quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Ô balancê, balancê!!!

(escrito por Kaplan)

O sítio de Ludmila era um local interessante, uma área de 10.000 m2 com muita vegetação. Ela pediu a um amigo que fosse dar idéias do que poderia ser feito em termos de lazer para as crianças, dela e das irmãs e irmãos. O amigo foi, deu as idéias, ela aprovou, e os empregados dele fizeram o que ela queria. Quando pronto, o amigo e ela foram lá para ver como tinha ficado.

Viu que tinha sido feito um balanço duplo. De um tronco forte, apoiado em quatro estacas, pendiam cordas que amarravam um pedaço de tábua onde as crianças poderiam se sentar para balançar.

- Isso é firme, mesmo?

- Claro que é...pode sentar e balançar, vai ver que agüenta adultos, quanto mais crianças. 

Ludmila estava de vestido, mas não se furtou ao prazer de sentar e dar umas boas balançadas. O amigo a empurrava, ela ia bem alto e quando voltava ele tornava a empurrar, e nisso ia colocando as mãos na bunda, ela foi gostando...

Depois ele passou para a frente dela e ficou olhando-a com um olhar bem safado. Ela, então, abriu um pouco as pernas e ele pôde ver a calcinha dela. Vendo que ela se mostrava, ele não teve escrúpulos em colocar a mão no pau, por cima da calça mesmo, e ficou apertando-o, e ela vendo tudo, sentiu um calor intenso subindo pelo seu corpo, chegando até as orelhas.

Pensou rápido: sou casada, meu amigo também é. Estamos os dois aqui, sozinhos, o tesão está grande, ele não tira a mão do pinto, deve estar vendo minha calcinha... devemos ou não? Acho que devemos... será que ele vai encarar?

Esticou as pernas e pediu para ele parar o balanço. Ele pegou as pernas dela e ai é que o lance da calcinha ficou escancarado de verdade.

Ficaram os dois parados, olhando fixamente um para o outro.

- Lu, não me tesa assim...

- Não quero me arrepender de nada... vem!

Ele arrancou a roupa toda, ficou nu. Ela encantou-se com o pau dele, já bem duro. Rapidamente tirou seu vestido, sua lingerie, ficou nua também. Ajoelhou-se, colocou o corpo sobre a tábua do balanço, os seios à frente.

- Vem.... não demora!

Ele foi para trás dela, enfiou o pau entre as pernas dela, segurou nos seios, e ficou beijando e lambendo as costas de Ludmila. Toda arrepiada, ela virou-se e colocou o pau dele na boca. Ficou chupando enquanto seus olhos não perdiam os olhos dele de vista. Ele sentou-se no balanço, de frente para ela ajoelhada e ficou mexendo com o corpo para a frente e para trás. O pau entrava e saia da boca de Ludmila. Mas ela o parou, segurando o pau com a mão para lamber ele todinho.

Ele se levantou, colocou-a sentada no balanço, com as pernas bem abertas, enfiou seu pau na bucetinha dela e ficou andando para a frente e para trás. Era como se ela estivesse balançando e ele acompanhando as idas e vindas do balanço. Levantou as pernas dela e parou o movimento, para poder meter com vontade. Ela teve seu orgasmo e ele, então, colocou-a de novo na primeira posição em que ela ficara, debruçada sobre o balanço. Foi para trás dela, empinou bem a bundinha de Ludmila e enfiou de novo o cacete na xota da amiga. Bombou mais um tanto de vezes e ali despejou sua porra quentinha.

Tinha sido uma loucura. A esposa dele era amiga de Ludmila. Mas ela prometeu que jamais contaria para ela o que acontecera ali, e esperava que ele também jamais comentasse com alguém, pois seu marido poderia vir a saber.

- Estamos acertados. Mas foi muito bom, Ludmila... muito bom mesmo.

- Eu sei que foi, para mim também foi ótimo. Eu não gostaria que fosse só esta vez... vai lá em casa depois de amanhã a tarde? As crianças estarão na escola, meu marido trabalhando, teremos a tarde toda pra nós...

- Não é loucura demais não?

- Eu adoro essas loucuras! Você não gosta?

- Gosto...

- Então, te espero na quarta.

E não deu outra, na quarta feira, lá pelas 14 horas, ele estava na sala dela, sentada ao seu lado no sofá. Pediu um copo de água, ela disse para ele pegar na cozinha. Quando ele voltou, ela já tinha tirado a roupa e deitara-se, totalmente pelada, no sofá. Correu até lá e vendo-a com as pernas abertas, tratou de chupar a bucetinha dela, fazendo-a gemer alto cada vez que sua língua tocava o clitóris.

Ele resolveu tirar a roupa e ela o sentou no sofá, ajoelhou-se entre as pernas dela e começou a fazer-lhe um boquete. Lambeu todo o mastro, da cabeça às bolas, depois enfiou tudo na boca e ai resolveu sentar-se no pau dele. Segurou firme nos ombros dele e fez seu corpo deslizar para cima e para baixo. Depois cavalgou-o.

Ele resolveu experimentar coisa nova e forçou a entrada de seu pau no cuzinho de Ludmila. Ela quase desistiu, mas depois que a cabeça entrou, o resto ficou fácil e ele ficou bombando até gozar lá dentro.

Não quis esperar para ver se haveria um segundo tempo. Era muito arriscado, ele se foi. Ficou com Ludmila a lembrança de duas trepadinhas bem jóias!

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Cortando a grama, fui cortada por um pau




(escrito por Meg)

Depois de casada, voltei pouco à casa paterna, no interior. Uma das vezes em que estive lá, notei que o quintal estava bem judiado. Minha mãe disse que o pai já não estava em condições de capinar nem podar nada e ela, menos ainda. Estava para chamar alguém, mas sempre aparecia alguma coisa e ela se esquecia.

Falei com ela então que eu iria fazer isso. E chamei um primo que morava perto, para me ajudar. O safadinho concordou, mas quis saber qual seria o pagamento pelo exaustivo trabalho. Entendi o recado e disse que ele poderia esperar uma boa recompensa. 

Fui para dentro da casa, pus um shortinho jeans e um sutiã de biquíni e fui para o quintal. Primeiro resolvi passar o ancinho, para tirar toda a sujeira de folhas e ter uma ideia mais clara do que precisaria ser feito. Eu e ele ficamos então passando o ancinho e ajuntando as folhas. Começamos perto da escada da cozinha e fomos descendo até sumir de vista, porque o quintal era grande. Já estávamos suando quando chegamos ao muro que dividia nosso quintal com os vizinhos.

Sabendo que não podíamos ser vistos dali, meu primo chegou perto de mim, me abraçou e me deu um beijo, seguido de um apertão na bunda.

- Pára com isso... temos muita coisa a fazer aqui.

- Sem essa... nós não vamos dar conta de tudo não... nem que a gente fique aqui uma semana inteira...

- Já percebi. Mas vamos, pelo menos, terminar de limpar e depois a gente arruma alguém para capinar.

- O que você propõe?

- Vamos trazer aqui para o fundo todas as folhas que empilhamos pelo quintal, aqui a gente queima tudo.

- Tá bem... vamos lá!

Fizemos isso e depois de uns quarenta minutos lá no fundo estava uma pilha enorme de folhas, prontas para serem queimadas. Mas antes o safadinho me agarrou de novo, me levou para trás da pilha e ai ficamos totalmente escondidos.

- Que que você ta querendo?

- Pô, Meg... você não está com saudades das nossas brincadeiras aqui e no quintal lá de casa não? Era tão bom!

- Isso é coisa do passado, você sabe... agora temos vida nova... casei, não moro mais aqui...

- Mas continua linda e gostosa... seus peitinhos cresceram, a bundinha continua a mais bonita das primas...

E ele foi falando assim, me apertou a bunda de novo, me abraçou por trás, me beijou o cangote...e estava gostoso, eu deixei... estava em pé e fui descendo o corpo até ajoelhar, ele veio junto, colocou a mão no meu peito... ai...deu saudade mesmo, mas os sentimentos de agora eram diferentes...

- Lembra que eu mamava nos seus peitinhos?

- Hum hum....

- Posso?

- Hum hummmmm

Ele afastou a cortininha do sutiã e beijou meus biquinhos e mamou igual a uma criança... que delícia... já me deixou superexcitada... eu ia deixar ele fazer o que quisesse comigo... impossível resistir!

Me pôs de pé. Assim eu podia ver se alguém chegasse. Ficou beijando minha bunda por cima do shortinho mesmo, depois tirou-o. Ai eu já estava tresloucada.

- Coloca esse pinto pra fora...agora!!

Rapidinho ele tirou a calça. Nossa... eu não me recordava daquele pinto não... como crescera!

- Vigia você agora... me deixe trabalhar aqui...

E pus ele na boca e chupei até ele se curvar de tanto prazer.

Estendemos nossas poucas roupas no chão, me deitei de ladinho, ele veio por trás e meio desajeitadamente (acho que ele tinha pouca experiência...) tentou enfiar o pau em mim. Tive de levantar a perna direita para ele encontrar o buraquinho certo para enfiar...rsss...mas quando entrou... uau! Que coisa maravilhosa...

Fiquei de quatro depois e ele me comeu por trás. Foi muito bom!

Ai nos vestimos, pusemos fogo nas folhas e voltamos para casa. Falei com mãe que não daríamos conta, e procurei alguém que pudesse fazer a capina. Achamos e ele, no dia seguinte foi lá e fez tudo.

Não fiquei para ver ele trabalhar, o safadinho do meu primo me lembrou de um local que a gente ia quando adolescente e me propôs irmos lá. Eu já sabia das intenções dele e aceitei, afinal fora gostosa a transa com ele. Como o local era no meio de uma mata, perto de um córrego, fui de camiseta e de calça comprida. Levamos sanduíches e uma colcha.

La chegando, estendi a colcha e coloquei tudo em cima dela. Sentei e fiquei respirando aquele ar gostoso de uma mata, ouvindo passarinhos e o barulho manso do córrego que passava por ali. Ele sentou-se ao meu lado, ficamos relembrando as nossas peripécias ali, nadando pelados, tudo escondido dos pais, é claro.

Ai ele não resistiu mais, tirou minha camiseta, elogiou meus peitinhos de novo e mamou neles, enquanto sua mão passeava pela minha barriga.

- Quero te chupar bastante hoje... ontem foi muito rápido!

Abaixei a calça dele e fiz-lhe um boquete demorado, que fez com que ele tremesse as pernas. Não queria que ele gozasse, então parei. Tirei minha calça e calcinha, me ajoelhei e com os olhos eu falei para ele me comer de cachorrinho. Ele tirou a calça rapidinho e lá veio, já com o pau duro, me enfiando tudo... sem ter problema de alguém ouvir, pude gemer bem alto.

- Meg...

- O que foi?

- Seu marido come seu cu?

- Que pergunta.... claro que sim!

- Posso também?

- Hum hum...

- Esse hum hum seu é um tesão.... deixa eu sentar, então...

Sentou e me chamou para sentar nele, enfiando em meu cuzinho.... fui descendo bem devagar, até minha bunda encostar no corpo dele. De costas para ele, inclinei meu corpo para trás, ele me segurou e conseguiu chupar meus peitinhos enquanto eu mexia o corpo, lentamente, para cima e para baixo...

Ai ele me tirou e começou a se masturbar furiosamente, entendi que ele queria gozar em mim, me ajoelhei e esperei ele derramar tudo em meus seios. Que manhã aquela!

E pensar que tudo começou porque o quintal estava muito sujo!

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Filha carente, pai preocupado...combinação explosiva!


(escrito por Kaplan)

Encontrei-me na rua com Gilson, grande amigo. Fiquei feliz ao vê-lo, bem disposto, pois ele ficara viúvo há coisa de uns dois anos e demorara bastante a se recuperar da perda. Apesar de bem disposto, eu notei nele um certo ar de preocupação. Como temos muita intimidade, fui logo perguntando o que estava acontecendo. A princípio ele negou que estivesse preocupado.

- Qual é, Gilson? Te conheço há décadas... eu sei que você está preocupado com alguma coisa, tá escrito na sua testa!

- Não, Kaplan... não é nada não...

- Olha aqui, cara, você não querer me contar... tudo bem, mas que você está preocupado com alguma coisa, não adianta tentar esconder.

Ele colocou o braço dele em meu ombro.

- É, meu amigo, a você eu não consigo enganar mesmo não. Tem, sim, uma coisa me preocupando demais. É com a Mariana.

- Sua filha? Aconteceu alguma coisa com ela?

- É, amigo, minha filha. Aquela coisa linda e fofa que minha mulher me deixou de presente. Sabia que semana passada ela fez 21?

- Poxa, que falta de atenção a minha... esqueci completamente... peça desculpas a ela por mim...

- Tá, farei isso, mas o problema é que, tal como eu, ela também sentiu demais a perda da mãe. Ficou tão chateada que achei até que ela ia ficar deprimida. Terminou o namoro, tem quatro meses, o cara não agüentou conviver com ela da maneira triste que ela estava.

- Poxa... sacanagem do cara, hem? Quando a pessoa mais precisa ele cai fora?

- Pois é...

- Mas e ai?

- Ai, meu amigo, além do sofrimento, ela ficou quatro meses sem sexo... e a coisa se complicou. Tem três dias, eu cheguei em casa do trabalho, não vi movimento no apartamento, fui em direção ao quarto dela e ouvi gemidos do tipo que você imagina...

- Ela estava com alguém em casa? 

- Foi o que eu pensei, mas ai eu vi que a porta estava apenas encostada, então arrisquei uma olhada lá para dentro. E o que eu vi me deixou perplexo. Ela estava apenas de camiseta, uma branquinha, comprida, mas bem cavada, os peitinhos estavam praticamente de fora. E deitada na cama, ela colocava um vibrador na bucetinha. Os gemidos eram por conta disso...

- Melhor assim do que ter um cara estranho por lá...

- É verdade, mas a questão que está me deixando preocupado é que, quando eu vi aquela cena, eu me excitei. Por mais incrível que possa ser isso, eu me excitei vendo minha filha se masturbar com um vibrador... acabei fazendo barulho na porta, ela ouviu, me viu e ficou vermelha. Fui até ela e disse que não precisava se preocupar, eu entendia porque ela fazia aquilo.

Com os olhos marejados de lágrimas, ela sentou-se na cama, abraçou minha cintura e falou algo que me deixou transtornado. Disse que estava pensando em mim enquanto se masturbava. Kaplan, eu não sei te explicar, mas na hora meu pau ficou duro e como ela estava me abraçando pela cintura, ela sentiu. E a mãozinha dela pegou nele... e eu enlouqueci... dei-lhe um beijo na boca, acredita nisso? Beijei a boca da minha própria filha... e senti que ela gostou e correspondeu!

Fiquei sem ação, um mínimo de sanidade me sacudiu naquele momento. Mas ela se encarregou de me fazer voltar ao insano. Tirou a camiseta e me mostrou seus peitinhos lindos... e rapidamente, antes que eu pudesse fazer algo para impedir, tirou minha camisa, minha calça, minha cueca e me puxou para cima dela, na cama. Quando dei por mim, já estava com as mãos nos peitinhos dela, beijando-os e vendo a respiração arfante dela... perdi totalmente a noção.

Eu não sei te descrever o que senti. Mas era uma loucura ouvi-la falar baixinho, “Pai, que gostoso que está”... e depois ouvi-la me pedir para come-la... e eu atendi o pedido dela...

Coloquei-a na beirada da cama, com as pernas bem abertas e enfiei meu pau na xaninha dela. O gemido que ela deu foi algo divino, seguido por um sorriso total... e eu fiquei no vai-e-vem sem parar... até que ela parou, me pôs sentado na cama, ajoelhou-se na minha frente e me chupou... exatamente como a mãe dela fazia.

E ai sentou-se no meu pau, segurando-se na cabeceira e pulou, com toda a energia de uma garota de 21 anos, mexeu com a bunda pra frente e pra trás, minha filha entendia tudo de sexo... ficamos naquele rala e rola por uns bons minutos. Quando senti que ia gozar, claro que não faria isso dentro dela... tirei o pau, ela entendeu, me chupou e gozei em sua boca.

Foi isso... e é isso que me preocupa. O que devo fazer? Tem alguma ideia?

- Não, Gilson, realmente eu não tenho ideia do que você deve fazer. Eu podia te citar o caso de um outro amigo que encarou e até hoje ele e a filha transam. Mas cada caso é um caso, o exemplo dele não serve. Deixa seu coração te dizer meu amigo...

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

A festa de aniversario virou orgia




(escrito por Kaplan)

Era aniversário de nosso amigo Adilson. A esposa dele, Darlene, organizou uma festinha surpresa, mas apenas com dois convidados, eu e Meg. Era de se imaginar que a festinha seria apenas um pretexto para coisas mais interessantes. E não deu outra! 

 

Chegamos lá, a Meg usando um vestidinho curto, cinza. A Darlene estava apenas de short e camiseta. Tinha belos seios, com 86 cm e uma não menos bela bunda, com 94 cm. Morena, como a Meg, era uma mulher muito interessante, sob todos os pontos de vista.

Quando chegamos, imediatamente ela nos serviu de vinho e alguns canapés. Tudo muito gostoso, ficamos conversando, a Meg sentada ao lado do Adilson e eu ao lado da Darlene, em dois sofás pequenos, um de frente para o outro. Depois de muito bebericar e acabar com os canapés, a Darlene se levantou, foi à cozinha e voltou com um pratinho com quatro bolinhos, cada um com uma vela. Adilson estava fazendo 40 anos, ela fez a opção dos 4 bolinhos para não ter de comprar um bolo enorme que comportasse 40 velinhas.

Cantamos parabéns, ele soprou as velinhas. E cada um de nós comeu um dos bolinhos.

A Meg, já meio altinha, puxou a Darlene para perto dela e brincou com o Adilson:

- E ai, meu amigo? Acha que vai dar conta deste monumento aqui até quando?

E levantou parte da camiseta da Darlene, mostrando-nos a barriguinha lisinha dela. O Adilson, sorrindo, chegou mais perto da esposa, acabou de levantar a camiseta, nos mostrando os seios dela e disse que “aquele monumento” se encarregava de mante-lo sempre ativo, então ele imaginava que pelos próximos 40 anos ainda daria conta dela, sim. Aplaudimos, mas já estava ficando “aquele clima”...

A Darlene, animada, abaixou o short e mostrou a calcinha para o marido. Ela havia escrito na calcinha branca: Este é seu presente! Todos nós rimos muito da ideia que ela tivera. Ai a Meg empurrou a Darlene na direção do marido, que pôs o pau para fora e ela começou a chupar. Como ela já estava nua, a Meg tratou de ir tirando o vestido, deixando que Adilson e eu nos deliciássemos com a visão dos seus seios e de uma minúscula calcinha grená.

Como Darlene não parasse de chupar o pau do marido, eu peguei a Meg, deitei-a no sofá e fui chupar a xotinha dela. Os gemidos dela atraíram a atenção de Darlene que, na mesma hora, veio me ajudar na difícil missão...aliás, ela não me ajudou, ela me tirou do lugar e ficou chupando a xotinha da Meg. Como ela estava ajoelhada para isso, o Adilson veio e enfiou o pau na bucetinha da esposa, que continuava chupando a Meg. So me restou ir para os seios da minha mulher, derramar um pouco de vinho neles e mamar bem gostoso!

Ai a Darlene pediu para a Meg “tomar conta” do Adilson e ela veio pra cima de mim, me chupando com uma vontade enorme. Eu via a Meg sentada no pau do Adilson e a maluca da Darlene chegou perto e ficou colocando o dedo no clitóris da Meg, que quase foi à loucura com o gesto da amiga. Aproveitei e meti na xotinha da Darlene, por trás. Assim ficávamos os quatro juntos.

Como a Darlene deu uma folga, me sentei no braço do sofá em que o Adilson comia a Meg, ainda sentada no pau dele, para que ela pudesse me chupar. Depois fiquei em pé no sofá e ela continuou me chupando enquanto cavalgava o Adilson. A Darlene, voltando, ficou me pegando por trás, passando as mãos com as unhas compridas nas minhas costas, apertando minha bunda... estava uma loucura!

Tirei o Adilson de dentro da Meg e meti. Ele, então, ficou perto do rosto dela e ela entendeu que ele queria ser chupado. Chamou a Darlene e as duas ficaram chupando-o, enquanto eu metia em minha esposa.

- Agora queremos ver você dar o seu presente para o Adilson! Kaplan, prepare a moça que eu preparo o rapaz!

Tive a felicidade de poder colocar meu dedo, cheio de óleo, no cuzinho dela, enquanto a Meg besuntava o pau dele. E ai ficamos assistindo ele comer o cu da esposa.

- Meg, apesar de não ser meu aniversário, que tal aproveitarmos a oportunidade e a presença dos amigos aqui, para você me dar um presente semelhante?

Ela riu, passou óleo em meu pau também e ficou de quatro, ao lado da Darlene, para ser comida por mim. Logo nós dois gozávamos dentro delas. E assim, a festinha terminou. Muito boa, a festa!

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Quem está na chuva é para se molhar?


(escrito por Kaplan)

Os dias e as noites de março costumam ser traiçoeiros no que se refere ao clima e, principalmente, à chuva. É comum o dia amanhecer lindo, sol brilhando e, na parte da tarde, sem muito aviso, cai um toró daqueles!

Fui vítima de um desses dias. Estava no ponto de ônibus quando, sem mais nem menos, desceu água, mas com uma quantidade e uma força que fiquei ensopado em poucos segundos. E o ônibus, nada de aparecer...e o ponto de parada, sem abrigo para, pelo menos, a cabeça dos pobres cidadãos...

Apareceu um, mas não era a linha que eu precisava. Sorte minha que dele desceu uma conhecida, a Eliana, que abriu a sombrinha e logo depois me viu. Correu até mim, vendo meu estado calamitoso, e me protegeu um pouco.

- Kaplan... mas o que aconteceu aqui?

- Ora... a chuva caiu de repente, não deu para esconder em lugar algum, me ensopei todo! Estou aguardando meu ônibus...

- Não, querido, você não pode pegar ônibus ensopado assim não... vai ficar doente! Vem cá, vamos pelo menos te enxugar ali em casa.

- Você mora por aqui?

- Ali, naquele prédio, vamos lá.

Achei providencial a chegada dela. Corremos até o prédio, subimos ao apartamento, ela me mandou pro banheiro.

- Tira essa roupa e me dá para eu tentar secar. Entra ai e toma um banho bem quente, vou trazer a toalha pra você.

Não era uma sugestão, eram ordens. Obedeci. 

Enquanto estava ainda a me banhar, ela entrou com uma toalha e uma caneca.

- Acabou ai, meu jovem?

- Sim, já terminei.

- Então desliga o chuveiro. Toma aqui a toalha, mas antes, bebe este chá quentinho, vai te fazer bem.

- Nossa, Eliana, nem mamãe era tão cuidadosa!!! Rssss...

- Pode rir, palhaço, mas foi a minha mãe que me ensinou isso. Corpo molhado de chuva precisa de banho quente e de chá.

Enquanto eu bebia o chá, aos goles, porque estava bem quente mesmo, notei o olhar dela para meu pau. Ai brinquei:

- Se você não parar de olhar ele vai ficar igual ao Pinóquio quando mente...
- Bobão. Anda logo com isso, precisa se enxugar.

Sai do boxe e ela ali. Entreguei a caneca a ela, ela colocou em cima da pia, mandou eu sentar no vaso e veio me enxugar a cabeça. Não teve jeito... o pau foi crescendo...crescendo... cresceu!

Ela viu e acho que gostou. Parou de me enxugar a cabeça, me olhou fixamente e me deu um beijo gostoso, na boca, de língua...

- Vem cá pro quarto, vem!

A voz saiu rouca, sinal de que ela também ficara excitada com a situação. Lá chegando, me deitou na cama, pegou em meu pau e me fez um belo boquete. Mais que depressa, me levantei, tirei a roupa dela. Que pedaço de bom caminho!

Deitei de novo e a trouxe para fazermos um 69. Enquanto ela se deliciava com meu pau, eu segurava em suas nádegas, abrindo-as e lambendo sua xotinha, seu cuzinho... foi muito bom!

- Ai, Kaplan... eu estava precisando disso... ando longe das baladas e estava já quase subindo pelas paredes...

- Aproveita que estou aqui, então... senta ai nele, senta...

Ela sentou, apoiando suas mãos na cama, começou a me cavalgar. Sua excitação era tão grande, que não demorou muito para ter um orgasmo. Gozou, me pressionando com a bunda e mordendo uma almofada para não gritar...afinal tínhamos vizinhos...

Como eu ainda não gozara, coloquei-a ajoelhada na cama e a comi de cachorrinho. Bombei bastante e ela tentava, de todos os jeitos, não gritar, mas seus gemidos já eram altos e aquilo foi me deixando com muito tesão, até que gozei também.

Ficamos deitados ali na cama por uns minutos, nos fazendo carinhos. Ela se levantou, me deu um beijo no pau e foi pegar minhas roupas, que já estavam quase totalmente secas. Me despachou, porque estava quase na hora do marido chegar... e provavelmente ele não iria gostar de ver a esposa com um amigo pelado dentro de casa!

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Vendo a sobrinha transar como gente grande!




(escrito por Kaplan)

Em uma de minhas muitas visitas à fazendo do pai do Francisco, grande amigo meu, uma das minhas sobrinhas, a Helena, perguntou se ela poderia ir com o namorado. Logo pressenti que ela estava procurando lugares diferentes e bonitos para “namorar”. Conversei com o Francisco, que não se opôs, então fomos, num sábado de manhã bem cedo. E voltaríamos no domingo à tardinha.

Lá chegando, como eu já conhecia a fazenda toda, indiquei a ela os locais que eu considerava mais apropiados. Provoquei:

- Leva uma toalha, não é bom se deitar no mato não, entra bicho, viu?

Morrendo de rir, ela falou:

- Tio, você é muito safado... já sacou o que nós estamos querendo, né?

- Claro... acha que eu nasci ontem? Olha, podem ir tranqüilos, aqui não tem onça nem jacaré. Mas leva toalha sim, é mais prudente.

Me dando um beijo no rosto, ela falou:

- Obrigada, tio, você é um anjo. 

Mal sabia ela que o anjinho aqui ficou curioso... e resolveu ir atrás para ver como era o “comportamento” dos pombinhos. Ela estava de camisetinha branca com bolinhas, de alcinha, e shortinho jeans e ele de bermuda e camiseta brancas. Pegaram uma cesta, colocaram sanduíches, sucos, água, a toalha que eu tinha recomendado e saíram, felizes, de mãos dadas, parando para dar beijos... aquilo prometia!

Lá na frente, eu vi os dois parados embaixo de uma frondosa árvore. Ali havia um toco de outra árvore que havia caído algum tempo e os empregados haviam serrado e feito um banco perfeito. Ela estava sentada lá, sorrindo e o namorado, em pé, falava algo com ela, não dava para ouvir. Nem eu estava preocupado em ouvir, só ver já era mais do que suficiente.

Dali a pouco ele ficou nas costas dela e começou a fazer uma massagem nos ombros. Ela fechou os olhos e balançou a cabeça para um lado e para o outro. E as mãos dele, dos ombros procuraram e conseguiram entrar dentro da camiseta, pegando nos peitinhos de Helena. Inclinou-se para ela, beijaram-se demoradamente. Ela abriu o botão do shortinho e ele levantou a camiseta dela, deixando os seios aparecerem. Eram bonitos, eu já havia visto várias vezes, na praia e na cobertura em que moramos um tempo, ela e as primas iam lá para tomar sol peladas junto com a Meg.

A mão do namorado agora dirigia-se para dentro do shortinho. A expressão do rosto dela indicava exatamente os locais onde os dedos dele entravam. Depois a mão subiu aos seios e acarinhou-os. Acho que ele puxou os biquinhos, porque ela dava uns gritinhos e sacudia o corpo todo ao toque dele.

Ela falou algo com ele, tiraram a toalha da cestinha e estenderam no chão. Ainda com a camiseta levantada e o shortinho aberto, ela ficou de joelhos e tirou a camiseta e a bermuda dele. Abaixou a cueca e um belo pau, bem duro, surgiu à frente dela. Voluptuosamente ela o agarrou e enfiou em sua boca, chupou-o durante alguns minutos, o suficiente para me fazer ficar de pau duro.

O namorado levantou-a e tirou-lhe a bermuda. As mãos dele procuraram, avidamente, a xotinha depiladinha da Helena, depois ele se deitou na toalha e ela sentou-se, de costas para ele, enfiando o pau em sua xotinha. Impressão minha ou as sobrinhas tinham o mesmo gosto pelas cavalgadas que a tia delas? Fiquei vendo e coçando meu pau. Com que sofreguidão ela pulava e pulava, de olhos fechados. Depois ela virou o corpo, ficando de frente para ele. A visão que eu tinha da bundinha dela era maravilhosa, ainda mais que ele apertava e puxava as nádegas, e o cuzinho aparecia todo abertinho... lindo, lindo!

Deitados os dois, ela voltou a chupar o pau dele, e os dedos dele voltavam a penetrar a xotinha dela. Dava para perceber, pela expressão do rosto dela, que ela estava quase atingindo o orgasmo. E, com efeito, ela voltou a montar no pau dele, abaixou o corpo em direção ao rosto do namorado, para que ele pudesse chupar seus peitinhos enquanto ela cavalgava, e ai, de repente, ela parou com o corpo retesado e depois deitou-se sobre o peito dele. Gozara. E eu também, vendo aquele espetáculo!

Voltei correndo para a casa da fazenda, deitei-me numa rede e fiquei esperando os dois chegarem. Ela passou por mim, piscou o olho, dando a entender que a transa tinha sido muito boa. Imagino o que não deve ter acontecido à noite, pois o Francisco colocou os dois no mesmo quarto!

terça-feira, 23 de outubro de 2012

A dura vida de um voyeur



(escrito por Kaplan)

Já narrei para você, leitor, leitora, um grande número de episódios envolvendo o ato de voyeur, isto é, a difícil, porém gratificante mania que tenho, e sei que muitos também têm, de ficar espiando por ai, à procura de vacilos das pessoas quando trocam roupa, quando transam e outras coisas... é sempre um prazer redobrado.

Como nem todos oferecem matéria para um conto bem consistente, vou agrupar vários momentos em que tive a oportunidade de ver pessoas, conhecidas ou não, e que me deram prazer, inclusive garantindo boas punhetas!

O primeiro aconteceu na fazenda de um amigo nosso. Depois de um lauto churrasco, com muita cerveja envolvida, quase todo mundo dormiu. Eu dei uma cochilada apenas, porque evitei muita bebida naquele dia. Então, sozinho, sai para dar uma esticada nas pernas e cheguei até perto do curral. E foi lá que eu vi o capataz “se pegando” com uma moça que devia ser uma namorada, sei lá. Quando eu os vi no maior amasso, na mesma hora me escondi para ver e apreciar. 

A morena não era de se jogar fora não, pelo contrário, era um pedaço de bom caminho! E estava com um vestido curtinho. Fiquei vendo. Eles estavam encostados na cerca do curral, de vez em quando conferiam se vinha gente, mas como sabiam que na casa principal todos estavam roncando, deixaram rolar...

Não demorou muito e ele a colocou de costas para si, com a mão esquerda passou a acarinhar o seio dela, e com a direita foi levantando o vestidinho até achar a calcinha. Tudo isso regado a beijos no pescoço, que faziam ela gemer até alto, eu chegava a ouvir, apesar de estar a uma boa distância.

Logo ele colocou uma perna dela na tábua do meio da cerca, agachou-se e começou a dar uma lambida na bunda dela. Ela até empinava o corpo, segurando-se na cerca, devia estar muito bom aquilo!

E ai foi a vez dela se agachar, ele colocou o pau para fora da braguilha e ganhou um belo dum boquete, apurado, demorado...delicioso, pois até eu que era apenas um pobre observador fiquei de pau duro vendo aquilo. E ai, para minha alegria, ele tirou a calcinha dela, levantou o vestido até quase a cintura, fez ela apoiar os braços na cerca e enfiou o cacete de uma vez só na xotinha da moça. Pela expressão do rosto dela, aquilo devia estar bom demais... e lá fui eu para uma punheta...

Ai ele abaixou a parte superior do vestido e eu me deliciei com a imagem de dois seios firmes que ela, sem querer, me proporcionou uma visão fantástica, porque virou o corpo exatamente para o local onde eu estava escondido. Vi os dois seios, de frente, pulando ao compasso das bombadas que ele dava. Minha mão só ia acelerando os movimentos e eu gozei quase junto com ele, só que ele gozou em cima dela e eu em cima de uma moita... a diferença é sensível!

Mas na hora em que gozei, fiz movimentos que me denunciaram. Os dois arregalaram os olhos e saíram correndo, pelados mesmo, até sumir da minha vista. Tratei de voltar para a casa!

Outra visão gostosa que eu tive foi com a vizinha de uma casa de praia onde estávamos hospedados. Havia uma piscina na casa ao lado e eu já tinha visto que havia apenas um casal lá. Ela era meio gordinha e não usava biquíni, só maiô inteiriço. Fiquei um dia observando, de cima de uma árvore que havia no quintal da casa em que eu estava. Ela chegou à piscina, com um maiô, mas.. havia colocado a parte de cima para os lados e os seios, grandes, estavam de fora. Chegou perto do rapaz (marido? Namorado? Detalhes...detalhes...) e balançou os seios na cara dele.

A reação dele foi imediata, arrancou a sunga, fez a moça se curvar numa mesa, afastou a parte de baixo do maiô e lá meteu seu pau. Depois deitou-a no chão, tornou a afastar o maiô e enfiou de novo, agora de frente. E gozou logo, espalhando a porra no corpo dela. Poxa... nem deu pro gasto...

Entraram na piscina e ele ficou apertando os seios dela, até que ela pedisse para ele sentar na borda e, de dentro da piscina ela ficou chupando o pau dele. Ai ele a trouxe para cima e, ainda sem tirar o maiô dela, só afastando lá embaixo, colocou-a sentada no pau dele. Ai demorou mais e ela, pela cara, parece que teve seu orgasmo matinal. Saiu do pau dele e deu mais algumas chupadas.

Ai ouvi a Meg me gritando, tive de, despistadamente, descer da árvore. Fui procurá-la, em silêncio, para saber do que se tratava. E tive a grata surpresa de perceber que ela gritou para saber se eu estava na área, como eu não respondi, ela fez o que pretendia, com um amigo nosso que estava na casa também. Ao virar para o corredor, eu a vi ajoelhada, chupando o pau dele, que estava com a bermuda arriada. Tentei voltar sem ser visto, mas não foi possível, e eles me viram. O cara quase desmaiou de tanto susto, a Meg começou a rir, eu acabei rindo também e sai dali. Mas não teve jeito de fazer o amigo se recuperar para fazer alguma coisa mais interessante!!!

Em outro dia, também achando que eu tinha saído, lá estavam os dois de novo, no mesmo local e dessa vez o amigo, depois de devidamente chupado, comeu-a no corredor externo da casa. Eu vi tudo, de novo em cima da árvore, tinha me escondido lá de propósito. Foi uma rapidinha, afinal, outras pessoas podiam aparecer ali, vindas da praia. Em cima da árvore não era recomendável bater uma punheta... fiquei ali, de pau duro, vendo a situação toda... muito legal!

Naquele mesmo dia, eu tornei a ver os vizinhos safadinhos. Ele estava deitado numa espreguiçadeira, quase dormindo, quando a moça chegou, de camiseta e shortinho. Ele a chamou para ficar numa espreguiçadeira ao lado e ela, muito safadinha, foi passando por cima dele, que mandou a mão nas pernas e na bunda dela, fazendo ela sorrir...

Ai ela se deitou na espreguiçadeira dela, mas de lado e colocou os dois pés vocês podem adivinhar onde... em cima do dito cujo. E ficou esfregando e logo se via que ele endurecia. Ela tirou a bermuda dele e, de fato, o bicho já estava suficientemente duro. Ela perguntou se podia brincar com ele, ele concordou, ela então fez umas massagens nele com as mãos, depois passou a usar os pés, prendendo o pau dele entre seus pés, e subindo e descendo com eles ao longo da extensão do pau.

O que ela fez com os pés no pau dele não estava no gibi... espremeu, relou, voltou a masturba-lo com as mãos, voltou para os pés... tantas fez que ele gozou ali mesmo.

O terceiro caso aconteceu aqui no nosso apartamento mesmo. Eu não estava me sentindo muito bem, então sai do trabalho bem mais cedo do que de costume e fui para casa. Como imaginei que a Meg deveria estar tirando a tradicional soneca das tardes, não fiz barulho para entrar. Fui em direção ao nosso quarto quando ouvi uns risinhos abafados vindos do quarto de hóspedes.

Pensei: será que a Meg está com alguém aqui? E não me falou nada? Como a porta o quarto não estava fechada, apenas encostada, dei uma olhada lá, empurrando bem devagar a porta. A visão me surpreendeu. Não era a Meg, era a Cecilia, uma das nossas sobrinhas. E junto com ela o namorado. Os dois estavam sentados na cama, aos beijos e abraços e eu – confesso! – não resisti a ficar olhando.

E ai eu pude contemplar a transa toda, desde os beijos iniciais, os dois vestidos, até os finalmentes... e foi lindo! Depois de se beijarem por um tempo enorme, eles finalmente começaram a tirar a roupa. Primeiro a camisa dele, depois a blusa dela. Ela estava de sutiã branquinho. E os beijos continuavam, agora com as mãos passando pelos corpos. Logo o sutiã dela desapareceu. E mesmo eu já tendo visto ela nua várias vezes, quando íamos à praia de Tambaba, não pude deixar de me excitar vendo ela ali, entregue às garras do namorado.

Vê-lo com as mãos nos seios dela deu um tesão danado, meu pau ficou logo duro. E mais duro ainda quando ele tirou a calça e a calcinha dela e sua mão ficou percorrendo a xotinha da Cecilia. Ver a sobrinha em plena ação sexual era demais! Escutar seus gemidos, ver seu corpo se arrepiar ao contato com as mãos dele... que coisa mais deliciosa de se ver!

O que eles fizeram foi o normal, ela o chupou e foi legal ver que as técnicas ensinadas pela tia estavam sendo fielmente seguidas. Ela sentou-se no colo dele e o cavalgou, depois ele meteu nela em pé,pela frente e terminaram com ela sentada de novo nele, até ele gozar.

Nessa altura, eu nem me lembrava mais que estava passando mal... meu pau estava duro e eu, tão excitado, que sai dali e fui devagar para meu quarto, entrei no banheiro e bati uma bela punheta. Quando sai do banheiro, os dois já estavam vestidos, com a cara meio assustada. Na certa ficaram na dúvida se eu teria visto ou não. Mas não falei nada e nada eles me perguntaram...

O quarto e ultimo caso que vou narrar é uma atividade de voyeur com direito a binóculo e tudo. Um amigo meu me contou que no prédio em frente ao apartamento dele moravam duas moças homossexuais e que elas não se preocupavam em transar com as janelas abertas. Apesar de o sexo lésbico me ser familiar, eu não resisti à vontade de ver. Lá fui eu no horário em que ele me disse que as duas estavam em casa e no qual, geralmente, transavam.

Assestei o binóculo e fiquei olhando. Só vi uma, com um robe, andando pelo quarto. Dali a pouco a amiga abriu a porta e elas deram um enorme sorriso, cumprimentando-se. Haviam passado o dia todo fora, agora que estavam se vendo. Deram um abraço bem apertado, bem gostoso.

A que chegara, abriu o robe da amiga e viu que ela estava só de calcinha. Tirou-lhe o robe e ficou abraçando-a e foi descendo o sutiã dela. Que peitinhos bonitinhos ela tinha! Falou algo no ouvido e a menina então tirou a calcinha. Ficou nua, bem em frente à janela, conversando com a amiga, que ainda continuava de roupa.

Deram-se um beijo cinematográfico, em pé e foram se deitando, mantendo as bocas unidas. Lindo de se ver. E ai ela começou a tirar a roupa também, começando pela calça jeans e pela calcinha. Coisa rara de se ver hoje em dia: uma buceta peludinha. A amiga que estava deitada, sentou-se na cama e começou a beijar a bucetinha dela. E o fez com tanto gosto que a que estava de pé logo segurou a cabeça da outra, pressionando-a bastante contra sua xoxota. Depois as duas ficaram sentadas na cama e a que estava totalmente nua tirou a blusa da amiga. Outro par de peitos deliciosos surgiram nas lentes do meu binóculo.

Já com as duas nuas, uma deitou-se abraçando o corpo da amiga que estava sentada. Ficaram rindo, conversando, se acariciando. A que estava sentada esfregava seus peitinhos no corpo da outra. Em breve os dois corpos nus estavam abraçados, as pernas se cruzando, as mãos se tocando, as bocas se encontrando e sorrisos eram dados o tempo todo.

Ate uma guerrinha de travesseiro as duas fizeram! Que lindo era ver o amor das duas! Revezavam-se: uma recostada e a outra deitada sobre ela, depois invertiam, e suas mãos não paravam um minuto sequer de fazer carinhos nos corpos uma da outra.

Fizeram um 69, enfiaram os dedos nas xotinhas. E apagaram as luzes, encerrando o belíssimo espetáculo que meu amigo e eu presenciamos.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Quando o patrão viaja...




(escrito por Kaplan)

Herbert estava atrasado aquele dia. Uma ameaça de greve dos motoristas de ônibus produzira um acumulo de automóveis nas ruas e ele só conseguiu chegar vinte minutos depois do horário. Sabia que tinha um motivo justo, mas patrões sempre serão patrões...

Entrou rapidamente no escritório. Viu a Karla, a deliciosa secretária, toda à vontade, com as pernas em cima da mesa do patrão, brincando com o celular, na certa twitando, essa mania estranha que as pessoas têm hoje.

- Bom dia, Karla!

- Bom dia, senhor atrasado! Pegou o boi que o chefe não está hoje, teve de viajar.

- Mas você sabe que o motivo é justo... é essa greve dos motoristas, o trânsito está caótico.

- Eu sei, bobo... to brincando com você, eu também atrasei, tem cinco minutos que cheguei e vi o recado dele aqui.

- Por isso está nesta folga toda, né? Onde já se viu colocar os pés na mesa do chefe?

- Ora, ele põe, eu também posso por...principalmente porque sei que ele não vai aparecer ali na porta!!!!

Riram muito. E para surpresa de Herbert, Karla ficou de pé atrás da cadeira dele e o abraçou, fazendo-o respirar um perfume delicioso. Herbert não entendeu, ela nunca havia tido essa aproximação. O que a ausência do patrão não proporcionava!

Karla sempre chamara a atenção dele. Era a falsa magra, e vinha sempre com saias bem curtas, ela já cansara de ver as pernocas dela. Mas nunca acontecera nada, nem mesmo um diálogo que pudesse significar a possibilidade de alguma coisa entre eles. E agora, ali estava ela, toda insinuante... e eles tinham o dia inteiro! Era demais.

Ela ficou bem próxima a ele, puxou a gravata dele e sua mão acabou descendo até aquele ponto em que algo começa a querer furar a calça...

- Hummm... Herbert... que coisa mais durinha é esta aqui?

- Tem de adivinhar...

- Sou péssima em adivinhação... acho que preciso ver para saber o que é...

- Então veja...

Enquanto ela abria sua calça, ele arrancou a gravata e a camisa, tirou a blusa dela. A safadinha já havia tirado o sutiã, antes de ele chegar. Não se deu ao trabalho de tirar a sainha, só a suspendeu, tirou a calcinha dela e a inclinou sobre a mesa, beijando e lambendo sua bunda, primeiro passo para, em seguida, penetrar a xotinha dela. Gostou de ver que Karla era uma garota à moda antiga, não se depilava inteira não, tinha um belo tufo de cabelos encimando sua bucetinha.

- Deita ai na mesa do chefe, Herbert... quero montar em você ai em cima, sem aquele velho safado saber!

Ele se deitou e ela subiu nele, fez o pau dele entrar em sua xota e cavalgou-o. os papéis e objetos do chefe caiam pelo chão, mas ela e ele nem ligavam para isso. Trepar na mesa do chefe tinha um sabor especial!

E ela continuou cavalgando, até que, contendo um grito que queria sair de dentro dela, gozou, deixando seu corpo cair sobre o de Herbert.

Levantaram-se e vestiram-se.

- Olha aqui, rapaz... temos serviço a fazer, não é? Então vamos fazer tudo rápido que a tarde podemos brincar de novo... foi bom, não foi?

- Foi ótimo, Karlinha... o chefe podia viajar toda semana, né não?