sábado, 11 de dezembro de 2010

Atrás do biombo



(escrito por Kaplan)


Comprei uma sala para ser meu escritório. Como ela era bastante grande, mandei fazer um biombo, do chão ao teto, para isolar a porta do banheiro. Sempre achei desagradável os banheiros terem a porta diretamente para a sala onde se trabalha. Por isso a minha decisão.

Várias amigas, ao visitarem a nova sala, acharam a idéia interessante. Uma delas, aliás, a Júlia, deixou escapar um brilho diferente nos olhos quando viu o biombo e o espaço que ficou entre ele e a porta do banheiro.

Um belo dia, ela me liga, perguntando se poderia ir lá. Como não tinha compromisso algum agendado para aquele dia, disse que sim. Ela marcou de ir as 14 horas e, nesse horário, com pontualidade britânica, ouvi batidas na porta. Abri, e era ela, de fato. Deu-me um beijo gostoso, entrou, sentou-se e ficou sorrindo para mim, mas era um sorriso moleque... comecei a achar que ela estava “mal intencionada”...

Ficamos jogando conversa fora, tomando umas cervejinhas, e o tempo foi passando. Em certo momento, ela pediu para ir ao banheiro. Foi e, enquanto isso, fiquei olhando algumas coisas na internet. Ela começou a demorar. Até que finalmente, ouvi a porta do banheiro ser aberta e ela me chamou.

Quando fui até lá, surpresa! Ela estava completamente nua, me esperando com os braços estendidos, como se quisesse me abraçar. Surpreso, eu fiquei parado, sem entender direito o que estava acontecendo.

Ela me disse, então, que havia adorado aquele biombo e o cantinho reservado que ele criara ali. E queria “aproveita-lo” o máximo possível. Fui até onde ela estava, abracei-a, beijei-a, e começamos a nos dar uns amassos gostosos.

Esquecia-me de dizer. Essa amiga era magra, mas tinha seios belíssimos. Eu adorava chupa-los, toda vez que nos encontrávamos. O bumbum também, com aquela calça leg que ela estava usando, era muito apetitoso. Segurei em suas popinhas, enquanto minha boca procurava, avidamente, sugar aqueles biquinhos fantásticos...

Encostei-a na parede, e fui tirando minha roupa também, no que ela me ajudou. Estávamos, agora, os dois, nus, e minhas mãos percorriam todos os recantos daquele corpinho adorável. Minha boca não se cansava de beijar os seios dela. Mas teve uma hora que ela me fez parar... ajoelhou-se na minha frente e começou a chupar meu pau, fazendo com que ele ficasse de uma dureza impar.

Chupou tudo, com maestria. Rodou a língua na glande, depois foi com a língua no meu saco e dali subiu pelo pau até chegar de novo na cabeça e engoliu-a, fazendo tais movimentos que quase me fizeram gozar. Mas segurei o máximo que pude.

Foi a minha vez de ajoelhar e beijar seu bumbum, dando mordidinhas que a faziam até pular de alegria e tesão, dando gritinhos abafados, afinal havia outros escritórios no prédio...

Subi com a língua pelas suas costas, até chegar à nuca, que beijei, pois sabia ser sua nuca um ponto altamente excitável. De fato, ela quase caiu quando cheguei lá. Carreguei-a para a mesa, mas ela me pediu que continuássemos ali, naquele cantinho. Queria experimentar de tudo ali.

Fiz então, com que ela ficasse com as mãos no biombo, de costas para mim, coloquei uma camisinha que sempre guardo por lá, e fui enfiando, devagarzinho, em sua xotinha, por trás. Ela recebeu minha pica e iniciou um vai-e-vem. Eu fiquei parado, só vendo ela puxar até quase meu pau sair da xotinha dela... ai ela voltava, e repetia tudo de novo...

Chegou a hora em que não agüentei mais. Puxei-a para meu corpo e ai fui eu quem ficou bombando meu pau dentro da xotinha dela. Ela arfava, suava, gemia baixinho, até que explodimos num gozo, que retesou nossos corpos.

Ela virou seu rosto para mim e disse que teve uma vontade muito grande de gritar, custou a segurar! Eu disse a ela que poderíamos repetir outro dia, de preferência num sábado, quando o prédio ficava praticamente vazio. Ela adorou a idéia e em breve isso deverá acontecer!

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