sexta-feira, 30 de novembro de 2012

A vizinha safada deu para mim

(escrito por Kaplan)

Essa história se passa quando eu morava em uma cobertura. Eram duas por andar, a outra ainda estava vazia. Arrumei a minha com capricho. Não coloquei piscina, mas sim um desses chuveiros grandes, fiz uma churrasqueira, a Meg arrumou um canto para colocar as plantas que ela curtia muito.

Depois de uns seis meses, vimos movimento no apartamento ao lado. Parecia que alguém tinha comprado e, de fato, logo vimos um casal, bem simpático, o Eli e a Rejiane. Fatalmente nós nos encontraríamos, em algum momento, no elevador, o que aconteceu. Meg comentou comigo que a Rejiane tinha me devorado com os olhos, eu realmente não havia percebido. Mas em outros momentos, quando eu ia saindo de casa, via ela saindo também, descíamos juntos no elevador e conversávamos, ela me perguntou o que eu fazia, o que a Meg fazia. Acabei descobrindo que ela não fazia nada, mas o marido era médico. E que de vez em quando tinha de dar plantões, e quase sempre caiam nos fins de semana, ela ficava sozinha em casa, era muito ruim.

Falei com ela que, quando ela estivesse sozinha, que viesse ao nosso apartamento. Podia até avisar com antecedência que prepararíamos um churrasco. 

Ela gostou. Me confidenciou que ficava sozinha e aproveitava para tomar sol de topless, pois não havia nenhum prédio na redondeza.

- E por que você acha que eu e Meg escolhemos essa cobertura?

- Olha!Ela também gosta de fazer topless?

- Nada... a gente fica é pelado mesmo! Ninguém nos vê!

- Hum... pena que o Eli não gosta... senão eu tomaria sol no corpo todo. Mas ele já implica comigo com o topless... Mas está bem, obrigada pelo convite. Quem sabe no próximo plantão dele a gente faz um churrasco?

Gostei muito do papo. Senti que ela era bem safadinha. Será que daria caldo? Comentei com a Meg, ela disse que tinha certeza de que não demoraria muito para a Rejiane me devorar.

Tive uma sorte danada. No primeiro sábado depois dessa conversa, a Meg foi “passear” no sítio do Otávio, aquele coroa que vivia comendo-a. Fiquei em casa, iria aproveitar para ler um livro que estava me interessando muito. Pus uma bermuda, deitei no tapete da sala e comecei a ler. Dali a pouco ouço a campainha. Fui atender, era a vizinha.

- Bom dia... cadê sua esposa?

- Foi para um sítio, só deve voltar amanhã. Posso ajudar?

Notei um brilho diferente nos olhos dela.

- Não... deixa, semana que vem eu vejo com ela. Mas deixa eu te perguntar: vocês fizeram alguma coisa na cobertura? Estou perguntando porque o Eli me autorizou, financeiramente, é claro, a fazer algo lá. E estou sem idéias, se vocês já fizeram alguma coisa, se importaria de me mostrar?

- Não fizemos muito não, mas pode ir lá e olhar. Fique à vontade!

Sentei novamente no tapete e fiquei observando-a subir a escada. Achei que ela queria era isso mesmo, pois não estava vestida para matar. Uma blusa de algodão, preta, de manga comprida, sem decote e uma saia branca, um pouco acima dos joelhos. Continuei lendo, ela ficou lá em cima por uns bons 15 minutos.

Quando ouvi o barulho do salto do sapato dela na escada, parei a leitura e fiquei olhando.

- Então, deu para pensar em alguma ideia?

- Deu sim, gostei do chuveiro, melhor que piscina, gasta muito menos água e dá muito menos trabalho. E adorei o jardinzinho que vocês fizeram!

- Ah...aquele é o recanto da Meg. Mas ficou bonito mesmo. E então, pelas roupas, acho que o maridão te convidou para sair!

- Nada... está no plantão... desde ontem, só chega amanhã cedo, e ai vai chegar esgotado, vai dormir...

- Nossa, que vida, hem?

- É, deixa eu fazer minhas coisas. Mudando de assunto, sabe que você tem um peito muito bonito? Adoro homens peludos!

- Obrigado, só lamento não poder retribuir seu elogio.

- Como assim?

- Você nunca me deixou ver seu peito, como posso elogiá-lo?

- Olha só, com a esposa fora, ele fica espertinho... mas sabe que eu gostei do que você falou? Acho que vou querer receber seu elogio...

E ai tirou a blusa, estava de sutiã. Resolveu tomar conta da situação, como eu estava sentado, ela ficou em pé com as duas pernas abertas de modo que as minhas pernas ficaram entre elas. Abaixou o corpo, até ficar ajoelhada, praticamente sentada em mim. Eu disse que o peito dela parecia bem mais bonito que o meu, mas que precisava ver tudo. Ela sorriu, entendeu e tirou o sutiã. Uau! Que peitos lindos a vizinha tinha! Perguntei se eles tinham sabor, ela disse que nunca experimentara. Então tive de experimentar. Coloquei os biquinhos na boca, dei golpes de língua neles, mordisquei. Ela ficou no ponto, e, safadinha, me perguntou:

- Vamos ver se podemos elogiar o resto dos nossos corpos?

- Claro, eu já ia sugerir a mesma coisa!

Ela tirou minha bermuda, eu tirei a saia e a calcinha dela. Estávamos os dois nus no tapete. Era interessante, o branquinho da calcinha do biquíni, já os seios estavam da mesma cor do resto do corpo, sinal de que ela não mentira, fazia topless mesmo na cobertura. Não preciso nem dizer que meu pau já estava explodindo de tão duro. Ela tinha um corpo magro, mas muito gostoso de se ver, os seios não eram grandes, a bundinha branquinha pedia para ser beijada e lambida.

Ela não era tímida, pelo contrário. Me fez ficar deitado, deitou-se ao meu lado, mas com parte do corpo sobre o meu. Sua mão pegou meu pau e ficou subindo e descendo nele. Seus lábios procuraram os meus, me beijaram bem forte. Nossas línguas se digladiaram ferozmente. Então ela pôs o resto do corpo sobre o meu e, segurando meu pau, o dirigiu para sua buceta. Já estava molhadinha, nem precisava de mais preliminares...

Sentou nele, sem pressa, sentindo cada centímetro dele entrar. Quando entrou tudo, ela abriu os olhos, sorriu para mim e murmurou que estava delicioso. Eu concordava plenamente com ela!

Segurando em minha cintura, ela começou a mover o corpo para cima e para baixo, primeiro bem devagar, depois furiosamente, pulou ate chegar a um orgasmo bem intenso. Mas foi rápido, eu ainda não tinha gozado, então, depois que ela se acalmou, coloquei-a de ladinho, penetrei sua buceta e soquei bastante meu pau lá dentro. Ela só suspirava e em alguns momentos falava baixinho para eu meter com mais força ainda.

Sentei, coloquei-a deitada, de frente para mim, com as duas pernas sobre as minhas, puxei-a até que a bucetinha ficasse próxima ao meu pau e tornei a encaixar, segurando bem na cintura dela para o pau não sair. Depois puxei-a pelos braços e ela ficou sentada, abraçada a mim, perfeitamente encaixada. Ela segurava em meu pescoço e eu a prendia pela bunda. Fiquei movimentando meu pau dentro dela e ela, enlouquecida, começou a apertar meu pau com a buceta. E ficamos assim até gozarmos, gritando.

Tinha sido fenomenal! Cambaleando, ela se levantou, pegou as roupas e preparava-se para vesti-las, quando a convidei para almoçar comigo, pois a Meg tinha deixado uma massa na geladeira, era só esquentar.

Ela gostou da ideia. Falei com ela para pegar o biquíni, tomaríamos sol na minha cobertura, beberíamos vinho e depois almoçaríamos. Ela gostou da ideia, correu até o apartamento dela e dali a pouco voltou, com uma camiseta comprida e meio transparente, que dava para perceber que ela estava só com a calcinha do biquíni. Vendo que eu conferia tudo, ela me lembou que fazia topless. Eu disse que estava tudo bem, mas que ela não se incomodasse, pois eu fazia “nadaless”. Ela deu uma gargalhada.

- Você é tão divertido. Sua esposa deve rir muito com você!

Subimos para a cobertura. Eu já pelado, ela ainda com a camiseta. Que corpo! Não me cansei de admirá-lo!

Liguei o chuveiro, entrei lá debaixo, me molhei e fui deitar na espreguiçadeira. Ela entrou debaixo do chuveiro com a camiseta e ficou deliciosa, com os seios totalmente à mostra. So depois é que ela tirou a camiseta. Ela ficou me olhando, depois chegou até o muro, colocou os seios em cima dele e comentou como era bom ter essa liberdade, adorava sentir o vento batendo nos seios. E reclamou, de novo, do Eli, que não admitia que ela tomasse banho de sol nua.

Sentou na espreguiçadeira ao lado da minha. Me olhou e me perguntou se eu vivia bem com a Meg. Respondi que sim, nossa vida era ótima.

- Há coisas que são difíceis de compreender. Você diz que a vida de vocês é ótima, mas transa comigo. Me disse que ela foi para um sítio. Não deve ter ido sozinha. Estou vendo fantasmas onde eles não existem?

- Não, não é isso. Não se assuste com o que vou te falar, ta? Ela foi para um sitio de um amigo nosso, com quem ela transa regularmente. Ele vive chamando-a e quando ela vai, é uma farra só. Os dois ficam sozinhos lá e se esbaldam, ela gosta muito de transar com ele. E me conta tudo, assim como eu vou contar tudo que acontece com a gente hoje.

- Não faça isso! Como é que vou olhar para ela depois? Como vou poder vir para um churrasco aqui, se ela estiver?

- Exatamente como você veio hoje. Só de calcinha de biquíni, vai me encontrar pelado e ela também pelada. Vamos conversar, beber, comer... tudo normal. Se você gosta de ménage, podemos fazer também. Já esteve na cama com uma mulher?

- Eu não! Imagina! Por que? Ela transa com mulheres também?

- Sim...

- Nossa, você está me assustando. Que casamento é este de vocês? Aliás, vocês são casados mesmo?

- Sim, somos casados. Nosso casamento é aberto, nunca ouviu falar disso?

- Já tinha ouvido, mas sempre achei que era mentira.

- Não é não... mas fica calma, não iremos forçar você a nada. Conviva com a gente e resolva. Se não quiser nada, que fique só o de hoje.

Ela se levantou e ficou novamente olhando por cima do muro. Fui até lá, abracei-a, segurei nos peitinhos lindos e beijei sua nuca. Foi o bastante para ela ficar molinha, molinha... virou-se para mim e nos beijamos. Meu pau foi ficando duro e como eu estava nu, ficou fácil para ela agarra-lo, ajoelhar e me chupar gostosamente. Me chamou para o andar de baixo, disse que não estava à vontade ali, com tudo aberto. Achei graça, mas desci com ela, fomos para meu quarto, coloquei-a na cama, deitada, mas com a buceta bem perto do final da cama, me ajoelhei e comecei a chupar, enfiando minha língua até encontrar o grelinho, lambi ele todo, ele se arrepiava por inteiro... quis me cavalgar, deixei, também gosto muito disso. Pulou bastante em cima de mim. E mais uma vez gozou antes de mim. Caiu deitada na cama, eu coloquei o pau bem em cima da barriguinha dela, ela se virou um pouquinho e enfiei de ladinho, meti bastante, depois a coloquei de quatro e a comi de cachorrinho.

- Nossa... que dia maravilhoso! Igual a este, só tive na lua de mel!

- Estou começando a acreditar que seu marido não está te atendendo direito... Poxa, Rejiane, você é um mulherão! Nem no fim de semana ele te come duas vezes? Caraca...

- Ah, deixa prá lá... vamos comer alguma coisa? Eu te ajudo a fazer!

- Precisa não, lindinha... já está pronto, é só esquentar. Enquanto esquenta, eu abro um vinho, que tal?

Maravilhoso vê-la, nua, colocando a massa no microondas. Abri o vinho, tomamos duas taças cada um, sentados nus, de frente para o outro. Meu pé, claro, roçou as pernas dela, entrou pelo triângulo e meu dedão começou a cutucar a xotinha dela. Ela fez que reclamou, mandando eu parar, mas estava adorando! Quando eu acabei, deixei um pouco de molho no prato, levantei, fiz de conta que ia para a pia, mas parei nas costas dela e antes que ela se desse conta, lambuzei os seios dela com o molho. Ela deu um gritinho, eu a levantei e mamei os seios cheios de molho à bolonhesa.

- Meu Deus! Acho que vou mandar o Eli fazer um curso com você, de como agradar e tesar uma mulher. Mas olha, chega por hoje. Este vinho me deu sono, vou pra casa dormir o resto da tarde.

- Se quiser passar a noite aqui... eu e meu pau ficaremos muito agradecidos!

- Adoraria, mas o Eli sempre me liga, é bom ele me encontrar em casa...

Ela se vestiu, me deu um beijo demorado, agradeceu por tudo e foi.

Depois eu contarei a vocês como ela e a Meg ficaram amigas e tudo o mais que rolou... mas já adianto que foi ótimo!!!

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Meu amigo assumiu que era corno!

(escrito por Kaplan)

Por um desses acasos da vida, me encontrei com Zé Roberto, amigo de longa data e que há algum tempo não via. Ele era casado com Bianca, uma morena fantástica, que deixava todos nós, amigos dele, babando de inveja. Quando ela ia aos churrascos da turma, então, com seu biquíni diminuto... tinha muita gente que ia para o banheiro prestar grandes homenagens a ela. O casamento já entrava em seu quinto ano.

Bem, eu dizia, me encontrei com ele e notei que estava meio acabrunhado. Carreguei-o para o primeiro boteco que encontramos, e cerveja vai, cerveja vem, perguntei o que estava acontecendo e ele acabou por desabafar.

- Olha, Kaplan, que fique entre nós, mas eu estou tendo uma decepção enorme com a Bianca. Imagine você que comecei a achar coisas em casa que não eram minhas. Um dia achei uma bagana de cigarro. Mas nem eu nem ela fumamos! Perguntei e ela me respondeu, candidamente, que o Joel esteve lá naquela manhã. Perguntei o que ele queria, ela disse que nada, que ele estava passando e resolveu entrar. Fiquei meio grilado com aquilo, você conhece Joel e sabe da fama de comedor que ele tem. Ai, fiquei mais atento e notei que ela andara comprando várias lingeries, cada uma mais sensual do que a outra, e nem me falara nada, quando, antigamente, eu era o primeiro a vê-la experimentar...

- Acha que ela estava com caso com o Joel?

- Foi a primeira coisa que pensei. E ai, é claro, tive de tirar a prova. Se eu perguntasse pra ela, é claro que ela iria negar. Prá ele eu jamais perguntaria. Então tive de vigiá-la. Antecipei uma semana de férias do banco, não falei nada para ela. E na segunda-feira, deixei a porta da área destrancada, me despedi dela como fazia todos os dias, ela me levou até o elevador, desci e logo em seguida subi e fiquei na escada, escondido, para ver se acontecia alguma coisa. Cara, não demorou 10 minutos, ouvi que alguém abria a porta de um dos apartamentos, você já foi lá em casa e sabe que são 4 apartamentos por andar. Pelo barulho próximo da escada onde eu estava escondido, percebi que era o vizinho do apartamento que fica à direita do nosso. Imaginei que ele iria pegar o elevador, mas não, ele bateu a campainha... do meu apartamento!

Ouvi quando Bianca abriu a porta e lascou um beijo nele. Falou que era para ele entrar, o chamou de gostoso. Kaplan, meu coração disparou! Eu não estava acreditando naquilo. Pensei que ia dar de cara com o Joel e quem entrava no meu apartamento era o meu vizinho! Assim que ouvi ela fechando e trancando a porta da sala, entrei pela porta da área e da maneira mais discreta possível fui ver o que estava acontecendo. Quase fui pego, pois os dois estavam na cozinha! Por sorte, conversavam, então ouvi a voz deles e parei, procurei um jeito de vê-los, sem que eles me vissem. E ai, meu amigo, o meu queixo caiu.

Ela tinha trocado a roupa, estava com um shortinho e uma blusa bem decotada. Encostada na pia, ela olhava com um olhar sedutor para o vizinho. Ele estava encostado na bancada ao lado da pia, ai ela foi até onde ele estava e começou a esfregar a bunda no pau dele, os dois ainda estavam de roupa. Mais que depressa, o vizinho levantou a blusa dela e agarrou os peitos, apertou, amassou, beijou. Tirou o shortinho e a calcinha foi junto. Abaixou a calça, a cueca e me apareceu com um pau duro. Mas o pau dele não tinha nada de especial, até parecia menor do que o meu.

Mas isso não interessa. O fato é que ele fez ela ficar apoiada na pia e enfiou a vara na buceta dela, por trás. Socou tanto que eu via os peitos dela quase sendo jogados para fora, de tanto que pulavam. Ai ela se virou, ajoelhou e pegou o pau dele e pôs na boca. Chupou normal, como me chupa sempre. O vizinho tirou a camisa, estavam os dois pelados, ele a colocou sentada na mesa, bem na beirada, e socou o pau na buceta dela, de novo, agora de frente para ela. Levantou as duas pernas dela e eu fiquei vendo aquela bunda linda dela se mexendo toda, a cada bombada que ele dava.

Ai ela falou que queria montar nele. Ele riu, deitou no chão e ela sentou no pau dele, de costas para ele. Ela adora fazer isso, toda vez que a gente transava tinha de ter este momento. Depois de pular um tempo, ela vira o corpo, sem tirar o pau, e fica de frente. É delicioso! E fez isso com o vizinho, o cara até urrou de prazer. Ela continuou a pular, depois saiu, ajoelhou ao lado dele e chupou o pau dele de novo, chupou até ele gozar e ela engolir tudo.

Eu estava perplexo... na saída, ela se despediu com um “até segunda”. Entendeu? O cara ia todas as segundas lá para come-la!

- E você estava de pau duro...

- Como é que você sabe?

- Você acha que é o único que vê a esposa dando pra outro?

- A Meg???

- Claro, meu amigo. Isso é a coisa mais normal do mundo, atualmente... mas termina de falar. Na segunda foi o vizinho. E nos outros dias, apareceu mais alguém? O Joel esteve lá?

- Calma... na terça, ninguém apareceu. Ela saiu, logo depois que eu ensaiei a minha saída, tinha colocado um vestido todo colorido, curto, tomara-que-caia. Quando vi ela pegando o elevador, desci correndo as escadas e vi quando ela saiu do prédio, a pé. Atravessou a rua, andou uns vinte metros e bateu campainha numa casa, onde mora um amigo nosso. Escondido atrás de um poste, eu vi que ele abriu a porta, já de gravata, quase pronto para ir pro trabalho. Ela entrou e para sorte ou azar meu, na sala havia uma janela que não estava totalmente fechada com a cortina.

Então pude observar, sem ser visto. Já de cara vi o sujeito elogiar o vestido dela e ela levar a mão ao pau dele. Ele falou que tinha de ser rápido, pois tinha uma reunião no escritório e não poderia atrasar. Abaixou o vestido dela, mamou um pouco nos peitos da Bianca e ela tratou de abrir a braguilha dele e chupar o pau, este era bem grande, e já estava duro. Ficaram nisso um tempinho, ai ele tirou o vestido dela, a calcinha, colocou-a de quatro no sofá, só abaixou a calça e meteu. Meteu, meteu... pra variar ela pediu a ele que sentasse e cavalgou-o. Ele a jogou de lado no sofá e tornou a enfiar o pau na buceta dela. Terminaram com uma espanhola e ele esporrando nos peitos dela. Na saída, eu já tinha me mandado, mas ouvi ela falar para ele não marcar reunião nas terças, pois não gostava muito de rapidinhas.

- E você, de pau duro de novo!

- Cara, eu não sei explicar. Eu começo ficando com uma puta raiva e depois fico excitado vendo a farra que ela faz.

- É normal, Zé, é normal. E na quarta-feira? Quem foi o felizardo?

- Acredita que teve? Fiz o mesmo esquema de ficar escondido na escada e dessa vez era o vizinho da esquerda... sim senhor, outro vizinho, este é um rapaz mais novo, mora com os pais, mas eles trabalham e já deviam ter saído. Ai ele bateu a campainha lá em casa, entrou, eu entrei pela porta da área e fui ver onde eles estavam. Estavam na sala mesmo, ela sentada no sofá e ele sentado no braço do sofá. Falavam baixinho, não dava para ouvir nada. Mas ver eu via e ela já estava segurando o pau dele, por cima da bermuda. Ele abaixou o corpo, ficou beijando-a, enquanto ela mexia furiosamente no pau dele. Deu para ver que o pau já estava duro. E antes que você pense, falo, o meu também.

Ai ele desceu do braço do sofá, deitou-se no sofá, ela abriu a braguilha, pôs o pau dele pra fora e começou o boquete. Pau normal também. Ele se levantou, ela continuou chupando, ele levantou a camiseta dela, deixando os peitinhos à mostra, ficou pegando neles enquanto ela o chupava. Ela olhava pra cima, com um olhar guloso... que fazia gosto!

Então ele abaixou a sainha e a calcinha dela, fez ela ficar apoiando as mãos no braço do sofá e mandou vara. De novo, a cada estocada parecia que os peitos dela iam sair voando. Os dois vizinhos metiam com força, viu?

Depois ele tirou a roupa toda, dele e dela, deixou-a sentada no sofá, com as pernas bem abertas e meteu, de novo! Claro que, em seguida, ela fez o que sempre faz, sentou no pau dele para pular que nem uma cavaleira! E estava com a bunda virada para a cozinha, de onde eu olhava tudo. Eu via o pau do cara entrar e sair, e o cuzinho dela se abria todo... ainda não tinha entendido porque nenhum dos três comera o cu dela. Mas colocar o pau na boca e gozar eles gostavam. Esse também fez isso. E ela engoliu tudo. Na despedida, adivinhe? “Até quarta que vem...” Eu estava impressionado! Será que ela tinha um cara para cada dia da semana? Aproveitei que ela entrou para o banho, para sair de casa, fechando a porta da área. Fui para o centro, fiquei rodando esperando a hora do almoço. Voltei para casa e ela me recebeu sorridente, com o almoço pronto. Parecia a mais santa das mulheres. Eu estava a fim de explodir com ela, mas queria me certificar se havia mais.

- E teve..

- Sim, na quinta, finalmente o seu Joel apareceu. Parecia que ele chegava da caminhada, ou corrida, sei lá. Camiseta e bermuda, tênis. Ela estava particularmente deslumbrante, com um vestidinho preto que, de tão curto, ela só usava em casa, quando eu pedia. Quando sentou na mesa da cozinha, de frente para ele, ele viu a calcinha dela. Mandou a mão na mesma hora, ela se contorceu toda, rindo, fazendo de conta que ia tirar a mão dele de lá, mas ele é muito forte e afastou os braços dela. Ele não conversou muito, puxou o vestido dela, a calcinha foi junto, deixou os peitos dela à vista e tirou a bermuda dele. Cara, você já viu o pau do Joel? É um jumento, que coisa colossal! E ele não quis nem saber, sem preliminar nenhuma foi enfiando aquele troço na bucetinha dela. Doeu, eu vi pela expressão de dor que ela fez. Mas logo se acostumou.

Ele a virou, colocou uma das pernas dela em cima da mesa, o que deixou a bucetinha dela toda arreganhada, e meteu de novo. Pela primeira vez naquela semana, eu ouvi ela gemer, o cara socava sem dó! Ai falou pra ela com voz de comando, mesmo: “Me chupa”. Ela obedeceu, ajoelhou, pegou o cacetão e pôs na boca, o que foi possível, não cabia tudo não. Fez um belo boquete, demorado. O sem-vergonha falou com ela que como estava gostando de tudo naquele dia, ia deixar ela sentar no pau dele. Foram para a sala, ele sentou-se no sofá e ela, mais que depressa, sentou nele e foi enfiando o cacete, até ele sumir todinho dentro dela. Pulou até gozar, entre risos histéricos. Ele mandou que ela o chupasse de novo e esporrou na boca, nos peitos, na barriga dela.

E, claro, a despedida foi a tradicional: “Até quinta, gostosão!”.

- Kaplan, eu já não estava agüentando mais... só faltava a sexta-feira. Será que também na sexta haveria alguém? Quem seria agora?

- E descobriu?

- Claro, mesmo esquema de sempre. Chegou um cara pelo elevador, todo janota, terno, sem gravata, camisa alinhadissima. Bateu lá em casa, ela abriu e lá fui eu para a área de serviço para ver o que ia acontecer. O cara devia ser um bacana mesmo, ela colocou um vestido preto alinhado que ela tem. Vi quando ele estava de mão dada com ela, entrando pela sala, beijou a mão dela, ai sentaram-se no sofá, ela já toda oferecida, porque o vestido era curto e quando ela colocou as pernas para cima do sofá, metade das coxas ficaram disponíveis para ele ver. Ele tinha levado um livro, estava mostrando para ela alguma coisa. Ela, pelo menos, fingia estar interessada no tal livro.

Mas não demorou muito para ela abrir a braguilha dele e colocar o pau dele para fora. Tamanho normal, mas bem grosso. Não demorou um minuto para os dois estarem pelados e ele foi colocando-a no sofá, abrindo as pernas dela e enfiando aquela tora grossa na buceta dela. Entrou com um pouco de dificuldade, também os caras não fazem preliminares... mas eu sei que ele conseguiu enfiar tudo e ficou socando, socando, e ela delirando. Era a segunda vez que eu ouvia os gemidos dela. Dali a pouco ela pediu para fazer do jeito que ela gostava, ele deixou, sentou-se e ela sentou no pau dele, pulou, deu o giro e continuou a pular. De novo, ela estava sentada no pau dele, de frente para mim. Como ela estava de olhos fechados, não havia perigo dela me ver, e eu podia admirar aquela tora grossa entrando e saindo da buceta dela. O gozo foi bom, ela deu um gritinho quando chegou lá.

Saiu com ele, pediu uma carona até o salão onde iria fazer as unhas. Fiquei ali em casa, pensando, meditando. O que eu devia fazer? Ainda não sei, já que você me disse que a Meg faz isso com você também, foi bom te encontrar... me dá uma luz!

- Zé, cada caso é um caso. Meu exemplo pode não ter significado algum para você. Mas me diga uma coisa: nesses dias todos ela não transou com você?

- Claro, todos os dias! Era eu chegar de noite, ela me arrastava para a cama e tivemos fodas homéricas!

- Sabe o que é isso? Complexo de culpa dela. Ela te traiu e arrumou um jeito de te compensar, achando que você não sabia de nada... sinal de que ela te ama mesmo e com os outros é apenas sexo. Se você entender isso e aceitar, será um homem feliz, em minha opinião. Mas acho que devia falar com ela que está sabendo de tudo, que não se incomoda, mas que quer sempre saber por ela de tudo que acontece.

- Acha mesmo?

- Sim, acho. Por que não tenta?

- Vou tentar. Obrigado por me ouvir e pelo conselho. Te dou notícias!

Dois dias depois ele me telefonou, eufórico. Contara tudo para ela, ela disparou a chorar, mas quando ele disse que o que vira o excitara profundamente e que não iria impedir que ela continuasse a se encontrar com os caras, tudo mudou de figura. Ela contou tudo que já tinha acontecido e prometeu que contaria sempre. E ele aceitou o papel de corninho manso, deliciando-se à noite com o que ela narrava e em seguida trepavam alucinadamente. Mais um pro time!

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Ela traçou o fisioterapeuta

(escrito por Kaplan)

Júlia entrou para uma academia, sentia-se meio gordinha e queria malhar bastante para permanecer sempre gostosa. No primeiro dia, foi recebida por um fisioterapeuta, para análise das condições de saúde e determinação dos exercícios que teria de fazer. Por um descuido dele, aquele aparelhinho que mede as gorduras não estava lá na sala, então ele não pôde determinar a quantidade de gordura que ela precisaria perder.

Só que o fisioterapeuta era um gato! Mais novo que ela, mas um gato pronto a ser devorado. E ela naquele momento mesmo entendeu que queria ter um caso com ele, custasse o que custasse. Era uma questão de tempo para ela dar o bote fatal!

Um dia em que ela foi com bustiê e um traje de malha, lembrou-se do que não tinha sido feito no primeiro dia. Então, vendo que a sala do fisioterapeuta estava vazia, somente ele estava lá, sacou que poderia dar o golpe. Foi até lá e disse a ele da necessidade de ele ver quantas gordurinhas ela precisava perder. Ele concordou, pegou o aparelhinho, mas não conseguiu realizar o teste devido à roupa que ela usava. Ela então perguntou se ele se importava de ela tirar a roupa. Ele disse que não, e ela tirou, ficando só de calcinha e bustiê.

Notou, felizmente, que ele ficou perturbado com o que viu. Sua mão tremia quando encostava na cintura dela. A muito custo ele conseguiu terminar, pegou uma prancheta e começou a escrever e a explicar para ela. Decidida a tudo, Julia sentou-se na maca que havia na sala, cruzou as pernas e fingiu que estava prestando uma grande atenção ao que ele falava. Como ele não reagia do jeito que ela imaginava, ficou de quatro na maca, entortando o corpo para ver a prancheta, e sua cabeça ficou bem próxima da dele. Ela notou que ele estava suando e não era de calor, pois a sala tinha ar condicionado...

Ousou mais. Andou um pouco de joelhos na maca de modo que sua bunda ficou bem à frente do doutorzinho. Perguntou a ele se achava que precisava diminuir um pouco o bumbum, ele tinha dado uma crescida ultimamente. Vendo Julia ajoelhada, com as pernas abertas e o bumbum dela vestido com uma calcinha minúscula bem à sua frente, o fisioterapeuta não conseguiu segurar. Ele percebeu na hora as intenções dela e resolveu “brincar de médico”. Pegou o estetoscópio, posicionou-se atrás dela e colocou-o um pouco acima do bustiê, pedindo que ela respirasse.

Ela entrou no jogo. E logo ele enfiava o estetoscópio dentro do bustiê, colocando-o bem em cima do biquinho, que ficou todo entumescido.

- Assim fica mais fácil para você me auscultar, disse ela, abaixando o bustiê e expondo seus dois lindos seios para os olhares gulosos do fisioterapeuta. Ele esqueceu o estetoscópio e passou a medir com as mãos. Julia tinha seios ultrasensiveis e o toque das mãos dele a fez desmontar de tesão. Sentia que sua calcinha começava a ficar molhada. Deu um sorriso cúmplice para ele, que retribuiu. Ela tinha certeza de que conseguira seduzi-lo e já estava ansiosa para ver e segurar o pau dele, que já fazia volume sob a calça de moleton que ele usava.

Continuou a “auscultar” Julia, agora passando para as costas nuas dela. Abaixou a calcinha e pôde examinar detalhadamente aquele monumento de bunda à sua frente. Passou a mão de leve, depois segurou com firmeza as nádegas, seu dedo entrou no reguinho e foi do cuzinho à bucetinha dela, que gemeu fundo. Quase gozou só com aquele toque dele. Sentia que estava quente, fervendo mesmo.

- Acho que estou com febre...

- Mesmo? Vou pegar o termômetro para medir sua temperatura.

- Eu queria aquele termômetro que você tem e que a gente põe na boca... pode ser?

O fisioterapeuta quase caiu sentado quando ouviu isso.

- Este aqui? Perguntou ele apontando para o cacete que quase furava sua calça.

- Este mesmo, respondeu ela, já pegando nele e sentindo o tamanho, a espessura do bicho.

Ele baixou a calça de moleton e ela viu um belo espetáculo pular na altura de seu rosto. Mais que depressa abocanhou aquela tora, encheu-o de beijos especiais, engoliu tudo o que pôde, mas não agüentando mais de tesão, pediu que ele a comesse.

Ele tirou a roupa toda, deitou-se na maca e ela sentou-se em cima dele, fazendo aquele pauzão entrar deslizando em sua bucetinha. Pulou freneticamente e já foi gozando logo, pois estava excitadíssima. Mas continuou cavalgando, queria mais e mais. Ele foi virando o corpo de modo que ficaram encaixados, de ladinho, e continou metendo sem dó. Ela revirava os olhos, gozou uma segunda vez, sentia que estava empapada de gozo.

E ele continuava firme. Levantaram-se da maca, ele fez com que ela ficasse curvada, apoiando-se na maca e com o pau todo lambuzado, enfiou no cuzinho de Julia. Ela gemeu com a penetração rápida, mas logo se acostumou, sempre gostara de dar o cu e sentir aquele pauzão lá dentro foi algo indescritível. Não satisfeito, ele a colocou deitada na maca, bem na beirada, levantou as duas pernas dela e enfiou o pau de novo no cu de Julia, bombando até finalmente gozar, enchendo-a com sua porra quentinha.

Ficaram parados ali, olhando um para o outro. Ele disse a ela que haviam feito uma loucura, se alguém da direção da academia descobrisse, ele seria demitido na mesma hora.

- Fique tranqüilo, jamais contarei a alguém isso. Mas você gostou tanto quanto eu gostei?

- Se gostei! Você é uma máquina de sexo! Fantástica!

- Você tem meu endereço, sabe que moro sozinha. Apareça quando quiser!

Começava ali um relacionamento bem profundo entre os dois. Ele esteve no apartamento dela por dezenas de vezes e as trepadas eram sempre sensacionais.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Eu vi minha mulher dando para o caseiro. Muito!

(escrito por Kaplan)

Uma certa ocasião, já se vão dezenas de anos, eu e Meg estávamos sem grana para viajar nas férias de inicio de ano. Um amigo nosso nos convidou para ficarmos em seu sítio, para, pelo menos, pegarmos um solzinho e “fingir que tínhamos ido à praia”. Aceitamos, claro, seria uma boa pedida.

Fomos num fim de semana com ele e, no domingo, ele voltou, nos deixando lá. O caseiro, Aristides, um rapagão de idade bem parecida com a nossa, ficaria lá também e o nosso amigo deu ordens a ele para atender-nos em tudo que precisássemos. Aristides era um cara boa praça, atencioso, providenciava tudo que a gente precisava mesmo. Eu e Meg passávamos o dia nadando na piscina, tomando sol, depois a gente entrava, fazia um almoço, e geralmente dormíamos. Mais de tardinha, voltávamos à piscina e nadávamos até escurecer. Rotina boa, tranqüila, a gente estava descansando bastante. 

Eu andava sempre ou de sunga ou de bermuda, a Meg de biquíni. Na época ela devia ter 25 anos, tinha um corpo magnífico e usava biquínis bem pequenos. Logo na terça feira ela veio me falar que o Aristides não tirava os olhos dela. Bem, eu conhecia a minha mulherzinha e sabendo que ela falara isso, deduzi que ela não tirava os olhos dele também. Afinal, ele tinha um corpo bem queimado de sol, pois trabalhava também de bermudas, sem camisa, tinha braços fortes, pernas roliças, para ela aquilo era tudo de bom.

Perguntei e ela confirmou que havia ficado interessada mesmo no Aristides. Perguntou o que eu achava, seria legal tentar algo com ele? Eu disse que não via problemas, como só estávamos nós três ali, poderia rolar algo entre eles, se ela quisesse. Provavelmente, eu comentei com ela, ele ficaria meio em dúvida devido à minha presença, então eu teria de estar “dormindo profundamente” quando ela o atacasse. Falamos sobre isso na parte da manhã, enquanto estávamos na piscina. Ela disse que tentaria algo naquele dia à tarde, pois vira, na segunda feira, que o Aristides, terminado o que tinha de fazer, pulava na piscina quando nós não estávamos. Eu disse a ela que iria assistir, de dentro da casa, por uma fresta da janela. E só de pensar nisso, meu pau endureceu, ela viu e sorriu. Já devia estar imaginando que teríamos férias como nunca imagináramos! 

Na hora em que entramos para fazer o almoço, eu quase a comi na cozinha, vendo-a com um biquíni pequenino, a bunda quase toda de fora, mexendo sem parar quando ela mexia a colher para fazer o arroz. Que coisa mais deliciosa! Fiquei insinuando coisas para ela, que não parava de rir, me chamando de bobo, mas no fundo ela estava adorando. A hipótese de seduzir o Aristides a deixara animada. Almoçou sentada em meu colo, se esfregando em meu pau, enquanto eu enfiava a mão no sutiã e pegava em seus peitinhos.

Depois do almoço, subi para o quarto, fiz que fechava a janela, mas deixei aberta uma beirada, suficiente para eu ver a piscina. De fato, o Aristides estava lá nadando. Dali a pouco vi que ele olhou assustado, era a Meg que chegava. Ela trocara o biquíni, que já era pequeno, pelo menor de todos. A bunda estava praticamente de fora, pois a calcinha era fio dental. O sutiã, mínimo, boa parte dos seios ficava à mostra.

Ela chegou à beira da piscina, toalha na mão direita. Como se estivesse surpresa, comentou com Aristides que não sabia que ele estava ali. Mais que depressa, ele disse que iria sair, para ela ficar à vontade. Ela disse que não iria nadar, ele podia ficar, ela só iria tomar um solzinho. Lógico que na mesma hora o Aristides perguntou onde eu estava. Ela sorriu e disse que eu devia estar roncando, comera muito e tomara cerveja, ia dormir por umas quatro horas, pelo menos! 

Ela não viu a cara de felicidade dele, pois se virara para colocar a toalha na mesinha. Ele ficou duplamente alegre, pelo fato de que eu não estaria por lá e pela visão da bunda que ela proporcionou. Vi que ele levou a mão ao pau, dentro da piscina, já devia estar duro como o meu estava. O mais engraçado é que ele parou de nadar, ficou parado na borda da piscina, só olhando o espetáculo que Meg lhe proporcionava. Pensei com meus botões: não vai ser nada difícil seduzir o rapaz...

Ela estendeu a toalha no deck e começou a passar protetor. Eu saquei logo que o passo seguinte seria ela pedir a ele para ajudar a passar, afinal, é tão difícil passar protetor nas costas! Só me enganei numa coisa: não foi preciso ela pedir, ele se ofereceu. Bem despachado, o Aristides! Ela achou deliciosa a oferta e deitou-se na toalha, não sem antes olhar para a janela onde eu estava e piscar os olhos.

Ele saiu da piscina, dava para ver o pau duro sob a sunga, ajoelhou-se perto dela e começou a passar o protetor. Começou pela nuca, passou nos braços, nas costas, bem devagar, chegou na bunda e não teve dúvidas: encheu a mão com o protetor e deliciou-se passando-o nas nádegas da Meg. Ela ainda ajudou um pouquinho, abrindo as pernas. Vendo isso, ele se animou completamente. Deu para ver que ele passou protetor até em cima da minúscula calcinha, a mão dele encaixou a bucetinha dela, que, na mesma hora, levantou o bumbum, mostrando o quanto gostara daquilo.

Daí ele continuou a passar, nas pernas, nos pés, voltou pelas pernas e mais uma vez suas mãos percorreram a bunda da Meg. Então ele a levantou e, sem dizer palavra, encostou seu peito no peito dela. A mão dele apertou firme a bunda de Meg e logo os dois já estavam se beijando. Não era preciso dizer nada. Os dois estavam no maior tesão.

Sentindo a dureza do pau dele de encontro à sua bucetinha, ela, mais que depressa, tirou a sunga dele e admirou a beleza do colosso duríssimo à sua frente. Ajoelhou-se na toalha e brindou o caseiro com um boquete sensacional. Chupava e punhetava ao mesmo tempo, eu só via o Aristides revirar os olhos de tanto prazer! Depois ela o deitou, deitou-se entre as pernas dele e ficou só punhetando o pauzão. Ficou bem de frente para a janela onde eu estava, olhava para lá bem despistadamente e eu fiz um sinal de positivo para ela, que então voltou a chupar, engolia o mastro e o tirava da boca, sempre olhando para mim. Devia saber que eu estava batendo a maior punheta do século!

Depois desse boquete todo, ele tirou a calcinha dela. Continuou deitado e a colocou ajoelhada de tal forma que a buceta dela ficava na altura da sua boca. E ai lambeu, chupou com vontade, deixando-a molhadissima. Ela recurvou o corpo todo e ele aproveitou para deixa-la de quatro, ficou por cima dela, mas sem encostar, apenas pegava o pau com a mão e ficava esfregando na bucetinha e no cuzinho dela. Pincelava, até parecia que ele sabia o quanto ela gostava de sentir um pau roçando aquelas regiões.

Tornou a deitar-se e colocou-a sentada no pauzão, mas não de frente nem de costas, de lado, posição que eu e Meg nunca havíamos feito. Mas a cara de felicidade dela me disse que ela gostara muito da novidade. Depois ele a rodou e ela ficou sentada no pau, mas de frente para ele. Nem por isso ela deixava de olhar para trás, para conferir que eu estava vendo tudo. E como estava! Eu via a bunda dela se erguer, quase tirando o pau de dentro, e depois descer até encostar nas coxas dele. Era um senhor espetáculo!

Ela ficou cavalgando-o um bom tempo. Deu para perceber quando ela chegou ao clímax, levantou os braços, segurou os cabelos e ficou totalmente sentada nele. Levantou-se, pegou a calcinha e a toalha, deu um beijo nele e foi voltando para a casa. Vi que o Aristides levantou-se correndo em direção a ela. Fiquei imaginando o que poderia ser. Dali a uma meia hora, ela chegou no quarto e fechou a porta. Cara de cansada!

- O que foi que aconteceu?

- Ah... ele veio correndo atrás de mim, me agarrou e disse que faltara uma coisa. Adivinha! Já estava com o colosso duro de novo, colocou minha perna esquerda na mesa ali da copa e veio enfiando em meu cu... ficou lá esse tempo todo metendo, metendo, até gozar. Lambuzou minha bunda toda com a porra dele. E ainda pediu para amanhã eu dobrar a dose de cerveja sua, que ele quer mais. E não ache ruim... eu também quero!

- Safadinha, conseguiu o que queria, hem? Mas venha aqui, vamos tomar um banho que preciso fazer certas coisas com a senhorita!

- Eu sabia!

No dia seguinte repetimos a encenação. Depois do almoço, subimos para o quarto e, da janela, vimos quando o Aristides pulou na piscina. Olhava o tempo todo para a porta, para ver se via a Meg. Ela demorou um pouco, só para atiçar bem o rapaz. Enquanto isso, eu mamava nos peitinhos dela, lambia a xotinha, a bunda... ela custou a ter condições de colocar um biquíni e descer correndo. Quando ela entrou em meu campo de visão, eu vi que ela já tirara o sutiã e, só de calcinha, chegara até a piscina. O Aristides saiu e sentou-se numa das espreguiçadeiras e ela, subiu, de joelhos, indo na direção de onde ele estava, como se fosse uma gata manhosa.

Como ele estava de costas para mim, não foi possível eu ver se ele já estava de pau duro ou não, mas acredito que sim, porque a primeira coisa que a Meg fez quando os corpos se juntaram, foi pegar nele. Em seguida, ela ergueu o corpo e ofereceu os peitinhos para ele se deliciar (ela me reclamara, no banho, que ele nem dera bola para eles no dia anterior). Ele mamou com vontade, com uma das mãos segurava e apertava a bunda dela, enquanto sua boca e sua língua faziam Meg delirar de prazer.

Querendo que eu visse tudo, ela deve ter dito a ele que o sol estava no rosto dela, então ele virou a espreguiçadeira e tornou a se sentar. Ela veio, ajoelhada, e enquanto o beijava, sua mão esquerda punha o cacetão dele para fora da sunga e o masturbava. Vi que ele falou alguma coisa com ela, ela sorriu, tirou a sunga dele e caiu de boca no pau duríssimo. Depois ela me contou que ele havia pedido para ela fazer um boquete tão gostoso quanto o de ontem. E ela fez. Eu acompanhei cada engolida que ela deu, cada lambida nas bolas, no tronco. A expressão do rosto dele era fantástica. Meg fazia um boquete como ninguém e ele estava podendo usufruir disso.

Depois de ela chupa-lo bastante, foi a vez dele. Colocou-a de quatro, foi para trás dela, abaixou um pouco a calcinha e ficou com a visão do cuzinho e da bucetinha dela. Depois de admirar bastante, passar a mão, lá veio a língua dele enfiando-se nos dois buraquinhos fazendo ela quase cair da espreguiçadeira. Passo seguinte foi colocá-la sentada no pau dele, de frente, trazendo-a para si e beijando seus peitinhos enquanto ela pulava desenfreadamente.

Sem saber que eu via tudo, ele a colocou deitada de ladinho, exatamente de frente pra mim e meteu nela. Lá se foi outra punheta belíssima, vendo a cara de felicidade dela e vendo o pau entrar e sair da bucetinha. Não satisfeito, o Aristides colocou-a de quatro novamente e enfiou no cuzinho, de novo, metendo fundo. Ela recebeu as estocadas todas olhando de vez em quando para a janela onde eu estava. Ele puxou o corpo dela, ela ficou encostada no peito dele e ele continuava a meter. Ela virou a cabeça e eles se beijaram e continuaram metendo, até que ele gozou nas costas e na bunda dela. Ela se lavou no chuveiro ao lado da piscina, deu um outro beijo e um aperto no pau dele e veio para meu quarto, onde eu já a esperava de pau duro. Fomos para o banheiro, no chuveiro ela me contou algumas coisas e eu a comi, sentado no chão e ela me cavalgando. De noite trepamos novamente, com ela me contando tudo de novo e me tesando.

Na quinta-feira, ficamos na piscina, de manhã, já ansiosos pelo que iria acontecer à tarde. Mas para mim foi uma surpresa desagradável, não vi nada, pois quando ela desceu para encontrar-se com ele na piscina, ele falou algo com ela e a levou para sua casinha. Depois de uma hora, vi ela saindo, satisfeita e vindo em direção ao nosso quarto.

- O que aconteceu?

- Ele me disse que recebeu ordens para fazer uma série de coisas e não poderia se demorar, então me levou pra cama dele. Foi tudo rápido, mas foi gostoso.

Tiramos as roupas, ele se deitou e me chamou para ficar em cima dele, o cara gosta de ser cavalgado! E como eu adoro cavalgar, estamos nos dando muito bem! Fiquei deitada sobre ele, ele mamando em mim e eu pulando nele, depois me sentei para cavalgar melhor. Depois de pular muito, adivinha o que ele fez? Um papai e mamãe! Adorei! Gozei grande!

Ai resolvi premia-lo com um boquete. Ele ficou em pé na cama, eu sentada, pus o bichão na boca e chupei com vontade. Pau gostoso o dele, viu? Muito gostoso! Adorei chupa-lo todos os dias. Lambi as bolas, lambi onde você gosta, entre o saco e o cu, ele arrepiou todo! Ai me pôs de ladinho e enfiou o pauzão, meteu bastante, eu vi que ele estava tentando ser bem rápido, por conta dos compromissos. Não me incomodei quando ele gozou, bem mais rápido que nos outros dias. E você já está ai de pau duro... eita homem que gosta de ver a mulherzinha dele ser comida por outros... vamos pro banho, vamos!

No banho eu a comi em pé mesmo. Fiz ela apoiar as mãos no chão, aquela bunda maravilhosa ficou bem à minha disposição e enfiei meu pau na bucetinha dela e bombei, bombei, até ela dar uns gritinhos de que estava gozando. Então despejei tudo dentro dela. Ficamos sentados deixando a água cair, ela com uma cara de felicidade tremenda...

Na manhã seguinte, acordei e ela continuava dormindo, ressonando. Deixei-a na cama, desci, tomei meu café e fui para a piscina. Fiquei lendo enquanto esperava ela descer. Como ela estava demorando muito, me levantei e fui até o quarto. Ela não estava. Olhei na casa inteira e não a encontrei. Que diabos, onde ela estaria? Na casa do caseiro? Fui até lá e não ouvi nada, a porta estava aberta, abri, olhei, ninguém lá dentro. Intrigado, continuei a procurar. Quando estava quase completando a volta da casa, havia uma cerca que dava para uma pequena horta. Chegando ali perto, ouvi gemidos característicos. E a voz da Meg se fez ouvir, inconfundível. Ela falava com alguém, que só podia ser o Aristides, que estava muito gostoso, não era para ele parar.

Dei um jeito de ver. Por sorte, a cerca que me separava deles não era compacta e por algumas frestas eu pude ver o Aristides mamando nos peitos da Meg, que estava de vestido, um vestido curtinho, e ele já abaixara o decote e enfiava os biquinhos dela na boca. Fiquei apreciando tudo, sem entender porque ela não me avisara de nada. Mas ver aquela cena, claro, me fez ficar de pau duro na hora.

Fiquei olhando e vendo que agora eles estavam se beijando, e Aristides fazia o vestido dela subir até aparecer a calcinha, ele ficava pegando na bunda dela, apertando (eu sei como era gostoso apertar aquela bunda!), e os beijos ficavam cada vez mais inflamados, ela gemia, ele arfava... não demorou muito ela ficou agachada e abaixou um pouco a calça dele, o suficiente para o colosso pular na frente dela, bem na direção da boca ávida, que o abocanhou e chupou, fazendo ele até se curvar de tão gostoso foi boquete.

- Tá gostando? Ela perguntou, ainda com a boca na cabeça do pau dele.

- Tá ótimo, gata! Continua, não pára. Nunca fui chupado tão gostoso assim! Você sabe mesmo chupar um pau!

E ela continuou, fazendo tudo que agradava a ele.

- Você também é muito gostoso! Passou a mão nos cabelos do peito dele, arranhou de leve, com as unhas, Aristides foi ficando indócil. Seu pau latejava nas mãos dela.

- O que você quer fazer comigo hoje, gostoso? Aproveita que o maridão deve estar na piscina, lendo... me use e me abuse!

Ela sabia deixar um cara maluco. E ele ficou mesmo, voltou a mamar nos peitinhos dela, abraçou-a, beijou-a. Começou a tirar o vestido dela, mas não resistiu, pediu a ela que o chupasse de novo. Ela o fez com prazer. Se havia algo que Meg apreciava muito era chupar um belo caralho. Já enlouquecido, ele acabou de tirar o vestido dela, tirou a calcinha, fez ela apoiar as mãos na parede da casa e guiou seu pau até a bucetinha dela, socando firme, com rapidez, arrancando novos gemidos dela.

Ela ergueu a perna esquerda, para facilitar a penetração e ele ficou ali, bombando por minutos que me pareceram uma eternidade. Só de ver a cara da Meg, transida de felicidade, me pus a bater uma punheta, o mais silenciosamente possível para não ser visto. Não satisfeito em faze-la gozar umas duas vezes, ele tirou o pau da bucetinha e aproveitando que ele estava todo emelecado, enfiou-o no cuzinho dela. A primeira expressão de dor logo desapareceu do rosto dela, substituída pelo prazer de ter aquele cacetão dentro de seu rabinho. E ele ficou ali metendo de novo por alguns minutos até derramar tudo dentro dela.

Como este relato já está ficando muito grande, nem vou comentar que naquela tarde eu pude presenciar os dois de novo na piscina. Nadaram pelados e ele a comeu lá dentro da piscina mesmo. E na sexta-feira à tarde, de novo! Acho que a Meg nunca teve uma semana tão “trepativa”. Sim, porque depois de dar pra ele, ela vinha pro quarto e ai eu aproveitava para come-la também. Pena que no sábado nosso amigo voltou e no domingo retornamos para a cidade com ele. Meg ficou com saudades do Aristides por um bom tempo!

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Ela deu conta de dois

(escrito por Kaplan)

Numa certa época, Meg e eu tivemos um parceiro, o Rogério, pessoa sensacional, e que acabou sendo “mais um em nossa cama”, claro, sempre comendo-a. Eu e ele não tivemos nada em termos de sexo, a não ser compartilharmos a mesma mulher, e darmos a ela o máximo de prazer possível.

Rogério era um “bon vivant”, filho de pais muito ricos. Mas não era um esbanjador nem uma pessoa fútil, como acontece quase sempre. Era um curioso, lia muito, e, assim, sempre tinha um papo muito agradável. Já com seus 38 anos, quando Meg tinha 36 e eu 42, era solteiro, para desespero dos pais que queriam netos. Mas ele não pensava em casar tão cedo. Namoradas as tinha, sempre, mas quase sempre era a distância cultural que o afastava delas. Enfim, este preâmbulo todo era apenas para dizer que ficamos amigos depois que nos conhecemos numa vernissage e a amizade frutificou e nos levou a partilhar sexualmente falando.

Ele vivia nos convidando para a casa de praia da família, em Itacaré, e nem preciso falar sobre a beleza e o conforto do lugar. Quando íamos junto com a família, ficávamos bem comportados, mas quando íamos apenas nós três a coisa mudava de figura. A casa ficava no alto de um morro, completamente indevassada, Rogério dispensava as empregadas e ficávamos, nus, o dia inteiro. Sempre rolava um sexo muito legal.

Vou contar de uma vez em que ele havia saído, as empregadas já tinham sido devidamente dispensadas, eu já estava deitado num banco que ficava à beira da piscina. Já estava pelado, deitado de bruços, tomando o sol que não estava muito forte. A Meg, não sei porque, estava de biquíni, sentada ao meu lado, parece que meditando. Ou então curtindo o silêncio, o barulho das ondas do mar lá embaixo, a vegetação luxuriante, pássaros cantando...

Dali a pouco ela começou a passar as mãos em minhas costas, me fazendo uma massagem deliciosa. Inclinou seu corpo sobre o meu e eu podia sentir sua respiração ficar ofegante.

- Tá pensando em se aproveitar de mim, é? 

- Juro que estou... você deixa?

- Fique à vontade...

Ela beijou minha nuca e continuou beijando meu corpo, descendo cada vez mais. Quando chegou na minha bunda, afastou um pouco minhas pernas, para me dar algumas lambidas entre as nádegas, enfiar a língua no meu cu, pegar minhas bolas com as mãos... meu pau endureceu na hora! Me virei, puxei-a para cima e beijei-a, apaixonadamente. 

Ela ficou sentada, ainda de biquíni, em meu pau, apoiando as duas mãos em meu peito, e mexendo para sentir o pau duro, olhos fechados, curtindo cada movimento. Tirei-lhe o sutiã e olhei seus peitos. Quase 20 anos de casados e eles continuavam tão firmes como quando a conheci. Haviam crescido um pouco, mas não tinham nada de exagerado. De olhos fechados, fiquei passando a mão neles, descendo pela barriguinha, tornando a subir, puxando os biquinhos, só fazendo o tesão aumentar...



Só então ela tirou a calcinha do biquíni. Ficou ajoelhada entre minhas pernas, segurando em meu pau que pulsava em suas mãos. Olhou pra mim e viu que eu estava quase implorando por um boquete. Entendeu, sorriu, mas não fez. Deitou-se sobre mim e ela mesma ajeitou meu pau para entrar em sua xotinha já molhada. Quando entrou tudo, ela deu um suspiro, sentou-se e me cavalgou, lentamente. Nunca tinha feito isso tão devagar como naquele dia. Sempre gostara de pular, como se estivesse mesmo cavalgando um cavalo, chegava, às vezes, até a machucar um pouco. Mas ali, naquele dia, tudo fluía quase em câmera lenta.

Deu uma parada, tirou a xotinha, pegou em meu pau com as mãos e masturbou-me um pouco, depois voltou a sentar e ai cavalgou com um pouco mais de velocidade.

Foi aí que vimos o Rogério chegando, só de calça. Veio até nós, sorrindo com o espetáculo que proporcionávamos. Parou perto da cabeceira do banco. Meg olhou para ele, sorriu ao ver que ele já estava ficando excitado, puxou-o pela calça, desabotoou-a e o pauzão dele surgiu para ela pegar, rápido, e fazer o boquete que eu tanto queria... Mas continuava me cavalgando e agora os gemidos e suspiros dos três se confundiam.

Ela parou, me fez sair do banco, deitou-se e me chamou para me chupar. Com as pernas abertas, ela se oferecia para a língua do Rogerio, que, na mesma hora, ajoelhou-se lá e começou a chupar a xotinha dela. Chupando e sendo chupada, sem ser num 69, Meg estava achando deliciosa aquela experiência.

O Rogério a colocou de quatro, então me deitei na frente dela, ela continuou a me chupar e o Rogério começou a come-la, de cachorrinho.

- Ahhhhhhhhhhhh.... que coisa divina! Tenho os dois melhores amantes do mundo aqui, acabando comigo... ahhhhhhhhhhhhh.....

Fechou os olhos e deu uma parada com o corpo. Era o orgasmo, era o gozo daquela mulher deliciosa. Rogerio também sentiu e parou de meter, até que ela própria começou a mexer o corpo, sinalizando que queria mais. Então ele voltou a meter e ela a me chupar.

Dali a pouco ela falou que nós dois iríamos gozar diferente. Colocou-nos deitados lado a lado, ficou no meio, de costas para nós que podíamos admirar sua bunda maravilhosa, e começou a punhetar a nós dois, até que gozamos. As mãos dela ficaram cheias de nossas porras, que ela passou no corpo, feliz da vida!

Rogério nos falou que à tarde iríamos fazer um passeio de lancha. Achamos ótimo, mas a Meg quis logo saber se haveria mais alguém na lancha, ao que o Rogerio disse que não, ele mesmo iria pilotar.

Fomos, então, eram mais ou menos 15 horas. Pus uma bermuda e uma camiseta, a Meg um short e foi com o sutiã do biquíni, o Rogerio vestido como eu. Não era uma lancha enorme, mas muito confortável. Meg e eu ficamos sentados na frente, e víamos o Rogerio, no segundo andar, todo compenetrado na navegação. Começamos nós dois a conversar, falamos sobre aquele amigo maravilhoso. Quando nos afastamos um pouco mais da costa, ela tirou o shortinho, ficando com o biquíni, pequeno, escandaloso, provocante. Ficou se exibindo para o Rogério e para mim. Ele, fingindo-se desorientado, mandava ela vestir-se, a gente ria o tempo todo.

- Hoje cedo você estava me comendo quando ele chegou, não é? Quer continuar? Aposto que agora ele não vai interromper...

- Eu quero... claro..

Ela tirou o sutiã, pegou os seios e levou-os ate minha boca. Mamei à vontade, beijei o corpo todo dela, sempre fazendo questão de que o Rogério visse. E ele via, com a mão esquerda ele navegava e com a direita fazia “outra coisa”... fiz ela ficar de joelhos, de costas para ele e tirei a calcinha dela, deixando-o ter uma visão privilegiada do bumbum. Daí foi ela que me fez ficar de pé e arrancou minha bermuda, me fazendo um boquete maravilhoso, mas me deixando de lado para que o Rogério pudesse ver tudo. Olhava para ele com “aquele olhar” sedutor, eu já estava ficando com pena dele não poder participar. Devia estar com o pau doendo de tanto tesão!

Mas o show continuava. Nua, deslumbrante, ela sentou-se no meu pau, me cavalgando, sempre olhando para o Rogério. Pulou bastante, fez questão de o Rogerio ver meu pau entrando, centímetro a centímetro, na xotinha dela.

Sentimos que a lancha parou. Ele veio até nós, já pelado, barraca armada.

- Tem dó de mim, gente... amigos não podem só ficar vendo, amigos tem de participar!

- Está bem, Rogério... assuma o comando, eu ficarei de olho para ver se algum navio pirata passa por aqui!

- Obrigado, meu amigo. E quanto à senhora, que ficou me tesando o tempo todo, sabe o que te espera?

- Sei... enfia ele logo, querido... já gozei e quero gozar mais!

E assim, com ele metendo furiosamente, ela gozando aos gritos e eu vendo tudo, terminou aquele passeio. Uma beleza!