Irmão doido que a deixou sozinha? Não... o
caso é outro!
(escrito por Kaplan)
Na
verdade, o título poderia ser diferente, como vocês, leitores e leitoras, irão
verificar na medida em que a leitura vai rolando.
O fato é
que Laura andava fissurada no Vinicius, que era amigo do Marcos, que, por sua
vez, era irmão da Laura. E ela insistia para que o irmão “empurrasse” o amigo
pra ela.
Até que o
Marcos não se incomodava com isso, só não conseguia descobrir como fazer.
- Gente,
Marcos, é só falar com ele...
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Ela queria que o irmão desse um "empurrãzinho" |
- Laura,
eu não quero que ele fique pensando que minha irmã é uma vadia, que está se
oferecendo pra ele. Tenho de pensar num jeito, e não estou conseguindo pensar a
respeito. Vê se pensa em algo!
E assim os
dias passavam, ela cada vez mais fissurada. Até que teve uma ideia e comentou
com o irmão.
- Olha,
vamos fazer o seguinte. Chama ele para nadar no sábado, pois nossos pais vão
viajar. E quando ele chegar, você inventa que precisa comprar alguma coisa e
sai. Pode demorar à vontade, e deixa o resto por minha conta.
- Acha que
vai dar certo?
- Olha,
garanto. Se você quiser, pode despistar: faz de conta que sai, mas fica na
casa, vai lá pro seu quarto e fica olhando na piscina o que irei fazer para
conseguir o gato.
Pois o
Marcos ficou interessado. Era algo que ele nunca pensara, ver a irmã pelada,
transando com um amigo. Topou e tudo aconteceu como ela pensara.
Vinicius
aceitou o convite. Ele nunca comentara nada, mas já tinha visto a Laura de
biquíni e ficara impressionado com o que viu. Mas não se atreveu a falar nada,
afinal ela era irmã do grande amigo dele. Que poderia ficar chateado e a
amizade terminaria. Ruim, muito ruim isso.
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Um biquini tão pequenininho... |
Então, a
chance de vê-la novamente o agradou, ele aceitou o convite e no sábado de manhã
lá estava ele na piscina da casa dos amigos. Ela, como sempre, com os biquínis
mais sensuais possíveis. Ele, de bermuda, assim como o Marcos.
Não
demorou muito o telefone tocou. Marcos foi atender. Era a mãe dele falando que
já haviam chegado, a viagem fora bem tranquila. E dando aquelas recomendações
que toda mãe dá aos filhos quando se ausentam. Ele entendeu que era uma chance
de sair de perto da irmã e do amigo. Voltou à piscina já vestido.
- Ué...
onde você vai?
- Papai
ligou e como sempre me mandou fazer umas compras que precisam estar aqui quando
ele chegar. Vou ter de sair. Acho que não demoro, mas se demorar e ficarem com
fome, mamãe deixou alguns petiscos na geladeira, é só esquentar.
Saiu,
piscando o olho para a irmã que entendeu tudo.
Logo
ouviram o barulho da porta da sala abrindo e fechando. De fato, ele abriu e
fechou, mas não saiu. Pé ante pé, correu para seu quarto, de cuja janela ele
tinha a vista da piscina. E lá estavam os dois, deitados nas espreguiçadeiras.
O que será que a irmã tinha bolado? Ele logo teve a resposta, e não era nada
original. Era o velho golpe de “passa o protetor em mim?”
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Foi assim que ela conseguiu seduzir seu gato... |
O Vinicius
suou frio. Ia passar a mão nela? Nas costas, em pedaços da bunda, nas pernas,
nos pés... É, pensou ele, na frente ela já deve ter passado.
Então
pegou o protetor solar e começou o difícil trabalho. E aquilo o excitou
bastante. E ficou sem graça, porque quando ela virou, ela viu.
- Hummm...
acho que alguém gostou de passar a mão em mim...
-
Desculpe, Laura...
- Precisa
pedir desculpa não, querido. Eu adorei suas mãos em mim. Quero mais, passa na
frente também?
E tirou o
sutiã, mostrando os seios a ele. A bermuda estufou mais ainda. Mas ele entendeu
que aquilo não era brincadeira. Podia rolar algo legal. E o irmão? Ah...
dane-se!
Então
caprichou no passar o protetor nos seios dela, na barriguinha.
-
Obrigada. Quero passar protetor em você também. Tire a bermuda!
- Laura...
- Vamos,
Vinicius... tira! Ainda não entendeu que te quero?
- Seu
irmão pode chegar...
- Vai
chegar não, ele vai demorar, pode acreditar em mim.
Meio
ressabiado, ele tirou. O pau pulou feliz da vida.
Ela
adorou, mas não passou o protetor convencionou. Passou a língua molhada, fez um
boquete que o Vinicius revirou os olhos de tão feliz. Era um sonho dele se
realizando!
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Ela chupou e foi a última coisa que o irmão viu... |
Mas Laura
não queria que o irmão visse ela transando. Já tinha visto ela nua, ela
chupando. Estava ótimo o exibicionismo. Carregou o Vinicius para dentro e
sentaram-se no sofá, onde ela continuou o boquete. E ele tirou a calcinha dela
e deu-lhe uma chupada das boas.
E aí ele a
comeu. Deitada no sofá, ele metendo pela frente, ela gemendo.
Colocou-a
sentada em seu pau e ela cavalgou bonito, sempre gemendo.
Pôs a
Laura de quatro e meteu muito, ela gozou.
- Uau...
Vinicius, se soubesse como eu esperei isso acontecer!
- Eu
sonhava, mas nunca teria coragem de te cantar, sendo você irmã de um amigão
meu.
- Bobagem,
ele não se importaria.
- Eu nunca
imaginaria isso.
- Seu pau
continua duro, você não gozou. Preciso dar um jeito nisso.
O jeito
todos sabem qual foi. Chupou até ele gozar, ela bebeu tudo. Voltaram para a
piscina, ele de bermuda, ela de biquíni e ficaram conversando até o irmão
“voltar das compras que o pai pediu...”
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