sábado, 18 de janeiro de 2020

Seduzida na piscina pelo amigo do irmão


Irmão doido que a deixou sozinha? Não... o caso é outro!

(escrito por Kaplan)

Na verdade, o título poderia ser diferente, como vocês, leitores e leitoras, irão verificar na medida em que a leitura vai rolando.
O fato é que Laura andava fissurada no Vinicius, que era amigo do Marcos, que, por sua vez, era irmão da Laura. E ela insistia para que o irmão “empurrasse” o amigo pra ela.
Até que o Marcos não se incomodava com isso, só não conseguia descobrir como fazer.

- Gente, Marcos, é só falar com ele... 

Ela queria que o irmão desse um "empurrãzinho"

- Laura, eu não quero que ele fique pensando que minha irmã é uma vadia, que está se oferecendo pra ele. Tenho de pensar num jeito, e não estou conseguindo pensar a respeito. Vê se pensa em algo!

E assim os dias passavam, ela cada vez mais fissurada. Até que teve uma ideia e comentou com o irmão.

- Olha, vamos fazer o seguinte. Chama ele para nadar no sábado, pois nossos pais vão viajar. E quando ele chegar, você inventa que precisa comprar alguma coisa e sai. Pode demorar à vontade, e deixa o resto por minha conta.
- Acha que vai dar certo?
- Olha, garanto. Se você quiser, pode despistar: faz de conta que sai, mas fica na casa, vai lá pro seu quarto e fica olhando na piscina o que irei fazer para conseguir o gato.

Pois o Marcos ficou interessado. Era algo que ele nunca pensara, ver a irmã pelada, transando com um amigo. Topou e tudo aconteceu como ela pensara.
Vinicius aceitou o convite. Ele nunca comentara nada, mas já tinha visto a Laura de biquíni e ficara impressionado com o que viu. Mas não se atreveu a falar nada, afinal ela era irmã do grande amigo dele. Que poderia ficar chateado e a amizade terminaria. Ruim, muito ruim isso. 

Um biquini tão pequenininho...

Então, a chance de vê-la novamente o agradou, ele aceitou o convite e no sábado de manhã lá estava ele na piscina da casa dos amigos. Ela, como sempre, com os biquínis mais sensuais possíveis. Ele, de bermuda, assim como o Marcos.
Não demorou muito o telefone tocou. Marcos foi atender. Era a mãe dele falando que já haviam chegado, a viagem fora bem tranquila. E dando aquelas recomendações que toda mãe dá aos filhos quando se ausentam. Ele entendeu que era uma chance de sair de perto da irmã e do amigo. Voltou à piscina já vestido.

- Ué... onde você vai?
- Papai ligou e como sempre me mandou fazer umas compras que precisam estar aqui quando ele chegar. Vou ter de sair. Acho que não demoro, mas se demorar e ficarem com fome, mamãe deixou alguns petiscos na geladeira, é só esquentar.

Saiu, piscando o olho para a irmã que entendeu tudo.
Logo ouviram o barulho da porta da sala abrindo e fechando. De fato, ele abriu e fechou, mas não saiu. Pé ante pé, correu para seu quarto, de cuja janela ele tinha a vista da piscina. E lá estavam os dois, deitados nas espreguiçadeiras. O que será que a irmã tinha bolado? Ele logo teve a resposta, e não era nada original. Era o velho golpe de “passa o protetor em mim?” 

Foi assim que ela conseguiu seduzir seu gato...

O Vinicius suou frio. Ia passar a mão nela? Nas costas, em pedaços da bunda, nas pernas, nos pés... É, pensou ele, na frente ela já deve ter passado.
Então pegou o protetor solar e começou o difícil trabalho. E aquilo o excitou bastante. E ficou sem graça, porque quando ela virou, ela viu.

- Hummm... acho que alguém gostou de passar a mão em mim...
- Desculpe, Laura...
- Precisa pedir desculpa não, querido. Eu adorei suas mãos em mim. Quero mais, passa na frente também?

E tirou o sutiã, mostrando os seios a ele. A bermuda estufou mais ainda. Mas ele entendeu que aquilo não era brincadeira. Podia rolar algo legal. E o irmão? Ah... dane-se!
Então caprichou no passar o protetor nos seios dela, na barriguinha.

- Obrigada. Quero passar protetor em você também. Tire a bermuda!
- Laura...
- Vamos, Vinicius... tira! Ainda não entendeu que te quero?
- Seu irmão pode chegar...
- Vai chegar não, ele vai demorar, pode acreditar em mim.

Meio ressabiado, ele tirou. O pau pulou feliz da vida.
Ela adorou, mas não passou o protetor convencionou. Passou a língua molhada, fez um boquete que o Vinicius revirou os olhos de tão feliz. Era um sonho dele se realizando! 

Ela chupou e foi a última coisa que o irmão viu...

Mas Laura não queria que o irmão visse ela transando. Já tinha visto ela nua, ela chupando. Estava ótimo o exibicionismo. Carregou o Vinicius para dentro e sentaram-se no sofá, onde ela continuou o boquete. E ele tirou a calcinha dela e deu-lhe uma chupada das boas.
E aí ele a comeu. Deitada no sofá, ele metendo pela frente, ela gemendo.
Colocou-a sentada em seu pau e ela cavalgou bonito, sempre gemendo.
Pôs a Laura de quatro e meteu muito, ela gozou.

- Uau... Vinicius, se soubesse como eu esperei isso acontecer!
- Eu sonhava, mas nunca teria coragem de te cantar, sendo você irmã de um amigão meu.
- Bobagem, ele não se importaria.
- Eu nunca imaginaria isso.
- Seu pau continua duro, você não gozou. Preciso dar um jeito nisso.

O jeito todos sabem qual foi. Chupou até ele gozar, ela bebeu tudo. Voltaram para a piscina, ele de bermuda, ela de biquíni e ficaram conversando até o irmão “voltar das compras que o pai pediu...”

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