sexta-feira, 30 de março de 2012

Mais um vizinho na minha vida



(escrito por Meg)



Como os leitores já sabem, tenho um vizinho adorável, que mora no mesmo andar que eu e com o qual já tive encontros fantásticos, seja no apartamento dele seja no meu. O que eu não contava era conhecer um outro vizinho, que morava na cobertura e de quem eu nem sabia a existência.


Mas quis o acaso que, numa reunião de condomínio, eu o visse pela primeira vez. E ele me chamou a atenção pela finura de sua educação, além da beleza de rosto e de corpo. Logo vi que ele era grande amigo do meu vizinho de andar. Num dado momento, depois da reunião ter terminado e em que ficamos jogando conversa fora, vi os dois conversando baixinho e pela maneira como ele me olhou acabei desconfiando de que o meu vizinho de andar estava me “entregando”. Com efeito, foi isso mesmo.

Como eu era a síndica, fui a ultima a deixar o salão de festas, onde a reunião tivera lugar. Fechei tudo, apaguei as luzes e, ao chegar ao elevador, quem é que estava lá? Ele, o vizinho da cobertura, que se chamava Adolfo. Seu comentário foi fatal:


- Se eu soubesse que a síndica era tão bonita, iria propor que houvesse reuniões de condomínio toda semana!


- É, senhor Adolfo, mas...


- Mas?...

- Mas o senhor precisa comparecer mais...


- Pode deixar, a partir de hoje irei a todas! Mas mudando de assunto, não quer ir até a minha cobertura, podemos tomar um vinho admirando as estrelas e a lua...

- Garoto... pára com isso... ta pensando o que?


- Nada.. somente isso... se você aceitar o convite verá que é somente isso mesmo!


- Está bom, eu vou aceitar, mas se não for, farei o maior escândalo, o prédio todo vai ficar sabendo...


- Nossa... ela é poderosa e ameaçadora!!! Mas prometo que não precisará fazer escândalo algum.


Subi, então, com ele até a cobertura. O apartamento era muito bem decorado e subindo a escada, chegava-se a uma ampla área. Na parte coberta, uma churrasqueira, uma geladeira, dezenas de garrafas de vinho, caixas de latinhas de cerveja. Via-se que Adolfo era um bon vivant.


Ele falou para eu ficar à vontade, ia preparar uma tábua de frios. Mas me serviu um delicioso vinho branco, que fui sorvendo vagarosamente enquanto o observava cortando os petiscos que, afinal, devoramos com prazer. De fato, dali se podia ver o céu estrelado e a lua, pena que naquele dia ela era minguante.


- Em noites de lua cheia deve ser o máximo, não, Adolfo?


- Ah, sim... precisava ver a semana passada que maravilha!


Daí o papo foi evoluindo, ele me contou um pouco da vida dele, eu falei alguma coisa também da minha, e íamos tomando o vinho. Quando a garrafa acabou, me levantei e falei que precisava ir, meu marido deveria estar sem entender onde eu estava.


Ele ficou meio contrariado, mas entendeu. Me levou até o elevador e quando ele chegou, despediu-se com dois beijinhos, mas chegou bem perto dos meus lábios... e eu adorei! Foi muito gostoso!


Daquele dia em diante, o morador que eu nem sabia que existia tornou-se uma figura que se podia ver em todos os lugares do prédio. Sempre arrumava uma desculpa para me perguntar alguma coisa, seja em meu apartamento, seja me chamando no apartamento dele. Eu estava adorando as táticas de sedução que Adolfo estava empregando comigo...Mal sabia ele que eu já tinha ficado seduzida desde a primeira vez que estive em seu apartamento....

Uma noite em que o Kaplan havia viajado, resolvi ir aos finalmentes com ele.


Quando deu 22 horas, imaginei que todo mundo no prédio já estaria recolhido, telefonei para ele.

- Oi, tudo bem?


- Uau...olha só quem está me ligando!!! A que devo o prazer?


- Você está sozinho?

- Sim, estou.


- Posso ir ai conversar umas coisas com você?


- Claro...pode vir sim!




Tirei a minha roupa toda, coloquei um capote de frio, peguei o elevador. Ao chegar no andar dele, tirei o capote, deixei-o no chão e apertei a campainha. Quando ele abriu a porta e me viu ali, na frente dele, totalmente nua, quase caiu duro. Me puxou correndo pra dentro, pegou meu capote que estava no chão e jogou-o em cima de um sofá. Me encostou na porta, suas mãos seguraram minha bunda e sua boca procurou a minha. Nos beijamos com ardor. As mãos dele percorreram as minhas costas, mas sempre se fixando nas nádegas. Não precisávamos dizer nada, o tesão era recíproco e sabíamos muito bem o que ambos queríamos.

Ele me carregou para um sofá e serviu uma taça de vinho. Brindamos. Ele tirou a camisa e sentou-se no chão perto de mim. Desci do sofá e sentei-me ao seu lado. Suas mãos percorreram os meus seios, apertando levemente os biquinhos. Sua boca passeava pelos meus ombros, pela nuca, me arrepiando toda.

Tirou o resto da roupa. Pelado ele fazia uma bela figura. Seu pau não era enorme. Deveria ter uns 16 ou 17 cm, mas era bem duro, ótimo para ser chupado. E foi o que eu fiz, dando-lhe um prazer enorme. Ele deitava a cabeça e revirava os olhos enquanto minha língua percorria a extensão de seu mastro e minha boca engolia quase todo ele...

- Que posições você prefere, Meg?

- Gosto de todas, mas duas em especial: cachorrinho e cavalgando...

Ele então me pôs de quatro e enfiou seu pau em minha bucetinha, por trás. Eu me apoiava em meus braços e sentia meu corpo sacudir todo a cada bombada que ele dava, ora lenta, ora rápida. Ele segurou em meus cabelos para não deixar eu me afastar muito de seu corpo e continuava a bombar dentro de mim. Estava maravilhoso e eu gozei em pouco tempo.

Vendo isso, ele me colocou de ladinho e continuou a meter em mim por trás. Foi se movimentando e em breve estava sentado e eu sentada em seu pau, pronta para cavalgar. Agora ele me segurava os seios, me beijava, enquanto eu movimentava meu corpo para cima e para baixo. Toda molhada e molhando o pau dele, os movimentos se traduziam num barulho adorável: tchoc, tchoc, tchoc... Uau... delicioso!!!

Depois ele se levantou e ficou se masturbando, em pé. Entendi o recado e deixei meu corpo bem à frente, para que ele gozasse em cima de mim. Recebi uma quantidade enorme de porra, quentinha... enquanto ele urrava de prazer.

Sentei-me sobre minhas pernas. Ele pegou outras taças de vinho, que tomamos olhando um para o outro e sorrindo de satisfação.

- Meg, se me permite... você é casada, não é?

- Sim, sou.

- E não é feliz em seu casamento?

- Claro que sou... Muito feliz por sinal!!! Por que pergunta isso?

- Por que veio aqui hoje? É lógico que eu adorei sua vinda e quero que você venha muitas vezes, mas...se você é feliz, por que transa com outras pessoas?

- Adolfo...eu penso uma coisa muito simples, e meu marido pensa exatamente como eu: a vida é curta, não podemos renunciar aos prazeres que ela pode nos proporcionar. Entende isso?

- Creio que sim...

- Eu vim hoje porque meu marido viajou, mas se ele estivesse aqui eu poderia vir do mesmo jeito.

- Entendi. Ele voltará no fim de semana?

- Não, só na segunda feira.

- Posso te convidar para ir no meu sítio então?

- Você tem um sítio? Que legal! Pode sim! Adoro sítios!

- Legal, então. Sairemos sábado bem cedinho.

No sábado, efetivamente, saímos às 7 horas e às 8 já estávamos no sitio dele. Era pequeno, mas uma graça. Tinha uma casa dessas de madeira, pré-fabricada, pequena, mas Adolfo vivia só. Devia trazer mulheres para passarem os fins de semana com ele, claro.

Percorremos a casa toda. Na porta da cozinha, que dava para um pequeno pomar com mangueiras, jabuticabeiras, bananeira, abacateiro e outras frutas, paramos. Fiquei olhando tudo ao redor e ele, ao meu lado, ficava me olhando... Me pegou pela mão, me levou até a lateral da casa, me encostou na parede e começou a me beijar. Percebi que a festa seria boa!

Abaixou a parte de cima do meu vestido e beijou meus seios. Beijou, lambeu, mordeu. Já comecei a ficar muito excitada. Me levantou, passei as pernas pela cintura dele e ele me segurou. Os beijos continuavam, eu o abraçava e retribuía me esfregando em sua barriga. Continuamos ali uns bons minutos, nos beijando e eu tendo meus seios afagados continuamente por ele. Me pôs sentada no topo da pequena escada que dava acesso à casa e continuamos com a sessão amasso.

Sua mão procurou minha bucetinha. Minha boca era beijada e minha xotinha invadida por dedos hábeis em dar prazer a uma mulher. Impaciente, desci a calça dele e chupei-o. Ele tirou meu vestido, e sabendo das posições que eu mais gosto, me colocou com a perna esquerda sobre um banco e a perna direita no chão. Me penetrou por trás, depois me colocou numa mesa e me penetrou pela frente. Tudo isso ao ar livre, mas nem nos preocupávamos em saber se havia alguém vendo.

Levantou minhas pernas e continuou metendo. E eu já toda suada, consegui um orgasmo ali naquela mesa. E outro logo depois, quando ele sentou-se no banco e me colocou sentada no pau dele. Mais cavalgadas, mais gozo!

Terminamos com ele gozando em minha boca. Depois me beijou, sentindo o gosto de sua própria porra. Entramos e tomamos um banho delicioso.

Fomos almoçar num restaurante que existia lá. Pus um vestidinho vermelho, curtinho. Comemos aquela comida gostosa de fogão a lenha. Depois ele me levou para conhecer um bosque que havia no condomínio. Maravilhoso! Vegetação espessa, com trilhas para caminhadas.

Sentei-me num tronco de árvore e fiquei admirando tudo. Meu vestidinho, claro, subiu e minhas coxas ficaram à mostra. Foi o suficiente para Adolfo se entusiasmar, tirar a camisa e sentar-se ao meu lado. Começamos a nos beijar de novo. A mão dele entrou pelas minhas coxas e procurou minha bucetinha e seus dedos se moveram dentro dela, me fazendo gemer. Abaixou-se e começou a me chupar, afastando a calcinha para o lado. Esqueci que estava num condomínio e que alguém poderia nos ouvir ou ver e falei alto que estava gostoso, que ele não parasse com aquilo, que eu já ia gozar...

Depois que gozei, ele tirou o pau pra fora, já duro e me ofereceu. Ele gostou de meus boquetes, queria mais um, e eu não recusei, lógico, se há algo que adoro é ter um pau dentro de minha boca! Mamei bastante...

A nossa loucura era total. Ele tirou meu vestido e minha calcinha, fiquei totalmente nua. E sem poder fazer nada, pois ele amarrou meus pulsos com o vestido. Se aparece alguém eu não teria nem como me vestir! Então, deixei rolar e continuei a chupar o pau dele. Ele me levantou, colocou meus braços sobre um galho, de forma que fiquei presa, e lá veio vara... enfiou de uma só vez, novamente por trás...

- Me dá seu cuzinho?

- Não peça, coma!!!

Ele me tirou do galho, sentou-se e posicionou o pau para que eu pudesse sentar nele. Fui descendo bem devagar, afinal não leváramos nem um creme nem um óleo para ajudar... Mas como o pau dele não era muito grande, não foi difícil... entrou tudo e foi uma delicia sentir ele entrando e saindo, entrando e saindo, até que ele gozasse dentro de mim...

Caimos na real...ali era um local problemático. Nos vestimos rapidamente e corremos para a casa.

Combinamos de no domingo ele me levar numa pedreira que ficava nos fundos do condomínio. Levantei, pus um tênis e um outro vestidinho vermelho, mais curto ainda e como sabia que iríamos subir em morros com pedras... não pus calcinha. Ele adorou quando chegamos lá e começamos a subir e eu fui na frente... cada passo que eu dava era uma bucetinha que surgia para deleite dos olhos dele. E do pau, que começou a crescer, a crescer... ai, quando chegamos num platozinho, ele me encostou nas pedras e começamos a sessão...

Beijos, beijos e mais beijos. E mãos que percorriam cada parte do corpo, mesmo em cima das roupas que ainda não havíamos tirado. Mas não demorou muito para que nossas roupas ficassem penduradas em pontas de pedras. E nossos corpos, nus, se tocassem, se roçassem. E nossas mãos agora percorriam nossas peles, provocando um “frisson” imenso. Peitos e pintos foram chupados com um vigor e uma emoção que parecia até que era a primeira vez que fazíamos isso.


Me encostou nas pedras úmidas e sua boca novamente me deu um prazer imenso ao me beijar a bucetinha, ao me chupar, ao enfiar a língua lá dentro, procurando ir o máximo e voltando para meu grelinho e me deixando alucinada.


Depois me fez apoiar nas pedras, inclinou um pouco meu corpo e enfiou sua vara dura em minha buceta, por trás. Me pôs de quatro e enfiou em meu cu também. Ele gostou de tudo em mim, pelo visto!


De novo seu leitinho irrigou meu vaso traseiro. Minhas pernas até bambearam, dificultando a descida das pedras!!!


Foi um fim de semana sensacional. Evidentemente que, voltando às nossas casas, ainda nos encontramos várias vezes. Mas o prazer das primeiras vezes sempre vem à lembrança!

quinta-feira, 29 de março de 2012

Boquete no carro e trepada na casa



(escrito por Kaplan)




Valéria, uma grande amiga minha, adora situações inusitadas. E encontrou em seu namorado Clayton o parceiro ideal para fazer as loucuras que ambos imaginavam. Eu e ela nos encontramos outro dia e ela me contou as últimas aventuras. Tinha ficado enlouquecida com uma, em particular, pois em plena luz do dia, seu namorado parou o carro numa rua pouco freqüentada, perto da casa dele e sem mais nem menos colocou o pau para fora, pedindo para ela fazer “aquele” boquete.

Ela não pensou duas vezes. Sem medo de ser feliz, abocanhou o pau do namorado e deu-lhe uma bela chupada. Vendo que não havia ninguém na rua, ela tirou a roupa toda e continuou chupando o rapaz. E ele resolveu levar a loucura mais longe, colocou o carro em movimento. Ela riu, parou de chupar e sentou-se, protegendo um pouco os seios e a xoxota com o vestido.

Pensou em vestir, mas ele a fez mudar de ideia. Ele queria chegar em seu apartamento com ela pelada ao lado dele, que continuava ainda com o pau para fora da calça. Mas deu uma parada antes, num ponto em que havia casas mas não prédios e pediu para ela sentar no pau dele. E ela o fez, sentando-se com as costas no volante, de modo que ela podia ver se vinha alguém de trás, e ele podia ver se vinha alguém pela frente.

Ficaram ali, ele pegando nos peitos dela, ela cavalgando – meio esquisito, é verdade, por causa do pouco espaço – até que ela viu um casal se aproximando. Então saiu e voltou para o banco do passageiro, novamente protegendo as “partes pudendas” com o vestido. Mas morreu de rir quando o casal passou por eles e, olhando para dentro do carro, viram o pau do Clayton exposto.

Ele então levou o carro para seu edifício. Quando passaram pela guarita do porteiro, este deu apenas um sorriso para o Clayton. Valéria teve a certeza de que ela não era a primeira a entrar daquele jeito no prédio. Subiram rápido para o apartamento dele, que era no primeiro andar, com uma área privativa, parte coberta, parte descoberta.

Na parte coberta havia cadeiras e mesas e foi numa das cadeiras que ela se sentou. Acendeu um cigarro e ficou rindo sozinha, só de lembrar o que havia feito. O Clayton havia entrado e ela ficou sozinha alguns minutos. Lembrando e rindo. Havia sido muito engraçado mesmo.

Havia colocado o vestido e colocara as pernas em cima do assento da cadeira, o que permitiu ao Clayton ver a calcinha preta que ela usava quando ele chegou.

- O que é isso? Você usando uma calcinha? Ah... não... vamos tirar!


E ele puxou a calcinha, tirando e deixando a xoxota dela exposta, pois ela voltou com os pés para o assento. E ele, olhando fixamente para a xoxota, colocou o dedo dentro dela e ficou massageando, fazendo Valéria começar a desejar que ele enfiasse mais e mais... estava muito gostoso.


Ele entrou no apartamento e voltou com uma máquina fotográfica. Pediu a ela para tirar uma foto da xoxota dela, ela deixou e depois ele pediu que ela tirasse dele a chupando. Bem que ela tentou, mas todas as fotos que ela bateu ficaram bem tremidas...ela abaixou seu vestido que era um tomara-que caia e ficou acariciando os seios, puxando os biquinhos, enquanto ele continuava a chupa-la.


Chupou tanto que ela estava a ponto de gozar. Então pediu:


- Ai, Clayton... enfia esse caralho em mim, enfia...me fode gostoso...


Ele a atendeu. Enfiou tudo, e ela quase entrou em transe, enquanto ele metia ela puxava os bicos dos seios, apertava a própria bunda, falava mil palavrões até que gozou e recebeu jatos e mais jatos da porra do namorado.


Respirando até com dificuldade, ela se levantou e, cambaleando, foi até o chuveiro e tomou uma ducha reconfortante. Clayton a esperava na cama, ela ajoelhou-se entre as pernas dele e ele segurou seus seios, levando-os à boca e mamando, lambendo, colocando-a novamente em estado de graça e pronto para mais uma.


Levantou-se, na cama, já de pau duro e ela, mais que depressa, começou a chupar, engolindo o que podia, lambendo o tronco todo, segurando as bolas, levando seu dedo até o cu do namorado. Entre eles valia tudo.


Ele a colocou de quatro na cama e começou a lamber a bunda e o cuzinho dela. Valéria tinha de se conter para não dar gritos altíssimos, era a vontade, mas os vizinhos poderiam ouvir... quando Clayton encostou a cabeça do pau em seu cu, ela mordeu o travesseiro para não ser ouvida por ninguém. O pau dele foi entrando, lentamente, até que entrou tudo e as bolas bateram em sua bunda. Ele a segurou pelos ombros e começou a bombar. Doía um pouco, mas Valéria adorava dar o cu para ele e não reclamou.


Sentou-se em cima dele, que não tirou o pau do cu da namorada. Ela cavalgou bastante, mas não chegou a gozar dessa vez. Ele, pelo contrário, foi ficando cada vez mais excitado, tirou o pau e gozou no rosto e seios dela.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Dois para três gatas... que festa!


(escrito por Kaplan)

Fomos passar um fim de semana na casa de Vânia e Adriano, um casal nosso amigo e com quem dividimos a cama várias vezes. Eles nos convidaram e aceitamos com prazer. Quando chegamos lá tivemos uma surpresa: a irmã de Vânia, Adelaide, estava hospedada lá também.
Eu e Meg nos entreolhamos. Será que não iria rolar nada daquela vez, por causa da irmã presente? Sem saber o que fazer, fomos para o quarto e colocamos roupas para ficar no quintal da casa, onde haveria um churrasco. O Adriano tinha saído para comprar uma série de coisas. Então ficamos, eu, a Meg, a Vânia e a Adelaide conversando. As três estavam bem à vontade, de camisetas e shortinhos e eu de camiseta e bermuda. Sentamo-nos num banco grande que eles tinham. A Adelaide sentou-se no braço do banco, perto de mim. A Meg estava do meu lado e a Vânia do lado dela.
O papo estava meio frio, a gente não sabia o que podia falar, até que a Vânia virou-se para a Meg e falou:
- O Adriano já deve estar chegando... podemos começar a atacar seu marido?
- Hem... como assim? E sua irmã?
- Ah...desculpa, esqueci de comentar com vocês... ela não veio aqui para empatar foda não... ela participa também! Ficou doidinha quando falei que vinha um casal que a gente transava!
Foi um alívio ela falar isso. Mas eu fiquei feliz e preocupado ao mesmo tempo. Ali estavam três gatas. A Vânia eu já conhecia, assim como a Meg. As duas eram morenas, de seios e bunda fantásticos. A Adelaide era loura falsa, mas muito gostosa também, logo pude perceber isso.
Elas tiraram as camisetas e ficaram apenas com sutiãs de biquíni. E me atacaram mesmo... a Meg e a Vânia já foram direto pegar em meu pau, enquanto a Adelaide esfregava os seios em minha cabeça. Que loucura... eu nem sabia a quem pegar primeiro. Estava torcendo para o Adriano chegar logo e dividir a responsabilidade comigo.
Os shortinhos delas desapareceram logo. A Vânia ficou me masturbando e ao mesmo tempo lambendo a bucetinha da Meg, e a Adelaide finalmente tirou o sutiã e me deu os peitinhos para eu mamar. Belos peitos, por sinal!
Ai o Adriano chegou.
- Poxa... nem me esperaram! Sacanagem!
- Pode vir, meu amigo... me ajuda aqui que estou sendo atacado por três gatas taradas!
- Deixa eu guardar essas coisas e já venho te salvar!
Enquanto isso, elas não paravam. Revezavam-se na chupação de meu pau, na oferta dos seios para eu mamar...a Adelaide, mais afoita, já tinha ficado pelada, e, em pé no banco, me oferecia a bunda para eu lamber... e fazer outras coisinhas... bunda durinha, gostosa de apertar...
Nisso o Adriano chegou, já pelado, e nos chamou para dentro. Disse que tinha visto os vizinhos chegarem e eles poderiam nos ver e ouvir se continuássemos ali. Corremos todos para o quarto deles, ele já veio de pau duro, colocando uma camisinha e pondo a Meg de quatro na cama e metendo fundo nela. E eu estava às voltas com as duas irmãs. Uma me masturbando e a outra enfiando sua buceta em meu rosto, ávida pela minha língua.
Eu mal conseguia ver o Adriano virando a Meg e voltando a come-la, segurando as pernas dela e puxando-as para si. Pensei comigo que deveria comer primeiro a Adelaide, que era a mais fogosa, pois assim ela ficaria mais calma e me daria tempo de comer a Vânia. E foi o que eu fiz. Peguei-a de jeito, enfiei meu pau na buceta dela e comi um bom tempo, até ela gozar. Ai a deixei deitada e fui cuidar da Vânia, que já me esperava com as pernas abertas. Me deitei sobre ela e enfiei meu pau lá dentro, ela já molhadinha... comi gostoso também! Gozamos juntos, e ouvimos a Meg também se esvair no pau do Adriano.
Nossa...o primeiro round tinha sido maravilhoso... Mas ai, como cidadãos bem comportados, colocamos roupas e fomos lá para fora, fazer o churrasco, beber cerveja e jogar conversa fora. Foi assim que ficamos sabendo que a Adelaide não estava apenas hospedada ali, estava morando com eles e participando das festinhas quase todo dia. A falsa loura tinha um fogo!
Depois que comemos e bebemos bastante, eu me deitei numa rede que havia ali no quintal da casa e confesso que dei uma cochilada. Fui acordado pela Adelaide.
- Ei, vamos lá pro meu quarto?
- Cadê os outros?
- Hum! Advinha! Estão na cama com o Adriano.
Foi me arrastando. Ao passarmos pelo quarto onde eles estavam, ouvimos tantos suspiros e gemidos que não tivemos como não olhar. Eu imaginava o que veríamos, pois de outras vezes o Adriano sempre pedira que Meg e Vânia dessem um showzinho lésbico para ele. E não deu outra, as duas estavam se beijando, já nuas, e ele, na cama, se masturbava vendo o show. Depois as duas correram para a cama e pegaram o pau dele e ficaram pegando e chupando.
Como ele já comera a Meg de manhã, agora foi a vez da Vânia. Ela se deitou, ele enfiou tudo com uma vontade enorme e a Meg ficou beijando a boca da amiga enquanto ela era fodida. Não preciso dizer que nessa altura meu pau estava quase explodindo e a Adelaide se abaixou e começou a me chupar ali mesmo. Agora eu via a Meg chegar com sua xota perto da boca do Adriano, que a chupava enquanto comia a esposa. De vez em quando ele tirava o pau, a Meg dava “aquela” chupada nele, e ele voltava a enfiar na esposa. Quando ela gozou, ele colocou uma camisinha e ai também comeu a Meg novamente.
Que sensação maravilhosa ver a Meg cavalgando a piroca dele, de frente para ele, de costas, e depois ficando de cachorrinho e ai ele gozando e quase jogando-a para fora da cama, tal a força da bombada final que ele deu! Eu já estava quase gozando também, com as chupadas que recebia da Adelaide. Então a levantei e a carreguei para o quarto dela. Coloquei-a na cama, bem na beirada, ela se recostou, levantei as duas pernas e comecei a chupar a bucetinha dela, também já bem molhadinha.
Quando parei e me preparava para come-la, ela pegou em meu pau e o levou à boca de novo.
- Adoro chupar... deixa só mais um pouquinho, ta?
Eu ia recusar? De jeito nenhum... deixei ela chupar o quanto quisesse... quando ela cansou, ai fiz ela recostar na cama de novo, levantei as pernas dela, abrindo-as o máximo que pude e meu pau foi se aninhar dentro da bucetinha quentinha e úmida.  Depois a comi de ladinho e, por ultimo, sentei-me na cama e ela sentou-se em meu pau, me cavalgando. Fez tanto escândalo com seus gemidos que atraiu a atenção dos outros. Eles entraram no quarto e ficaram olhando a gente terminar a trepada.
Ela viu que os outros tinham chegado, então, enquanto se contorcia toda gozando, virou o rosto para eles e só falou uma coisa:
- Delícia! Delícia!
Saímos todos e fomos tomar mais cervejas. A tarde caia, o sol se punha, mas o tesão, o desejo continuavam altos. Numa hora em que eu e Adriano ficamos sozinhos, ele me disse que a Adelaide estava a fim de uma DP, nunca tinha feito. Queria saber se a Meg se importaria. Eu disse que falaria com ela, mas tinha certeza de que não criaria caso, afinal já éramos todos amigos. E ela e a Vânia com certeza iriam se “distrair” enquanto seus maridos estivessem ocupados...
Não deu outra, nenhuma das duas se opôs, e ficaram se agarrando na sala de tevê enquanto eu, o Adriano e a Adelaide íamos para o quarto. Começamos com coisas tradicionais, o Adriano a comendo e ela me chupando. Era delicioso vê-la colocando meu pau na boca, depois tirando, ficava olhando para ele e tornava a enfiar... ela realmente gostava de chupar um pau, fazia uma dupla muito boa com a Meg, outra que sempre foi entusiasmada em boquetes.
Ai, depois de um tempo, nos preparamos para o que ela tanto queria. O Adriano trouxe o KY, como ele tinha um pau maior do que o meu, me deu para passar no meu enquanto ele besuntava o cu da cunhada. Depois ele se deitou, ela veio por cima dele e ele encaixou o pau na bucetinha. Então eu vim por cima deles e fui enfiando lentamente meu pau no cu dela. Ela não era virgem ali, só não havia feito ainda uma DP. Não foi muito difícil meu pau entrar todo. E ai comecei a bombar e o Adriano tentava seguir o ritmo.
Ela quase enlouqueceu. Gritou tanto que as duas interromperam seu idílio e vieram correndo para ver o que estava acontecendo. Quando viram, relaxaram e ai ficaram ali no quarto mesmo, se beijando, se chupando, enquanto terminávamos com a Adelaide.
Depois dessa farra toda, ela nos fez prometer que voltaríamos sempre lá. Havia adorado a experiência e queria repetir muitas e muitas vezes!

terça-feira, 27 de março de 2012

Os pais do namorado viajaram...





(escrito por Kaplan)


Minha sobrinha Helena veio nos visitar. Estava com uma expressão radiante. Como eu estava sozinho em casa, brinquei com ela:


- Essa cara radiante se deve a que, garota? Andou aprontando?


- Tá tão na cara assim, é?


- Lógico... você é sempre séria... quando chega com os olhos brilhando, é por que tem coisas... pode falar ou é segredo para contar pra tia?


- Bobo... tenho segredos para você não, sabe disso. Mas é verdade, tive um fim de semana arrasador, os pais do meu namorado viajaram e nós dois tivemos a casa dele inteira para fazer festa e mais festa... foi delicioso...


- Isso é muito bom mesmo... mas já que deu a manchete, faça o favor de dar a notícia inteira...


- Ah, ah, ah... você é muito divertido. Vou te contar.


No sábado à tarde a gente pôde se encontrar, porque de manhã ele tinha aula. Então, depois do almoço, eu fui pra casa dele. Sentamos no sofá da sala e ficamos nos beijando e fazendo carinhos por algum tempo. Depois o clima começou a esquentar e ai, já viu, né? Ele tirou minha blusa, eu tirei a camiseta dele, ele tirou meu sutiã e começou a beijar meus peitinhos. Ai tirou minha calça, me deixando só de calcinha e me enchendo de beijos o tempo todo. Eu já estava bem excitada.


Ai tirei a calça e a cueca dele e ele tirou minha calcinha. Ficamos os dois pelados no sofá, nos abraçando, nos beijando, eu peguei no pau dele que já estava quase totalmente duro, ele pegava nos meus peitos, passava a mão na minha bunda, enfiava o dedo em minha xotinha... nossa... como estava bom!


Chupei o pau dele até ficar totalmente duro e ele, então,me deitou no sofá e deitou-se sobre mim... num segundo o pau dele entrou, eu já estava toda molhadinha.


- Sem camisinha, Helena?


- Não... claro que não... ele pôs sim, imagina se eu transaria sem...


Ai a gente transou de tudo que era jeito... de ladinho, de cachorrinho, foi muito gostoso.


No domingo, eu voltei lá, ai de manhã porque os pais dele iriam voltar na parte da tarde. E foi bom também, mal eu cheguei ele me levou pro quarto dele, foi tirando minha blusa e mamando... vocês gostam de mamar na gente, né?


- É uma delicia!


- Pois é...mamou até cansar! Ainda estava de pijama, mas enquanto mamava em mim ele foi retirando e depois acabou de me despir, me jogou na cama e voltou a se deliciar com meus peitinhos. Ai me pediu para eu fazer um boquete e eu fiz. O pau dele ficou totalmente duro, então ele me deitou na cama, pôs a camisinha, levantou minhas pernas, enfiou o pau na minha xotinha... depois fizemos de cachorrinho de novo, eu sou igual à tia, adoro!


- Então, meu querido tio, estas são as razões do meu olhar radiante.. tenho razão, não tenho?


segunda-feira, 26 de março de 2012

O limpador de piscinas comendo todas!

(escrito por Kaplan)


Meu amigo Waldo esteve durante um ano morando nos Estados Unidos. Para ganhar a vida, ele arrumou um emprego de limpador de piscinas. Quase todas as casas, na Flórida, tinham piscinas, e diversas empresas, a maioria de imigrantes, cuidavam da limpeza delas. Ele conseguiu 5 piscinas para cuidar, a cada manhã, de segunda a sexta, lá ia ele na caminhonete. Nos contou que havia algumas casas em que assim que ele chegava os donos abriam a porta e deixavam a chave com ele, para, quando terminar, deixa-las em um lugar determinado. Era muita confiança!


Mas, disse ele que nas casas que ele limpava a piscina nas segundas e quintas, nem sempre ele ficava sozinho. As esposas só trabalhavam na parte da tarde e assim ficavam de manhã, ou dentro da casa, ou tomando sol. Depois de uns meses trabalhando, elas foram deixando de lado o preconceito contra latinos e “colocando as manguinhas de fora”. Isso porque o Waldo, que tem um corpo bem atlético, trabalhava sem camisa, só de bermuda e aquilo foi despertando a atenção delas.


Na segunda feira, a Elizabeth, jovem esposa, já chegava de biquíni e, tão logo o Waldo liberava a piscina, ela já pulava e ficava nadando, olhando sem parar para ele, até que um dia ela o atacou, segurando nas pernas dele, assim que ela chegou na borda da piscina.


Ela segurou e ficou olhando para ele, fechou os olhos e ele entendeu, curvou-se e deu um beijo nela. Sentiu ela ficar toda arrepiada e apesar do seu patrão ter-lhe dito que não podia se envolver com clientes, ele deixou de saber... a Elizabeth era muito gostosa, não iria deixar para bispo não...


Gostosa e fogosa. Foi ela quem abaixou a bermuda dele, segurando em seu pau. Saiu da piscina, ajoelhou-se no deck e fez-lhe um boquete que ele considerou 100%. Tirou a bermuda e entrou na piscina com ela, nadaram, se roçaram, ele tirou o biquini dela, sentou-a na borda da piscina e deu-lhe uma bela chupada na buceta. Ela gostou tanto que segurou na cabeça dele e quase arrancou-lhe os cabelos de tanto puxá-los!


Da língua, ele passou aos dedos, enfiando dois na buceta da Elizabeth. Ela delirou com aquilo, parecia que era a primeira vez que faziam isso com ela. Será que o marido não conhecia esses recursos? Com ela sentada, ainda na borda, ele enfiou seu pau e ficou bombando dentro da buceta dela, que não se cansava de gemer.
Depois ele saiu da piscina, disposto a ensinar mais coisas para aquela americanazinha fogosa. Sentou-se e colocou-a sentada em seu pau, com os pés em suas coxas e pediu que ela pulasse, o que ela fez com dificuldade, pois já estava quase gozando. Ele então a virou, sem tirar o pau de dentro dela, e ele mesmo ficou fazendo ela subir e descer em seu pau, e enquanto isso, mamava nos peitinhos dela. Interessante, ele nos contou, ela tinha seios pequenos, não eram aquelas coisas monstruosas que boa parte das norte-americanas apresentam.
Não satisfeito, Waldo comeu-a por trás, primeiro em pé e depois fazendo-a se curvar para a frente a apoiar as mãos no chão.
Aquela foi a primeira vez... e praticamente toda segunda ele tinha de transar com ela tão logo terminava o serviço. Ela acabou por revelar a ele que o marido não era lá essas coisas na cama não... e chorou quando o Waldo se despediu, pois iria voltar ao Brasil.


Nas quintas-feiras, Waldo sempre encontrou com a Margarita, uma mexicana casada com um norte-americano. Ela era também bem fogosa e nem esperou os três meses que a outra havia esperado. Já na terceira semana Waldo começou a perceber que ela o estava paquerando.


Ao lado da piscina da casa dela, havia uma enorme área gramada e ali ficavam as cadeiras que eles e os amigos usavam para tomar sol. Pois mal o Waldo chegava, ela já descia com biquínis vermelhos minúsculos e ficava deitada, olhando ele trabalhar, puxando conversa. Não era nem um pouco discreta. Sentava-se com as pernas bem abertas e Waldo podia ver uma tirinha de nada tampando praticamente só a rachinha da buceta dela. E ela ainda passava a mão lá, de vez em quando e aquilo, é claro, o excitava bastante.


Naquele terceiro dia em que ele trabalhava na casa dela, ela o chamou e pediu que ele passasse protetor nas pernas dela. Ele gostou da ideia, já imaginando o que poderia vir... passou então, caprichosamente, e quando chegou perto das zonas proibidas, ela abriu ainda mais as pernas, convidando-o a passar lá também... e ele passou e ela o agarrou, dando-lhe um beijo, ao primeiro contato da mão dele com a buceta dela.


Com o sangue latino fervendo, ela levantou a camiseta, mostrando que não estava usando o sutiã do biquíni. Seus seios não eram enormes, mas também não eram pequenos demais. Bom tamanho, deu para ele mamar tranquilamente.


Daí ele passou para chupar a buceta, afastando aquela lingüeta de tecido e fazendo a Margarita até levantar a bunda da cadeira, de tanto tesão que ela ficou. Enlouquecida, ela pediu que ele se despisse e agarrou seu cacete, chupando-o igual a filmes pornôs. Lambeu as bolas do saco dele e praticamente jogou-o na grama, sentando-se em cima e cavalgando com movimentos bem rápidos.
Quando sentiu que ele ia gozar, ela saiu rápido e deixou que ele gozasse em seu rosto. Depois entrou em casa e não mais apareceu. Mas nas quintas seguintes... tudo se repetiu.


Foi uma experiência e tanto a que o Waldo teve nos States...

quinta-feira, 22 de março de 2012

Minha sobrinha de novo em Fortaleza. E agora conseguindo o que queria!

(escrito por Meg)

Já narrei o que aconteceu com minha sobrinha Paulinha nas duas vezes em que foi a Fortaleza. E ela voltou das duas vezes frustrada por não ter “conhecido” totalmente o pau do Eduardo, namorado da Sammya, que, muito ciosa do que era dela, não abria mão disso.
A terceira vez que Paulinha foi a Fortaleza foi diferente. Quem mandou um email convidando-a, foi justamente o Eduardo. No email ele falava que havia terminado com a Sammya e que gostaria de tirar o atraso com a Paulinha. Sim, ele também havia ficado muito afim dela, e sentiu muito a Sammya ter bloqueado das outras vezes.

Eufórica, Paulinha marcou a passagem, hotel e se mandou. Só eu sabia onde ela ia e o que ela ia fazer. E depois ela me contou tudo.
Chegou a Fortaleza, foi para o hotel e ligou para o Eduardo. Ele estava trabalhando numa academia e deu o endereço para ela. Ia sair às 19 horas. Ela pôs uma bermudinha, uma camiseta florida, tênis e foi para lá. Ao chegar, ele abriu um sorriso largo e disse a ela para esperar um pouco.

- Posso fazer algum exercício?
- Pode sim.

Ela ficou fazendo de conta que fazia algo. Estava de banho tomado, cheirosa, pronta para o amor. Não queria ficar suada não. Ficou andando bem devagar na esteira e viu as pessoas indo embora, uma atrás da outra. Dali a pouco sentiu as mãos do Eduardo em sua bunda.

- Então, minha gostosa... você veio mesmo!
- Claro, né, Eduardo! Nossa... quando me lembro do tesão que eu fiquei nas outras duas vezes... a vontade que eu estava de transar com você... e a Sammya não deixando...
- Esquece, a gente brigou, não vamos reatar e hoje eu sou todo seu!
- Quero tirar o atraso, viu?
- Eu também quero!!! Espera ai que vou fechar a porta.

Já voltou pelado, com a piroca balançando. Paulinha ajoelhou na esteira, pronta a pegar nela e a chupar. Mas ele quis tirar a roupa dela primeiro. Tirou a bermudinha, a calcinha, depois a camiseta. E com ela ajoelhada na esteira, começou a passar suas mãos no corpo de Paulinha. Deitou-a na esteira e começou a chupar a bucetinha dela. Ela se contorcia toda, já conhecia a língua dele e achava o máximo!

Levantou-a e ela se apoiou na parte alta da esteira, onde ficam os marcadores de tempo, velocidade etc. Puxou a bunda dela para si e enfiou o pau na xotinha dela, por trás. Ligou a esteira, devagar, e eles ficaram andando, ela com o pau dele dentro de si. Era algo que Paulinha nunca imaginara. Quase enlouqueceu de tão gostoso!
Ele desligou e continuou a meter. Ela se inclinou o mais que pôde quando gozou. E urrou de prazer quando ele gozou dentro dela. Abraçou-o, beijou-o.

- Puxa, Eduardo, foi tão bom como eu imaginava...
- Que bom... vamos tomar um banho?
- Vamos.

Foram para o vestiário, ele abriu a torneira e uma ducha forte e quente caiu sobre eles. Paulinha segurava o pau dele e não se contendo, abaixou-se e começou a chupar. E chupou, e chupou...e o bicho endureceu de novo... sem desligar a água, ele fez ela sentar no vaso e começou a chupar a bucetinha dela.

- Ai, Eduardo... você me mata... chupa mais...depois quero te chupar mais também...

Ele ainda ficou um tempo, depois se levantou e ela, ainda sentada no vaso, pegou o pau dele e tornou a colocar em sua boca. Lambeu de alto a baixo, lambeu as bolas, enfiou tudo que pôde em sua boca...

- Você está me obrigando a te comer de novo!
- Por favor, faça isso! Me come, me fode...enfia esse pau gostoso em minha buceta de novo...

Levou-a para debaixo do chuveiro, ela se agarrou na barra que ficava lá para as pessoas não caírem, inclinou o bumbum e lá veio ele novamente enfiando o cacete na bucetinha dela. Ela sacou que era a posição preferida dele, lembrou-se que viu ele comer a Sammya várias vezes assim. Não se incomodou, ela gostava também!

- Você é muito gostosa, Paulinha... quero te comer muito ainda!
- Vai sim... e eu vou adorar todas as vezes... mete bastante...

Ele sentou-se no vaso e a trouxe para ficar em cima dele. Ela pôde cavalgá-lo, apesar do enorme barulho que a tampa do vaso fazia. E não agüentou, gozou de novo, aos gritos, já que ninguém iria ouvir mesmo.

- Ahhhh.... que gostoso... estou indo!!! Mete... mete... não pára... ahhhhhhhhhhhhh

Saiu de cima dele e ele não tinha gozado, então se masturbou e gozou nos seios dela. Mais um banho...

- Temos de ir, agora...
- Que pena... eu queria mais!!!
- Safadinha... amanhã é domingo, eu vou no seu hotel e lá a gente transa mais. Vou como massagista, faço isso muito, ninguém vai desconfiar de nada.
- Hummm....quer dizer que o senhor Eduardo anda comendo todas que se hospedam no hotel... entendi a jogada...
- Todas não... que é isso... só algumas!
- Tudo bem, ligo não... afinal moro tão longe daqui!

Ela foi para o hotel e ele para casa. No domingo, lá pelas 10 horas, a recepção do hotel ligou para saber se ela tinha contratado o massagista Eduardo. Ela confirmou e ele então subiu para o quarto.

Ela o esperou já nua, dentro da banheira, daquelas antigas, sem hidro. Duas taças de vinho estavam colocadas e eles as beberam, em silêncio, um olhando para o outro, com os olhos cheios de desejos.

A água quentinha relaxava os corpos, mas depois que o vinho acabou, ele não perdeu tempo, puxou-a para si e começou a beija-la. E não deu outra, colocou-a de costas para ele e já foi enfiando o pau na xotinha dela, por trás. Como curtia essa posição!

Levantou-a, sem tirar o pau de dentro dela e passou a meter em pé, segurando nos peitinhos dela. Ela saiu, virou de frente para ele, apoiou suas mãos nas bordas da banheira e levantou a pélvis, mostrando sua bucetinha para ele. Pensou que ele iria chupa-la, mas ele apenas enfiou o pau lá dentro, depois puxou-a para si e ela colocou as pernas em volta da cintura dele e ficou recebendo as bombadas dele.

Ao se cansar, ela desceu, agarrou o pau dele e chupou até ele gozar.

Ela já estava satisfeita. Tirara o atraso. Mas ainda tiveram tempo de mais duas trepadas legais, antes que ele a levasse para o aeroporto e ela voltasse. O que a Sammya diria? Não ficou preocupada com isso...

Mais transa com minha tia e minha prima

(escrito por Kaplan)



Já narrei aqui, há mais tempo, como comi minha tia e minha prima, quando morei na casa delas, na época de fazer vestibular (conto intitulado Minha tia e minha prima me ensinaram muito!!!).
Pois bem, hoje vou narrar uma outra ocasião em que novamente transei com as duas.


Estava eu calmamente ressonando no sofá da sala da casa da tia Etelvina, quando senti que alguém fazia carinhos em meu cabelos. Acordei e vi a prima Teodora, ajoelhada perto de minha cabeça, carinhosamente enfiando os dedos em meus cabelos... gostoso isso que ela fazia. Sorri para ela, ela sorriu para mim, e ai me beijou. Puxei-a para cima do sofá, ela estava com uma blusa lilás e uma sainha preta. Sentada ao meu lado, com as pernas para cima do sofá, ela continuou me beijando, enquanto eu passava as mãos em sua coxa... o clima começava a ficar interessante...

Nisso minha tia chegou. Nos viu em ação e se entusiasmou também. Ela também estava de saia, curta, e uma blusa branca. Sentou-se ao lado de Teodora.

- Por que você ainda não tirou a calça dele, Teodora?
- Calma, mãe... a gente mal começou...

Mas animada pela mãe, ela tirou minha calça, minha cueca. Meu pau já estava duro, só de pensar que iria ter as duas novamente. Teodora então ajoelhou-se em minha frente, com as pernas abertas que me permitiram ver um lance delicioso da sua calcinha vermelha, e ficou me chupando. Tia Etelvina animava a filha, levantou a saia dela e eu pude ver a minúscula calcinha vermelha pelo espelho que havia na sala.

- Deixa eu chupar ele um pouco agora, filha?

Teodora se levantou, ajeitou a saia, enquanto a mãe engolia meu pau. Eu passava as mãos na perna da prima, ela então ajoelhou-se novamente, do lado oposto ao que a mãe estava e ficou dividindo meu pau com ela. Ora uma chupava e a outra me beijava, depois invertiam.

Teodora foi a primeira a tirar a roupa toda. Enquanto sua mãe me chupava, ela ficou em pé bem perto de mim, precisei apenas me inclinar um pouco para lamber sua bucetinha já encharcada.

Sentei no chão. A tia também tirou a roupa toda, elas ficaram cada uma de um lado meu, esfregando os pés no meu pau, enquanto eu subia com as mãos pelas pernas delas até chegar nas zonas proibidas. Levantei-me e carreguei a prima, que colocou as pernas em volta de minha cintura e encaixou sua bucetinha em meu pau. Em pé eu a comia, enquanto a tia, sentada no chão, bem abaixo de nós, lambia minhas bolas...

Não agüentei ficar de pé muito tempo, então me sentei no sofá, trazendo a prima comigo. Enquanto ela me cavalgava, a tia, do chão, com os pés, esfregava minhas bolas, depois ficou de quatro no chão, chupando minhas bolas enquanto Teodora continuava a pular em cima de mim.

Quando ela gozou, a tia Etelvina a tirou rapidinho de cima de mim e sentou-se, deixando meu pau entrar em seu cu e pulando com muita vontade em cima de mim, até que eu gozasse.

Eram assim as tardes naquela casa!

quarta-feira, 21 de março de 2012

Vendo a namorada com outro

(escrito por Kaplan)



Anderson e Karine, namorados, tinham ido a um churrasco numa fazenda de um colega dele, chamado Miguel. Estavam apenas os três mais os pais do Miguel. Ficaram um bom tempo na piscina, Karine sendo o alvo das atenções, com seu biquíni minúsculo. Anderson não se incomodava de ver a namorada sendo “secada” pelo Miguel e pelo pai dele. Pelo contrário, achava excitante ver como ela era bonita e admirada pelos outros.


Nadaram, conversaram, beberam, comeram...muito! as bebidas começaram às nove horas, a carne ficou no ponto às 12, e o sono bateu lá pelas 14, principalmente no Anderson, que foi procurar uma cama e ali ressonou, tranqüilo, graças ao silêncio que havia naquele local. Acordou às 16 e não viu sinal de ninguém. Apenas um barulho na cozinha, de pratos sendo lavados. Foi até lá e viu a mãe do Miguel.

- Puxa...dormi muito... onde estão todos?
- Ah... meu marido só acorda amanhã... o Miguel e sua namorada foram passear por ai, tem umas grutas que ela ficou interessada em conhecer e fotografar, então ele a levou.
- Grutas? Não sabia... onde elas ficam?

Inocentemente, a mãe do Miguel mostrou a trilha que levava às grutas e lá se foi o Anderson, sem nunca imaginar o que iria ver... teve um choque, quando viu, lá longe, os dois juntinhos, parecia que estavam abraçados. Abaixou-se e foi quase rastejando, até chegar mais perto. Não ouvia nada do que os dois falavam, mas via tudo. E viu que as mãos do Miguel estavam... na bunda da sua namorada! Ele havia levantado o vestidinho que ela usava e apertava as nádegas dela, enquanto os lábios dos dois se encontravam e se beijavam ardentemente.

Anderson não podia acreditar no que via. Mas era real, ele não estava dormindo mais. Sua namorada e seu amigo estavam dando um amasso legal...ficou sem saber o que fazer: aparecer de repente, encher o amigo de sopapos? Terminar com a Karine? E que diabos! Porque seu pau estava duro? Ciúme misturado com tesão... isso ele nunca havia sentido. Então não fez nada... só ficou observando. Até onde aquilo iria?
Logo teve a resposta.

Miguel tirou a camisa, sentou-se numa pedra na entrada da gruta e abriu as pernas, para receber Karine, sentada em pedra também. Começou a puxar o vestido dela, por cima, até tira-lo completamente. Ela estava sem sutiã e Anderson viu sua namorada com os seios nus e uma calcinha cor-de-rosa, recostada em seu amigo.

Aos beijos, Miguel tirou a calcinha dela, deixou-a sentada na pedra e ajoelhou-se em sua frente. Sua língua começou a percorrer os contornos da bocetinha dela e o pau do Anderson quase explodiu quando ele viu a expressão de felicidade da namorada. Ela até retesava o corpo todo enquanto era lambida por Miguel.

O grito que ela deu quando teve um orgasmo Anderson ouviu. E sua bermuda ficou totalmente melada, ele gozou também so de ver a namorada gozando. Mas continuou vendo Miguel se levantar e ela, ainda sentada, baixar a calça dele e chupar o pau duríssimo que apareceu na frente dela. Anderson podia calcular o que Miguel estava sentindo, pois sabia que os boquetes de Karine eram admiráveis. Mas mais admirável ainda era ver a boquinha dela engolir o cacete do amigo. Mesmo já tendo gozado, seu pau voltou a endurecer e ele continuou a observar a cena.

Lá estavam os dois, agora nus, estendendo as roupas no chão e deitando-se um ao lado do outro, e as mãos percorrendo todas as partes de seus corpos, e as línguas se deliciando nos seios, na boceta, no pau... era fantástico ver tudo aquilo.

Anderson custou a acreditar quando viu Karine levantar uma das pernas e receber o pau do Miguel em sua boceta. Gemeu tão alto que Anderson ouviu! E assistiu, extasiado, o pau do amigo entrar e sair da bocetinha que até aquele dia era só dele. E viu o amigo comer a namorada em todas as posições possíveis ali. De ladinho, ela de quatro e ele por trás, em pé, apoiada na parede da gruta... quanto mais ele metia, mais ela gritava de prazer, pensando que ali por perto não haveria ninguém... mal sabia ela que o namorado dela quase gritava também, ao bater uma punheta sensacional...

Ficou tão alucinado, que sentou-se e não viu que os dois estavam vindo em sua direção. Quando Karine viu o Anderson sentado no chão e sacou que ele tinha visto tudo, ficou apavorada. O Miguel também não sabia o que fazer. Anderson sentiu que tinha de fazer algo para acalma-los. Foi até eles, abraçou os dois ao mesmo tempo e comentou:

- Gente, vocês não imaginam como é excitante, gostoso... ser corno! Olha aqui: bermuda toda melada da primeira gozada... ali, o mato cheio de porra da segunda gozada... que loucura... que espetáculo vocês me proporcionaram! Nunca imaginei!
- Você viu tudo???
- Sim, meu bem... vi tudo e adorei tudo!
- Não está bravo comigo?
- Olha, a principio até que eu fiquei... mas depois o sentimento mudou. Achei fantástico. Vamos ter uma vida bem diferente e cheia de prazeres.... te prometo!!!