segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

Seduzido pela esposa do amigo no café da manhã


Também... com aqueles trajes...

(escrito por Kaplan) 

Desde quando uma jovem casada aparece apenas de lingerie para tomar o café da manhã, sabendo que o marido já saiu para trabalhar e que um amigo dele estava hospedado em seu apartamento?
Bem, se essa jovem é a minha amiga Salomé... pode saber que isso seria algo bem normal para ela e com a perfeita e total anuência do Henrique, seu marido.
Para alegria do Vasco, o amigo que os visitava naquele dia. 

Marido, vou pegar seu amigo, tá?

Sim, porque ela gostara muito dele e de noite, depois de trepar gostoso com o marido, avisou que ia pegar o amigo dele.

- Boa sorte! Acho que talvez você não consiga, ele é muito sério e vai ficar preocupado por saber que você é casada com um grande amigo dele.
- Deixa comigo!

E ao acordar, enquanto o marido se aprontava para sair, ela tomou um belo banho, perfumou-se, vestiu uma lingerie bem sexy. O Henrique foi ao quarto para despedir-se dela.
- Ele já levantou. Eu disse para ele esperar que você iria servir o café da manhã. Ele está na sala, esperando. Vai assim?
- Não é um bom traje?
- Tô quase ficando pra ver a reação dele...
- Nada disso, some, você tem de trabalhar. Te conto depois. 

Ela foi assim preparar o café!

Ele deu um beijo nela e foi embora. Ela então saiu do quarto e foi à cozinha preparar o café da manhã. Passou pela sala, claro, deu bom dia, sorridente, e foi à cozinha. O Vasco ficou abismado. Como era possível ela aparecer só de lingerie? Era doida?
Ficou parado na sala, até que ela o chamou.

- Espero que goste do que preparei.

Ainda intrigado, porque afinal de contas a Salomé tem um corpo belíssimo e ele não conseguia desviar o olhar, ele sentou-se, ela sentou à frente dele, mas primeiro fez questão de dar uma curvada para pegar alguma coisa no forno.

Vendo que ele continuava estupefacto com o exibicionismo dela, assim que sentou, como a mesa era pequena, ela corajosamente colocou o pé sobre o pau dele. Ele estava de bermuda e ao sentir o pé dela, pensou em retirá-lo, mas alguma coisa o impediu. Ele começou a sacar que ali estava uma oportunidade única de transar com ela. Ela o estava provocando, não iria fugir da reta se ele resolvesse ir em frente. 


e isso então? vontade de morder!

Resistir? como?



















Aí ela levantou e caminhou na direção da sala, deixando olhares cúpidos a ele que não teve mais dúvidas: foi atrás e a viu tirando a lingerie, de forma bem sensual. Esqueceu que era esposa de seu grande amigo. Quando viu os seios dela, babou. E ela jogou o sutiã em cima dele. E etão ela tirou a calcinha, de costas pra ele, mostrando o belo bumbum. Virou-se e mostrou a xotinha. Jogou a calcinha pra ele e, de pernas abertas, ficou se masturbando.

Era demais. Ele tinha de resolver logo aquilo. Tirou a bermuda e só de cueca, ajoelhou-se no sofá e deu-lhe uma homérica chupada. E trocaram beijos e ela ficou com vontade de ver o que a cueca escondia. Abaixou-a e admirou o quanto ele era bem dotado.

- Que pau mais lindo!
- Não, linda aqui é você!

Ela fez boquete, interrompido por beijos e mais beijos.
E ficou de quatro. Queria ter aquele pauzão dentro dela e ele colocou e começou a dar estocadas e mais estocadas que fizeram com que ela gemesse.

- Maravilhoso, maravilhoso... espera, deita aqui. 
Ele deitou e ela sentou em cima e cavalgou bastante. Ele a ajudava, segurando em sua cintura e levantando-a e abaixando-a.

Magnífica trepada... e a promessa de mais!

Ela virou o corpo, continuou pulando até que se inclinou e foi chupar  o pau dele de novo, deixando sua xotinha à disposição. Um 69 magnífico. Aquele amigo era tudo de bom.
Ela deitou de novo, com as pernas levantadas e ele, ajoelhado, meteu de novo e levou-a ao gozo. E ela retribuiu chupando-o de novo até ele gozar em sua boca.

- Adoro beber esse leite tão saudável!

Ele caiu em si.

- Não devíamos ter feito isso. Como vou olhar nos olhos do Henrique agora?
- Preocupa não. Ontem à noite eu falei com ele que ia te provocar.
- Mesmo? Fala sério?
- Falo, nós temos uma relação muito aberta. Ele só vai querer saber se você deu conta do recado, e vou falar que sua nota foi 10! E te convido a dormir com esse belo casal hoje à noite, topa? Deixo você enfiar essa beleza de pau no meu cuzinho quando a gente fizer uma DP.

Vasco não estava acreditando, mas aconteceu isso sim!
Prometeu que visitaria os amigos com mais frequência!

A enfermeira foi o melhor remédio para ele


Também... ela cuidava de tudo!

(escrito por Kaplan)

Morar sozinho tem vantagens e desvantagens. Entre essas últimas, o fato de que se a pessoa adoece, tem de ficar em repouso, tem hora certa para remédios, é muito desgastante.
Por isso, quando meu conhecido Dinis, que morava sozinho, caiu doente, me telefonou e pediu que eu fosse até lá.

Fui, claro, e ele me colocou o dilema. Teria que ficar uns 10 dias de cama, e precisava de alguém para fazer as coisas que ele normalmente fazia: arrumar a casa, fazer comida, e cuidar dele, olhar se não estava com febre (recomendação do médico: tinha de verificar 3 vezes ao dia) e o mais constrangedor, dar banho nele.

- Bem, Dinis... acho que só tem uma solução, que é contratar uma enfermeira para esses dez dias.
- Pois é, por isso te chamei. Quero sua ajuda para encontrar uma.
- Ok, vou procurar hoje mesmo. E te trago as possíveis candidatas para você escolher.
- Não precisa, escolha você mesmo, confio em que irá escolher uma que seja capaz de fazer tudo isso.

Missão impossível? Não, claro que não. Eu não conhecia nenhuma, mas sabia quem conhecia, pois já tinha precisado. Liguei para uma amiga minha que me deu excelentes referências de uma, chamada Betina. 

Muito boa, essa enfermeira

Liguei para ela e ela disse que poderia sim, pois acabara de cuidar de um idoso e estava sem  trabalho à vista.
Então levei-a para conhecer o Dinis e se inteirar de tudo. Era jovem, não tinha 30 anos ainda, mas me mostrou ser bem experiente, pois levou uma relação de pessoas de quem ela cuidara para pedirmos referências.

Ela combinou tudo, inclusive quanto cobrava. Não era muito barato, mas o Dinis tinha condições de pagar. E ela começou naquele dia mesmo.
Ele ficava no quarto e ela teve a liberdade de andar pela casa para fazer tudo que era necessário. E chegou a hora do banho que, na verdade, não era um banho completo, pois ele não deveria sair da cama. Para ela não era nada de especial, sempre tivera essa situação nos trabalhos anteriores, mas para ele era bem constrangedor, como também quando ele fazia as necessidades e ela o limpava. Muito desagradável. Mas tinha de ser feito! 

Pra dar banho... ela precisava ver tudo!

Então, na hora do banho, ela pegou uma vasilha com água, esponja e começou lavando as axilas e o peito. Depois chegou a hora das “partes” e o Dinis tinha um respeitável pau. Ela ficou impressionada, mas não deixou transparecer, nem se incomodou quando as “partes” reagiram ao toque de suas mãos e endureceram. Dinis quase morria de vergonha e ela não parecia estar envergonhada não.

Bem, isso foi rolando todos os dias, lá pelo sétimo dia, já mais íntimos, porque conversavam muito, contavam casos, ele já bem melhor, na hora do banho ela demorou-se bastante ao banhar “as partes”. E criou coragem para elogiar.

- Seu Dinis, o senhor tem um pênis invejável. Deve ter feito a felicidade de muita mulher, não?
- Nem tanto, mas nunca tive reclamações não.

E ela com a mão no pau dele. E ele notou que ela não estava lavando, estava masturbando-o. seu pau já estava na ereção máxima e ela não o soltava.

- Seu Dinis, isso é muito contra a ética, mas eu não consigo resistir.

E caiu de boca no pau dele, fez um boquete que deixou o Dinis impressionado. Aquela enfermeira fazia de tudo com a maior competência, inclusive as coisas para as quais não fora contratada.O que mais ela faria?
Logo ele teve a resposta.

- Gostei muito do senhor, seu Dinis. E quero lhe dar um presente. Não se preocupe, eu sei que pode, viu?

Tirou a roupa, deitou-se em cima dele e o beijou. Ele viu os seios dela, adorou! Viu a xotinha peludinha, até parece que contaram a ela que ele gostava assim.

- Traga sua xotinha até minha boca, quero beijá-la.

Ela sorriu. Que coisa linda tinha ouvido! Demonstrava que a recuperação dele estava perfeita. Fez o que ele pedira e ganhou uma senhora chupada, e seus seios eram manuseados por ele.

Ela sabia que ele poderia fazer isso...

Tratou de aproveitar ao máximo. Virou o corpo para fazer um 69 com ele. E depois sentou no pau dele e cavalgou-o, mas bem de leve.
Evidente que a excitação dele o levaria a um gozo rápido, o que aconteceu. Ela não se incomodou nem um pouco. Não gozara, mas... ainda tinham três dias pela frente!

domingo, 26 de janeiro de 2020

Um dos melhores amigos da minha mulher levou um par de sapatos para ela


Será que ele queria algo em troca?

(escrito por Kaplan) 

Mais um amigo que virou corno por não prestar atenção a pequenos gestos de amizade...
Eu tive de rir quando o Samuel me contou sobre a traição de sua esposa Adelina, envolvendo um dos melhores amigos dela. Para sorte dele, foi a primeira vez que ela transou com outro cara depois de casada e foi legal que ela contou tudo ao marido. E ele aceitou, como um bom corno faz sempre. Sempre aceita!

Foi num encontro festivo que nos encontramos e eu o vi sozinho num canto. Me aproximei, nos cumprimentamos, tinha tempo que a gente não se via. Perguntei logo pela Adelina e ele me apontou o meio da sala, onde ela dançava com um cara que eu não conhecia. 

Ela dançava... e o marido dançou!

- Quem é ele?
- Um dos melhores amigos dela pra quem ela deu bonito mês passado. E como eu não achei ruim, ela continua dando. Já me falou que vai sair daqui com ele, vão prum motel.
- Pera aí... me conta essa história direito.
- Conto sim, vamos sentar ali no jardim que é mais tranquilo.

Fomos lá, com os copos devidamente cheios e enquanto bebíamos, ele me contou o que tinha rolado com a esposa e com o tal amigo.

- Foi o seguinte. Ele era amigo dela desde que eu a conheci. A gente saiu muitas vezes juntos, nunca suspeitei que pudesse ter alguma coisa entre eles. Parêntesis: ela me garantiu que nunca tiveram nada mesmo. Eram amigos queridos, apenas isso. Mas ele vivia aparecendo lá em casa, inclusive em horários em que eu estava trabalhando. Ela sempre me contava das idas dele, dos papos, etc. mas nada mais do que isso.

- Quero colocar caraminholas na sua cabeça não, mas será que nunca rolou nada mesmo?
- Eu acreditei nela. Poxa, ela não precisava me contar da transa, se contou e parecia até meio envergonhada, eu acredito que nunca haviam tido nada mesmo não.
- Ok.
- O lance aconteceu mês passado, como te falei. Quando eu cheguei em casa, encontrei-a meio afogueada, estava diferente de todo dia. Tive de perguntar o que acontecera e ela então disse que ia me contar, mas que já queria pedir desculpas antecipadamente. Foi mais ou menos assim que ela me falou: 

Ela me contou tudo e eu fiquei enlouquecido.  Gostei, acredita?

Olha, Samuel, aconteceu uma coisa muito estranha aqui hoje. Eu estava lendo quando bateram a campainha. Fui atender, era o Rogério. Recebi com a mesma alegria de sempre, você sabe como eu gosto dele e ele de mim. E ele me mostrou uma caixa. “É presente”, disse ele. Fiquei curiosa, porque não era nenhuma data especial e abri a caixa, doida pra saber que presente que era.
Era um par de sapatos, muito elegante. Cada vez eu entendia menos. Então ele me explicou que tinha muito tempo que não me dava presentes, resolvera e comprara. Pediu para eu experimentar e me ajudou, e aí começou o trololó, porque ele pegou nas minhas pernas, deslizou as mãos sobre elas e eu não sou de ferro. Ele viu que eu fiquei toda arrepiada.
Aí levantou e me deu um beijo.

- Eu queria tanto te ter, Adelina!

Querido, desmontei quando ele falou aquilo. Nunca tinha imaginado, e aí ele me beijou mais e eu também o beijei e ele pegou meus seios e minha mão foi direto pro pau dele.

- Estamos ficando doidos, Rogério?
- A melhor loucura da minha vida!

E aconteceu. Eu vi que a calça dele estava muito estufada e não resisti, abri a braguilha e peguei no pau dele. E ele tirou minha blusa e pegou em meus seios. Que frenesi! 

Não conseguiu evitar... deu!

Ajoelhei no sofá e pus o pau dele na boca, fiz um boquete gostoso, e enlouquecidos, nós transamos. Primeiro eu o cavalguei e depois ele me comeu de quatro.
Olha, Samuel, eu não tenho reclamação nenhuma de você quando a gente transa. Nosso sexo é bom demais, mas meu gozo com ele foi algo que nunca imaginei.
Foi isso, querido, quero te pedir desculpas, prometo que não vai acontecer mais, mas eu não gostaria que você ficasse bravo com o Rogério, ele é um amigo e tanto, e também ficou sem graça depois que aconteceu.

- Uau... bem, parece que você a perdoou...
- Sim, ela foi tão honesta que eu disse a ela que não tinha problema algum. Parecia assunto encerrado, mas uma semana depois, chego em casa e ela me conta que rolou de novo. E me falou que gostaria muito que eu aceitasse isso, porque ela não quer separar de mim, mas está adorando trepar com o Rogério.
- E você aceitou.
- Sim, eu também não quero perdê-la. Aí estou dividindo-a com o Rogério. Por isso que te falei que ela me avisou que irá num motel hoje depois que saírem daqui.
- Bem vindo ao clube!
- É, eu sei que você é sócio honorário do clube dos cornos... to achando ruim não, sabia?


Ele sabia como tocar um violão... e outros tipos de violão!


Ela adorava ouvir e ser tocada

(escrito por Kaplan)      

Dois amigos, muito amigos, colegas de faculdade, apreciadores de boa música, Rafael e Tamar viviam se encontrando. Ele tocava violão, ela cantava.
Já de brincadeira, tinham pensado em arrumar mais alguém para formarem um trio. Pura brincadeira, pois estavam na faculdade não era para aprender música, queriam se tornar médicos.

Os encontros musicais sempre eram o final dos encontros para estudo.
Quase sempre na casa dele, pois o pai era médico e tinha uma biblioteca fantástica, a qual recorriam sempre.
Ele morava com o pai, viúvo. Ele, filho único.

Ela morava com os pais, ele engenheiro, ela professora. Não se incomodavam de a filha permanecer longas horas na casa do colega. Conheciam o pai dele, já tinham visto a biblioteca e o fato de ela poder utilizar os livros dali os livrava de terem de comprar. Livros muito caros!
E os dois se gostavam muito.

Tocar violão com esses trajes... sei não!

Então, aconteceu de um dia, depois de três horas estudando, já com a cabeça cheia, ele resolveu tocar seu violão. E ela, em vez de cantar, ficou apreciando o amigo. Gostava dele e já até pensara que poderiam se envolver, mas ele não tomava a iniciativa...
E naquele dia, ela resolveu dar uma dica.

- Toca aquela música do Roberto?
- Qual?
- Como é grande o meu amor por você...

Não era a primeira vez que ele tocava essa música e ela cantava. Mas naquele dia ela só ficou olhando pra ele, enquanto ele dedilhava o violão.
Quando terminou, ele comentou:

- Achei que você ia cantar...
- Hoje não, eu só quis ver você tocar. Você tem os dedos tão bonitos!

Ele deu um sorriso. Que observação mais estranha era aquela, depois de tantos anos convivendo, ela vinha dizer que ele tinha os dedos bonitos. E logo ele entendeu a razão daquele comentário.

- Seus dedos só tocam esse violão?
- Já toquei vários, mas um, em especial, ainda não toquei.
- Por quê? Que violão é esse, tão especial?
- Você! 

Sim, os dedos dele tocavam todos os tipos de violão...

Era tudo que Tamar queria ouvir. Sorriu, ele também, ela sentou-se junto a ele, encostou seu corpo no dele.

- Pode tocar! Ele te espera há tempos!

Então ele tocou. Começou pelos seios, que palpitavam sob a blusa folgada que ela usava. Viu que ela não estava usando sutiã. Virou-a, colocando-a sentada sobre ele, os seios bem na altura da boca. Abaixou as alcinhas da blusa e contemplou os mais belos seios que ele já tinha visto. Nem pequenos demais, nem grandes demais. E tocou-os, não mais com as mãos, mas com a boca. Beijou-os carinhosamente, sentiu os mamilos endurecendo de tesão. Colocou um na boca e puxou levemente. Ela gemeu. Que música era aquela que ele estava tocando em seu corpo!

Tirou o shortinho dela. A calcinha. Que bucetinha mais linda! Que bundinha mais gostosa!
Colocou-a de pé, mas permaneceu sentado. A bundinha na altura de sua boca ganhou lambidas, beijos. Mais gemidos, mais emoção. 

Aquela música que eles tocaram... não tinha partitura...

Tirou a roupa. Encostou seu corpo no dela. Os seios em seu peito. Os lábios em seus lábios. A mão na xotinha. A mão dela em seu pau.
Deitou-a com suavidade no tapete e sua língua percorreu todos os milímetros da xotinha. Molhada. Ela estava no auge da excitação.

Levantou uma das pernas dela, o suficiente para que pudesse introduzir seu pau na xotinha e começar um movimento de vai e vem, que a fez soluçar de prazer.
Colocou-a sentada sobre ele. Ela mal começou a cavalgar e já prorrompeu em um gozo intenso, fantástico. Deitou seu corpo sobre o dele, soluçando. Rindo. Que gozo!

- Te amo tanto, Rafa...
- Eu também te amo...
- Por que nunca falamos sobre isso?
- Para que esse momento, aqui e agora, fosse tão especial...

Levantaram-se, ela o abraçou e por longos minutos cantou a música que ele tocara. “Eu tenho tanto pra te dizer, como é grande o meu amor por você!”


Já que o carro estragou...


Fizeram de conta que estavam num motel a céu aberto

(escrito por Kaplan)

Uma beleza sair para uma viagem e, no meio da estrada, o carro estraga. Bem, por sorte tinha seguro e o Duarte tratou de ligar para a seguradora, deu as indicações de onde estavam e pediu que enviassem um reboque.

- Sim, será enviado, mas como você está bem distante, talvez demore de 40 minutos a 1 hora para chegar.
- Fazer o quê? Pode mandar, eu espero!

O trecho da estrada onde aconteceu o estrago era absolutamente deserto. Desde a hora em que o carro estragou até o momento em que ele conseguiu garantir o envio do reboque, coisa de uns 30 minutos, não passou veículo nenhum ali. E era um retão de quilômetros, por mais que ele olhasse para os dois lados daquela reta, não se via nada.

A namorada dele, Thais, até ficou com um pouco de medo daquela solidão.
Mas ele teve idéias diferentes de medo. Ficou foi com tesão de estarem os dois ali, sozinhos, sem ninguém vendo. 

Enquanto o reboque não vem... a gente pode trepar!

E puxou-a, abraçou-a, beijou-a e apalpou-a por inteiro. O medo dela sumiu e o tesão surgiu.
Ele tirou a blusa dela, os seios estavam livres e ele se deliciou mamando neles. Ela adorava, mas não tirava os olhos da estrada, com receio de aparecer algum veículo e que pessoas pudessem vê-la seminua.
Se tinha uma coisa que o Duarte gostava era de mamar na namorada. E ficou longos minutos fazendo isso e deixando-a cada vez mais excitada. Já nem olhava mais e nem ficou preocupada quando ele abaixou a bermuda e mostrou-lhe o pau duro, até inchado de tão duro.

Ajoelhou e chupou. Também gostava muito disso e já que tinham quase uma hora livres pela frente, nada melhor do que aproveitar lambendo, chupando, engolindo as bolas dele.
Parou com o boquete, tirou a calça e a calcinha e foi a vez de ele se deliciar lambendo a xotinha dela, enfiando dedos, enfiando a língua, fazendo Thais delirar, gemer. Já agora sem qualquer receio de aparecer alguém, a estrada continuava deserta. 

E treparam bonito!!!

Depois dessa chupação toda, ela se inclinou sobre o capô do carro e o Duarte entendeu o que ela queria: ser comida em pé mesmo, só inclinada. Não teve dúvidas, segurou o pau e foi enfiando-o lentamente na xotinha, ouvindo os gemidos dela. Enfiava um pouco, tirava quase tudo, tornava a enfiar até que ela mesma deu um golpe de bunda pra trás e o pau entrou por inteiro.

- Você não aguentou esperar, hein?
- De jeito nenhum... você fica tesando, tesando e não entra logo, a porta toda aberta, a casa doida pra te receber e nada... só fica querendo entrar e não entra!
- Pois já que entrei, vou bagunçar essa casa!
- Isso, bagunça tudo, me revira do avesso!

E ele meteu muito, com firmeza, e os gemidos dela só foram aumentando.
E a estrada continuava totalmente deserta...
Já que o carro tinha estragado, não custava nada aumentar os amassados que ele tinha. Duarte sentou no capô e a ajudou a subir e sentar nele. Cavalgou com medo de cair, mas ele a segurou firme e ela pôde pular à vontade.

Com tanta adrenalina, ela acabou gozando. E voltou ao boquete, para ajudá-lo a gozar.
Vestiram-se e ainda esperaram 15 minutos para que o reboque chegasse. Já estavam quase começando outra farra quando avistaram o caminhão chegando.
Embarcaram com o rapaz do reboque e voltaram. A viagem, definitivamente, estava cancelada. Mas aproveitaram bem!