segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Traições em alto mar (parte 1)


(escrito por Kaplan)

Aproveitando essas facilidades de crédito que marcaram o final do século passado, Meg e eu realizamos uma fantasia, de viajar nesses transatlânticos super-hiper-modernos que andam pelo nosso litoral. Compramos as passagens para um que ia do Rio a Punta del Leste. Parecia bem legal. O navio era portentoso. Tinha uns doze andares, não sei quantas piscinas, restaurantes variados, era uma comilança sem parar (dizem que servem tanta comida assim para evitar que os passageiros passem mal e vomitem, não sei se é verdade, mas foi o que falaram).

Demos sorte de pegar um camarote com varanda, eram poucos nessa condição. Uma divisória simples separava um camarote do outro, dava para ouvir as conversas de quem estivesse ao lado. Meg estava impaciente desde a hora em que compramos as passagens. Amigas que já tinham viajado contavam casos e mais casos ela, claro, com o fogo que tinha, estava pronta para experimentar tudo que pudesse rolar. Comprara 8 biquinis novos, cada qual mais curto que o outro, seis vestidos compridos para os jantares, todos decotadíssimos. Sutiã não levou nenhum, exceto os dos biquínis, calcinhas umas 10, fio dental, de rendinha... caprichou. Eu até já imaginava o que ela ia aprontar...

Desde a hora em que entramos no navio ela quis ver o comandante. As amigas diziam que todos os comandantes eram gatíssimos e alguns bem atrevidos. E Meg queria conferir se isso era verdade mesmo.

Já no primeiro dia ela se fez notar. Fomos para uma das piscinas, ela pôs uma canga e

quando a tirou, os olhos masculinos faiscaram. Seios quase fora do sutiã, calcinha toda

atolada no reguinho, aquela bunda magnífica extasiava todos. Vi muitas mulheres ficando de

cara fechada para os maridos que não se cansavam de ver o espetáculo. Eu achava o

máximo, e ela também.

À noite fomos para o jantar e de novo ela chamou a atenção por conta do decote que mostrava praticamente os seios dela a qualquer movimento que ela fizesse, fosse para cortar um bife, para levar o garfo à boca...o espetáculo deixava todos fascinados na mesa. As mesas não eram individuais, então tínhamos pelo menos mais uns seis casais conosco. Conversamos com alguns, mais com os homens, porque as mulheres todas estavam se sentindo em perigo.

Depois do jantar, havia música, fomos dançar um pouco. Um rapaz dos seus 35,37 anos veio até nossa mesa e convidou-a para dançar. Ela olhou para mim (como se precisasse!), fiz que sim com a cabeça e lá foi ela. Seria ele a primeira vítima? Fiquei só observando, e pelo jeito que eles conversavam, eu via que ele tentava seduzi-la e ela estava bem gostando da situação. Mas depois ele a devolveu à mesa. Perguntei, claro. Ela sorriu e disse que ele era bem apessoado, muito educado, deu umas cantadinhas de leve e ela não disse que sim nem disse que não. Ele estava justamente no camarote ao lado do nosso. Essas coincidências sempre dão um bom samba, concordam?

Quando fomos para o camarote, a fim de dormir, ele estava parado na amurada, olhando as estrelas. Bom disfarce para bater mais um papo com Meg. Como entendo dessas coisas, fingi que estava muito sonolento e entrei, deixando os dois “apreciando as estrelas”. Logico que fiquei perto da porta, com os ouvidos atentos para ouvir o que eles conversavam. Não dava para ouvir tudo, pois o barulho da água sendo cortada pelo casco do navio atrapalhava um pouco.

Mas, em dado momento, ele comentou:

- Seu marido é um homem de sorte, tem a mais bela mulher dessa viagem!

- Galanteador!!! Mas obrigada, pela parte que me toca.

- Não é um galanteio... é a verdade, mais límpida que a água que suporta esse navio.

- Pára com isso, Moacir. Você não observou direito, o navio está cheio de gatas e gatos. Aliás, você é um deles, sabia?

- Agora sou eu que acho que você está ficando galanteadora...

- Então estamos empatados, somos dois galanteadores. À procura de quê? O que você pensa?

- Eu penso que você deveria ter embarcado sozinha. Com seu marido aqui, eu só posso ficar com inveja, pois apenas ele pode ter você nos braços, só ele pode te beijar... e fazer outras coisas que eu iria te propor se você estivesse sozinha.

- Uau! Agora fiquei com calor...

- Não era minha intenção, mas você perguntou, eu tinha de responder, concorda?

- Concordo... e não desgostei do que ouvi não. Só que...

- O que?

- Quem te disse que só meu marido pode me ter nos braços?

- Não brinque comigo...

- Vem aqui, me abrace, me beije. Verá que você também pode...

Só ouvi o barulho dos passos dele em direção a ela, os gemidos dela que devia estar sendo beijada, amassada. Eu tinha certeza de que as mãos dele já estavam entrando pelo decote e amassando os peitos dela.

- Chega, Moacir, por hoje chega...

- Não, por favor, meu camarote é aqui do lado, vamos lá!

- Não... calma... não é assim... vamos dormir, amanhã conversamos mais! Me dá mais um beijo!

Ouvi ela mexendo na maçaneta da porta, me afastei e vi ela entrando, arfante. Os seios estavam para fora do vestido, e ela nem tinha reparado. Quando acendeu a luz e me viu ali, parado, sorrindo, foi que ela notou que os seios tinham saído do vestido. Riu também.

- Você ouviu tudo?

- Ouvi, claro, acha que eu não iria bancar o espião?

- Meu bem, que pegada que ele tem... não sei como consegui resistir por hoje. Pegou nos meus peitos, mamou, a mão dele pegou minha bucetinha de um jeito... devo estar com a calcinha ensopada.

- Vem aqui, deixa eu ver.

Tirei o vestido dela. Ela ficou so de calcinha na minha frente. Era um espetáculo mesmo, devo admitir. Pus a mão dentro da calcinha, estava encharcada. Arranquei a calcinha, joguei-a na cama e subi em cima dela, enfiando meu pau de primeira e bombando até gozar. A viagem estava apenas começando...

Na manhã seguinte, ela acordou, abriu a janela da varandinha do camarote e só de calcinha foi até a amurada, deixando o vento bater em seus seios. Era uma cena linda, ela seminua, o céu de um azul espetacular. E o vento fazendo seus cabelos ondularem. Ao olhar para a esquerda, o que ela viu? O Moacir, quase colocando a cabeça dentro de nossa varanda, apreciando o espetáculo de frente. Eu não o tinha visto, mas deu para perceber que ela falou baixinho com ele:

- Safado!

Saquei na hora que era ele. E já sabia que daquele dia não passaria. Chamei-a para o café. Ela vestiu um biquíni, colocou um vestidinho leve, uma sandália e fomos. Ao sairmos do camarote, ela falou alto, lógico que para ele ouvir:

- Depois do café vamos para a mesma piscina de ontem?

- Sim, é prá lá que vamos!

Saimos dali rindo, pensando o que ele estaria imaginando. Bem, o café era delicioso, muita variedade, comemos frutas, pães, bolos, bebemos sucos. E depois fomos para a piscina. De novo os olhares extasiados dos maridos e os furiosos das esposas. Fiquei lendo, enquanto ela se deitava de bruços para queimar um pouco. Dali a pouco uma simpática criatura chegou perto de onde estávamos, chamando os interessados para uma sessão de aeróbica. Começaria às 9 horas. Pensei e resolvi ir. Falei com a Meg, baixinho:

- Vou fazer essa tal de aeróbica. Provavelmente deve demorar umas duas horas, entendeu?

- Você não existe! Entendi sim, já vi o Moacir ali, tenho certeza de que assim que você sair ele virá. Vamos ver se rola. Beijo!

Fui fazer a tal da aeróbica. A criaturinha chamava-se Beatriz e era animadíssima, colocou todo mundo para pular, dançar... deu uma boa suadeira. Eu suava também vendo o shortinho de lycra dela...Depois de uma hora, ela encerrou e avisou que todos os dias estaria ali, à disposição. Todos saíram, eu fiquei e puxei papo com ela. Não dei nenhuma cantada, nem sugeri isso, imagino que ela, bonitinha e com um corpinho todo malhado, deveria receber cantadas de todos os passageiros. Então quis me mostrar diferente. Conversamos sobre a atividade dela, os lugares que ela já conhecera. Ela me disse que trabalhavam muito no navio, tinham a obrigação de dar entretenimento para os passageiros e isso era muito desgastante. Quando chegássemos ao Rio, encerrando o cruzeiro, ela ia tirar férias. E estava achando ótimo, porque quando nós desembarcássemos, ia entrar um bando de estudantes que sempre davam problema para ela.

- Mesmo? Por que?

- Ah, sabe como são os adolescentes de hoje. Desrespeitosos, acham que somos empregadas deles, cantam a gente descaradamente, bebem sem controle, vomitam no navio... eu odeio quando tenho de trabalhar com eles. O pessoal que está aqui agora é mais adulto, você já deve ter percebido, o astral é outro, a educação é outra. Muito bom!

- Posso te convidar para ficar na mesa no jantar hoje comigo e com minha esposa? Ela gostaria muito de conversar com você!

- Será um prazer. Procuro vocês à noite. Agora tenho de ir, há coisas para fazer. Como te disse, aqui se trabalha muito!

- Vai lá, bom trabalho!

Voltei para a piscina. Lógico que Meg não estava lá e não precisei fazer muito esforço para saber onde ela estava. Voltei à minha leitura. Eram 10:30 quando ela reapareceu, com os cabelos um pouco desalinhados. Sentou-se ao meu lado, olhou bem nos meus olhos e disse:

- Cara, um caminhão passou em cima de mim... que trepada!!!

- Depois você me conta... então gostou, né?

- Se gostei? Adorei! Lamento te informar, mas teremos bis hoje à noite, viu?

- Tudo bem. Mas fala com ele para deixar uma sobrazinha pra mim...

Ficamos ali mais um pouco, depois voltamos ao camarote para tomar um banho e preparar para o almoço. Foi no camarote que ela me contou tudo.

Assim que eu sai, ele veio rápido e sentou-se ao lado dela. Ela já sabia que ele ia chamá-la para o camarote e como estava mesmo a fim, se antecipou, pegou suas coisas e fez sinal para ele ir depois, para ninguém perceber nada.

Depois de uns 5 minutos, esperando na porta do camarote, ele chegou, quase correndo, abriu a porta do camarote dele e ela esperou que um casal acabasse de passar pelo corredor e entrou rápido. Ele já estava pelado, deitado, com o pau duro. E que pau! Belíssimo, segundo ela.

Usou do máximo de sensualidade para ele. Foi despindo a canga, depois o sutiã e finalmente a calcinha do biquíni, tudo ao ritmo de uma música imaginária. Só via o Moacir segurando o pau e punhetando-se, bem devagar, curtindo cada centímetro do corpo dela que aparecia perante seus olhos.

Depois de toda nua, ela começou a subir na cama, na altura dos pés dele, até colocar o pau dele entre os seios e ficar esfregando, esfregando. Ele já estava louco de tesão, doido para come-la, mas ela queria bem devagar. Afinal, tinham toda a manhã à sua disposição. Depois de esfregar bastante o pau entre os seios, ela abocanhou o cacete dele, fazendo aquele boquete que a tornou famosa entre todos os que puderam usufruir daquela boquinha. Ela o chupava, depois passava a língua nos lábios e chegava a boca bem perto da dele.

- Sinta o gosto gostoso do seu pau nos meus lábios...

E o beijava, e ele tentava segurá-la, mas ela escapulia, voltava ao pau e tornava a chupar...

Continuou a “pesquisar” o corpo dele, apertou-lhe os mamilos e sentou-se no pau que esperava, aflito, por aquele momento. Cavalgou-o até conseguir seu primeiro orgasmo.

Ele a colocou de pé em cima da cama, ficou no chão, abraçando o corpo dela, virou-a de costas, lambeu sua bunda. Colocou-a deitada, aproximou seu pau da boca de Meg e enquanto ela voltava a chupá-lo, as mãos dele percorriam o corpo dela, detendo-se nos seios. Ficou brincando de puxar os mamilos entumescidos, mal sabia ele o quanto a Meg ficava enlouquecida quando tocavam nos seios dela... ela não conseguiu se conter, puxou-o para cama e deitou-se em cima das pernas dele, chupando furiosamente o cacete que ainda continuava com a dureza toda. Sentou de novo e voltou a cavalgar. Ele perguntou se era o que ela mais gostava de fazer, ela só balançou a cabeça afirmativamente.

- Então vou te fazer uma proposta... agora você faz tudo do jeito que gosta, no próximo encontro nosso eu faço tudo do jeito que eu gosto. Tudo bem?

- Do jeito que você quiser, gostosão! Mas pára de falar e me come como você nunca comeu alguém na sua vida!

E foi o que ele fez, mas quando sentiu que ia gozar, tirou-a de cima e gozou em sua barriguinha, deixando-a quase desfalecida em cima da cama. Ele também já estava exausto, ambos suavam, ela vestiu o biquíni, pôs a canga, falou com ele para ver se havia alguém no corredor e como estava vazio, se despediu com um beijo e a promessa de passar a noite com ele.

(continua)

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