terça-feira, 18 de abril de 2017

Uma jacuzzi ao ar livre no sitio e uma cama no quarto


A vida que pedi a Deus..


(escrito por Kaplan)

Sim, meu amigo Ramon, muito rico, colocou uma jacuzzi em sua casa de campo, ao ar livre. Quando fomos lá e vimos aquilo, logo imaginamos o que o motivara. Queria pegar muitas garotas e aquela jacuzzi seria o chamarisco. Como se ele precisasse... boa pinta, educado, nunca conheci uma mulher que dissesse qualquer coisa que o desabonasse. Mas, enfim, ter dinheiro e aproveitar bem a vida... que beleza!
E uma das primeiras amigas que ele levou lá foi a Aracy.
Que logo desconfiou o que tinha ido fazer lá e não se preocupou. Gostava de transar com ele, já o tinha feito várias vezes, sem jacuzzi... nada mal experimentar ali também.
Nem esperou o convite dele. Tirou a roupa toda e entrou. 

Ramon gostou da iniciativa dela, tirou a roupa também e sentou-se na borda, com o pau duro apontando na direção da amiga. Que entendeu o que ele queria e foi lá, cumprimentar o velho amigo... chegou e fez um belo boquete nele.
- Sua ideia da jacuzzi aqui fora foi ótima... mas quero mais... entra e me come, Ramon.
Ele entrou mas não a atendeu de imediato. Pra que pressa? Tinham o dia inteiro à sua disposição. Então ficou ali sentado com ela, ela no colo dele, sentindo a dureza cutucando-a... e se beijaram muito, se acariciaram, os seios dela foram beijados e mamados.
Só depois é que ele a atendeu. Queria ser comida? Ótimo, ele estava doido para comê-la! 

 Então a colocou em pé, afastou a perna esquerda dela, deixou a xotinha bem aberta para enfiar seu pau e começou a bombar.
Ela gemeu. Como era gostoso aquele Ramon. 

Nunca a deixara na mão, sempre fazia questão de só gozar depois que a parceira estivesse bem satisfeita.
E naquele momento não foi diferente. Enquanto não a viu gozar ele se segurou. E não gozou.
Tirou-a da jacuzzi, ali perto havia várias toalhas, ele pegou uma e a enxugou, beijando-a sem parar. Ela, já molinha... aceitava com prazer os beijos dele.
Ele também se enxugou e levou-a para dentro da casa. Para seu quarto, mais precisamente.
E lá ele a comeu mais uma vez, aliás... várias vezes, até deixá-la quase desmaiada. 

Primeiro de frango assado, depois colocou-a para cavalgá-lo. Pôs ela de quatro e mandou vara. Ela já estava toda descabelada, suando loucamente, gemendo sem parar. E ele, firme. 
E com firmeza, mas lentamente, enfiou o pau no cuzinho dela. Ela gostava, ele sabia disso. E ele curtia muito gozar lá dentro. E finalmente, foi o que ele fez. Ela caiu estatelada na cama. Não conseguia sequer balbuciar alguma coisa. Adormeceu ali mesmo.
Ele esperou que ela acordasse para servir-lhe um lanche.
Então a convidou a ir para a jacuzzi de novo...

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