quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Júlia, a irmã e o tio






(escrito por Kaplan)


Já lhes contei algumas aventuras de Julia, uma amiga muito querida. Numa tarde em que estávamos num motel, descansando depois de uma bela transa, ele me contou algumas passagens de sua vida. Uma delas vocês, leitores e leitoras, irão conhecer agora.
Ela tem uma irmã, chamada Lilian. Os pais e vários familiares são fazendeiros. Possuem belas propriedades, com casas muito bem construídas. Numa ocasião, ela não se lembra bem se eram férias, feriado ou fim de semana, elas estavam numa das fazendas, onde morava um tio delas que, por ser uma pessoa mal sucedida na vida acabou morando lá e se tornando o cuidador da fazenda para o irmão.
As duas tinham, na época, 24 e 26 anos. Este tio deveria ter uns 42 ou 43. Mas era uma pessoa interessante, tinha um corpo bonito, sem barriga, pele bastante queimada de sol. Júlia era uma garota morena, magra, seios pequenos e bundinha redondinha (que, aliás, ela conseguiu manter este corpo por mais um bom tempo. Olhando para ela, ali, na cama comigo, com seus 35 anos, parecia que era a mesma coisa de 11 anos antes...). Lilian era morena também, um pouco mais alta e mais cheiinha do que a irmã. Seios médios e bunda bem gostosa de se ver.
Pois bem, elas estavam na fazenda e viram quando o tio entrou, num fim de tarde, na casa em que ele ficava, próxima à casa grande. Ele ia tomar um banho, claro, depois do trabalho diário. E elas perceberam que todas as janelas da casa dele estavam abertas.
Uma súbita curiosidade tomou conta delas.
- Acha que podemos ir olhar?
- Não sei.. e se ele nos descobrir?
- Ora, já está um pouco escuro, se não fizermos barulho ele não irá nos ver... Estou morrendo de curiosidade de ver o que ele faz em sua casa.
- Então vamos! Mas silêncio, hem?
As duas estavam vestidas de maneira bem parecida. Júlia usava um shortinho jeans azul claro e uma camiseta azul, de alcinha. Lilian também estava de shortinho, mas amarelo, e um sutiã de biquíni, também azul.
Sorrateiramente, elas entraram pelo portão do jardim. No meio do caminho, Lilian pensou em retornar, mas Julia dissuadiu-a. Foram andando pelo jardim, até chegar a um passeio que circundava a casa.
Ouviram som de televisão, mas estava baixinho e pareciam gemidos de mulher. Que filme estaria o tio vendo?
Abaixaram-se para não serem vistas à medida em que passavam pelas janelas, até que chegaram à janela da sala, onde viram a televisão ligada e um filme pornô sendo exibido. Nenhum sinal do tio.
Mas logo depois ele apareceu, completamente pelado, de pau duro, com um copo de cerveja na mão. Sentou-se numa cadeira e ficou apreciando o filme. Quando começou a se masturbar, Lilian não conseguiu conter um “Oh...” que saiu alto demais e ele as viu.
Elas começaram a correr, tentando sair dali, mas ele foi mais rápido e as cercou na frente da casa.
- Meninas, estão fugindo por que?
- Desculpa, tio, a gente não tinha intenção...
- Deixa de arranjar desculpa fajuta, Lilian... claro que tiveram, então entrem para apreciar melhor.
As duas estavam meio que petrificadas, mas não conseguiram resistir e entraram. Ele as levou direto para seu quarto. As duas ficaram de um dos lados da cama enquanto ele ficava do outro.
- Então? Gostaram de ver o tio peladão? Tenho certeza de que já viram homens nus, não é a primeira vez, não é?
Perante o silêncio delas, ele insistiu:
- Então, me digam... gostaram?
Júlia criou coragem e falou primeiro.
- Sim, tio, a gente gostou. Você tem um corpo muito bonito.
- Só o corpo? E meu pau, o que acham dele?
- É bonito sim... muito bonito!
- Pois podem olhar a vontade... e se quiserem pegar, podem também. Só espero que isso fique entre nós, tudo bem? E fiquem tranqüilas, não vou fazer nada. Se quiserem ir embora, podem ir.
E ficou encostado na parede, saboreando sua cerveja, com o pau em riste a provocar o tesão das duas.
Julia falou baixinho no ouvido de Lilian:
- O que você acha? Ta com vontade? Eu estou...
- Eu também estou... mas você acha que devemos? E se ele contar pro papai?
- Ele não vai fazer isso...se contar, vai ser expulso daqui e não tem onde morar... tenho certeza de que vai manter segredo o resto da vida...
- Vai você primeiro, então, Julia... eu vou ver se crio coragem..
Julia, então, ajoelhou-se na cama e foi engatinhando até perto do tio. Sua mão foi, lentamente, chegando perto do pau dele. Criou coragem e pegou de uma vez.
- Nossa, tio, que pinto mais duro e mais quente! Lilian, vem cá procê ver!! Nunca vi nada igual!
Enquanto o tio abria um sorriso de satisfação, Lilian criava coragem e vinha pegar no pau dele também. Arregalou os olhos quando sentiu a dureza e a quentura do mesmo.
Ficaram pegando nele, apalpando tudo, percorrendo cada centímetro do mastro que as encantava.
- Chupem... foi o que o tio conseguiu falar, com a voz rouca, pois já estava dominado por um tesão incrível, vendo as duas gatinhas admirando e pegando em seu pau.
Ele pediu o que as duas estavam com vontade de fazer. Beijaram, chuparam, experimentaram todo o pau dele, que não resistiu: gozou, derramando tudo na própria cama. Encostou-se, resfolegando, na parede, enquanto as duas assentavam na cama e ficavam olhando, admiradas, o lento murchar daquele pau que elas haviam experimentado.
- Por favor, meninas... me deixem ver vocês nuas também? É justo, não é?
Júlia me confidenciou que, naquela altura, já estava louca para ir às ultimas conseqüências. Foi logo tirando sua camiseta, expondo seus pequenos seios aos olhos embevecidos do tio. Ele chegou-se até ela e desabotou o shortinho, tirando-o e deixando-a apenas de calcinha.
Viraram-se para Lilian que ainda estava vestida. Julia ajudou-a a tirar o sutiã, enquanto o tio libertava-a do shortinho. Afastou-se ele e ficou admirando os corpos jovens.
Pediu que as duas se virassem e que dessem uma pequena rebolada, o que elas fizeram e foi o suficiente para o “colosso” voltar à posição erétil. Puxou as calcinhas das duas. Agora estavam os três completamente nus. Ele não se cansava de elogiar as duas e seus corpos perfeitos.
Colocou as duas deitadas na cama, uma ao lado da outra e prometeu que elas teriam um prazer tão grande quanto o que haviam proporcionado a ele.
Dizendo isso, abriu as pernas de Julia e sua língua passou a percorrer o contorno dos lábios vaginais, entrando dentro da xotinha, buscando o grelinho e fazendo com que ela até levantasse o corpo de tanto prazer que sentiu.
Fez o mesmo com Lilian, e levou-a à loucura também.
- Me digam com sinceridade: vocês ainda são virgens?
- Não...as duas responderam ao mesmo tempo.
- Querem ir até o fim?
- Eu quero, disse Julia. E Lilian, na mesma hora também concordou.
O tio, então, pediu que as duas ficassem de joelhos na cama, com a bundinha virada para ele e foi colocando na xotinha delas, ora de uma, ora de outra. Meteu até as duas ficarem saciadas.
Claro que não gozou dentro delas, mais uma vez a cama foi o local onde sua porra escorreu.
Quando Julia me contava isso, claro que eu fui me animando também e não deu outra. Comi-a mais uma vez naquela tarde chuvosa, que era um convite a ficarmos deitados naquele motel por muitas e muitas horas....

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Um presente de natal

(escrito por Meg)

Otávio era um amigo nosso, de longa data. Cheguei mesmo a ter um caso com ele durante alguns meses. Depois ele sumiu. Era uma pessoa meio complicada de cabeça, mas gente finíssima.


Ele nos ligou uma semana antes do Natal e, pela voz, eu percebi que ele não estava muito bem. Achei que deveria visita-lo e levar uma lembrancinha qualquer, só para anima-lo.


Assim, comprei uma camisa social e no dia 23 me preparei para visitá-lo. Confesso que pequei: na hora de sair de casa me lembrei de nossas transas e fiquei com vontade de ter uma outra vez.


Então coloquei um vestido verde, bem curtinho e fui até a casa dele. Por baixo do vestido não havia nada, nem sutiã nem calcinha. Fui disposta a provocá-lo, esse foi o meu pecado.


Ele ficou superfeliz ao me ver. Estava todo à vontade, descalço, de bermuda e de camiseta. Me fez entrar, sentei-me e lhe dei o presente. Ele ficou emocionado com a lembrança. Sentou-se numa poltrona e ficou olhando embevecido para o embrulho, sem saber se abria ou não. Eu me sentei no braço da poltrona, bem juntinho dele.


Ele começou, lentamente, a abrir o embrulho. A muito custo tirou o papel, abriu a caixa e tirou a camisa, muito bonita por sinal. Olhou para mim com os olhos meio marejados, me abraçou e me beijou, falando sem parar o quanto estava agradecido.


O misto de emoção e de tesão que tomou conta de mim me fez levantar e colocar o pé no assento da poltrona. Ele então viu minha xotinha, livre, leve e solta. E entendeu que havia um segundo presente para ele.


Eu coloquei o pé na poltrona porque sabia da fixação dele em pés femininos. Os carinhos que ele me fazia antigamente nos pés eram deliciosos. E ele não perdera o jeito.


Pegou meu pé, carinhosamente, e começou a beija-lo, dedo por dedo. Enfiava na boca, e depois puxava a boca até meu dedo sair dela. Ai pegava o outro e fazia a mesma coisa... quem já experimentou isso sabe a delícia que é!


Sentei-me na poltrona e deixei que ele fizesse com meus pés tudo o que ele e eu tínhamos direito. É claro que meu vestido curto subiu ainda mais quando me sentei e minha xotinha estava toda à vista dos olhares gulosos dele.


Abaixei a parte superior do vestido e meus seios também ficaram visíveis, mas eu os acariciava, na medida em que me deliciava com os carinhos nos pés.


Irresistivel!

Minha mão direita desceu do seio até a xotinha, era impossível não me masturbar enquanto ele continuava avidamente nos meus pés. Mas ai ele deixou os pés, foi subindo com sua língua pelas minhas pernas, ora uma ora outra, até atingir a “perseguida”. Eu já não estava mais sentada, estava deitada na poltrona, cheia de tesão.


Pacientemente, Otavio deixou minha xotinha de lado, foi até meus seios e demorou-se em sugar meus biquinhos que já estavam entumescidos. Mamou neles com a sofreguidão de um menino.


De costas para mim, ele voltou a pegar meu pé e beija-lo, enquanto sua mão direita procurava minha xotinha, abria-a e seu dedo entrava dentro de mim. Tirou a camisa e voltou a chupar minha xotinha. Eu já havia atingido o orgasmo e mal havíamos começado...


Fui levar um presente e estava recebendo um outro. Eu queria dar prazer a ele também, então me levantei, tirei sua bermuda e o coloquei sentado na poltrona. Suas pernas ficaram entre as minhas. Me inclinei e o chupei gostosamente. Mas a posição não estava muito cômoda, então preferi me ajoelhar entre as pernas dele para continuar a chupa-lo.


Imaginei que em seguida ele me comeria, mas ele reservara uma surpresa para mim. Me fez subir na poltrona (sem ele se levantar) e me pos sentada na parte superior dela. Ou seja, fiquei com minha xotinha na cabeça dele. Ele virou a cabeça um pouco e pos-se a me chupar de novo. Com meus pés eu comecei a massagear o pau dele. Assim ficamos por alguns minutos, até que ele me fez escorregar pelo seu corpo e cair sentada no pau.


Enquanto suas mãos massageavam meus seios, eu pulava fazendo o pau dele entrar e sair de minha xotinha. Depois ele me fez virar para ele, e enfiou o pau de novo em minha xotinha. Mas agora não houve pulos. Houve movimentos de vai e vem, mas em ritmo lento. Lentamente ele me levantava até quase o pau sair e voltava, também lentamente a enterrar ele todinho dentro de mim.


Mudamos mais uma vez. Ele me fez deitar de novo na poltrona, levantou minha perna esquerda e enfiou de novo o pau gostoso em mim. Enquanto bombava, massageava e beijava meu pé.


Eu já estava completamente suada, já tinha gozado não sei quantas vezes e ele continuava firme a me socar. Aumentava o ritmo... depois diminuía...tornava a aumentar, tornava a diminuir.


Me fez ficar ajoelhada na poltrona e procurou o buraquinho que ele sempre fazia questão de possuir. Ficou alucinado quando o pau entrou em meu cuzinho e as bolas bateram em minha bunda. Socou com firmeza, quase me fazendo cair da poltrona.


Finalmente ele gozou. Não dentro de mim, mas na hora ele tirou o pau de meu cuzinho, pegou meus dois pés e foi na sola deles que ele derramou seu leite quentinho e viscoso. Eu, realmente, já não agüentava mais nada.


Devia existir um natal todo mês!!!!

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

A primeira traição de meu amigo

(postado por Meg)

Tenho um amigo, muito querido, que me confidenciou uma aventura que teve. Me autorizou a publicar aqui, desde que não colocasse nenhum nome, para não se comprometer e nem comprometer a ninguém.
É o que eu faço.

Ele trabalhava numa grande empresa. Era casado e nunca tinha tido aventuras com ninguém depois que casara.

Mas... sempre tem um dia em que a gente conhece quem não devia...rs....

E ele conheceu uma garota que acabara de ser contratada pela empresa. Trabalhavam em salas próximas e, assim, acabaram se tornando amigos. Ela sempre vinha saber dele como proceder quando encontrava alguma dificuldade. E ele, sem pensar em nada, ajudava no que fosse possível. Mas acabavam conversando amenidades entre uma dúvida e outra... assim, ele descobriu que ela era casada também, e lá pelas tantas, depois de uma convivência maior, alguns almoços juntos, maior intimidade, ela acabou confessando que estava insatisfeita com o marido.

Segundo ela, ele não dava conta do recado, o sexo com ele era muito mecânico e previsível, durava pouco tempo... e ela, muito fogosa, tinha de dormir insatisfeita ou então ir ao banheiro e se masturbar até conseguir um gozo que aliviasse seu fogo.

Depois dessa confissão, meu amigo notou que ela passou a ir mais vezes à sala dele, e sempre de forma provocante. Ora sentava-se bem à frente dele, cruzando as pernas e dando um lance fenomenal, ora curvando-se na mesa, deixando os seios quase à mostra, ora passava a língua nos lábios de forma sensual...

Ele então resolveu investir.

Aproveitou-se que dali a três dias era o aniversário dela. No dia, chamou-a à sua sala e disse que trouxera um presentinho para ela.

Entregou. Era um conjuntinho de lingerie preta, supersexy. Quando abriu e viu o que era, ela ficou enlouquecida.

Disse a ele:

- Quem vai ganhar um presente será você! Quero experimentar isso hoje, depois do expediente, e na sua frente!
- Aqui não, querida...aqui não...temos de ir a um motel.
- Que seja, vou telefonar para meu marido dizendo que chegarei mais tarde. Faça o mesmo, e daqui sairemos para o motel mais próximo!

Os dois não conseguiram trabalhar direito mais naquele dia. Pareciam dois adolescentes, com a felicidade estampada na cara...

Ao se dirigirem para o motel ela já começou a bolinar o pobre rapaz...rsss...

Colocou a mão sobre seu cacete, que já estava totalmente duro, obrigando-o a ter uma atenção redobrada no trânsito...

Chegaram ao motel, subiram para o quarto rapidinho e mal a porta se fechou, já se atracaram. Beijos, chupadas, lambidas sem parar.

Até que ela se afastou e disse que iria experimentar o conjuntinho. Entrou no banheiro e, enquanto ela estava lá, ele já tirou a roupa e ficou deitado na cama, com o pau em riste, esperando para ver.

Ela saiu. Cena de cinema. Aos poucos, foi aparecendo com a cabeça, uma perna, um braço, até que se mostrou inteirinha para ele, no conjuntinho preto. Era uma deusa, que corpo tinha aquela mulher!

Ela pulou na cama, agarrou o cacete dele e fez um boquete como nunca ele havia experimentado. Que diferença de sua mulher, tão comportada na cama!

Ele a chupou todinha, arrancando gritos de tesão. Enfiou seu cacete na xoxota úmida dela, que o engoliu inteiro. Bombou sem parar até explodirem em um gozo alucinante.

Mas seu cacete continuava firme e forte. Logo ele virou-a de quatro e começou a penetrar em seu cuzinho. Ela reclamou um pouco da dor que sentia, mas logo se acostumou com aquela vara dura em seu rego. Ela própria começou o movimento de vai-e-vem, até que ele gozou, inundando suas entranhas com a porra quentinha.

Não podiam demorar muito, afinal era aniversario dela e devia ter alguém esperando-a em casa. Assim, eles saíram, ele deixou-a em casa.

A partir daquele dia eles passaram a transar com regularidade. Toda semana iam pelo menos umas duas vezes ao motel. Mas surgiu um grande problema. Ela se apaixonou por ele, queria que ele se separasse e ela também, para irem viver juntos.

Não era isso que meu amigo desejava. Ela, então, começou a infernizar a vida dele, deixando recados no celular, telefonando todos os dias para a casa dele. Assim, não demorou muito, a esposa de meu amigo descobriu tudo.

Ele confessou, pediu perdão a ela e ela aceitou. Mas ele teve de deixar a amante fogosa de uma vez por todas.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Meu amigo Raul, o devorador de domésticas

(escrito por Kaplan)

Em nossa turma havia um cara muito engraçado, o Raul. Casado com uma morena belíssima, mas seu fraco eram as empregadas domésticas. Nunca se viu um casal trocar de empregada com tanta intensidade como ele e a esposa. E tudo por causa dele, que não dava sossego. E comia todas!

Quando alguma pedia demissão ou era demitida, a turma começava a apostar quantos dias a nova ficaria. E era impressionante, como o Raul tinha lábia e conseguia traçar as moças.

A última tinha vindo do interior. A esposa dele, que sabia das aventuras do marido, pediu encarecidamente que ele não molestasse a moça, que era de família conhecida. Ah... pra que ela foi pedir isso? Acendeu a chama da libido do Raul. Ainda mais que, segundo ele, a mocinha era um tesão. Bonita de rosto, baixa, cerca de 1,60, e que andava pela casa de shortinhos e camisetas...assim, ele já sabia que a bunda dela era linda, e que os seios eram pequenos.

Outro dia ele nos contou como conseguiu.

Aproveitando-se que ela deixara cair um vaso e quebrado, ele chamou-a para uma conversa. Mas ela era muito gostosinha, e andava com uns shortinhos pequenos... ele então sentiu uma grande vontade de experimentar até onde a moça era capaz de resistir.

Naquele dia ela estava com uma carinha bem sapeca, com duas trancinhas, uma camiseta amarela e um shortinho jeans. Chamou-a ao escritório dele, na casa mesmo, pediu que ela se assentasse e ficou fingindo que estava muito ocupado fazendo contas. Criou um clima de terror...

Depois de alguns minutos, ele virou-se para ela e disse:

- Camila, eu notei que você deixou um vaso cair e quebrar hoje.
- É, doutor...
- Espera, deixa eu terminar... Eu gostaria de te pedir que tivesse muito cuidado. Temos algumas peças aqui que são muito caras. E se você as quebrar terei de descontar em seu salário.

E foi levantando, sentando na mesa mais perto dela.
- Veja bem, Camila, a minha esposa me falou que era para descontar esse vaso do seu salário. Mas eu não vou fazer isso. Como foi a primeira vez, eu não vou descontar. Mas se acontecer de novo... não terei como evitar, você me entende?
- Sim, doutor... entendo sim... foi sem querer, mas eu prometo tomar muito cuidado a partir de agora.
- Está bem.. pode ir então.
- Obrigada, doutor.

Mas o Raul teve uma surpresa. Ela se levantou, foi até ele e deu-lhe um abraço, repetindo sem parar: obrigada, obrigada...

E aí ele percebeu que de ingênua a mocinha Camila não tinha nada. Ela o beijou, de uma forma bem safada. E sendo ele o safado-mor, não deixou por menos.

Retribuiu o beijo e já foi mandando as mãos na bunda e nos seios dela.

Ela não se incomodou, pelo contrário, mostrando que era bem safadinha, baixou o shortinho, tirou a calcinha e sentou-se na mesa, abrindo as pernas e mostrando uma bucetinha com apenas um triângulo ralinho de cabelos. Raul ficou doido com o que viu e não perdeu tempo, começou chupar aquela bucetinha gostosa que ela tinha.

Depois ela mesma tirou a camiseta e o sutiã, e ficou afagando os seios, enquanto revirava os olhos de prazer pela chupáda que estava ganhando.

Depois de um tempo, ela baixou as calças do patrão, olhou admirada para o pau do Raul (ele tem um belo pau, de uns 21 cm), pegou nele, sentiu a dureza e voltou a ficar recostada na mesa. Ele enfiou o pau na xoxota dela e começou a bombar. Ela delirava e gritava:


- Ai, patrãozinho, que pau gostoso... mete mais, ta muito bom, to adorando... enfia tudo, patrãozinho...
- Toma, safada.... fazendo-se passar por ingênua, né? To vendo que você é mais safada do que eu...toma pau, toma...

E Raul meteu bastante. Quando sentiu que ia gozar, tirou o pau e deixou a porra espalhar-se pelo corpo de Camila.

No dia seguinte, treparam na cama dele. Assim que a esposa saiu pro trabalho, ele a chamou para o quarto. Já sabendo o que a aguardava, ela foi correndo e ao vê-lo na cama, pulou lá e rapidamente libertou o pau dele, fazendo um boquete como há muito tempo Raul não experimentava.

Foi um boquete demorado, entremeado com movimentos dela com as mãos, e olhares bem sacanas. Mas teve uma hora que ela mudou de posição e ele pôde, então, dar um trato com as mãos na bucetinha e no cuzinho dela, enquanto ela continuava a mamar seu cacete.

Que prazer ele sentia ao ver a alegria com que ela o chupava!

Depois ela tirou a roupa e sentou-se sobre ele, que ficou segurando-a pela cintura, abaixando-a e suspendendo-a. Ela continuava a chama-lo de patrãozinho gostoso, cacetudo... e isso deixava Raul cada vez mais alucinado com aquela trepada. Em um dado momento, ela parou de pular e ficou indo e vindo com a xoxota, depois voltava a pular. Dali a pouco, parava e fazia os movimentos mais lentamente. Raul não estava conseguindo se segurar e, percebendo que já estava na hora do gozo, tirou-a de cima dele, deitou-se sobre ela de modo que o pau ficasse perto dos seios e ali ele derramou seu leite.

Depois de nos contar isso, ele disse que agora a preocupação era não deixar a esposa ficar sabendo, porque gostara muito de trepar com a Camila e queria repetir todo dia, se possível!

sábado, 25 de dezembro de 2010

Minha amiga e o negão

(escrito por Meg)

Recebi a visita de uma amiga querida, a Giovana. Estava com um brilho muito grande no olhar, então supus que algo de interessante havia acontecido com ela.

Sentamos, tomamos uma taça de vinho e já fui logo falando com ela para soltar o verbo, pois eu tinha notado, pelo olhar, que algo de bom tinha acontecido.

- Amiga, você me conhece de verdade. Nem te conto!

- Ah...vai contar sim senhora!!!

- Conto, claro...você sempre foi minha confidente... Me dá mais um pouco de vinho. Hum.... delicioso... Mas o caso é o seguinte. Como você sabe, estamos fazendo uma big reforma em nosso apartamento. Claro, está uma zona total! E eu que tenho de agüentar tudo, porque meu marido se manda pro trabalho e deixa tudo por minha conta!

- Mas... tudo tem seu lado bom. Imagina que ele arrumou um pedreiro que é uma máquina de trabalhar. Ele sozinho já tirou as tábuas da sala para colocar porcelanato. Ele sozinho. É um negão de quase 2 metros de altura, bonito, cabeça raspada. E Meg... eu já tinha ouvido falar que os “instrumentos” de negros costumam ser bem maiores... e agora eu pude comprovar! Que coisa é aquela!!!

- Conta logo, Gi, ta me deixando aflita!!!

- Kakakaka... mais vinho!

Então... claro que eu, ali, convivendo alguns dias com o bacana, que atende pelo belo nome de Clóvis, comecei a reparar no dito cujo... que trabalhava só de bermuda. E acho que dei bandeira, porque de repente ele começou a me olhar diferente, a sorrir para mim o tempo todo... e ai eu fui embarcando na história...

Há três dias atrás, quando ele terminou o trabalho daquele dia, perguntou se poderia tomar banho lá em casa. Bem, nós temos o banheiro da suíte e o social, porque no banheiro da área não tem chuveiro. Então disse a ele que poderia usar o social, sem problema.

O safado não trancou a porta, deixou-a apenas encostada de modo que, ao passar pelo corredor, se eu olhasse para dentro, veria a imagem dele refletida no espelho... e é claro que eu fiz isso, né, amiga???

- Eu tinha certeza!!! Te conheço!!!

- Menina... foi ai que eu vi o “troço”. Murcho, ele era maior do que o do meu marido duro. Aquilo me deu um frenesi... e como eu tinha percebido que o Clóvis deixara de propósito a porta aberta pra se exibir pra mim, resolvi me exibir pra ele também, e ver que bicho que dava!

- Você é doida! O que você fez?

- Simples. Eu estava com um vestido curto, fui até meu quarto, tirei minha calcinha e me sentei num daqueles bancos do barzinho, que são mais altos. E deixei minhas pernas ligeiramente abertas. Quando ele saiu do banho, só de bermuda, perfumado, veio enxugando a careca e olhou para mim com o olhar mais sacana que eu já recebi. Incontinenti, abri mais as pernas. Não foi preciso mais nada.

Ele veio até mim, sem dizer uma palavra, me rodeou, abriu o zíper do vestido e abaixou-o. Tirou meu vestido e me deixou sentada nos braços da cadeira. Sua língua procurou minha buceta. Que língua! Áspera, grande, e sabia das coisas. Foi uma lambida fantástica! Quase gozei!

Depois eu sai da cadeira e vi que a bermuda dele já denunciava o tesão do Clóvis. Baixei e pude ver o maior pau duro que eu já vi em toda a minha vida. Eu até queria medir... você tem uma régua ai?

- Tenho, por que?

- Pega lá... isso... mede aqui minhas duas mãos fechadas e juntas...quanto deu?

- 23 cm... era isso tudo?

- Não, amiga, isso foi o que eu consegui segurar...ainda tinha a cabeçorra... põe mais uns 5 ou 6 centimetros ai...28 cm no mínimo!!!

- Socorro!!!

- Meg, eu mal consegui colocar a cabeça na boca...não entrou mais nada!

Chupei ele pouco, porque não conseguia mais nada. Ai ele estendeu a toalha dele no chão, eu me deitei e ele veio enfiando aquela coisa gigantesca dentro de mim. Não entrou tudo, te juro! Entrou a cabeça e eu já alucinada. Doeu mas foi gostoso demais! Ele foi enfiando e eu tenho certeza de que só a metade é que entrou.

Nem mudando de posição ele conseguiu colocar mais. Me comeu de cachorrinho também, mas mesmo assim o trem não entrava todo.

Nossa, mas como é gostoso o negão! Eu olhei no relógio a hora em que ele começou e a hora em que ele gozou (aliás, uma quantidade imensa de porra, nunca vi tanta): foram 25 minutos, metendo sem parar. Só parava quando mudava de posição.

- Teve mais mudança?

- Teve, ele quis ficar deitado para eu sentar naquela coisa admirável. Nem assim entrou tudo. Eu fui descendo, descendo, mas chegou um ponto que não era mais possível. Ai ele voltou para a posição inicial. E depois de meter mais uns minutos, derramou a porra toda em meu rosto, seios, barriga... uma coisa de louco!

- Nossa... e agora?

- Agora? Tem três dias que ele trepa mais do que trabalha la em casa. Ontem foi uma de manhã e outra na saída. E ele cismou que quer me comer atrás... eu não sei se agüento...tô morrendo de vontade, mas morrendo de medo também!

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

A amiga da minha sobrinha transou com o namorado da mãe

(escrito por Meg)

A amiga de minha sobrinha, Bruna, que já apareceu em um relato anterior aqui mesmo, andava meio furiosa com a mãe. Deixa eu explicar: a mãe havia se separado do pai e, alguns meses depois, arranjou um namorado. Coisa absolutamente normal, mas sabe como são as filhas nessa hora... ela adorava o pai e não gostou de ver um outro ocupar o lugar dele.

Um belo dia, a minha sobrinha Cecilia veio me contar que a Bruna resolveu avacalhar com o namoro da mãe da maneira mais safada possível: transando com o namorado dela.

- Na verdade, tia, o namorado da mãe dela é um gato, eu o conheci um dia que fui na casa dela. Mas é claro que achei uma loucura da Bruna. Tentei fazer com que ela mudasse de idéia, mas não teve jeito. E ontem ela me contou como conseguiu.

- Ela conseguiu, então?

- Conseguiu...acredita que ele estragou o sifão da pia da cozinha só para criar um ambiente em que os dois ficariam sozinhos e ela pudesse tentar seduzi-lo?

- Ah... tenho de acreditar, né?

- Pois é. Ai, me disse ela que depois de um almoço, a mãe foi lavar os pratos e viu que a água estava descendo. Pediu ao namorado para arrumar para ela e foi trabalhar.

A Bruna, então, colocou um vestido supersexy, com um decote enorme na frente e um maior ainda atrás e foi “ajudar” o namorado a arrumar a pia. A cada abaixada que ela dava, os seios quase saiam para fora do vestido e o namorado começou a ficar “incomodado”, se é que você me entende...

- Entento... aqueles “incômodos” que fazem com que a calça de um homem quase arrebente, né?

- Kakakakaka...isso mesmo. E como o namorado não deixava nada para o bispo, assim que ele sentiu o clima, se deixou levar. Abraçou-a, beijou-a, enfiou as mãos dentro do decote, pos os peitos dela para fora e começou a mamar. Disse ela que ele falou que os peitos dela eram mais gostosos do que os da mãe.

- Homens são todos iguais mesmo... que safado!

- Pois é... ai ele levantou o vestido dela. Ela estava com uma calcinha amarela, bem curta, quase fio dental. O vestido saiu e ela ficou só de calcinha. Só ai é que o namorado tirou a camisa e baixou a calça, libertando o pau. Ela me disse que ele já estava superduro e era bem grande. Gostou muito do que viu e passou a experimentar, tanto com a boca quanto com as mãos, masturbando-o e chupando-o ao mesmo tempo.

Colocou o pauzão dele entre os seios e apertou. Ele mexia para baixo e para cima, ela adorou a espanhola! Depois ela ficou esfregando o pau dele nos seios.

Ela não parava de olhar para ele. Com os olhos prometia mil coisas, e o cara foi ficando cada vez mais doidão. Deitou-a na mesa da cozinha e caiu de boca na bucetinha dela. Depois ele enfiou o cacete nela e ficou socando com força.

Não satisfeito, ele deitou-se na mesa e a colocou sentada, de costas para ele, naquele pauzão. Ela ficou cavalgando, apoiando-se na mesa e tendo as mãos dele em seus seios. Pulava tanto que volta e meia o pau saia de dentro dela. E era uma delicia enfia-lo de novo, com rapidez...

Ela gozou como nunca na vida dela! E ai resolveu dar o cuzinho para ele também. Saiu de cima, apoiou-se na mesa e deixou que ele penetrasse no buraquinho traseiro. E tome socadas....

O namorado da mãe era realmente incrível! Conseguia controlar-se, mas de tanto socar acabou gozando dentro do cuzinho dela.

Ela me disse que, no meio dessa historia, começou a perceber que o cara era realmente muito bom de cama. E que valia a pena ficar com ele...

- Você está brincando comigo...

- Tô não...ela me disse que mudou de idéia, em vez de contar pra mãe dela para acabar com o namoro dos dois, achou melhor combinar com ele de não falarem nada e, de vez em quando...arrumar alguma coisa para consertar em casa, especialmente nos horários de trabalho da mãe...

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Minha sobrinha, a amiga dela e o namorado

(escrito por Meg)


Ah....as garotas de hoje! Tão livres, sempre em busca de prazeres! Este viver hedonista me encanta, principalmente quando me recordo dos meus tempos de adolescente, com tantas proibições...



Digo isso porque minha sobrinha Cecilia veio me contar o que aconteceu outro dia. E contou de uma forma tão cândida que me fez pensar sobre como as mudanças sociais acontecem, mesmo num espaço de uma geração.


Ela foi a um desses locais da moda com a amiga Bruna. O dono do local, e também o DJ, era o namorado de Bruna. Então elas foram para lá numa sexta feira, ficaram na mesa tomando umas e outras, esperando o bar fechar. O que só aconteceu já quase as duas da manhã.


Ficaram apenas os três, ele fechou as portas e preparou-se para fechar o caixa. As duas chegaram até o balcão e ficaram conversando com ele. Bruna disse:


- Sabe o que nós ficamos conversando, Joel?
- Não... o que foi? Espero que não tenham falado mal de mim!
- Claro que não, querido... falamos muito bem... a Cecília até disse que você tem uma boca muito bonita, que dá vontade de beijar..
- Mesmo, Cecília?
- É verdade, você tem os lábios carnudos, parece ser bem gostoso um beijo seu.
- Por que não experimenta?
- Jura? E o que a sua namorada aqui presente vai achar disso, seu safado?

Bruna deu uma gargalhada e disse:

- Pode beijar, sua boba, eu não vou brigar com você não!

Então a Cecilia inclinou-se sobre o balcão, o mesmo fazendo o Joel e deram um beijo, que ela adorou!


A Bruna sugeriu que os três fossem para uma das mesas. Estava bem alta e deixou claro que queria algo mais que ver um simples beijo da Cecilia em seu namorado.


De fato, ao chegarem à mesa, ela foi abrindo a braguilha da calça do Joel, e colocando o pau dele para fora. Virou-se para a Cecilia e disse:


- Vai beijando ai em cima que eu beijo aqui em baixo.


E sem se preocupar com os beijos ardentes da Cecilia e do Joel, ela ficou chupando o cacete dele. Chupou tão gostosamente e com tanta vontade que a Cecilia perguntou se ela não queria ajuda naquela difícil tarefa.


Ela concordou, então Cecilia ajoelhou-se na cadeira e ajudou o Joel a tirar as calças. Meio alta também, ela acabou abaixando o vestido da Bruna e deu uma mamada gostosa nos peitos dela.
O Bruno então deitou-se na mesa e passou a ter o cacete chupado pelas duas. Como elas estavam ajoelhadas uma de cada lado, e já sem as roupas também, ele aproveitava a posição para enfiar o dedo no traseiro das duas.


Elas continuavam disputando o belo pau do Joel. Enquanto uma dava um trato com a boca, a outra usava as mãos para massagear as bolas.


Já totalmente despidos, os três, Bruna sentou-se no cacete do namorado. A Cecilia ficou de lado, beijando ora ela ora ele, pegando na bunda da Bruna que pulava freneticamente no pau do Joel.


As duas se beijavam. De vez em quando a Bruna saia do pau do namorado e a Cecilia, mais que depressa, agarrava o mastro e o chupava, enfiando-o, depois, novamente na bucetinha da Bruna. E assim ficaram até que ele gozou.


Quem disse que agüentavam ir embora? Já eram quase quatro horas da madrugada. Ali mesmo eles dormiram, as duas dividindo o “colchão” que era o corpo do Joel.


Cecilia não foi penetrada por ele. Mas nem pensara nisso. Afinal, só tinha pensado em dar um beijo nos lábios grossos e sensuais do namorado da amiga...

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Como iniciei meu amigo, meu amante

(colaboração de MM)

Sempre pressenti que a minha vida não teria uma trajetória linear e coerente. Desde criança percebi que não me ajustava adequadamente às normas sociais, sobretudo às sexuais. Logo percebi que não achava a menor graça nas mulheres.

Explico: considero-as lindas, inteligentes, ótimas amigas, mas o que sempre me excitou foram os homens. Sempre me senti preso num corpo que não é meu.
Como se alguém tivesse me dado a roupa errada. Costumava ir com meu pai e tios para o estádio de futebol e enquanto todos ficavam alucinados com as jogadas, eu preferia me encantar com as pernas dos jogadores. Claro que rapidamente percebi que tal encantamento não era compartilhado pelos demais, então fingia que tinha adorado o jogo e me calava quanto ao restante.

Uma vez fui numa cartomante e ela me disse que isso não era só sensação, meu espirito devia ter errado de corpo. O grande problema é que a minha alma gêmea conseguiu cumprir o trajeto determinado e, portanto, seria muito mais difícil o nosso reencontro.

O jeito era torcer para que a minha alma gêmea me reconhecesse atrás daquele rosto masculino.

Cresci numa família típica de descendentes de italianos, onde todo mundo grita ao mesmo tempo e adoram saber quando os jovens membros se casarão, mesmo que o "candidato" tenha apenas 15 anos... nunca entendi porque eles têm tanta fixação com casamentos, herdeiros e afins.

Eis o meu grande problema. Se fosse para me casar, que fosse com um gato moreno (ou loiro), de 1:80m e bem fogoso!!!

É claro que me mantive calado quanto às minhas preferências e, vez por outra, desfilava com alguma gatinha somente para desviar qualquer suspeita.

Morando numa cidade pequena e tendo uma família tão vigilante, tratei de arrumar um emprego que pudesse me tirar dali. Comecei a trabalhar como representante de uma empresa de grande porte, o que exigia viagens constantes e várias escapadas para São Paulo.

Conheço muitas monas que preferem o Rio, contudo, nada se compara à noite de São Paulo!

E foi numa dessas viagens que comecei a experimentar os prazeres mundanos. nem preciso dizer que pelo fato de ser "carne nova no pedaço", fiz sucesso na noite paulista. De volta à minha cidade, voltava a ser o "rapaz de boa família".

Assim, curti a vida até que a empresa enviou um colega para ser treinado para a função de representante.

Nosso primeiro contato foi por telefone. Que voz!!! Adoro voz grave, mas avelulada. Arrepiei só de ouvi-lo e pressenti que a previsão da cartomante se realizaria. Tentei diminuir meu entusiasmo com um demorado banho frio, mas só consegui mesmo foi um resfriado.

Ele chegou na data prevista e aquele corpo era realmente muito acima das minhas expectativas. Além disso, o jeito dele tinha um odor familiar, que me deixava completamente alucinado. Começamos a ter uma convivência intensa devido às viagens. A empresa costumava disponibilizar diárias de baixo custo e, na maioria das vezes, tínhamos de dividir o quarto. Eu ia ao delírio cada vez que ele aparecia nu, andando pelo quarto, completamente à vontade.

Para não dar na pinta, eu deixava que ele tomasse banho primeiro, pois era uma maneira que encontrei de me aliviar batendo uma punheta quando o via daquele jeito. Ele tem um caralho enorme, bem torneado!!! Eu morria de vontade de dar uma chupada bem demorada nele. Mas o cara só sabia falar da namorada dele!!!

Com o passar do tempo, ele começou a contar as intimidades deles, incluindo a pouca versatilidade que ela apresentava na cama. Ele dizia que não entendia porque se sentia tão à vontade comigo.

Aos poucos, as conversas foram ficando cada vez mais picantes e numa delas deixei a entender que em matéria de cama, eu sempre estava aberto a novas experiências.
Numa noite dessas, resolvemos sair para beber e relaxar. Ele parecia muito aborrecido com a namorada, pois ela estava cada vez menos disposta a experimentar novas fantasias. O sexo entre eles estava esfriando. Aquilo me pareceu um convite... mas achei melhor sondar até aonde iria aquela conversa.

Ele disse que ela não gostava de chupar e sexo anal era um verdadeiro tabu para ela. E me fez aquela velha pergunta:

- Quando a garota não está a fim, o que você faz?

Sorri e disse que eu não tinha passado por isso porque gosto mesmo é de safadezas, portanto, não me envolvo com as certinhas...

Ele insistiu e pediu algumas dicas. Papo vai, papo vem... e eu disse a ele para conversar com a garota sobre o que ele esperava do sexo. Ele disse que já tinha conversado e ela só se enfureceu com o papo.
Percebi que ele estava "na seca" há muito tempo e já estava meio alto com as cervejas.
Aproveitei para provocar e perguntei qual era o maior desejo dele. Ele disse que queria comer um rabo bem gostoso, pois ainda não tinha feito isso.
Ele ficava alucinado quando assistia aos pornôs, mas a namorada ficava constrangida com as cenas e não topava de jeito nenhum.

Retruquei dizendo:

- Ora, se você quer só comer um rabo gostoso, não tem que ser dela não. Aliás, os homens sabem receber uma rola no rabo com muito mais propriedade do que uma mulher...

Ele me olhou meio desconfiado e perguntou se eu já tinha experimentado. Sorri e disse que sempre estava disposto a novas experiências.

Voltamos para o hotel, entramos no quarto e ele, pela primeira vez, foi se trocar no banheiro. Eu estava super excitado com a conversa e tentava disfarçar a minha pica, que já estava totalmente dura.

Ele voltou do banheiro e também não conseguiu esconder o quanto estava excitado. Ele pegou mais um pouco de bebida, tomou e sem qualquer aviso, me beijou na boca! Que beijo!!!

Ele começou a me acariciar e me perguntou se aquilo ficaria entre a gente.

- Claro que sim, respondi.

Ele estava meio sem jeito, então assumi o controle. Tirei a bermuda do pijama dele e fui logo engolindo aquela espada magnífica. Chupei o pau dele com sofreguidão. Passava a minha lingua na cabeça e descia pelo corpo cavernoso. Chupei as bolas dele, enquanto o cara arfava de tesão. Alternava minhas chupadas com lambidas nas bolas dele. O cara adorou!

Enquanto eu investia nas chupadas, ele segurava minha cabeça e me mostrava o ritmo. Chupei até que senti que ele ia gozar. Diminui o ritmo, pois queria mesmo é que ele comesse meu rabo. Sempre levo comigo camisinha e gel lubrificador. Peguei os apetrechos na mala e fiz questão de colocar a camisinha nele com a boca. O cara endoidou!!!

Ele pegou o gel lubrificador e começou a untar meu cuzinho, que a esta altura já estava doidinho para receber aquele caralho enorme. Brinquei com ele:

- Vamos para uma foda didática. Primero voce vai untar meu cuzinho e aproveitar para enfiar os dedos nele... hummmm.... isso, isso... ai, que dedos grossos... do jeito que eu gosto!!!

Ele se entusiasmou e logo partiu com aquele caralho super duro para arregaçar meu cuzinho. Fiquei de quatro, empinei bem a bunda e recebi aquele pau durissimo no meu cu. Como o pau era bem mais grosso do que eu estava acostumado, senti uma dor lancinante. mas ele não deu trégua e enfiou tudo, até as bolas dele baterem em minha bunda.

Ele começou com os movimentos de vai-e-vem, enquanto eu iniciei um rebolado para acompanhar o ritmo das estocadas. O cara pirou!

Ele urrava de prazer, enquanto me dava tapas na bunda. Ele me montou, de verdade! E, num dado momento, ele pegou no meu pau, que tambem estava durissimo, e me masturbou com vigor. O prazer e a dor se intensificavam e eu me senti nas alturas!

Como ele soltou o corpo em cima de mim, não aguentei e cai na cama. Ele não tirou o pau e ficou completamente deitado sobre meu corpo até jorrar aquele jato de porra na camisinha. Era tanta porra que achei que a camisinha estouraria!
Quando ele tirou a rola da minha bunda, senti um verdadeiro vazio no meu rabo. Ficamos deitados por um tempo, tentando nos refazer da empreitada. Tomamos um demorado banho e fizemos um pacto de que aquilo não iria mais acontecer...

Ledo engano! Mas as outras aventuras, eu conto depois... só adianto que hoje a namorada virou ex e quem ganha a rola dele no cu sou eu. E já consegui fazer com que ele deixasse eu comer o cu dele.

Desde que estamos juntos, sinto que aquela cartomante tinha razao.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

A sessão de massagem da sobrinha no tio tarado

(escrito por Kaplan)

Júlia tivera aquele primeiro encontro com o tio. Não se arrependera, pois com ele descobrira prazeres novos. Mas ele viajara e ela estava ansiosa para que ele voltasse. Estava disposta a usar e abusar dele, já que ele ficara tão interessado nela.
Para sua alegria, quando ele voltou, telefonou a ela, pedindo que ela fosse até sua casa. Ele sabia que ela era excelente massagista e, segundo disse, a viagem de avião o deixara bastante mal. Queria que ela fizesse massagens nele.
Claro que Júlio não era tão ingênua assim a ponto de não perceber que havia interesses outros nesse pedido. Mas como ela estava mesmo muito a fim de transar com o tio novamente, apressou-se a ir.

Vestiu uma minisaia jeans, uma sandália rasteirinha, e uma blusa de malha azul, bem decotada.

Quando chegou, ele, fazendo cara de que estava realmente sofrendo muitas dores no corpo, recebeu-a com um abraço e um gostoso beijo na boca. Em seguida, deitou-se num sofá. Ela sentou-se ao lado dele e começou a perguntar o que havia acontecido.

Ele então contou todos os detalhes da viagem, aquelas poltronas superdesconfortáveis dos aviões. Chegara com o corpo dolorido, todo torto e queria saber o que ela poderia fazer por ele.

Ela pediu que ele se deitasse no chão. Ele estava de camiseta e uma calça de moleton. Deitou-se de bruços, ela ajoelhou-se com cada perna de um lado do corpo dele e começou uma sessão de massagem relaxante.

Ele adorou, gemia a cada pressão que ela fazia com os dedos em suas costas.

Depois de alguns minutos, Julia pediu que o tio se virasse. Sentou-se sobre ele, de modo que sua bunda ficou bem em cima do pau do tio. Fingindo não perceber que ele já estava duro, ela continuou a massagem, séria e compenetrada... até o momento em que desceu as mãos dos ombros dele, desceu...desceu...e chegou até aquele monumento de pau que ela experimentara outro dia.

Sem que ele oferecesse resistência, ela baixou a calça de moleton, levando a cueca dele junto.

Pronto...agora em suas mãos estava o instrumento de prazer que ela ansiava. Acariciou-o e depois beijou-o sofregamente.

A cada carícia, a cada beijo, o tio respondia com um endurecimento cada vez maior. Quase foi à loucura quando ela, com sua língua, passou a rodear a base da glande. E quando ela pegou as bolas com boca e puxou-as, esticando-as ele não resistiu mais. Saiu debaixo dela, tirou a roupa e ajudou-a a se despir.

Levou-a até o sofá, colocou-a ajoelhada e ele também se ajoelhou atrás dela, metendo seu cacetão na bucetinha encharcada de Julia. Metia vigorosamente ao ponto de ela quase cair do sofá. Mas ela não se importava, gemia e gritava ao mesmo tempo, pois sentia um prazer enorme a cada estocada que ele lhe dava. Ela nunca sentira tanto prazer com seu namorado. Ele sempre gozava muito rápido e ela quase nunca conseguia atingir um orgasmo satisfatório.

Com o tio, não. Além de demorar bastante, era um homem experiente. Alternava movimentos bruscos com outros bem lentos. Ela delirava.
Quando, finalmente, ele gozou, ela caiu extenuada sobre o sofá. Ficou ali alguns minutos, resfolegando. De repente, sentiu-se carregada por ele até o banheiro. Carinhosamente, ele a colocou debaixo do chuveiro e deu-lhe um banho demorado, lambendo todo seu corpo.

Enxugou-a com uma toalha bem felpuda, colocou-a na cama dele e disse para ela tirar uma soneca. Ele velaria o sono dela. Não soube quanto tempo ela dormiu, mas quando acordou, sua primeira visão foi o delicioso cacete do tio, que já o oferecia para um novo boquete... e depois quase a levou à loucura com uma nova trepada, ali na cama mesmo.

Ao se despedir dele, Julia tinha só uma certeza: voltaria sempre àquela casa de prazeres!

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Meg e as modelos

(escrito por Meg)


Uma época em que o Kaplan estava viajando para realizar trabalhos fotográficos fora do Estado, eu fiquei tomando conta do studio que tinhamos.

Foi então que uma agência me enviou duas modelos para fazerem fotos de lingerie, era um lançamento de uma casa de modas daqui.

Sem problemas, eu já tinha feito fotos de moda e aquele seria - imaginava eu - apenas mais um serviço do tipo.

Quando as duas chegaram, confesso que fiquei abismada. Eram uma loura e uma morena clara de cabelos castanhos, altas, magras, muito, mas muito bonitas mesmo. E com cada corpaço que era de fechar o comércio!

Elas levaram os conjuntos que deveriam usar nas fotos. Como o empresário que pagava os serviços era bastante "econômico", para não dizer "sovina", não quis saber de produções caras, nada de locais externos. Só fotos de studio e ainda mandou um recado: que só pagaria três fotos de cada conjunto. Essa mentalidade empresarial nossa!!!!

Mas tudo bem, eu e Kaplan já estávamos cansados de saber que o trato com empresários de moda era desse naipe.

Então puxei um fundo infinito branco, pois vi que a maioria das peças que elas levaram era de cores escuras. Enquanto eu preparava a máquina e os filmes, indiquei a elas o banheiro onde poderiam tirar suas roupas e vestir os conjuntos.
A agência pedira fotos individuais e em dupla.

As duas eram bem desinibidas, não tive maiores problemas em fazer as fotos.

Eu estava de minisaia e, quando me sentava em um banco para fazer as fotos sentada, comecei a perceber que as duas olhavam com bastante interesse para o lance que eu dava da minha calcinha.

Fiz todas as fotos como a agência pediu.

Quando terminamos, ainda havia umas 4 chapas no filme, então perguntei se elas queriam tirar alguma foto para elas. Seria uma cortesia.

Foi ai que tudo aconteceu!

Ficaram entusiasmadas. Me disseram que nunca um fotográfo havia feito cortesia semelhante, pelo contrário, sempre cobravam qualquer foto extra.

E assim, resolveram fazer umas poses caprichadas. Estavam tão à vontade, tão felizes com o presentinho de 4 ou 5 chapas que eu ia fazer que acabei pegando outro filme e resolvi bater mais fotos do que inicialmente eu tinha pretendido.

Ao perceber isso, as duas ficaram mais desinibidas ainda. Os sutiãs desapareceram, e as duas, só de calcinha, começaram a se acariciar. A loura beijou a morena e lambeu seus seios com uma avidez que me deixou molhadinha só de ver! Os beijos das duas eram cada vez mais quentes, as caricias mais ousadas, as mãos percorriam os seios, as nádegas. E eu fui ficando cada vez mais "aflita"...

As duas olhavam para mim com olhares cúpidos e, em seguida, voltavam a se beijar, a se tocar.

Quando a loura enfiou a mão dentro da calcinha da morena e começou a dedilhar seu grelinho, aquilo foi demais para mim. Fui até elas, com a máquina na mão e abri o jogo:

- Meninas, o que está acontecendo? querem me deixar maluca?
- Não, Meg... mas você já deve ter percebido que nós duas somos mais do que colegas de profissão... somos amigas, amantes... e o clima aqui, só nos três, nos acendeu.. não quer participar conosco?
- Quero sim...quero...

E assim concordando, puxei a loura para perto de mim e beijei-a na boca, sob os olhares da morena, que apertava minha bunda com uma das mãos e com a outra a bunda da amiga.

- Esperem um pouco, meninas... vou guardar o equipamento e voltar "despida a caráter"...

Enquanto eu meu afastava, ouvia os beijos das duas. Não demorei nada, estava louca para participar da festa...Quando voltei até elas, estava apenas de calcinha, como as duas, aliás.

Elas me olharam, elogiaram meu corpo e começaram a me fazer caricias. Uma dela apalpou minha bunda e seus dedos entraram em meu rego.

Me colocaram entre elas e enquanto uma me beijava a boca, a outra beijava a nuca, apalpava meus seios. De repente as duas mãos delas se encontraram em minha xotinha. Minha calcinha foi arrancada. A loura ajoelhou-se em minha frente e sua língua começou a frequentar minha xotinha, meu grelinho.... eu só não cai porque a morena me segurava pelas costas, me beijando a nuca sem parar e afagando meus seios. Virei o rosto para ela e pude sentir seus lábios junto aos meus, sua língua penetrar fundo em minha boca.

Que lingua a loura tinha...depois que ela me chupou por alguns minutos, gozei abundantemente. Acabei deitando no chão. Ela não parou de me chupar, enquanto a morena continuava agora a sugar meus seios.

Além da lingua, também um dedo dela me penetrou: foi outro gozo incrível!

Depois que eu gozara duas vezes, elas me largaram e se atracaram. Eu assisti a tudo e pude ver as duas chegando a um orgasmo lindo provocado por um 69 maravilhoso...

Não preciso dizer que, dois dias depois, quando elas foram buscar as fotos, tivemos mais uma sessão de caricias, amassos, chupadas, dedadas...

sábado, 18 de dezembro de 2010

O ping pong erótico

(escrito por Meg)


Kaplan e eu sempre cultivamos o hábito de visitar os amigos e tambem de recebe-los em nossa casa.

Além de ficarmos por dentro das novidades de cada um, também faziamos encontros de natureza sexual, sempre variando, sempre com novas idéias que apimentavam as nossas relações.

Um dos casais com quem nos encontrávamos periodicamente era formado por Clarice e Válber. Ela era morena, da minha altura, seios um pouco maiores do que os meus, mas a bunda era menor...rsss
Válber era um sujeito interessante, bem intelectual, mas com uma pica de 20 cm que fazia a delícia da esposa... e de mim, de vez em quando...

Fomos visita-los uma noite. Ele tinha nos avisado que adquirira uma mesa de ping-pong e imaginava fazer torneios. Fomos lá conhecer.

De fato, era uma mesa comum, não tinha nada de especial, exceto pelo fato de que ele ainda não tinha comprado as raquetes. Convenhamos, é meio dificil jogar ping pong sem raquetes. Então, nos limitamos a admirar a mesa e fomos tomar cerveja e bater papo.

Depois de varios copos entornados, já estavamos todos alegres. Foi ai que eu me lembrei da minha época de faculdade, eu tinha ouvido falar de um ping-pong erótico. Perguntei se eles sabiam o que era isso, ninguém sabia. Ficamos pensando o que poderia ser e eu tive uma idéia:

- Que tal? Eu e Clarice contra vocês dois.
- Mas Meg, as raquetes... não temos ainda...
- Ora, podemos inventar... Já sei: vamos colocar dois copos de plastico de cada lado da rede. A gente joga com a mão e tem de fazer a bolinha cair dentro de um dos copos.
- E dai?
- Daí que, por exemplo, eu e a Clarice começamos. Eu jogo, depois ela joga. Se nós duas errarmos, nós tiramos uma peça de roupa. Ai vocês dois jogam e fazem a mesma coisa.
- Legal, gostei da idéia, disse o Válber. E se os dois acertarem?
- Aí os dois escolhem uma prenda para os outros pagarem.

Todos adoraram a idéia e assim começamos o jogo.

Mas, amigos e amigas leitores, conseguir colocar a bolinha dentro de um copo, a uma distância de mais de metro, com várias cervejas na cabeça... não é fácil.
Nem Clarice nem eu conseguimos acertar: resultado, tiramos as blusas.
Mas a vingança é que Kaplan e o Valber também erraram. E ai tiraram as camisas.

E toma cerveja!!!

Mais uma rodada e mais quatro erradas... Tiramos as calças e eles também. Os dois estavam agora só de cuecas, Clarice de sutiã e calcinha e eu apenas de calcinha, porque não uso sutiã quase nunca...

Na terceira rodada eu errei de novo, mas Clarice acertou, então não tivemos de tirar nada.
Por incrivel que pareça, os dois acertaram... e ai escolheriam a prenda que deveriamos pagar.

Já fui avisando:

- Olha aqui, sem sacanagem, hem? Se não, iremos retaliar na nossa vez... vou mandar um comer o cu do outro!!! Pensem em prendas bacanas que nós retribuiremos na mesma moeda!
- Kaplan, você escolhe entao a prenda... disse o Valber.
- Hum... vejamos...uma coisa legal: venham aqui e nos deem um beijo de um minuto. Mas a Clarice me beija e a Meg beija o Valber.
- Muito bem, gostamos... vamos lá.

E assim fizemos. Demos beijos que, na verdade, foram bem mais demorados do que um minuto. E o danado do Valber ainda aproveitou para me apalpar os peitinhos...

Continuamos o jogo.

Os dois erraram e tiveram de tirar as cuecas. Já estavam doidos de tesão...os paus estavam rijos. Tivemos de nos conter para não pularmos neles.

Na nossa vez de jogar, acho que pelo tesão que estávamos, erramos tudo também. E lá se foram nossas calcinhas. Agora, apenas a Clarice estava de sutiã...

Nova rodada. O Valber acertou e o Kaplan errou. Ficaram a salvo.
Mas nós duas acertamos e eu e a Clarice fomos decidir o que seria a prenda deles.
Falei baixinho com ela:

- O que você acha que poderiamos exigir?
- Não sei...não pode ser sacanagem porque eles foram legais com a gente na vez deles.
- Pois é...
- Ah...posso te dar uma idéia? O Valber tem uma fantasia de te comer enquanto eu vejo e deixo ele mamar nos meus peitos. Acha que o Kaplan ficaria chateado?
- Fica não...mas, por uma questão de justiça, depois você transa com ele e eu fico com meus peitos à disposiçao dele. Topas?
- Claro, amiga!!! Afinal, somos as vencedoras!!!

Valber nao acreditou quando falamos qual seria a prenda. Mais que depressa, sentou-se no sofá e ficou endurecendo o pau com a mão, esperando ansioso que eu me sentasse nele.

Foi um prazer enorme...

Sentei e fiquei cavalgando, enquanto Clarice ficava em cima do sofá, ao nosso lado, deixando que ele passasse a mão em sua bunda e se deliciasse com os seios dela.
Toda a cerveja que eu havia bebido saiu pelos meus poros de tanto que eu pulei em cima dele. Foram minutos e mais minutos, que me fizeram suar até nao ter mais jeito... Finalmente ele gozou, me inundando com sua porra quentinha, enquanto beijava ardorosamente a esposa.

Ai foi a vez dela sentar-se no pau do Kaplan e se deliciar, enquanto eu oferecia meus peitinhos para ele sugar, do jeito que ele sabe que eu gosto.

É leitores e leitoras...nada como um ping pong erótico na vida da gente!!!

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Nas ilhas gregas



(Colaboração de Julia)

Estávamos na Grécia, um sol lindo! Ficamos lá mais ou menos uns 15 dias; tem lugar mais lindo para começar um momento especial? Primeiro ficamos em uma pousada, muito aconchegante, depois resolvemos passear de lancha pelas outras ilhas, para conhecer, desbravar, aventurarmos em coisas novas; e curtir mais aquele momento só nós dois, em uma ilha aonde só moravam poucos pescadores. Um lugar lindo, com a natureza deslumbrante como única testemunha de momentos mágicos, lindos...



Andávamos de mãos dadas, ficávamos abraçadinhos. Cada vez mais eu me excitava com a presença dele. Além da lancha, podíamos ficar na praia, praticamente deserta. E ali, ficavamos completamente a vontade, ele até mesmo aventurou-se a andar nu e eu também, sem o menor problema, pois não havia quase ninguém lá. Claro que toda essa situação nos deixava profundamente excitados, e era impossível esconder. Seios entumescidos, pênis duríssimo... sem problemas.

Um ou outro pescador nos via, sorria, como que incentivando... o jeito era deixarmos nossas emoções fluirem. Entrávamos no mar e eu me encostava nele, ele segurava meus seios, pequenos e deliciosos, encostava seu membro em minha bundinha, provocando-me arrepios....

O dia acabou rapido, voltamos para a pousada, também aconchegante. Fechamos todas as portas e janelas, pois à tarde o tempo esfriava bastante. Acendeu a lareira. Coloquei várias almofadas em volta. Fui até lá. Estava nua, pois já não viamos a menor necessidade de usar roupas, depois de passar o dia inteiro nus na praia. Deitei-me, lânguida. Aceitei o cálice de vinho que me ofereceu. Brindamos à natureza e à possibilidade de estarmos ali. Não era todo dia que podiamos nos encontrar, afinal ele é casado e tem poucos momentos de folga.

Tinhamos de aproveitá-los ao máximo.

Apesar do vinho e da casa toda fechada, o frio estava presente. Pedi para ele buscar uma colcha e enrolei-me toda, como uma gatinha, dentro dela.

Ele se aproximou, entrou debaixo da colcha, abraçou-me pelas costas e ficamos ali, vendo as chamas crepitarem.

Em pouco tempo ficou excitado. Eu senti, levei minha mão até seu pênis e fiquei acariciando-o. A mão dele buscou meu seio, seus dedos apertaram o mamilo. Eu fiquei toda arrepiada. Beijei seu pescoço, desci pelas costas com beijos. Minha língua explorava cada centímetro de seu corpo.
Virou-me para ele, beijou-me a boca, o nariz, os olhos... desceu e sua boca alcançou meus biquinhos, já intumescidos de tesão e prazer. Leves mordidinhas fizeram-me arrepiar cada vez mais. Gemendo de prazer, eu agarrava seus cabelos e empurrava sua cabeça para baixo...derramou vinho em meu umbigo e bebeu com sofreguidão... uma parte escorreu e sua língua buscou cada gota que se dirigia para o triângulo. Mergulhou a lingua nos lábios, no clitóris, fazendo com que eu retesasse meu corpo e atingisse o primeiro orgasmo daquela noite.


Sentou-se numa almofada e me levou até ele. Sentei-me sobre seu pênis, engolindo-o. Cavalguei até que ambos atingissemos o mais profundo gozo... Adormecemos depois disso, ao som do crepitar das chamas...

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Lembrando Roma


(escrito por Kaplan)

Por diversas vezes nós podemos ler sobre as orgias romanas, e até mesmo vê-las em filmes. Quem não se lembra de "Calígula"? Mas acredito que a maioria das pessoas pensa que aquilo tudo não passa de invenção, que os romanos não deveriam ser tão devassos como a nossa imaginação pretende.

Mas não são apenas os romanos que fazem orgias. Os brasileiros também as fazem, e costumam até ser mais quentes do que as que vemos nos cinemas.

O que vou narrar a vocês é exatamente a minha participação em uma orgia dessas, minha primeira experiência com este tipo de sexo. Fui convidado a ir a um sítio de um amigo meu. Ele organizou tudo, convidou as pessoas (10 mulheres e 10 homens no total) e deixou claro, desde o princípio, que o objetivo era romper todos os limites. Tudo seria permitido! Claro que todos ficamos entusiasmados com a perspectiva...

Ficariamos lá um fim de semana prolongado, pois na segunda feira seria feriado. Seriam três dias de loucura. E o mais interessante é que este meu amigo conhecia a todos os convidados, mas nós não nos conhecíamos. Chegamos ao sítio no sábado de manhã. Fomos apresentados e a primeira condição para permanecer no local, bem deserto e protegido, era que ninguém poderia usar roupas. Tivemos que tirá-las e deixá-las nos próprios carros.

A visão do universo feminino que saltou aos meus olhos era simplesmente deslumbrante. Meu amigo tinha amigas "selecionadas". Todas na faixa dos 20 aos 25 anos, 5 morenas, 3 louras, uma negra e uma mulata...todas de tirar o chapéu e mais do que isso, de deixar todos os homens "armados". Estava até engraçado... 10 marmanjos nus, todos de pau duro, na frente de 10 mulheres que nos olhavam com olhares cúpidos, um risinho aqui e ali... a coisa prometia!

Meu amigo havia feito toda uma programação, já aparelhara o sítio para uma série de ações interessantes... mas começamos pela piscina. Ele nos reuniu e disse:

- Hoje é o primeiro dia, a parte da manhã foi reservada para que todos se conheçam. Nada melhor do que irmos para a piscina, onde poderemos conversar, nos conhecer e começar a fazer tudo o que quisermos. A partir de agora, a regra é: não existem regras! Não há limites para o que se quiser fazer, individualmente ou em grupos. Como não queremos que ninguém tenha problemas, há camisinhas espalhadas por todo o sítio. Bom proveito!

Bem, a ordem foi dada e mais que depressa me aproximei de uma morena deslumbrante, que eu vira me observando atentamente quando tiramos as roupas. Chamava-se Sandra, tinha 23 anos (tenho 28) e mostrou-se muito receptiva à minha presença. Entramos na piscina e nos dirigimos para um dos cantos, onde ficamos conversando e tentando encontrar afinidades. Depois de alguns minutos, ela virou-se para mim e disse:




- Acho que estamos perdendo tempo, nossos companheiros já estão todos em plena função... Virei-me para o grupo e vi que realmente já havia pessoas transando, outras se dando gostosos amassos...meu pau na hora ficou durissímo, encostei-o em suas pernas e lhe disse que eu também estava muito afim de começar...

Ato contínuo, abracei-a, fiz com que ficasse de costas para mim e coloquei meu pau entre suas coxas, movendo-o em sua xaninha, o que a fez suspirar de prazer. Segurava seus seios maravilhosos, de tamanho médio, com bicos enormes e entumescidos de tesão. Não demorou muito para ela me pedir para sairmos da água e deitarmo-nos na grama, onde penetrei-a com facilidade. Ela dizia quase nada, só suspirava e de vez em quando falava:

- que gostoso, que tesão...

Pediu-me para parar um pouco, queria me chupar e ser chupada. Fizemos um 69 delicioso, depois voltei a penetrá-la e finalmente gozamos alucinadamente, ela sentada em meu pau e me cavalgando como uma amazona. Exaustos, nos deixamos ficar ali na grama, deitados, corpos juntinhos, mas foi por pouco tempo. Um dos caras logo se chegou e começou a se esfregar na Sandra, que não se fez de rogada e passou a retribuir os carinhos, me esquecendo por completo.

Sai de fininho e fui procurar quem estava sem macho, mas grupos já haviam se formado e todas estavam devidamente "ocupadas". O jeito era voltar para a Sandra, mas nessa altura já havia dois com ela. Resolvi então entrar um grupo qualquer e me aproveitar. Havia um na varanda da casa, em que dois caras eram chupados e amassados por 4 garotas: a mulata e três louras. É ali que eu vou, pensei, e sem perder tempo, entrei na brincadeira, sendo muito bem recebido por uma loura que foi logo me abocanhando o pau, que já estava duro novamente. Chupou-me demoradamente, enquanto eu mamava em seus seios fartos (que não são do meu agrado, particularmente, mas...).




Depois, sem falar nada, pegou um vidro de creme e começou a passar em meu pau.Entendi o recado, ela queria me dar o cuzinho. Besuntei meu dedo com o creme e comecei a passar em seu cu, enfiando vagarosamente o dedo, ao que ela reagiu com um tremor de tesão. Coloquei-a de quatro e fui penetrando meu pau naquele cuzinho. Nisso, a mulata chegou-se por debaixo dela, e começou a mamar nos seios fartos, enquanto dedilhava seu clitóris, o que a fez gritar de prazer. Eu meti todo meu pau no seu cu e ela não parava de se mover, indo pra frente e pra trás, deliciando-se com a pica e com os dedos da mulata. Gozou, mas eu não tinha ainda gozado.

A mulata então veio até a mim, tirou a camisinha que eu havia usado e passou a lamber meu pau, limpando-o todo. Colocou outra camisinha e também me ofereceu seu cu, bem mais fácil de ser penetrado, pois ela era "expert" em sexo anal. Meti, meti, meti...até gozar naquele cuzinho.

A loura, nesse meio tempo, afastara-se de nós e estava chupando, junto com a outra, o cacete de outro cara, que estava metendo na terceira loura. Era interessante o grupo: ele com o cacete entrando e saindo de uma xana, enquanto as duas, em lados opostos, disputavam cada centímetro daquele pau e das bolas. Ele tirou o pau e gozou nos seios da loura, o que fez as outras duas começarem a se esfregar na porra, lambuzando-se as três, enquanto davam gritinhos de prazer. Nem deu para ver o que os outros aprontavam. Tudo isso aconteceu de 8 às 13 horas.

Estávamos todos cansados e com muita fome. tivemos então o intervalo para o almoço, que foi um almoço normal... todos sentados à mesa, bebendo e comendo os alimentos, ninguém pensando em comer os convidados ou as convidadas...

Depois do almoço tivemos duas horas de intervalo (regras interessantes, as do meu amigo...). Alguns ficaram vendo filmes pornôs, outros simplesmente deitaram-se em redes na varanda. Às 15 horas, meu amigo chamou a todos para uma primeira utilização da parafernália que havia programado.

Colocou todos os homens perfilados atrás de uma parede onde havia 10 buracos, na altura do pau. Tivemos que colocar nossos paus ali, sem que as garotas pudessem ver nossos rostos. Elas teriam que ir chupando os paus e haveria prêmios para quem conseguisse fazer, só com as chupadas, o cacete ficar duro em primeiro lugar. A vitoriosa foi Ágata, uma das louras com quem havia brincado na parte da manhã. Ela conseguiu, em poucos segundos, fazer com o que o cacete do Rogério endurecesse. Depois, ainda sem saber quem eram os donos dos paus que se ofereciam pelo buraco, elas teriam que continuar chupando e descobrir de quem eram os cacetes.

Dessa vez não houve vencedoras. nenhuma delas conseguiu adivinhar. Em seguida, elas tiveram que colocar camisinhas em nós dez e transar com o que achassem mais interessante, em pé, sem tocar em ninguém, pois a parede impedia. Aquela que atingisse o gozo primeiro, seria coroada a Rainha da Noite. E o cara que gozasse por último, seria o Rei da Noite. Venceu a negra, que atendia pelo nome de Rosa. E o vencedor do lado masculino foi o Carlos.
Como Rainha e Rei da noite, os dois teriam que transar num colchão de água, enquanto ficávamos em volta, segurando velas acesas, num quarto completamente escuro. Era realmente delirante ver aquela cena. As meninas não paravam de se tocar, enquanto nós, os homens, nos masturbávamos coletivamente. Depois o Rei e a Rainha teriam a liberdade de propor algo. Mas aí já estava na hora de dormir. Decidiu-se, então, que os dois dormiriam juntos e pensariam nas surpresas para o dia seguinte.

Catei a Sandra e fomos deitar, não sem antes treparmos umas três vezes. Ela era insaciável e eu não deixava por menos.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Um laboratório, um studio...a revelação!

(escrito por Kaplan)


Há algum tempo atrás, eu tinha um studio fotográfico. Fazia fotos, revelava, enfim, prestava todos os serviços fotográficos, numa época em que ainda não existiam máquinas digitais.
Portanto, nele havia também um laboratório para revelar fotos em preto e branco. Aliás, quem já fez isso sabe que é uma atividade maravilhosa.


Uma tarde, eu estava com um grande serviço para revelar, eram uns 3 filmes e tinha prometido ao cliente entregar no dia seguinte. Isso me obrigou a permanecer até altas horas no studio. Esperei dar o horário comercial, fechei a porta, mas ela era de vidro, então quem passasse veria que havia alguém lá dentro, pois a luz da recepção, teve de permanecer acesa.

Eis que quando estou no meio da função, batem à porta. Gritei que era para esperarem um pouco. Quando deu chance, abri a porta do laboratório e fui ver quem era. Era uma amiga de cursinho, chamava-se Claudia. Uma belíssima morena, com seus quase 1,70m, bumbum arrebitado, seios de médio para grande. Boca carnuda, que fazia com que muitos homens suspirassem de vontade de beijar aqueles lábios grossos, convidativos...

Abri a porta e ela me disse que passava por ali, resolveu ver se eu estava e quando viu a luz acesa, teve certeza disso. Eu disse a ela que, se ela não se incomodasse, que entrasse no laboratório, porque eu não poderia parar o trabalho que estava fazendo.

Ela concordou e sentou-se num banquinho que havia lá.

Todo mundo que já viu um laboratório de revelação de filmes sabe que lá dentro só pode ter uma luz vermelha, porque do contrário queimaria os papéis e estragaria todo serviço que fosse feito.


Era essa a luz, portanto, que estava lá. Dava para a gente se ver, mas era meio fraca.

Conversamos amenidades, depois ela pegou uma revista que ficava numa prateleira, nem sei se existe mais hoje, chamava-se EleEla. Nela havia uma seção de contos eróticos e ela ficou lendo, mesmo com a luz fraquinha. Num intervalo entre a revelação e a lavagem das fotos, fiquei atrás dela e vi o que ela estava lendo. Perguntei se gostava e ela, já com uma voz meio alterada, disse que sim.

Então, brincando, eu disse que qualquer dia iria mandar para a revista um conto intitulado


Aconteceu no laboratório de fotografia....

Ela riu e arrumou o corpo, encostando a cabeça em mim... entendi como uma deixa e coloquei minhas mãos em seus ombros...como ela vestia uma dessas blusas tomara que caia, enfiei a mão e segurei os seios dela, massageando-os. Ela então se levantou e me beijou...e ai não teve jeito....tive que dar uma parada no serviço... Correspondi aos beijos, arranquei-lhe a blusa e suguei aqueles seios deliciosos que ela me oferecia... minha mão percorreu sua perna (ela estava de saia), subindo atrevidamente até sua xaninha quente e úmida.....

Mas o local não era adequado... subi com ela para a sobreloja, onde funcionava o studio e no chão mesmo a coisa rolou....

Deitei-a, acabei de tirar sua roupa.... ela tinha um tufo de cabelos negros como ébano formando um triângulo, ávido por minha boca... e ali eu me demorei bastante, fazendo-a delirar quando minha língua procurava seu clitóris e maciamente se encostava nele.... ao mesmo tempo, meus dedos penetravam aquela gruta úmida e iam e vinham, como se fossem meu membro....


Enlouquecida, ela se virou, agarrou meu membro, colocando-o na boca e sorvendo como se fosse um sorvete....

Em seguida, penetrei-a, deitada no chão mesmo, e ficamos alguns minutos naquele vai e vem gostoso, até que explodimos em gozo.....

Após alguns minutos de descanso, eu pensava em mais coisas a fazer, mas ela me disse que sabia que eu tinha trabalho, voltaria outro dia, com mais calma.. me deu outro beijo, vestiu-se e foi embora...

E lá fiquei eu revelando as fotos de novo...

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

A outra festa de aniversário

(escrito por Kaplan)

Olá amigos. Conforme prometido em relato anterior, em que Meg nos brindou com o que lhe aconteceu numa festa de aniversário, eu também tenho algo a relatar.

Minha amiga fez aniversário e me telefonou convidando para a festa. Infelizmente, no dia em que ela marcou, eu tinha trabalho a fazer e não poderia ir. Então, pra não deixar passar em branco, comprei-lhe um presente e um buquê de rosas e mandei entregar na casa dela. O presente era um vestido, mas que comprei no tamanho P, sabendo que ela usa M. Eu tinha bolado alguma coisa... e esperava que desse certo.

Não deu outra. Ela me telefonou, fingindo-se de muito zangada porque eu não poderia ir naquela noite, mas derreteu-se toda ao falar do presente. Perguntei se o vestido havia ficado bom, ela me disse que adorara, mas tinha ficado apertado. E queria saber o nome da loja para poder fazer a troca. Foi ai que joguei verde para ver se colhia maduro. Disse a ela que eu gostaria de ir com ela até a loja, para ajuda-la na escolha de um outro, caso não tivessem o número dela.

E insinuei que ela poderia ir sem sutiã e sem calcinha, porque assim eu poderia ver melhor, na cabine... Ela riu...havia entendido a jogada. Me chamou de safado, mas disse que topava. Me fez prometer que eu deveria levar a máquina fotográfica que ela queria tirar umas fotos caprichadas, para guardar de lembrança dos seus 34 anos. Assim fizemos, alguns dias depois.

Levei-a ao shopping onde havia comprado o vestido. Quando a peguei em casa, ela usava uma camisetinha, que deixava seus belos seios bem soltos. Não estava usando o sutiã como eu pedira. Estava ainda com uma mini saia jeans, e quando entrou no carro, com a saia subindo na hora que ela sentou, deu para perceber que tambem estava sem calcinha. Meu pau ficou duro na hora...só de ver...

Mas fomos até o shopping. Felizmente a loja não era grande, havia pouco movimento. A vendedora que me havia atendido, veio, toda sorridente, e disse que realmente não tinha o tamanho M daquele modelo que eu havia comprado. Mas tinha outros modelos. Minha amiga pegou então uns 4 e foi para a cabine experimentar. Fui com ela, como se fosse namorado ou marido.

O provador era daqueles que se tampam apenas com uma cortina. Então fiquei na beirada, como se fosse segurar para ninguem ver, mas eu via tudo... Ela tambem era muito safadinha. Tirou lentamente a camiseta, como se executasse um número de ballet. Finalmente pude ver dois seios magnificos, durinhos, que me deram uma vontade enorme de sugar... depois ela tirou, tambem lentamente, a mini saia. Primeiro ficou de costas para mim e pude ver o espetáculo que era ela desnudar sua bunda... e que bunda...depois que a saia caira ao chão, ela se virou e me deixou ver uma xaninha linda, cabeludinha, que ja estava brilhando...

Meu pau não cabia dentro da minha calça, quase estourando tudo, de tão duro... tive de me conter para não pular lá dentro e come-la ali mesmo. Isso se repetiu enquanto ela experimentava cada um dos vestidos que havia levado para o provador. Era um pequeno show, grátis e muito excitante, que eu podia assistir. Depois que, finalmente, ela escolheu, saimos da loja e fomos para o carro.

Ela me perguntou se eu gostara do que vira. Disse-lhe que nem precisava responder, e apontei para meu pau ainda duro...ela sorriu, um sorrisinho bem safadinho e me perguntou se eu havia levado a máquina fotográfica. Sim, eu levara. Onde ela iria querer ser fotografada? Com os olhos brilhando, ela me disse que queria fazer fotos bem à vontade e achava que o local mais adequado era um motel. Eu tambem pensava a mesma coisa!!!

Assim, levei-a para o primeiro que apareceu em nosso caminho. Quando entramos no estacionamento do quarto e fui fechar a porta, ela se deitou no capõ do carro e disse que queria fazer algumas fotos ali. Claro que atendi. Ela então fez algumas poses, ainda vestida. Pedi que tirasse a camiseta. Ela tirou e fiz mais algumas fotos. Carreguei-a para o quarto. Ela era leve, abraçou meu pescoço e subi as escadas com ela. Entramos no quarto, coloquei-a suavemente na cama, fechei a porta e voltei, pronto a pular em cima dela. Mas ela pediu que eu esperasse...queria fazer as fotos primeiro.

Concordei e fizemos várias. Não preciso dizer que ela queria as fotos nua, o que me deu um prazer enorme!!! As últimas foram na banheira de hidro, com ela coberta de espuma. Ai cansei de fotografar, coloquei a máquina de lado, tirei a roupa e pulei lá dentro da banheira com ela.

Ali começamos a trepação...Foi uma tarde de muito sexo. Coloquei-a sentada na beirada da hidro e ali mesmo comecei a chupar seus peitinhos e sua xotinha. Ela estremecia todo o corpo de prazer. Ali mesmo a comi, eu em pé na hidro e ela sentada na borda. Enfiei meu pau naquela xotinha linda e fiquei fazendo o movimento de vai e vem até que ela gozasse. Saimos da banheira e fomos para a cama. Nos enrolamos todos, comecei a beijar e a chupar seu corpo inteiro, desde a nuca até os dedos dos pés...quando enfiei o dedão dela em minha boca ela quase gozou novamente.


Em seguida procurei seu cuzinho, que ela me confessou ser ainda intocado. Com bastante cuidado, passei bastante óleo em meu pau e derramei um pouco nele. Fui enfiando um dedo bem lentamente, para ela se acostumar com a novidade...depois coloquei dois dedos e ai senti que ela ja estava pronta para ser penetrada... Comecei a enfiar meu pau, então...ela ficou meio tensa, mas com uns beijos na nuca e com minha mão percorrendo a xotinha dela, acariciando o clitoris, ela logo relaxou e facilitou a entrada de meu pau dentro de seu traseiro. Ficamos parados um tempo. Quando vi que ela ja estava acostumada com ele dentro dela, comecei a bombar. Ela começou a gritar que estava gostoso, que eu podia socar mais... o que fiz, deixando-a cada vez mais excitada. Ela gozou... e eu tambem, inundando suas entranhas com meu leite.

Ficamos conversando um tempo, ela me dizendo que sempre tivera vontade de ser penetrada por trás, mas que o namorado dela não conseguia. Disse que mandaria ele conversar comigo para que eu ensinasse como fazer... rimos muito e ai ja estavamos de novo prontos para novos combates...

Voltei a chupar a xotinha dela. Ela retribuiu chupando meu pau até ele ficar novamente retesado. Coloquei-a na posição de frango assado e penetrei de novo naquela xotinha gostosa. Ela, mais solta, voltou a gritar que eu era muito gostoso, que ela queria que eu a comesse sempre, e pedia para eu socar com força... eu ja estava suando de tanto bombar dentro dela, até que novamente gozamos, ambos urrando de prazer...

Este foi um aniversário inesquecível. Claro que depois nos encontramos novamente e em várias ocasiões voltamos ao motel. Ela insistia sempre que o namorado nao sabia fazer direito e que ela havia gostado muito...então queria repetir sempre!