bocas.
Aí tentamos
nos comunicar e foi na base do portunhol que nos entendemos. Ele perguntou quem
você era, falei que era meu namorado, ele franziu a testa, tive de falar que
não tinha problema algum.
Depois de um
tempo, ele me colocou deitada de bruços, só levantou minha bundinha e meteu o
pau na xotinha. Nada de pau gigantesco, absolutamente normal, mas sabia dar
conta do recado. Depois de meter bastante, ele me virou, fiquei de costas e ele
levantando minha bundinha até ficar na altura do pau dele, que tornou a entrar
e tome vara... outro gozo louco!
Aí demos
outra parada, ele tinha vinho no frigobar, abriu um, tomamos, e ficamos
deitados, em silêncio, até que vi o instrumento se levantando... não acreditei,
mas era verdade, e ai eu o cavalguei bastante e depois ele me colocou sentada
na boca e me lambeu todinha...
Então fui
chupar o pau dele até ele gozar de novo e eu tomei leite com vinho...
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Seco ou molhado, ele é ótimo! |
Nessa hora
olhei no relógio, pensava em voltar pra cá, mas já eram 4:30... então resolvi
dormir por lá mesmo, ele também dormiu, acordamos as 6, e transamos no
chuveiro.
Aí ele
desceu, me fez entender que tinha de ir trabalhar. Lavoro, lavoro... disse ele.
Deixei-o ir e vim pra cá. Ah...ele me convidou para voltar lá hoje à noite,
viu?
Fazer o quê?
Ela pedira a viagem, queria experimentar novos paus italianos... então fomos
dar uma volta pela cidade, ver algumas coisas que não tínhamos visto na
primeira viagem, e regressamos ao hotel no horário da janta. E lá estava ele no
restaurante.
Dessa vez
não teve lance de xotinha... nem precisava!
Ela passou a
noite com ele lá.
E além das coisas normais que já tinham acontecido, o
cuzinho dela também conheceu o pau italiano...
Como ela me disse que teria mais uma noite com ele,
porque no dia seguinte ele deixaria o hotel, resolvi dar uma cantada numa
italiana que percebi estar sozinha no mesmo andar que o nosso. Me aproximei,
ela se chamava Antonella e parece ter gostado de minha cantada, porque me carregou
para o quarto dela naquela noite.
Assim, de manhã cedo, ao nos encontrarmos, Denise e eu
pudemos comentar as transas da noite.
- Nossa... ele estava impossível hoje, acho que é
porque sabia que teria de ir embora. Tratou de me usar e me abusar de tudo
quanto é jeito.
Mal entrei no quarto, ele me despiu, me colocou
ajoelhada na cama e me deu uma chupada fantástica... e depois, aproveitou a
minha posição e enfiou o pau na minha xotinha e bombou até dizer chega... eu já
estava quase gozando quando ele me virou e me comeu de frente... aí gozei e
logo ele despejou tudo em meus seios...
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Pelo visto ele adorou o meu cuzinho... que nem você! |
Fui me banhar e limpar aquela coisa toda... e ele veio
atrás e me ajudou. Mas não subiu o pau, então voltamos pra cama e esperamos
mais um tempo e aí eu pude cavalgá-lo... e outro gozo!
Descansamos, dormimos um pouco, e lá pelas 2 horas,
ele já acordou pronto e me comeu de cachorrinho, aproveitando, depois de muitas
bombadas, para enfiar no meu rabinho de novo.
- Querido, ainda bem que ele foi embora... acho que
não aguentaria mais uma noite como essas não! E você, conseguiu faturar a loura
peituda?
- Consegui, ela me levou ao quarto dela. E era bem
tipo Denise, sabia? Não perdeu tempo, foi logo tirando minha roupa e me fazendo
um belo boquete.
E depois me colocou sentado numa cadeira e veio
sentando em cima de mim... ainda de vestido, não tinha tirado, mas estava sem
calcinha também, igual uma certa brasileira que conheço... e pulou bastante,
gostei de ver que as italianas são boas amazonas!
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Peito grande é isso...vamos mamar! |
Só aí é que ela resolveu tirar a roupa. Tirou tudo,
belo corpo, mas os seios eram realmente
muito grandes, achei até meio desproporcional em relação ao corpo, mas...
italianas são peitudas mesmo...
E aí fomos para a cama e a comi na base do papai e
mamãe. Ela gostou e gozou, aí não segurei mais e deixei cair tudo nos seios
dela.
Tentamos conversar um pouco, mas é difícil, ela fala
muito depressa e custei a entender alguma coisa que ela dizia.
Então, já recuperados da primeira, partimos para a
segunda, mas primeiro eu dei uma chupada na xotinha dela e depois a comi de
cachorrinho e terminamos de ladinho. Mais gozo, dos dois.
Ela dormiu profundamente. Só acordou agora cedinho,
olhou no relógio, entrou correndo pro banho, se vestiu e me deu um beijo, saiu
em disparada. Creio que tinha horário marcado em trabalho ou qualquer outra
coisa.
- Vai voltar a trepar com ela hoje à noite?
- Não senhora. Hoje à noite seremos eu e você!
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