quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Dando de tudo quanto é jeito!



(colaboração de Julia)


Em outras ocasiões destaquei o quanto são deliciosas as aventuras sexuais que Kaplan e eu já compartilhamos. Aliás, Kaplan me iniciou no prazer sexual e continua sempre me estimulando a provar novas experiências. Se vocês ainda não me identificaram, eu sou a “garota insaciável” e Kaplan é meu verdadeiro “personal sexual”.

Num dos nossos encontros regados à espumante (adoro!) e após uma transa alucinante, comentei com Kaplan o quanto ainda sentia falta de um antigo namorado dos tempos de faculdade e que essa saudade tinha ressurgido desde que o encontrei num evento da pós graduação. Contei ao Kaplan que o gato em questão continuava lindo, do mesmo jeito que me lembrava dele, embora já tivessem se passado tantos anos desde o nosso rompimento.

Disse ainda que o meu ex era o único cara que superava Kaplan em me satisfazer sexualmente, pois ele sempre me comia do jeitinho que eu gosto - com força e jeito. Meu ex sempre era impecável e eu ainda hoje daria pra ele sem pestanejar Adorava quando ele me preenchia com aquele pinto gostoso e adoraria ter sido comida mais vezes. Só de vê-lo me deu vontade de trepar sem camisinha, só para sentir o esperma dele dentro da minha xaninha (ou na minha bundinha). Kaplan ouvia meus devaneios atento, acariciando meus seios, do jeitinho que eu gosto. Kaplan disse que se meu ex não tivesse sido um idiota, ele teria tido uma mulher safada pra comer todo dia e que se ele quisesse poderia me comer até umas quatro vezes por dia porque eu iria querer dar para ele.

Enquanto Kaplan me dizia essas delícias, ele foi descendo as mãos pelo meu corpo até acariciar de leve meus pelinhos e afundar um dos dedos na minha xaninha. Suspirei manhosamente e abri mais um pouco as pernas para sentir melhor aquele momento de generosa masturbação que recebia do meu “personal sexy”. Kaplan adora admirar minha xaninha, especialmente quando ela começa a ficar inchadinha e doida pra “engolir” o mega gostoso caralho dele. Os dedos acabaram sendo substituídos pela língua e acabamos num delicioso 69.

Voltei para a cidade onde estudo e passei a rever meu ex, que sempre se afastava quando eu tentava qualquer tipo de aproximação. Liguei pra Kaplan e disse o quanto aquela atitude do meu ex me deixava chateada. Afinal, não custava nada meu ex me cumprimentar. Ao invés disso, ele fazia questão de me ignorar. Kaplan sorriu maliciosamente (conheço aquela risada marota) e disse:


- Isso é tesão reprimido! O sujeito deve estufar o volume sob as calças toda vez que te encontra, ainda mais se você caprichava nos “beijinhos especiais” como você faz comigo. Sei o que falo, a sua chupada alucina qualquer um. Você já passou por ele e deixou seus peitinhos mais salientes? Aposto que não! Esqueça o visual de Doutora bem sucedida e coloque uma daquelas blusas superdecotadas que eu adoro. Aposto que quando ele rever seus biquinhos, ele não vai resistir.

Como sempre, Kaplan tem ideias brilhantes...

Guardei a dica do meu “personal” e armei para que no evento seguinte, meu ex não tivesse como escapar de me cumprimentar e talvez até conversar um pouquinho. Paar não errar no visual, acionei Kaplan pelo Skype e ele bancou o meu “personal Style”, escolhendo uma blusa branca transparente, com bolsos estrategicamente posicionados sobre os seios (que me liberaram do sutiã o que me deixou mais sexy), uma bela saia preta justa estilo “envelope” muito fácil de ser despida... Claro que o scarpin salto agulha não podia faltar! Aliás, esses saltos já tinham sido usados como brinquedinhos eróticos nas minhas aventuras com Kaplan.

Enquanto Kaplan me admirava pela cam, ele não resistiu à minha “performance” ao me vestir e se masturbou até gozar! Tomei o gozo de Kaplan como um sinal positivo e fui para o coquetel do evento. Logo que cheguei já puxei papo com o orientador do meu ex, que logo se interessou pelos detalhes da minha transparência. Aliás, a blusa se revelou uma verdadeira isca para os olhares masculinos e confesso que toda aquela atenção me deixou mais excitada. Afinal, se meu ex não caísse na rede eu teria outras alternativas para me divertir logo mais.

Meu ex chegou atrasado e se mostrou visivelmente incomodado com os olhares do orientador dele para os meus biquinhos, que insistiam em ficar endurecidos sob o fino tecido da blusa. E percebendo que o professor não saía da minha cola, ele se resignou a vir nos cumprimentar.

Conversamos educadamente e nos comportamos como pessoas muito civilizadas durante todo o evento, mas percebi que ele ainda reagia aos meus peitinhos (embora ele gostasse ainda mais da minha bundinha). Sabendo disso, me posicionei bem próxima ao corpo dele enquanto ouvíamos as palavras do anfitrião. Fiquei posicionada de costas e logo à frente dele, de modo que bastava um pequeno passo pra trás que eu encostava no pau dele. Ele reagiu como esperado... deu um passo pra frente e colou na minha bunda, aproveitando que todos estavam prestando atenção na fala do anfitrião.

Senti que o pau dele endurecia e para atiça-lo ainda mais, rocei minhas mãos naquele caralho encantador. Foi a senha para ele praticamente me arrastar do salão de eventos antes mesmo do fim do discurso e nem nos despedimos do orientador dele, que provavelmente ficou frustrado ao ver que a “caça do dia” tinha sido roubada pelo orientando. Sem dizer uma palavra, fomos até o carro dele.

Antes de abrir a porta do carro como um bom cavalheiro, ele me encostou no carro e puxou minha saia pra cima. Ele queria muito sentir o quanto eu deveria estar molhada e foi ao delírio quando viu que eu não usava calcinha (eu já tinha me livrado dela numa ida rápida ao banheiro logo quando ele chegou). No trajeto, não trocamos uma palavra, eu continuei acariciando o pau dele que quase furava o tecido da calça. Maldosamente, não abri o zíper dele, pois sabia que quanto mais o provocasse maior seria a intensidade da transa. Chegamos ao hotel onde ele se hospedara e ele nem se importou quando o atendente veio entregar a chave do quarto e notou o imenso volume que se formava sob as calças dele.

Fomos apressadamente para o quarto e antes mesmo de abrir a porta, ele me agarrou por trás e apalpou meus seios com força, do jeito que me deixava alucinada. Entramos e já fomos nos agarrando, tirando nossas roupas e nos beijando como nos velhos tempos. A língua dele percorria frenética dentro da minha boca e quase me sufocava, o que me levava à loucura. Na pressa ele rasgou violentamente a minha blusa e caiu de boca nos meus seios, mamando-os até deixa-los doloridos e me proporcionando o primeiro de uma série de orgasmos.


Ele arrancou os únicos dois botões que fechavam a minha saia e me deixando nua... Só de sapatos. Ele é muito alto e forte, me deixando sem forças pra retribuir as carícias dele. Ele parecia faminto pela minha xaninha, pois nem chegamos à cama. Ele me deitou no chão e caiu de boca na minha xaninha que latejava de tanto tesão. Eu não me esquecia daquela língua maravilhosa que acariciava desde os grandes lábios até penetrar levemente na minha vagina. Sensação estonteante!


Quase sem forças de tanto tesão, consegui me posicionar e retribuir todo aquele prazer fazendo um demorado boquete. Comecei com beijinhos leves naquela ponta dura e avermelhada, mas logo engoli aquele pau que já me dera tanto prazer. Chupei-o sem dó, como ele havia feito com os meus peitinhos. Quando sentia que ele iria gozar, eu diminuía a intensidade e pressionava a cabeça do pau com o polegar. Ele urrava de prazer e urrou mais ainda quando deixei que ele gozasse na minha boca. Foi a primeira vez que permiti que ele fizesse isso. Cansados, nos abraçamos e ficamos ali calados até adormecer. Acordei algum tempo depois, sendo masturbada por ele. Que deliciosa maneira de ser acordada.


De pensar, que a Branca de Neve foi acordada com um selinho... Prefiro o modo como meu ex me acordou! Manhosamente, pedi pra ele colocar a camisinha e, em seguida, me sentei sobre aquele mastro e comecei a cavalga-lo, aumentando o ritmo e deixando-o alucinado novamente. Sem sair de dentro de mim, ele me carregou no colo, me encostou na parede e deu aquelas estocadas que eu adoro, pois vai tão fundo que sinto-o encostar no útero. É uma mistura de dor e prazer indescritível!

Eu gemia sem parar e às vezes apenas balbuciava para ele não parar. Nem preciso dizer que meus orgasmos vieram tão fortes que acabei cravando as minhas unhas nas costas dele. Ainda dentro de mim, ele me levou pra cama, se deitou sobre o meu corpo e gozou loucamente. A primeira frase que ouvi dele desde o evento foi:

- Só você me faz gozar desse jeito!

Exaustos, nem fomos tomar uma chuveirada. Apenas adormecemos novamente.

Se você acham que isso foi tudo, enganam-se. Mas esta é uma história que contarei numa outra ocasião.

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