segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Meu amigo Raul, o devorador de domésticas

(escrito por Kaplan)

Em nossa turma havia um cara muito engraçado, o Raul. Casado com uma morena belíssima, mas seu fraco eram as empregadas domésticas. Nunca se viu um casal trocar de empregada com tanta intensidade como ele e a esposa. E tudo por causa dele, que não dava sossego. E comia todas!

Quando alguma pedia demissão ou era demitida, a turma começava a apostar quantos dias a nova ficaria. E era impressionante, como o Raul tinha lábia e conseguia traçar as moças.

A última tinha vindo do interior. A esposa dele, que sabia das aventuras do marido, pediu encarecidamente que ele não molestasse a moça, que era de família conhecida. Ah... pra que ela foi pedir isso? Acendeu a chama da libido do Raul. Ainda mais que, segundo ele, a mocinha era um tesão. Bonita de rosto, baixa, cerca de 1,60, e que andava pela casa de shortinhos e camisetas...assim, ele já sabia que a bunda dela era linda, e que os seios eram pequenos.

Outro dia ele nos contou como conseguiu.

Aproveitando-se que ela deixara cair um vaso e quebrado, ele chamou-a para uma conversa. Mas ela era muito gostosinha, e andava com uns shortinhos pequenos... ele então sentiu uma grande vontade de experimentar até onde a moça era capaz de resistir.

Naquele dia ela estava com uma carinha bem sapeca, com duas trancinhas, uma camiseta amarela e um shortinho jeans. Chamou-a ao escritório dele, na casa mesmo, pediu que ela se assentasse e ficou fingindo que estava muito ocupado fazendo contas. Criou um clima de terror...

Depois de alguns minutos, ele virou-se para ela e disse:

- Camila, eu notei que você deixou um vaso cair e quebrar hoje.
- É, doutor...
- Espera, deixa eu terminar... Eu gostaria de te pedir que tivesse muito cuidado. Temos algumas peças aqui que são muito caras. E se você as quebrar terei de descontar em seu salário.

E foi levantando, sentando na mesa mais perto dela.
- Veja bem, Camila, a minha esposa me falou que era para descontar esse vaso do seu salário. Mas eu não vou fazer isso. Como foi a primeira vez, eu não vou descontar. Mas se acontecer de novo... não terei como evitar, você me entende?
- Sim, doutor... entendo sim... foi sem querer, mas eu prometo tomar muito cuidado a partir de agora.
- Está bem.. pode ir então.
- Obrigada, doutor.

Mas o Raul teve uma surpresa. Ela se levantou, foi até ele e deu-lhe um abraço, repetindo sem parar: obrigada, obrigada...

E aí ele percebeu que de ingênua a mocinha Camila não tinha nada. Ela o beijou, de uma forma bem safada. E sendo ele o safado-mor, não deixou por menos.

Retribuiu o beijo e já foi mandando as mãos na bunda e nos seios dela.

Ela não se incomodou, pelo contrário, mostrando que era bem safadinha, baixou o shortinho, tirou a calcinha e sentou-se na mesa, abrindo as pernas e mostrando uma bucetinha com apenas um triângulo ralinho de cabelos. Raul ficou doido com o que viu e não perdeu tempo, começou chupar aquela bucetinha gostosa que ela tinha.

Depois ela mesma tirou a camiseta e o sutiã, e ficou afagando os seios, enquanto revirava os olhos de prazer pela chupáda que estava ganhando.

Depois de um tempo, ela baixou as calças do patrão, olhou admirada para o pau do Raul (ele tem um belo pau, de uns 21 cm), pegou nele, sentiu a dureza e voltou a ficar recostada na mesa. Ele enfiou o pau na xoxota dela e começou a bombar. Ela delirava e gritava:


- Ai, patrãozinho, que pau gostoso... mete mais, ta muito bom, to adorando... enfia tudo, patrãozinho...
- Toma, safada.... fazendo-se passar por ingênua, né? To vendo que você é mais safada do que eu...toma pau, toma...

E Raul meteu bastante. Quando sentiu que ia gozar, tirou o pau e deixou a porra espalhar-se pelo corpo de Camila.

No dia seguinte, treparam na cama dele. Assim que a esposa saiu pro trabalho, ele a chamou para o quarto. Já sabendo o que a aguardava, ela foi correndo e ao vê-lo na cama, pulou lá e rapidamente libertou o pau dele, fazendo um boquete como há muito tempo Raul não experimentava.

Foi um boquete demorado, entremeado com movimentos dela com as mãos, e olhares bem sacanas. Mas teve uma hora que ela mudou de posição e ele pôde, então, dar um trato com as mãos na bucetinha e no cuzinho dela, enquanto ela continuava a mamar seu cacete.

Que prazer ele sentia ao ver a alegria com que ela o chupava!

Depois ela tirou a roupa e sentou-se sobre ele, que ficou segurando-a pela cintura, abaixando-a e suspendendo-a. Ela continuava a chama-lo de patrãozinho gostoso, cacetudo... e isso deixava Raul cada vez mais alucinado com aquela trepada. Em um dado momento, ela parou de pular e ficou indo e vindo com a xoxota, depois voltava a pular. Dali a pouco, parava e fazia os movimentos mais lentamente. Raul não estava conseguindo se segurar e, percebendo que já estava na hora do gozo, tirou-a de cima dele, deitou-se sobre ela de modo que o pau ficasse perto dos seios e ali ele derramou seu leite.

Depois de nos contar isso, ele disse que agora a preocupação era não deixar a esposa ficar sabendo, porque gostara muito de trepar com a Camila e queria repetir todo dia, se possível!

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