sexta-feira, 16 de março de 2012

Aventuras de minha sobrinha com seus ficantes e namorantes

(Escrito por Meg)




Paulinha, minha sobrinha, tem mostrado que “puxou” a tia, na vontade de viver intensamente todos os momentos da vida. Carpe diem, é meu lema e parece que ela o fez dela também. Volta e meia vem me contar as peripécias dela com seus namorados. Vou resumir algumas:



1. Transando na cômoda

Esta aconteceu na casa de um namorado. Ela foi se encontrar com ele, ele a levou para o quarto e ficaram conversando. Como a cama estava toda desarrumada, ela se sentou numa cômoda e ele acabou indo prá lá e sentando-se junto com ela. Da conversa passaram aos beijos... e ai, como estavam sozinhos, rolou...

Com a excitação própria de jovens de 20 e poucos anos, logo ela estava nua e arrancando a cueca dele. Ele se deitou na cômoda e ela ficou de pé, inclinando-se sobre ele e chupando gostosamente o pau dele (nisso também ela puxou a tia, adoro fazer um boquete...).

Feliz da vida com a chupada, ele se levantou, colocou uma das pernas da Paulinha sobre a cômoda, enquanto a outra perna permanecia no chão e enfiou o pau na bucetinha dela, por trás. Bombou por alguns instantes, depois ele se sentou na cômoda, ela subiu para lá, se ajoelhou e voltou a chupar o pau dele.

- Vou te cavalgar aqui em cima... será que a cômoda aguenta?
- Só testando... o pior que pode nos acontecer é ela quebrar... mas ai meu pai compra outra!
- Vou testar... seu pinto ta muito gostoso hoje, to afim de sentar nele e dar uns pulinhos.

E lá foi ela. Para sorte dos dois a cômoda era de madeira maciça e agüentou bem a cavalgada que ela fez. Em seguida ele pegou um travesseiro para ela apoiar a cabeça, ficou em pé e voltou a come-la até que ambos gozaram. Então ela voltou a chupar o pau dele, deixando-o limpinho.



2. O namorado pianista



Outro namorado que ela arrumou era pianista. Um dia, sabendo que ele estaria sozinho em casa, lá foi ela de camiseta e calça jeans, para ver se os dedos dele só serviam para tocar piano ou se ele saberia tocar “outra coisa”.

Como ele estava praticando, ela esperou, em pé ao lado do piano, e dirigindo caras e bocas tentadoras para ele, que apenas sorria. Quando ele acabou de praticar, ela se sentou e ameaçou tocar alguma coisa, só que ela não tem a menor idéia de como é tocar piano, apenas conseguiu tocar algumas notas totalmente desafinadas e sem sentido.

Quando ouviu ele reclamando da qualidade, ela se virou e teve uma surpresa... ele estava só de cueca, segurando o pinto... chegou até ela, tirou a camiseta dela, o sutiã, e acariciou os seios dela que, na mesma hora, segurou o pau dele e fez com que ele ficasse bem duro. Enquanto ele tirava a cueca, ela se livrou da calça e da calcinha. Ele sentou-se na cadeira com o pinto apontando para ela. Irresistível! Abocanhou-o e deu um trato daqueles... o pinto dele era grande e fino e ela gostou muito de chupa-lo.

Em seguida ela se levantou e se apoiou no piano, empinando a bundinha que ele adorou ver, pegar, beijar e lamber, antes de enfiar o pau na bucetinha dela, socando fundo e fazendo com que ela esbarrasse nas teclas do piano, emitindo novos sons desconexos.

- Enfia seu dedo em mim?
- Ora essa... por que?
- Nada... quero sentir o dedo de um pianista dentro de mim...só isso...

Ele achou estranho, mas fez o que ela pediu. Ela gostou, como o dedo dele era grande e fino, ele chegou a locais pouco freqüentados, sem machucar nada...

Depois ele a colocou de quatro no tapete da sala e meteu de novo, gozando nas costas dela. Foi muito bom, mas o namoro não durou muito tempo e ela perdeu o encanto do dedo do pianista dentro de si.




3. Um ficante mais experiente


Um amigo do namorado de Paulinha vivia tentando ela. Como ele era um pouco mais velho, tinha mais experiência e como diz o ditado: água mole em pedra dura... acabou levando-a para a casa dele uma tarde. Ela estava de sainha vermelha e uma camisetinha branca. E como tinham pouco tempo para ficarem sozinhos, o rapaz não esperou nada.


Depois de uns beijos na sala, levou-a para o quarto, deitou-na cama, de bruços, e puxou a calcinha dela. Ficou parado atrás, admirando a bucetinha. Depois virou-a de costas e começou a brincar com ela, fazendo cócegas. Paulinha morre de cócegas e enquanto gargalhava, suas pernas subiam e desciam e a sainha não tampava mais nada, deixando ver sua bucetinha toda aberta.

Na brincadeira, ela acabou tirando a calça dele. Ele não usava cueca, então o pinto dele saltou feliz quando foi libertado das roupas.

- Nossa...que beleza... por que não me mostrou isso antes? Eu teria ficado mais interessada!!!
- É, né, sua safadinha? Você gostou?
- Muito!!! Maravilhoso!!!
- E o que você sabe fazer de interessante com ele?
- Vou te mostrar...

E fez o que ela gosta... chupou até cansar!

Quando ela parou, ele deu-lhe os parabéns e disse que iria tentar retribuir. Foi para perto da bucetinha dela e sua língua, bem experiente, também mostrou que sabia o que fazia. Paulinha ficou tão excitada que arrancou a camiseta e amassou os próprios seios! E ficava se perguntando, mentalmente, porque demorara tanto a aceitar a cantada... nossa... ele era muito melhor na cama do que o seu namorado!

Depois de ver que ela gozara várias vezes, ele a colocou de quatro na cama e enfiou, sem dó nem piedade, dizendo que ela era muito gostosa, que tinha uma bunda deliciosa e uma bucetinha muito quentinha e macia. E dava uns tapinhas na bunda dela, deixando-a cada vez mais alucinada... quando ele gozou, ela se sentiu inundada, era muita porra que saia do pau dele...

Ela pensou seriamente em trocar de namorado, mas ele descartou a idéia, dizendo que o negócio dele não era relacionamento fixo. Ela achou uma pena, mas pelo menos teve a certeza de que poderia se encontrar com ele novamente.

Nenhum comentário:

Postar um comentário