segunda-feira, 3 de abril de 2017

Foi morar no exterior com duas amigas. A recepção foi fantástica!



Três lésbicas num mesmo apartamento...

(escrito por Kaplan)

Ivone tomara uma decisão que espantou a família. Queria morar fora do país. Estava formada já havia três anos e não conseguia um trabalho adequado. E ao conversar isso com uma antiga amiga sua, Augusta, que estava morando na França, recebeu o convite para ir morar com ela.

Ficou uma semana pensando e resolveu. Augusta era uma antiga colega, com quem, inclusive, ela já trocara alguns beijos e amassos quando ela ainda morava no Brasil.
Ivone sabia, portanto, que seria recebida carinhosamente, pois ambas se gostavam muito. Já era um ponto positivo, não iria ao desconhecido. Teria um apoio grande.
Então conseguiu convencer os pais, apesar de eles protestarem, a princípio. 

Ah... Paris.. cidade dos amores... (foto: Kaplan)

E lá foi ela para Paris. Tinha o endereço da amiga, que lhe dera as indicações sobre a linha de metrô que deveria utilizar. Para sorte dela, o metrô passava praticamente dentro do aeroporto e ela não teve problemas para adquirir os tickets. Falava francês razoavelmente bem.

Desceu na estação que a amiga indicara. Ali ela pegou um mapa da cidade e foi procurar a rua onde Augusta morava. Foi fácil encontrar. Apertou o interfone e uma voz diferente atendeu. Ela disse quem era, confirmou que Augusta residia ali, e pôde entrar.

Ao chegar ao apartamento, uma surpresa. Havia uma recepção pra ela. Mesa posta, vinho, e uma outra pessoa, que deveria ser quem atendeu o interfone. Augusta chegou, abraçou-a, beijaram-se e ela foi apresentada a Irina.

- Irina mora aqui comigo. Ela é húngara, mas já está quase falando francês direitinho, além de eu ter-lhe ensinado algumas palavras em português. Mas venha, lave as mãos e sente-se aqui com a gente, comprei vinho e a Irina fez alguns pratos deliciosos. Está com fome?
- Se estou... 

Que bom que você criou coragem para vir! Vai adorar!
Foi levada ao quarto onde ficaria, o apartamento era pequeno. Dois quartos, uma sala, um banheiro e uma cozinha. De relance, ela viu que o quarto onde Augusta dormia tinha uma cama de casal. Ficou preocupada... será que a tal da Irina iria ficar enciumada com sua presença?

À mesa, brindaram à chegada dela, sentaram-se e ela pôde experimentar os pratos preparados.Via-se que haviam sido feitos com carinho. Era uma boa demonstração da qualidade da “cuisinne française”.

E tomaram muito vinho, o que as deixou animadas. A conversa fluía, e Augusta comentou que havia contado a Irina os lances gostosos dela com Ivone. Ivone passou a ter certeza de que as duas eram namoradas. E na segunda garrafa de vinho isso se confirmou, porque Augusta e Irina começaram a se beijar apaixonadamente.

Ivone, ao ver aquilo, sentiu duas coisas diferentes: a primeira, um tesão danado, percebeu que sua calcinha estava ficando molhada; a segunda, o temor de que estaria excluída pela amiga. 

Não te esqueci e te quero sempre!
Mas isso não aconteceu. E foi Irina quem deu o primeiro passo, chegando perto de Ivone e dando-lhe gostosos beijos na boca, que ela retribuiu com intensidade.

E aí foi apresentada à sobremesa: três grandes paus... de chocolate. Sorriu, e não resistiu quando elas pediram que ela mostrasse como chupava um do namorado que deixara no Brasil.

Ela o fez e aí as três começaram a se tocar, a se beijar, as roupas começaram a ser tiradas. Augusta e Irina estavam loucas para beijar o corpo de Ivone, e o fizeram, não deixaram um pedacinho sequer sem ser beijado, lambido, tocado. Ivone não cabia em si de contente, seu corpo tremia todo, toda arrepiada...

E logo ela percebeu porque sua amiga Augusta se apaixonara pela Irina. A língua dela fazia maravilhas em sua bucetinha. Augusta, por sua vez, deliciava-se chupando os biquinhos dos seios de Ivone... que loucura! “Vive la France” pensava ela, enquanto seu corpo reagia às bocas das duas dando pinotes de puro tesão. 

Irina... que língua adorável você tem!!
Teve um gozo extraordinário e ficou desfalecida no sofá, vendo as duas se engalfinharem em beijos, abraços, chupadas... até que ambas se sentiram realizadas.

- Gente, vocês não tinham como me fazer uma recepção melhor do que essa... estou encantada!
- Mas confessa que pensou que ia ficar de lado... não foi?
- Augusta, nunca menti pra você. Fiquei sim. Só me acalmei quando a Irina veio me beijar e aí entendi tudo. Entendi inclusive porque você demorou um pouco a me dar a resposta se eu poderia vir morar com você. Tinha que discutir o assunto com a Irina e ter a aprovação dela, não é?
- Sim, foi isso mesmo. Eu fiquei doidinha quando você disse que queria vir, mas eu estava vivendo com ela há mais de ano, não podia te convidar sem falar com ela. Viu como ela é uma pessoa linda? De primeira, ela falou que não se incomodaria e mais feliz ficou quando eu contei o que já tinha rolado entre nós duas no Brasil. Me falou: que ótimo! Seremos três amantes!

Ivone levantou-se e deu um beijo em Irina.

- Merci... 

Irina sorriu e deu um tapinha na bunda de Ivone. Falou  uma palavra em sua língua natal, que Ivone não entendeu, olhou interrogativamente para Augusta. 

Somos as três gringas mais felizes de Paris!
- Também não sei o que ela disse, e nem adianta perguntar. Tem coisas que ela fala e não traduz!

O resto do dia elas passaram conversando, ajudando Ivone a arrumar as coisas. Nenhuma delas se vestiu, ficaram as três nuas, e dormiram juntas na cama de casal. Nada de transa, não precisavam ficar afobadas com isso. Só dormiram, nuas, abraçadas, Ivone no meio das duas.

No dia seguinte, um domingo, elas saíram para fazer uma caminhada. Ali perto tinha uma área enorme, gramada e as pessoas que gostavam de ter cuidado com a saúde usavam-na para fazer caminhadas, as crianças brincavam, jogavam bola. Tudo muito lindo, segundo a opinião de Ivone.

Ao voltarem, Irina foi tomar banho e as duas ficaram no sofá conversando mais um pouco. Era tanto assunto que tinham!

Mas o assunto melhor era o que haviam feito... e aí começaram a fazer de novo. Beijos foram dados, e as mãos percorreram os corpos... carícias deliciosas. Os tops foram saindo aos poucos, descobrindo os seios que foram beijados e chupados os biquinhos.

- Você continua a mesma Ivone gostosa que amei...
- E você também continua sendo a Augusta gostosa que me fez gostar de mulheres mais do que de homens...
- Isso.. somos as duas brasileiras mais gostosas em Paris... 

Que saudades disso, meu amor!
E rindo, continuaram se beijando. Os shorts também saíram e as duas, nuas no sofá, se tocavam. Fizeram um 69 e nem perceberam que Irina saira do banheiro e as olhava, enternecida. Mas não se envolveu, deixou as duas à vontade, sabia que elas tinham uma história e precisavam colocar tudo em dia. Aquele momento era das duas. Mas não custava olhar...

Foi assim que começou a vida de Ivone em Paris. Tinha jeito de ter começado melhor? Ela nunca achou que teria...

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