terça-feira, 2 de outubro de 2012

O namorado, a namorada e a amiga



(escrito por Kaplan)

Miriam e Amilcar eram namorados. Seu namoro começou na adolescência e agora, os dois com 23 anos, pensavam em se casar. Conversavam muito a respeito, olhavam com atenção os casamentos de amigos da mesma idade. Não estavam naquele oba oba de achar que apenas os casamentos dos outros davam errado. O deles, por mais amor que eles tivessem – e tinham muito – também poderia fracassar como o de tantos amigos que eles tinham.

Procuraram conversar com os amigos que já haviam se separado e uma constante surgiu dessas conversas. O sexo. Principalmente o fato de a monotonia levar à traição. Como eles nos conheciam, e sabiam de nosso duradouro casamento, vieram pesquisar com a gente também.

Quando notamos a razão da “pesquisa”, fomos bem claros. Pedimos que eles não ficassem comentando com ninguém, mas contamos a eles tudo que queriam saber. Por que não tínhamos monotonia no sexo, como tantos amigos deles? Muito simples, a nossa experiência de casamento aberto nos levou a nunca ter monotonia em nossa cama.

Quiseram saber mais, explicamos tudo como funciona. Nada da ideia de posse, de “você é só minha” ou “você é só meu”. Falamos do partilhar a nossa cama com outras pessoas.

- Vocês estão falando de ménage, troca de casais, sexo grupal? Essas coisas todas?

- Uai... Miriam, você está por dentro!

- Olha, a gente ta procurando por todos os meios, e pela internet a gente fica sabendo de muita coisa, nem sempre podemos acreditar... mas a pergunta é: vocês dois já experimentaram isso tudo?

- Já, Miriam, já sim.

- E de todos os jeitos?

- Como assim?

- Bem, no caso de ménage, você com duas, ou a Meg com dois?

- Sim, o ménage sempre tem de ter mais um, ou mais uma.

- E não rola nada de ciúmes, você ver sua mulher fazendo... sei lá... sexo oral em outro cara? 

- Não, não rola. E nem pode rolar, Miriam, se não a coisa degringola e ai não tem conserto...

Os dois ficaram em silêncio, depois a conversa mudou de rumo. Mas é claro que eles iriam pensar a respeito. E tomara que tomassem a decisão mais acertada. Algum tempo depois ficamos sabendo que eles experimentaram. Como a Miriam não estava segura do que poderia fazer com dois homens, eles começaram com duas mulheres. O Amilcar deve ter gostado bem da situação.

De comum acordo convidaram uma amiga comum, Marina. Abriram o jogo com ela e ela aceitou. Mas ela alertou-os, principalmente a Miriam.

- Miriam, você já fez sexo com outra mulher?

- Não, Marina, nunca.

- Vai fazer comigo, com seu namorado vendo... Está disposta?

- Não me faça suar frio antes do tempo... acho que estou.

- Tudo bem, então, gente, sem grilos, ta? Foi bom me chamarem, porque a gente é muito amiga. Se vocês não estiverem se sentindo bem na hora, podem falar, sem susto, e a gente para. E eu não vou ficar chateada com vocês não, eu sei como a primeira vez é meio complicada.

Combinaram o dia e Marina, para deixá-los a pensar, despediu-se de ambos com um beijo na boca.

Miriam ficou assustada. Confessou para Amilcar que ficara assustada com o beijo na boca.

- Miriam, querida, fica tranqüila. Você não viu o que a Marina falou? Se na hora eu ou você não estivermos nos sentindo bem, a gente para e esquece tudo.

No sábado, eles se reuniram no apartamento dele. Estavam os dois muito tensos, Marina nem tanto. Ela os recebeu com um vestido curtinho, dava para ver a calcinha a qualquer movimento que ela fizesse com os braços. Entendeu que precisava “dirigir”. Pegou uma garrafa de vinho, serviu três taças e eles tomaram, depois mais uma rodada... colocou uma música bem suave e chamou os dois para o quarto.

- Vamos tirar a roupa do Amilcar? Propôs, e as duas foram tirando, peça por peça até deixá-lo só de cueca. Marina tirou o vestido e ficou apenas com uma camiseta branca, bem transparente e cujo comprimento ia até a xotinha. Miriam estava de camiseta, tirou a calça e ficou de calcinha e de camiseta.

Amilcar deitou-se na cama. Marina ficou ajoelhada com uma das pernas entre as pernas dele. Miriam ficou ao lado. Marina beijou-a e, meio sem jeito, ela retribuiu o beijo. A cueca do namorado foi tirada e ela antecipou-se, lambendo o pau dele que já demonstrava toda a excitação que tomava conta do ambiente.

Marina sugeriu que antes de mais nada todos fossem tomar um banho. Eles concordaram, aliás, concordariam com tudo que ela falasse...

O banheiro, na verdade, era uma banheira, nova, mas daqueles modelos antigos, sem hidro. Não cabiam os três sentados, ficaram em pé. Miriam numa ponta, Marina no meio e Amilcar na outra ponta. E a Marina encostou seu bumbum na pica do Amilcar, inclinou-se para Miriam, que havia sentado na borda da banheira e deu-lhe outro beijo e em seguida mamou em seus peitinhos.

Sem saber se podia meter nela, Amilcar ficou passando o pau na xoxota dela. Miriam já começava a ficar relaxada. Tinha os seios beijados e sugados pela amiga, e mesmo vendo o namorado naquela ralação toda, não se sentiu mal.

- Está gostando?

Foi Marina quem perguntou a Miriam, olhando-a bem no fundo dos olhos. Ela responde que sim, e ganhou mais uma sugada no biquinho do seio. Então Marina saiu da banheira e deixou que os dois se tocassem. Miriam chupou o pau do namorado, enquanto Marina fazia caricias em suas costas.

Voltaram para a cama. Marina colocou Amilcar novamente deitado, falou com Miriam para sentar-se no pau dele e sentou-se, de costas para a amiga, com a xoxota na boca do amigo. A situação fluía bem, tanto que Miriam, até então meio tímida, sem saber o que fazer, acabou colocando as mãos nas coxas de Marina e esfregando seus seios nas costas dela.

Ai Marina virou o rosto e as duas se beijaram de novo. Agora com muito mais carinho e participação. Marina virou o corpo, mas sua bunda continuava no rosto de Amilcar, e sua boca ficou beijando a xoxota de Miriam e o pau do Amilcar, pois a amiga continuava ainda sentada na vara dele. Lambia o tronco e chegava ao clitóris da amiga.

- Ele pode me comer também?

- Hum hum... pode sim.

Marina deitou-se de ladinho e Amilcar enfiou o pau em sua xota. Miriam não ficou parada, foi colocar sua bucetinha na boca do namorado e ele ficou lambendo-a enquanto metia na amiga. Revezaram-se mais uma vez, Miriam enfiou o pau dele em si, e Marina voltou ao rosto dele com sua xaninha, para ele chupar à vontade.

Já bem à vontade, Amilcar começou a tomar a frente. Colocou Marina deitada, Miriam em cima do corpo dela e penetrou na namorada por trás, segurando firme em sua bunda.

- Eu vou gozar!!!

- Goze em nós, goze em nós!

As duas rapidamente ficaram ajoelhadas com os rostos colados e ele despejou sua porra nos rostos das duas.

Os três se abraçaram. Miriam ria e chorava ao mesmo tempo, de tão bom que achara aquela experiência. Amilcar também estava emocionado e não se cansava de agradecer à Marina por ter participado com eles.

- Precisa agradecer não, cara... Foi um prazer ser comida por você!

E deu uma gargalhada.

- Agora, gente, acho que nem preciso perguntar se gostaram da experiência né? Vou dizer a vocês que pode ser melhor da próxima vez. Hoje, no início, vocês dois estavam muito tensos e só depois que relaxaram é que aproveitaram bem. E não sei se perceberam, mas eu tive de comandar tudo no início. Numa próxima vez, vocês já saberão como agir, e vão deixar as coisas rolarem naturalmente, fazendo o que querem. E Amilcar, acho que agora é a hora de a Miriam experimentar você com outro, o que acha?

- Tudo bem, eu topo, mas eu não preciso beijar o outro não, preciso?

- Depende da sua vontade na hora.... não programe nada, deixe rolar, se quiser dar para ele, ou come-lo, isso pode acontecer também. E pode não ter nada, apenas você e ele dando um trato na Miriam.

No entanto, alguns dias depois, Miriam chamou Marina para um novo encontro. Disse que o Amilcar ainda estava meio reticente com relação a outro homem no pedaço, não por ela, mas por ele mesmo.

Marina aceitou, havia gostado muito e tinha certeza de que agora ia ser melhor ainda.

Dessa vez combinaram de ir a um motel. Foram, e assim que entraram o casal, já mostrando que estava mais desinibido, foi tirando a roupa. Marina olhou admirada e tirou tudo também. Pularam na cama, a Miriam foi logo abocanhando o pau do namorado. Ele puxou a Marina para si, beijando-a. Miriam viu, sorriu e continuou a enfiar o pau dele em sua boca. Depois chamou Marina para ajudá-la, o que Marina fez com muito gosto. Ficaram as duas chupando o pau dele, e, de vez em quando as bocas das duas se encontravam. Então esqueciam do pau por alguns minutos, para colocarem as línguas na boca uma da outra.

Amilcar colocou Marina de encontro ao peito e Miriam encostada nas costas da amiga. Ficou beijando ora uma, ora outra. E sentiu que quatro mãos agarravam seu pau. Elas duas estavam com muita vontade de chupá-lo e voltaram a fazer isso. Depois, Miriam, gentilmente, cedeu a pica do namorado para Marina lá sentar e pular. E ela foi oferecer sua boca para o namorado, enquanto fazia carinhos nos seios de Marina.

Marina estava encantada de ver como Miriam já estava solta e participando ativamente de tudo. Viu, inclusive, como ela tomava a iniciativa de chupar seus peitinhos, que delirou, sendo mamada pela amiga e comida pelo namorado dela.

Retribuiu, pedindo que Miriam se deitasse em sua frente e ficou chupando a bucetinha da amiga. O Amilcar agora bombava a xota de Marina, por trás. Depois ele saiu dela e veio cuidar da namorada. Os dois cuidaram dela, enquanto ele metia Marina afagava o corpo da amiga e beijava seus mamilos.

Depois ele inovou. Colocou a Marina deitada em cima da Miriam, de modo que as duas bucetas ficaram à sua disposição, uma no andar de cima, outra no andar de baixo. E ele ficou enfiando em uma, depois tirava, enfiava na outra, e repetia sem parar aquela operação intrincada. Acabou chegando ao seu limite e gozou no rosto das duas, como da outra vez.

Marina saiu de lá mais uma vez muito satisfeita. A iniciação do novo casal estava completa. Graças a ela e aos nossos conselhos!

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