segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Filha carente, pai preocupado...combinação explosiva!


(escrito por Kaplan)

Encontrei-me na rua com Gilson, grande amigo. Fiquei feliz ao vê-lo, bem disposto, pois ele ficara viúvo há coisa de uns dois anos e demorara bastante a se recuperar da perda. Apesar de bem disposto, eu notei nele um certo ar de preocupação. Como temos muita intimidade, fui logo perguntando o que estava acontecendo. A princípio ele negou que estivesse preocupado.

- Qual é, Gilson? Te conheço há décadas... eu sei que você está preocupado com alguma coisa, tá escrito na sua testa!

- Não, Kaplan... não é nada não...

- Olha aqui, cara, você não querer me contar... tudo bem, mas que você está preocupado com alguma coisa, não adianta tentar esconder.

Ele colocou o braço dele em meu ombro.

- É, meu amigo, a você eu não consigo enganar mesmo não. Tem, sim, uma coisa me preocupando demais. É com a Mariana.

- Sua filha? Aconteceu alguma coisa com ela?

- É, amigo, minha filha. Aquela coisa linda e fofa que minha mulher me deixou de presente. Sabia que semana passada ela fez 21?

- Poxa, que falta de atenção a minha... esqueci completamente... peça desculpas a ela por mim...

- Tá, farei isso, mas o problema é que, tal como eu, ela também sentiu demais a perda da mãe. Ficou tão chateada que achei até que ela ia ficar deprimida. Terminou o namoro, tem quatro meses, o cara não agüentou conviver com ela da maneira triste que ela estava.

- Poxa... sacanagem do cara, hem? Quando a pessoa mais precisa ele cai fora?

- Pois é...

- Mas e ai?

- Ai, meu amigo, além do sofrimento, ela ficou quatro meses sem sexo... e a coisa se complicou. Tem três dias, eu cheguei em casa do trabalho, não vi movimento no apartamento, fui em direção ao quarto dela e ouvi gemidos do tipo que você imagina...

- Ela estava com alguém em casa? 

- Foi o que eu pensei, mas ai eu vi que a porta estava apenas encostada, então arrisquei uma olhada lá para dentro. E o que eu vi me deixou perplexo. Ela estava apenas de camiseta, uma branquinha, comprida, mas bem cavada, os peitinhos estavam praticamente de fora. E deitada na cama, ela colocava um vibrador na bucetinha. Os gemidos eram por conta disso...

- Melhor assim do que ter um cara estranho por lá...

- É verdade, mas a questão que está me deixando preocupado é que, quando eu vi aquela cena, eu me excitei. Por mais incrível que possa ser isso, eu me excitei vendo minha filha se masturbar com um vibrador... acabei fazendo barulho na porta, ela ouviu, me viu e ficou vermelha. Fui até ela e disse que não precisava se preocupar, eu entendia porque ela fazia aquilo.

Com os olhos marejados de lágrimas, ela sentou-se na cama, abraçou minha cintura e falou algo que me deixou transtornado. Disse que estava pensando em mim enquanto se masturbava. Kaplan, eu não sei te explicar, mas na hora meu pau ficou duro e como ela estava me abraçando pela cintura, ela sentiu. E a mãozinha dela pegou nele... e eu enlouqueci... dei-lhe um beijo na boca, acredita nisso? Beijei a boca da minha própria filha... e senti que ela gostou e correspondeu!

Fiquei sem ação, um mínimo de sanidade me sacudiu naquele momento. Mas ela se encarregou de me fazer voltar ao insano. Tirou a camiseta e me mostrou seus peitinhos lindos... e rapidamente, antes que eu pudesse fazer algo para impedir, tirou minha camisa, minha calça, minha cueca e me puxou para cima dela, na cama. Quando dei por mim, já estava com as mãos nos peitinhos dela, beijando-os e vendo a respiração arfante dela... perdi totalmente a noção.

Eu não sei te descrever o que senti. Mas era uma loucura ouvi-la falar baixinho, “Pai, que gostoso que está”... e depois ouvi-la me pedir para come-la... e eu atendi o pedido dela...

Coloquei-a na beirada da cama, com as pernas bem abertas e enfiei meu pau na xaninha dela. O gemido que ela deu foi algo divino, seguido por um sorriso total... e eu fiquei no vai-e-vem sem parar... até que ela parou, me pôs sentado na cama, ajoelhou-se na minha frente e me chupou... exatamente como a mãe dela fazia.

E ai sentou-se no meu pau, segurando-se na cabeceira e pulou, com toda a energia de uma garota de 21 anos, mexeu com a bunda pra frente e pra trás, minha filha entendia tudo de sexo... ficamos naquele rala e rola por uns bons minutos. Quando senti que ia gozar, claro que não faria isso dentro dela... tirei o pau, ela entendeu, me chupou e gozei em sua boca.

Foi isso... e é isso que me preocupa. O que devo fazer? Tem alguma ideia?

- Não, Gilson, realmente eu não tenho ideia do que você deve fazer. Eu podia te citar o caso de um outro amigo que encarou e até hoje ele e a filha transam. Mas cada caso é um caso, o exemplo dele não serve. Deixa seu coração te dizer meu amigo...

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