quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Ela traçou o fisioterapeuta

(escrito por Kaplan)

Júlia entrou para uma academia, sentia-se meio gordinha e queria malhar bastante para permanecer sempre gostosa. No primeiro dia, foi recebida por um fisioterapeuta, para análise das condições de saúde e determinação dos exercícios que teria de fazer. Por um descuido dele, aquele aparelhinho que mede as gorduras não estava lá na sala, então ele não pôde determinar a quantidade de gordura que ela precisaria perder.

Só que o fisioterapeuta era um gato! Mais novo que ela, mas um gato pronto a ser devorado. E ela naquele momento mesmo entendeu que queria ter um caso com ele, custasse o que custasse. Era uma questão de tempo para ela dar o bote fatal!

Um dia em que ela foi com bustiê e um traje de malha, lembrou-se do que não tinha sido feito no primeiro dia. Então, vendo que a sala do fisioterapeuta estava vazia, somente ele estava lá, sacou que poderia dar o golpe. Foi até lá e disse a ele da necessidade de ele ver quantas gordurinhas ela precisava perder. Ele concordou, pegou o aparelhinho, mas não conseguiu realizar o teste devido à roupa que ela usava. Ela então perguntou se ele se importava de ela tirar a roupa. Ele disse que não, e ela tirou, ficando só de calcinha e bustiê.

Notou, felizmente, que ele ficou perturbado com o que viu. Sua mão tremia quando encostava na cintura dela. A muito custo ele conseguiu terminar, pegou uma prancheta e começou a escrever e a explicar para ela. Decidida a tudo, Julia sentou-se na maca que havia na sala, cruzou as pernas e fingiu que estava prestando uma grande atenção ao que ele falava. Como ele não reagia do jeito que ela imaginava, ficou de quatro na maca, entortando o corpo para ver a prancheta, e sua cabeça ficou bem próxima da dele. Ela notou que ele estava suando e não era de calor, pois a sala tinha ar condicionado...

Ousou mais. Andou um pouco de joelhos na maca de modo que sua bunda ficou bem à frente do doutorzinho. Perguntou a ele se achava que precisava diminuir um pouco o bumbum, ele tinha dado uma crescida ultimamente. Vendo Julia ajoelhada, com as pernas abertas e o bumbum dela vestido com uma calcinha minúscula bem à sua frente, o fisioterapeuta não conseguiu segurar. Ele percebeu na hora as intenções dela e resolveu “brincar de médico”. Pegou o estetoscópio, posicionou-se atrás dela e colocou-o um pouco acima do bustiê, pedindo que ela respirasse.

Ela entrou no jogo. E logo ele enfiava o estetoscópio dentro do bustiê, colocando-o bem em cima do biquinho, que ficou todo entumescido.

- Assim fica mais fácil para você me auscultar, disse ela, abaixando o bustiê e expondo seus dois lindos seios para os olhares gulosos do fisioterapeuta. Ele esqueceu o estetoscópio e passou a medir com as mãos. Julia tinha seios ultrasensiveis e o toque das mãos dele a fez desmontar de tesão. Sentia que sua calcinha começava a ficar molhada. Deu um sorriso cúmplice para ele, que retribuiu. Ela tinha certeza de que conseguira seduzi-lo e já estava ansiosa para ver e segurar o pau dele, que já fazia volume sob a calça de moleton que ele usava.

Continuou a “auscultar” Julia, agora passando para as costas nuas dela. Abaixou a calcinha e pôde examinar detalhadamente aquele monumento de bunda à sua frente. Passou a mão de leve, depois segurou com firmeza as nádegas, seu dedo entrou no reguinho e foi do cuzinho à bucetinha dela, que gemeu fundo. Quase gozou só com aquele toque dele. Sentia que estava quente, fervendo mesmo.

- Acho que estou com febre...

- Mesmo? Vou pegar o termômetro para medir sua temperatura.

- Eu queria aquele termômetro que você tem e que a gente põe na boca... pode ser?

O fisioterapeuta quase caiu sentado quando ouviu isso.

- Este aqui? Perguntou ele apontando para o cacete que quase furava sua calça.

- Este mesmo, respondeu ela, já pegando nele e sentindo o tamanho, a espessura do bicho.

Ele baixou a calça de moleton e ela viu um belo espetáculo pular na altura de seu rosto. Mais que depressa abocanhou aquela tora, encheu-o de beijos especiais, engoliu tudo o que pôde, mas não agüentando mais de tesão, pediu que ele a comesse.

Ele tirou a roupa toda, deitou-se na maca e ela sentou-se em cima dele, fazendo aquele pauzão entrar deslizando em sua bucetinha. Pulou freneticamente e já foi gozando logo, pois estava excitadíssima. Mas continuou cavalgando, queria mais e mais. Ele foi virando o corpo de modo que ficaram encaixados, de ladinho, e continou metendo sem dó. Ela revirava os olhos, gozou uma segunda vez, sentia que estava empapada de gozo.

E ele continuava firme. Levantaram-se da maca, ele fez com que ela ficasse curvada, apoiando-se na maca e com o pau todo lambuzado, enfiou no cuzinho de Julia. Ela gemeu com a penetração rápida, mas logo se acostumou, sempre gostara de dar o cu e sentir aquele pauzão lá dentro foi algo indescritível. Não satisfeito, ele a colocou deitada na maca, bem na beirada, levantou as duas pernas dela e enfiou o pau de novo no cu de Julia, bombando até finalmente gozar, enchendo-a com sua porra quentinha.

Ficaram parados ali, olhando um para o outro. Ele disse a ela que haviam feito uma loucura, se alguém da direção da academia descobrisse, ele seria demitido na mesma hora.

- Fique tranqüilo, jamais contarei a alguém isso. Mas você gostou tanto quanto eu gostei?

- Se gostei! Você é uma máquina de sexo! Fantástica!

- Você tem meu endereço, sabe que moro sozinha. Apareça quando quiser!

Começava ali um relacionamento bem profundo entre os dois. Ele esteve no apartamento dela por dezenas de vezes e as trepadas eram sempre sensacionais.

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