sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Minha amiga traçou o novo vizinho

(escrito por Meg)


Minha amiga Bárbara veio me visitar. Já havia algum tempo que não nos encontrávamos e tínhamos muitas fofocas para colocar em dia...rssss.

Bárbara é uma pessoa linda, em todos os sentidos. Fisicamente é adorável: baixinha, mas com um corpo todo proporcional. Seios pequenos, uma bundinha redondinha. Não há homem que não fique com tesão quando a vê. Mas continua solteira. Recusa-se a perder a sua liberdade.

Mora sozinha em um edifício. E foi numa reunião de condomínio que ela ficou conhecendo um novo vizinho, Antônio Carlos, que se mudara recentemente, mas como o prédio tem muitos apartamentos, ela ainda não se dera conta do novo vizinho.

Achou-o lindo. E gostou de ver a firmeza dele ao discutir as questões mais complexas da reunião. Acabou votando a favor dele em tudo que ele propôs.

Ao final da reunião, fez questão de ir com ele no elevador. Mas não puderam conversar muito pois havia outros moradores junto. Pelo menos ficou sabendo em que apartamento ele morava, era no terceiro andar. Ela morava no 9º.

- Mas, amiga, você sabe que seis andares não são uma barreira intransponível quando fico a fim de um cara, não é mesmo?
- Eu sei.... eu sei... Mas me conta o resto... afinal você conseguiu alguma coisa?
- Bem..... de imediato não... mas estava decidida a investir no rapaz. Mas acredita que ele é tímido? Até demais!!! Tive de ter paciência, procurar saber os horários dele, para ter certeza de que poderia dar o bote!
- Só você mesmo, Bárbara!
- Pois é... comecei a ver os horários que batiam, para me encontrar com ele na garagem ou no elevador. Ai começava algum papo furado, só para conhecer melhor a figura. Acabei sabendo que ele chegava em casa todos os dias lá pelas 19 horas. Então comecei a articular como seria o golpe fatal!
- Já sei que conseguiu. Sua cara de felicidade diz isso!
- Rsss. Rssss. pois é. Esperei um dia desses e quando foi 19:15 fui até o apartamento dele.
- Vestida pra matar, com certeza!
- Claro, Meg, você me conhece. Fui com uma rasteirinha, uma mini saia e uma blusa branca. Bati na porta e ele veio me atender, ainda com as roupas de trabalho.

- Oi, Antônio, tudo bem?
- Tudo bem, Meg, a que devo a honra dessa visita?
- Não me convida a entrar? Vim em horário impróprio?
- Não, o que é isso, me desculpe a indelicadeza. Entre. Sente-se.
- Bem, Antônio, eu sou uma pessoa bem direta. Tomei coragem para vir aqui e te dizer que estou com o maior tesão por você.
- Como assim???
- É isso mesmo, Antônio. Eu sou uma mulher independente e sempre faço o que quero e gosto. E fiquei com tesão em você e resolvi vir aqui para te dizer isso.


- E ai, amiga, coloquei minha mão na perna dele e fui levando-a até o pau. Ele ficou vermelho e me pediu calma.
- Você assustou o rapaz...rssss
- Pois é... e comecei a perceber que talvez tivesse sido uma má idéia... mas já que estava ali, tinha de lutar com todas as armas disponíveis. Então voltei com a mão para a perna dele.
- E ai ele deixou...
- Nada... tirou minha mão, levantou-se e disse que era melhor eu ir.
- Mentira!!! Ele fez isso???
- Fez... Ai fui saindo, mas tive uma súbita inspiração. Vendo que ele estava bem atrás de mim, me virei e tasquei um beijo na boca dele. Ai ele riu e disse que eu precisava ter mais calma.
- Credo...que sujeito estranho!
- Me ocorreu na hora uma idéia e perguntei na lata:

- Antônio, você é gay?
- Não, Bárbara, que idéia é essa?
- Então cala a boca e me agarre!!!

- Você é louca, Bárbara!!!
- Louca nada... não agüentava mais aquela indefinição do sujeito, ataquei!
- E aí, ele reagiu?
- Aí, sim. Me beijou, e eu fui sentindo que a vara dele aumentava de tamanho. Ele me sentou numa poltrona, levantou minha mini saia e enfiou a mão dentro de minha calcinha. Ai a coisa ficou do jeito que eu gosto. Os dedos dele eram muito bons!!! Deu para perceber que ele era tímido mas sabia das coisas! Puxou minha calcinha e comigo ainda sentada, veio com o rosto até minha bucetinha e mandou brasa com a língua e com os dedos. Menina, que maravilha!!! Não resisti, não agüentei ficar calada com tudo aquilo e comecei a falar alto para que ele continuasse. Mas depois de uns 15 minutos, comecei a sentir a vontade de algo mais sólido me penetrando, entende? E pedi que ele me comesse. Outra vantagem do homem tímido: é obediente. Colocou uma vara grande e grossa para fora da braguilha e, sem deixar eu sair da posição em que eu estava, sentada na beirada da poltrona, ele ficou de joelhos e mergulhou aquilo tudo dentro de mim.
- Já estou ficando até molhada com essa história, Bárbara!
- Molhada fiquei eu amiga... que gozo monumental eu tive naquele dia.
- E continua?
- Não.
- Por que não? Nunca mais foi lá?
- Fui, fui lá mais três vezes e cada vez foi melhor que a outra.
- Mas então... porque parou?
- Ah... ele veio com o papo de namorar comigo... e você sabe que aí ele falou as palavras erradas....

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