quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Ô balancê, balancê!!!

(escrito por Kaplan)

O sítio de Ludmila era um local interessante, uma área de 10.000 m2 com muita vegetação. Ela pediu a um amigo que fosse dar idéias do que poderia ser feito em termos de lazer para as crianças, dela e das irmãs e irmãos. O amigo foi, deu as idéias, ela aprovou, e os empregados dele fizeram o que ela queria. Quando pronto, o amigo e ela foram lá para ver como tinha ficado.

Viu que tinha sido feito um balanço duplo. De um tronco forte, apoiado em quatro estacas, pendiam cordas que amarravam um pedaço de tábua onde as crianças poderiam se sentar para balançar.

- Isso é firme, mesmo?

- Claro que é...pode sentar e balançar, vai ver que agüenta adultos, quanto mais crianças. 

Ludmila estava de vestido, mas não se furtou ao prazer de sentar e dar umas boas balançadas. O amigo a empurrava, ela ia bem alto e quando voltava ele tornava a empurrar, e nisso ia colocando as mãos na bunda, ela foi gostando...

Depois ele passou para a frente dela e ficou olhando-a com um olhar bem safado. Ela, então, abriu um pouco as pernas e ele pôde ver a calcinha dela. Vendo que ela se mostrava, ele não teve escrúpulos em colocar a mão no pau, por cima da calça mesmo, e ficou apertando-o, e ela vendo tudo, sentiu um calor intenso subindo pelo seu corpo, chegando até as orelhas.

Pensou rápido: sou casada, meu amigo também é. Estamos os dois aqui, sozinhos, o tesão está grande, ele não tira a mão do pinto, deve estar vendo minha calcinha... devemos ou não? Acho que devemos... será que ele vai encarar?

Esticou as pernas e pediu para ele parar o balanço. Ele pegou as pernas dela e ai é que o lance da calcinha ficou escancarado de verdade.

Ficaram os dois parados, olhando fixamente um para o outro.

- Lu, não me tesa assim...

- Não quero me arrepender de nada... vem!

Ele arrancou a roupa toda, ficou nu. Ela encantou-se com o pau dele, já bem duro. Rapidamente tirou seu vestido, sua lingerie, ficou nua também. Ajoelhou-se, colocou o corpo sobre a tábua do balanço, os seios à frente.

- Vem.... não demora!

Ele foi para trás dela, enfiou o pau entre as pernas dela, segurou nos seios, e ficou beijando e lambendo as costas de Ludmila. Toda arrepiada, ela virou-se e colocou o pau dele na boca. Ficou chupando enquanto seus olhos não perdiam os olhos dele de vista. Ele sentou-se no balanço, de frente para ela ajoelhada e ficou mexendo com o corpo para a frente e para trás. O pau entrava e saia da boca de Ludmila. Mas ela o parou, segurando o pau com a mão para lamber ele todinho.

Ele se levantou, colocou-a sentada no balanço, com as pernas bem abertas, enfiou seu pau na bucetinha dela e ficou andando para a frente e para trás. Era como se ela estivesse balançando e ele acompanhando as idas e vindas do balanço. Levantou as pernas dela e parou o movimento, para poder meter com vontade. Ela teve seu orgasmo e ele, então, colocou-a de novo na primeira posição em que ela ficara, debruçada sobre o balanço. Foi para trás dela, empinou bem a bundinha de Ludmila e enfiou de novo o cacete na xota da amiga. Bombou mais um tanto de vezes e ali despejou sua porra quentinha.

Tinha sido uma loucura. A esposa dele era amiga de Ludmila. Mas ela prometeu que jamais contaria para ela o que acontecera ali, e esperava que ele também jamais comentasse com alguém, pois seu marido poderia vir a saber.

- Estamos acertados. Mas foi muito bom, Ludmila... muito bom mesmo.

- Eu sei que foi, para mim também foi ótimo. Eu não gostaria que fosse só esta vez... vai lá em casa depois de amanhã a tarde? As crianças estarão na escola, meu marido trabalhando, teremos a tarde toda pra nós...

- Não é loucura demais não?

- Eu adoro essas loucuras! Você não gosta?

- Gosto...

- Então, te espero na quarta.

E não deu outra, na quarta feira, lá pelas 14 horas, ele estava na sala dela, sentada ao seu lado no sofá. Pediu um copo de água, ela disse para ele pegar na cozinha. Quando ele voltou, ela já tinha tirado a roupa e deitara-se, totalmente pelada, no sofá. Correu até lá e vendo-a com as pernas abertas, tratou de chupar a bucetinha dela, fazendo-a gemer alto cada vez que sua língua tocava o clitóris.

Ele resolveu tirar a roupa e ela o sentou no sofá, ajoelhou-se entre as pernas dela e começou a fazer-lhe um boquete. Lambeu todo o mastro, da cabeça às bolas, depois enfiou tudo na boca e ai resolveu sentar-se no pau dele. Segurou firme nos ombros dele e fez seu corpo deslizar para cima e para baixo. Depois cavalgou-o.

Ele resolveu experimentar coisa nova e forçou a entrada de seu pau no cuzinho de Ludmila. Ela quase desistiu, mas depois que a cabeça entrou, o resto ficou fácil e ele ficou bombando até gozar lá dentro.

Não quis esperar para ver se haveria um segundo tempo. Era muito arriscado, ele se foi. Ficou com Ludmila a lembrança de duas trepadinhas bem jóias!

Nenhum comentário:

Postar um comentário