terça-feira, 18 de abril de 2017

Denise e eu na Itália


Bela viagem... e belos e belas nativas...

(escrito por Kaplan)

Ah... a Itália! Local paradisíaco, cheio de belas mulheres e homens encantadores.
É um país que visitei bastante. Sempre acompanhado e voltando de lá com aventuras e mais aventuras acontecidas comigo ou com minhas gatas, Meg e agora, Denise.

Bella Italia... Via Veneto, em Roma, local de nosso hotel (foto: Kaplan)

Já narrei a visita que fizemos, Denise e eu e foi um momento importante, pois foi ali que ela se soltou e transou com outros caras e fez uma festa inesquecível (Loucas aventuras em solo italiano – partes 1,2 e 3), pois fez swing e tudo o mais que se possa imaginar!


Claro que ela me pediu para voltarmos lá!

- Está com vontade de conhecer mais italianos? É isso?
- Sim, e você, não tem interesse em novas italianas?
- Tá ficando safadinha, hein?
- Não me censure... afinal, você é que me incentivou a fazer coisas que nunca imaginei que faria!
- Não estou censurando... estou adorando ver como você mudou... 

Me acha parecido com algum italiano...

Carreguei-a para a cama e demos uma bela trepada, já pensando no que poderia rolar no solo italiano. Mas a viagem ainda demorou um tempo, tínhamos de esperar as férias. E foram três meses de sonhos, e de muitas trepadas pensando na viagem!
Finalmente viajamos.

Fomos pra Roma e nos hospedamos num hotel que eu já conhecia, na Via Veneto. Muito bom, por sinal.

E Denise estava afoita, de verdade. Já ficou de olho num italiano que se hospedava lá também. Quando chegamos, ele estava entregando a chave para o rapaz da recepção, aquelas chaves antigas, que vinham com uma placa de tamanho razoável e que tinha o número do quarto bem visível, e ela olhou atentamente o numero e não percebeu, mas eu sim, que o italiano a devorava com os olhos.

Já fiquei sabendo que alguma coisa ia acontecer por ali.

E ela abriu um sorriso enorme ao recebermos a chave do nosso quarto, pois era exatamente o quarto ao lado daquele gato.
Subimos ao quarto, desfizemos as malas e enquanto eu ia ao banheiro, ela saiu. Voltou alguns minutos depois e eu tive de perguntar:

- Mas o que você foi fazer?

Ela sorriu e me disse que tinha ido à recepção pegar algumas informações. E já sabia o nome do vizinho – Lorenzo – e sabia também que ele sempre jantava no restaurante do hotel.

- Isso me leva a crer que jantaremos no hotel hoje, certo?
- Adoro você! Lê meus pensamentos direitinho!

E, de fato, quando chegamos ao restaurante, ainda bem vazio, lá estava o Lorenzo, tomando um bom gole de vinho enquanto esperava o jantar ser levado.

E começou o exibicionismo...

Ela fez questão de sentar bem de frente para a mesa em que ele estava, e logo suspeitei que ela estaria sem calcinha. Sem que ele percebesse, perguntei e ela apenas sorriu, meio envergonhada. E passamos bons momentos ali, eu notando que ele não tirava os olhos das pernas dela e, com certeza, da xotinha que ela estava mostrando.

Fiz que ia ao banheiro e fiquei de longe, sem que ele me visse, apreciando o espetáculo. Vi que ele levantou a taça de vinho como se brindasse a ela, que respondeu do mesmo jeito. E com um belo sorriso. Antes que eu voltasse à mesa, ele se levantou, passou por ela e deixou um papel na mesa.

Quando voltei, vi que a informação que ele dera já era conhecida... era o número do quarto dele.

- Acho que ele quer que eu dê um pulo lá... não é isso que está parecendo?
- Não só é o que está parecendo como é o que você está querendo...

Rimos, brindamos, jantamos e, após o jantar subimos ao nosso quarto. Ela me deu um beijo e foi direto bater na porta do quarto dele, que abriu, todo sorrisos também. Ela entrou, a porta foi fechada e só fiquei sabendo o que aconteceu na manhã seguinte, porque ela passou a noite no quarto dele.

- Uau... que noite! Preciso dormir um pouco, porque não dormi quase nada lá...esses italianos são demais... e olha que ele já saiu pra trabalhar... eu não conseguiria...

Depois que ela dormiu por três horas, acordou e aí, tomando um banho, me contou o que tinha rolado lá. 

Me lembrou os picolés italianos...

- Olha, assim que entrei ele já foi me pegando e me lascando uns beijos... e tirando minha roupa, é lógico, me jogou na cama e pulou em cima, ainda de roupa. Só depois de umas boas mamadas e chupadas é que ele ficou pelado e pude admirar o belo instrumento, que foi devidamente chupado e ele foi virando o corpo até que a boca dele encostasse na minha xotinha e fizemos um 69 daqueles bem demorados, que terminou com nossos gozos na bocas.

Aí tentamos nos comunicar e foi na base do portunhol que nos entendemos. Ele perguntou quem você era, falei que era meu namorado, ele franziu a testa, tive de falar que não tinha problema algum.

Depois de um tempo, ele me colocou deitada de bruços, só levantou minha bundinha e meteu o pau na xotinha. Nada de pau gigantesco, absolutamente normal, mas sabia dar conta do recado. Depois de meter bastante, ele me virou, fiquei de costas e ele levantando minha bundinha até ficar na altura do pau dele, que tornou a entrar e tome vara... outro gozo louco!

Aí demos outra parada, ele tinha vinho no frigobar, abriu um, tomamos, e ficamos deitados, em silêncio, até que vi o instrumento se levantando... não acreditei, mas era verdade, e ai eu o cavalguei bastante e depois ele me colocou sentada na boca e me lambeu todinha...
Então fui chupar o pau dele até ele gozar de novo e eu tomei leite com vinho... 

Seco ou molhado, ele é ótimo!
Nessa hora olhei no relógio, pensava em voltar pra cá, mas já eram 4:30... então resolvi dormir por lá mesmo, ele também dormiu, acordamos as 6, e transamos no chuveiro.

Aí ele desceu, me fez entender que tinha de ir trabalhar. Lavoro, lavoro... disse ele. Deixei-o ir e vim pra cá. Ah...ele me convidou para voltar lá hoje à noite, viu?

Fazer o quê? Ela pedira a viagem, queria experimentar novos paus italianos... então fomos dar uma volta pela cidade, ver algumas coisas que não tínhamos visto na primeira viagem, e regressamos ao hotel no horário da janta. E lá estava ele no restaurante.

Dessa vez não teve lance de xotinha... nem precisava!
Ela passou a noite com ele lá. 

E além das coisas normais que já tinham acontecido, o cuzinho dela também conheceu o pau italiano...

Como ela me disse que teria mais uma noite com ele, porque no dia seguinte ele deixaria o hotel, resolvi dar uma cantada numa italiana que percebi estar sozinha no mesmo andar que o nosso. Me aproximei, ela se chamava Antonella e parece ter gostado de minha cantada, porque me carregou para o quarto dela naquela noite.
Assim, de manhã cedo, ao nos encontrarmos, Denise e eu pudemos comentar as transas da noite.

- Nossa... ele estava impossível hoje, acho que é porque sabia que teria de ir embora. Tratou de me usar e me abusar de tudo quanto é jeito.
Mal entrei no quarto, ele me despiu, me colocou ajoelhada na cama e me deu uma chupada fantástica... e depois, aproveitou a minha posição e enfiou o pau na minha xotinha e bombou até dizer chega... eu já estava quase gozando quando ele me virou e me comeu de frente... aí gozei e logo ele despejou tudo em meus seios...
Pelo visto ele adorou o meu cuzinho... que nem você!
Fui me banhar e limpar aquela coisa toda... e ele veio atrás e me ajudou. Mas não subiu o pau, então voltamos pra cama e esperamos mais um tempo e aí eu pude cavalgá-lo... e outro gozo!

Descansamos, dormimos um pouco, e lá pelas 2 horas, ele já acordou pronto e me comeu de cachorrinho, aproveitando, depois de muitas bombadas, para enfiar no meu rabinho de novo.

- Querido, ainda bem que ele foi embora... acho que não aguentaria mais uma noite como essas não! E você, conseguiu faturar a loura peituda?
- Consegui, ela me levou ao quarto dela. E era bem tipo Denise, sabia? Não perdeu tempo, foi logo tirando minha roupa e me fazendo um belo boquete.

E depois me colocou sentado numa cadeira e veio sentando em cima de mim... ainda de vestido, não tinha tirado, mas estava sem calcinha também, igual uma certa brasileira que conheço... e pulou bastante, gostei de ver que as italianas são boas amazonas! 

Peito grande é isso...vamos mamar!

Só aí é que ela resolveu tirar a roupa. Tirou tudo, belo corpo, mas os  seios eram realmente muito grandes, achei até meio desproporcional em relação ao corpo, mas... italianas são peitudas mesmo...

E aí fomos para a cama e a comi na base do papai e mamãe. Ela gostou e gozou, aí não segurei mais e deixei cair tudo nos seios dela.
Tentamos conversar um pouco, mas é difícil, ela fala muito depressa e custei a entender alguma coisa que ela dizia.

Então, já recuperados da primeira, partimos para a segunda, mas primeiro eu dei uma chupada na xotinha dela e depois a comi de cachorrinho e terminamos de ladinho. Mais gozo, dos dois.
Ela dormiu profundamente. Só acordou agora cedinho, olhou no relógio, entrou correndo pro banho, se vestiu e me deu um beijo, saiu em disparada. Creio que tinha horário marcado em trabalho ou qualquer outra coisa.

- Vai voltar a trepar com ela hoje à noite?
- Não senhora. Hoje à noite seremos eu e você!

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