A
vida que pedi a Deus..
(escrito
por Kaplan)
Sim, meu amigo Ramon, muito rico, colocou uma jacuzzi
em sua casa de campo, ao ar livre. Quando fomos lá e vimos aquilo, logo
imaginamos o que o motivara. Queria pegar muitas garotas e aquela jacuzzi seria
o chamarisco. Como se ele precisasse... boa pinta, educado, nunca conheci uma
mulher que dissesse qualquer coisa que o desabonasse. Mas, enfim, ter dinheiro
e aproveitar bem a vida... que beleza!
E uma das primeiras amigas que ele levou lá foi a
Aracy.
Que logo desconfiou o que tinha ido fazer lá e não se
preocupou. Gostava de transar com ele, já o tinha feito várias vezes, sem
jacuzzi... nada mal experimentar ali também.
Ramon gostou da iniciativa dela, tirou a roupa também
e sentou-se na borda, com o pau duro apontando na direção da amiga. Que
entendeu o que ele queria e foi lá, cumprimentar o velho amigo... chegou e fez
um belo boquete nele.
- Sua ideia da jacuzzi aqui fora foi ótima... mas
quero mais... entra e me come, Ramon.
Ele entrou mas não a atendeu de imediato. Pra que
pressa? Tinham o dia inteiro à sua disposição. Então ficou ali sentado com ela,
ela no colo dele, sentindo a dureza cutucando-a... e se beijaram muito, se
acariciaram, os seios dela foram beijados e mamados.
Só depois é que ele a atendeu. Queria ser comida?
Ótimo, ele estava doido para comê-la!
Então a colocou em pé, afastou a perna esquerda dela, deixou a xotinha bem aberta para enfiar seu pau e começou a bombar.
Então a colocou em pé, afastou a perna esquerda dela, deixou a xotinha bem aberta para enfiar seu pau e começou a bombar.
Ela gemeu. Como era gostoso aquele Ramon.
Nunca a deixara na mão, sempre fazia questão de só gozar depois que a parceira estivesse bem satisfeita.
Nunca a deixara na mão, sempre fazia questão de só gozar depois que a parceira estivesse bem satisfeita.
E naquele momento não foi diferente. Enquanto não a
viu gozar ele se segurou. E não gozou.
Tirou-a da jacuzzi, ali perto havia várias toalhas,
ele pegou uma e a enxugou, beijando-a sem parar. Ela, já molinha... aceitava
com prazer os beijos dele.
Ele também se enxugou e levou-a para dentro da casa.
Para seu quarto, mais precisamente.
Primeiro de frango assado, depois colocou-a para
cavalgá-lo. Pôs ela de quatro e mandou vara. Ela já estava toda descabelada,
suando loucamente, gemendo sem parar. E ele, firme.
E com firmeza, mas lentamente, enfiou o pau no cuzinho
dela. Ela gostava, ele sabia disso. E ele curtia muito gozar lá dentro. E
finalmente, foi o que ele fez. Ela caiu estatelada na cama. Não conseguia
sequer balbuciar alguma coisa. Adormeceu ali mesmo.
Ele esperou que ela acordasse para servir-lhe um
lanche.
Então a convidou a ir para a jacuzzi de novo...
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