sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Corno que é corno tem que assistir!


E ele gostava muito de ver...

(escrito por Kaplan)

Marcel e Andrea eram casados há um certo tempo. E como acontece muito, logo ele manifestou a vontade de ser corno. Ao contrário de muitas esposas que esbravejam quando escutam tal pedido, Andrea gostou muito da ideia, concordou e passou a experimentar uma série de paus de amigos. Não estava nem aí se o marido estava vendo. Ele adorava ver. 

Ele gosta de ver... então eu deixo ele ver...

Os amigos também vibravam com aquilo e sempre que podiam, compareciam, dispostos ao enorme sacrifício de trepar com ela e o marido do lado vendo...
Com Adriano também foi assim.
Na verdade, quem ficou assustado com o pedido para ir comer a Andrea foi ele. Ela que convidou!

- Mas Andrea, seu marido vai nos ver?
- Sim, ele curte muito isso.
- Difícil de acreditar.
- Vai por mim, não tem problema algum. Confesso que eu preferiria transar com você sem assistência, mas ele faz questão, então concordo. Vai que se não concordar ele cria caso...
- Já fez muito isso?
- Quase toda semana aparece um amigo lá em casa. Pergunte a eles, você conhece quase todos.

Ele sentiu tanta sinceridade no que ela dizia, que concordou.
E apareceu lá numa noite.
Foi muito bem recebido pelo Marcel, que sentou-se com ele, ofereceu uísque. Ele tomou uma dose, estava achando tão estranho que entendeu necessário tomar uma dose para se acalmar.

Depois de conversarem um pouco, Andrea apareceu. Vestia um colant e uma saia e não perdeu tempo. Cumprimentou os dois, deu uma bicada no copo do marido, e já foi ao ataque, ajoelhando-se entre as pernas do Adriano, abrindo a braguilha, pondo o pau dele pra fora da calça e fazendo um boquete super demorado. Ela curtia muito chupar um pau. E o marido adorava ver ela chupando, chegava até a ficar com o rosto bem pertinho, para ver detalhadamente o que ela fazia. 

Tá gostando, querida?

- Tá gostando do pau do Adriano, querida?
- Muito, é muito gostoso...
- Estou vendo, está chupando com uma vontade!

Ela sorriu e continuou no boquete.
Dali a pouco ela levantou e abaixou o colant. O marido foi ajudá-la a tirar e a deixá-la nua para deleite do Adriano. Que gostosura de mulher! 90cm de busto, 92cm de bumbum. Uma buceta lisinha, do jeito que ele gostava.

Precisava chupá-la. E foi o que ele fez, fazendo-a sentar-se no sofá, ao lado do marido. Deu-lhe uma bela chupada que ela, de mão dada com o marido, recebeu gemendo bem alto.

Já estava louca para trepar com ele. Que tirou a roupa também e sentou-se no sofá, esperando que ela viesse em sua direção e sentasse em seu pau. 

Gosto muito disso, marido! E você adora ver, né?

Era escandalosa. Gemia, gritava enquanto pulava sem parar.
Saiu de cima dele e ficou de quatro. Ele enfiou e bombou até ela dar sinais de gozo, caindo esparramada no sofá, quase soluçando.
O marido ficou beijando-a, agradecido pelo chifre que acabara de receber. Sempre agradecia!

E Adriano se vestiu e foi embora. Havia sido uma experiência bem nova e diferente pra ele. Seria que seria chamado de novo?
Foi.


Seu Lopes, primeiro conserta, depois a gente brinca!


Seu Lopes consertava tudo...

(escrito por Kaplan)

Tem zeladores de prédios que se dão muito bem com as proprietárias.
Seu Lopes era um desses. Mais velho, já beirando os 60 anos, mas bem safado... ele conquistava boa parte das mulheres daquele prédio em que ele trabalhava.

Começou quando ele desconfiou que uma senhora vivia requisitando os serviços dele e quando ele chegava lá percebia que não havia problema algum que demandasse a presença dele no apartamento.

Então começou a prestar atenção naquela senhora, e viu que ela usava trajes bem provocantes. Das primeiras vezes ele não prestou atenção porque havia um regimento no prédio que proibia os funcionários de se engraçarem com as pessoas que ali residiam.

Mas... ele acabou descobrindo que aquela senhora queria outro tipo de serviço dele. E colaborou com ela, e ela contou para uma vizinha, que contou pra outra... logo todas as mulheres do edifício ficaram sabendo dos bons dotes do seu Lopes.

E a Juvina realmente gostou muito dele. Era casada, mas o marido ficava fora o dia inteiro... e o apartamento dela começou a dar “defeitos”, para os quais ela contava com os préstimos do seu Lopes. 


Naquele dia, por exemplo, ela inventou uma pia estragada e lá veio o seu Lopes para examinar. E viu que não tinha nada. Então já começou a dar de cima, mas ela tinha a fantasia de ser comida pelo zelador, então, pediu:

- Seu Lopes, primeiro conserta, depois a gente brinca!

Ele riu. Consertar o quê?
Mas fez de conta que estava consertando. Olhou debaixo do armário da pia, mexeu aqui e ali, e depois falou que estava tudo pronto.
Tem nada pra consertar não, dona... mas posso fazer outras coisas...

Nisso, a Juvina já tinha sentado na bancada da pia. Usava uma saia curtinha e ele logo pôs as mãos nas pernas dela e viu que ela arrepiava.
Então tirou a saia dela. E viu o espetáculo de uma xotinha sem calcinha atrapalhando a visão.

Caiu de língua nela, fazendo a Juvina suspirar profundamente. Ela quase gozou só com a chupada dele. E foi retribuir o prazer, ajoelhando-se na frente dele, pegando no pau e fazendo um boquete.
O pau dele não tinha nada de extraordinário, era um pau comum, mas como ele sabia usá-lo! Isso fazia toda a diferença!

Deitaram no chão, ele atrás dela e o pau dele encaixou na xotinha, por trás. E as primeiras bombadas foram dadas, levando-a a gemer profusamente. 

Seu Lopes... cuida bem de mim!!!

Depois, de quatro. Adorava e ele gostava muito também. Ela já chegara ao gozo, mas sabia que ele não iria parar tão cedo. Os consertos dele eram muito bem feitos, e por isso, ele demorava muito para concluir...
Então o cavalgou e pulou bastante.

Como sabia que ele não gostava de gozar dentro, assim que ele deu sinal, ela saiu e voltou a chupar o pau dele até ele gozar.

Feliz da vida, ainda com o rosto cheio de porra, ela agradeceu a ele o “conserto” da semana e garantiu que na semana seguinte o chuveiro daria problemas.

- Olha, tenho certeza disso. Você sabe consertar chuveiro também, não sabe, seu Lopes?

Ele garantiu que sim, sabia consertar qualquer coisa naquele apartamento!


quinta-feira, 30 de agosto de 2018

A vizinha gostava de homens maduros, ele gostava de mulheres jovens...


Junta a fome e a vontade de comer...

(escrito por Kaplan) 

Vocês, leitoras e leitores, na certa já ouviram esse dito popular: “Juntar a fome com a vontade de comer”. Isso se aplica a várias situações, inclusive as que vou narrar hoje.
Estou falando de Antonina, loura, casada, 23 anos, 84 de busto e 88 de bumbum, que sempre gostou de homens mais velhos. E que ficou toda ouriçada quando viu mudar-se para seu prédio o Cyro, viúvo, 58 anos. 

Muito prazer, vizinho...
Fez questão de ser amigável com o novo vizinho que, homem vivido, logo percebeu as intenções malévolas da moça. E ele apreciava bastante as mulheres mais novas...
Assim, eles passaram a se encontrar, quase sempre no apartamento dele e ele observou que ela sempre ia lá quando o marido não se encontrava. Ele passou a anotar os horários dele.

Ficou sabendo que ele trabalhava num escritório de contabilidade, saía de casa pontualmente às 8 horas para bater o ponto às 9. Tinha folga de uma hora para almoço, mas não dava para ele ir em casa, almoçar e voltar a tempo, então almoçava em restaurante perto do escritório. E saía do escritório às 18, chegando em casa às 19.

E ela ficava em casa o tempo todo... que maravilha!
Depois de algumas semanas de mútuo conhecimento, ele passou a convidá-la a tomar um café em seu apartamento e ela atendeu aos convites. E sempre ia de minissaia. 

Isso o seduz, com certeza...
Quando notou o interesse dos olhos dele para suas pernas, ela ousou  ainda mais, passou a ir de blusinhas ou camisetas, sem sutiã. Sua excitação deixava os biquinhos bem salientes e ele gostava muito de olhar para eles também.
Até que num desses cafés, ele arriscou. Falou abertamente como ele ficava excitado com a presença dela. Esperou a reação.Se ela criasse caso, ele parava, mas ela não criou caso algum, pelo contrário, deu um sorriso. Ele, então, ajoelhou-se ao lado dela, passou a mão nas belas pernas e sentiu o corpo dela todo arrepiado.

Levantou a blusinha dela e admirou os seios, que foram beijados e os biquinhos chupados. Ela se entregava, feliz de ter aquele homem maduro e que demonstrava saber como dar prazer a uma mulher.
Não se incomodou quando ele tirou-lhe a minissaia, afastou a calcinha para o lado e caiu de língua na xotinha que logo ficou toda molhada.

- Espera, Cyro, espera...

Ele achou que ela ia desistir, mas não. 

Preciso fazer isso...
Ela queria fazer alguma coisa também e começou a desabotoar a calça dele, abaixou-a, e foi ver o pau dele. Estava duro, claro. E ela fez um boquete.
Os dois em pé. Olhos nos olhos. Sabiam que não tinha retorno.
Arrancaram todas as roupas e admiraram seus belos corpos nus.
Ele tirou os talheres da mesa, deitou-a lá, levantou suas pernas e entrou na xotinha dela com seu pau umedecido pelo boquete. Meteu com bastante vontade.

Depois desceu-a, colocou-a de quatro e fez uma DP diferente nela. Pau na xotinha e dedão no cuzinho. Ela urrou de prazer. Pensava por que seu marido nunca fizera aquilo?
Pois ali estava ela, prostrada, deliciando-se com o vizinho maduro.
E gozou. Muito.
E ele continuou metendo nela, ainda de quatro e gemendo feito louca. 

Que beleza de leite... nos meus seios...
E ele ainda a colocou ajoelhada, de frente, e bateu uma punheta, gozando nos seios dela.
Ela não cabia em si de tão contente.

- Cyro, você me fez ir ao espaço sideral. Que coisa linda e louca foi essa que fizemos?
- Fizemos algo que espero poder repetir muitas e muitas vezes com você!
- Pode ter certeza disso. Foi impressionante o prazer que você me deu hoje!
- Seu marido não te satisfaz assim não?
- Ele me satisfaz, mas assim não... Você é demais!

Ela se foi, com as pernas trêmulas.
E voltou. Muitas vezes. Quem não voltaria?


Quatro estudantes e uma piscina


Estudos de anatomia?

(escrito por Kaplan)

Uma caloura que morava na própria cidade, em uma bela casa com piscina.
Tratamos de conhece-la rapidamente, antes que algum aventureiro lançasse mão!

Ela se chamava Nícia, era uma gostosura de 19 anos. Eu e o Rubens conseguimos abordá-la logo nos primeiros dias e ela se mostrou bem receptiva. Não falamos nada das badernas que promovíamos, é claro, não podíamos assustar a moça.

E eis que num fim de semana, ela veio nos procurar com uma colega, Angélica. Conhecida dela e de todos nós. Safadinha! Não era caloura, já estava no segundo ano da faculdade.
Convite: querem ir lá em casa? Tem piscina, a gente pode fazer um churrasco, passar um dia bem legal!
Pergunta óbvia: seus pais estarão presentes?
Resposta adorável: Não, eles estão viajando. A Angélica está dormindo lá comigo, tenho um pouco de medo de ficar sozinha.
Outra pergunta óbvia: convidaram mais alguém?
Outra resposta magnífica: Não, a Angélica falou bem de vocês, então só estou convidando vocês.

Concordamos, evidentemente e nos preparamos para um belo fim de semana.
E sabíamos que poderia rolar alguma coisa a mais, porque a Angélica, ao se despedirem, virou a cabeça e piscou o olho pra nós. Pra bom entendedor, uma piscada vale ouro! 

Assim começa a aventura...
Então aparecemos lá. As duas nos esperavam já com a mesa posta: cerveja, uísque, salgadinhos variáveis. Tudo à beira da piscina, sol rachando... parecia um sonho!

A Angélica ficou de papo com o Rubens enquanto eu me preparei para acender o fogo e começar a colocar as carnes para o belo churrasco. Levei um avental que já era conhecido na faculdade. Porque eu só usava ele, tirava a roupa toda, inclusive a cueca e ficava mostrando a bunda pra quem quisesse ver. No princípio foi motivo de piadas, mas depois todo mundo encarou como natural e ninguém me encheu mais o saco.

Mas a Nícia nunca tinha visto, e ficou vermelha, roxa, amarela... até se acostumar.
Enquanto o fogo não pegava, chamei-a para dançar comigo. E começamos a conversar sobre o avental, ela continuava achando estranho, mas acabou concordando que não tinha nada de mais. Provavelmente a Angelica já deveria ter falado com ela que poderia rolar alguma coisa...
E foi ela quem deu início a tudo. 

Todo mundo nu? que espanto!
Chamou-nos para nadar. E já veio... pelada. Mais espanto da Nícia que não sabia se ria ou se ficava vermelha... e eu, então, tirei o avental e pelado pulei na piscina.

Chamamos os dois. O Rubens logo tirou a roupa e pulou também. E a Nícia, vergonhosamente, tirou o short e a camiseta e entrou de lingerie. Aliás, não entrou. Ficou sentada na borda da piscina, olhando. E vendo a Angélica e o Rubens se atracando, se beijando.
Cheguei perto dela e a convidei para entrar. E brinquei: se quiser pode tirar a lingerie, para não molhar!

- Sabe o que é? Eu fico meio envergonhada de ficar nua na frente dos outros...
- Não sei se você reparou, mas os outros estão pelados na sua frente...
- É, é mesmo...
- Então...
- Está bem, vou tirar. Mas olhe pra eles enquanto eu tiro.

Fiz o que ela pedira e quando percebi, ela já pulara na água.
Puxei-a e beijei-a. Ela correspondeu totalmente. Logo os quatro corpos estavam se encostando e o Rubens beijou-a, eu beijei a Angélica. Ficamos trocando beijos até que elas sentiram nossos paus duros encostando em suas coxas. Então saímos da piscina, pegamos toalhas, fiz questão de enxugá-la e beijá-la sem parar. A Angélica e o Rubens faziam a mesma coisa, e logo as duas estavam nos chupando. 

Uma aventura e tanto para ela...
Percebi que ela já tinha transado, não era novidade pra ela. A novidade tinha sido ficar nua na frente de mais pessoas. Mas já não era novidade mais. Não se inibiu de ficar me chupando ao lado do Rubens que era chupado pela Angélica. Depois os dois inverteram e ele é que foi chupar a xotinha dela. Os olhos da Nícia me pediram para fazer a mesma coisa. E eu não deixaria de atender!

Depois ela sentou em meu pau. Do lado, a Angélica estava de quatro e o Rubens bombando sem parar.
As duas gozaram, em meio a gemidos. Angélica primeiro e logo depois a Nícia.

- Tá mais tranquila agora Nícia?
- Estou... foi a primeira vez que transei com mais pessoas em volta, me desculpem por isso...
- Nada a desculpar, querida... todos nós passamos por isso também! Mas agora, vamos cuidar do churrasco...

Ninguém mais colocou roupas. Ficamos pelados o tempo todo e é claro que depois do churrasco, das cervejas, trepamos mais, inclusive trocando, Nícia deu pro Rubens e Angélica pra mim.

Não precisam nem perguntar se nós dois dormimos lá com elas. Afinal... elas tinham medo de ficar sozinhas na casa... perdi a conta de quanto trepamos naquela noite e no domingo...
Pergunta óbvia ao irmos embora:

- Seus pais viajam sempre, Nícia?


quarta-feira, 29 de agosto de 2018

O médico foi em casa para dar “aquela injeção” na mocinha


Injeção milagrosa... curava tudo!

(escrito por Kaplan)

Áurea ficara conhecendo o doutor Aluizio, um médico mais velho e bem safado. Como ela era também, logo se enturmaram, entendem, né?
E ela era fértil em inventar situações para conseguir transar com ele. 

Doutor, preciso de você aqui...
Como no dia em que ela, muito afim de transar, teve uma ideia. Pegou o telefone e ligou pra ele.

- Doutor Aluizio, tudo bem?
- Tudo, e com você?
- Ah, não estou bem, sinto tonteiras, estou fraca, acho que minha pressão abaixou muito...
- Tomou algum remédio?
- Não, preferi ligar pra você, quem sabe pode vir aqui em casa e me olhar?
- Ah... entendi... mas você não quer que eu apenas olhe, espero...
- Claro que não, tenho certeza de que você vai trazer um remédio bom pra mim, pensei até em uma injeção... o que você acha?
- Perfeito! Tenho uma injeção ótima para você!
- Então venha logo,doutor!

O médico desligou o telefone rindo. Áurea era muito criativa. Avisou a secretária que teria de atender em casa.

- Mas não é longe não, vai ser rápido. Tem mais duas pacientes hoje, diga que podem me esperar, eu volto logo. Mas se não for urgente, pode marcar com elas para amanhã ou depois.

E lá foi ele para a casa da Áurea.
Ela o recebeu com cara de doente mesmo e eles foram direto para o quarto. Ela deitou e ficou esperando. 

Isso começa a me fazer melhorar...
- Então, minha querida, teve melhora ou continua ruim?
- Continuo, e estou com dores no corpo quase todo...
- Vamos ver isso.

E ele levantou um pouco a blusa dela, apalpou a barriguinha. Sempre perguntando onde doía.

- Vejamos os seios.

Levantou mais a blusa e foi pegar nos seios dela. Ela ficou toda arrepiada.

- Está vendo como eu fico, doutor? Arrepios... preciso de um tratamento urgente...
- Sim, mas vamos continuar o exame. Vou tirar sua calça, está bem?
- Claro, doutor, eu sei que precisa mesmo.

Então ele tirou a calça e a calcinha. E foi examinar a xotinha dela, que recebeu uma bela chupada.

- Ai, doutor, como esse remédio é bom... mas não trouxe injeção?
- Trouxe, olhe aqui.

Abaixou a calça e mostrou o pau para ela.
E ela, safadíssima, falou:

- Acho que precisa primeiro fazer um preparo, não acha?
- Sim, é verdade... 

Com esse preparo, a agulha fica ótima...

O preparo foi o boquete que ela fez, endurecendo bastante o pau do doutor Aluizio.

- Muito bem, agora vou aplicar a injeção em você.

Deitaram-se na cama, ele atrás dela e enfiou o pau na xotinha.

- Essa injeção precisa de várias picaduras, viu? Vou picar bastante.
- Pode picar, doutor, eu gosto muito dessas picaduras.

E ele meteu bastante nela. Depois colocou-a de quatro e continuou picando, picando...

E finalmente ela sentou nele e ficou pulando, pulando. Até gozar e quase cair da cama, desfalecida.

- A injeção foi muito boa, não foi?
- Doutor, a melhor injeção que já tomei na minha vida!



A mãe viu mas não se incomodou


É, existem mães modernas e liberais...

(escrito por Kaplan)

É senso comum que os pais atualmente ainda se comportam como antigamente, não tolerando que as filhas tomem certas liberdades com seus namorados. Como a sociedade é machista, os filhos podem fazer tudo que quiserem, mas as filhas não.

Pois posso garantir que existem exceções. Carine, uma jovem universitária, colega da Paulinha, esteve recentemente em meu apartamento. As duas conversavam justamente sobre esses temas e Paulinha falava da dificuldade em conversar com os pais, principalmente com o pai, porque a mãe já tinha sacado muitas coisas e então foi possível levar um papo com ela.

A Carine retrucou que para ela também foi uma surpresa quando a mãe, Ana Maria, a pegou no flagra com o namorado, o Wagner. 

Socorro... ela nos viu em ação!
- Eu estava no maior lance com ele, estávamos sozinhos em casa, eu nem imaginava que minha mãe poderia aparecer.
Então já estava com o pau dele em minha boca, isso no quintal, onde a gente tem uma área coberta com churrasqueira. Estava lá, fazendo o maior boquete quando ouvi passos e gelei. Minha mãe tinha chegado e nos olhava.

O Wagner também estava petrificado. Imaginava, e eu também, que vinha o maior sermão do mundo.
Mas ela deu um sorriso e falou que podíamos ficar à vontade. E saiu, entrou na casa.

Olhei pro Wagner, ele me encarava, sem entender nada.

- Carine, ela nos viu e não falou nada... não estou entendendo...
- Nem eu, mas você ouviu o que ela falou? Que era pra ficarmos à vontade... então, fiquemos!
- Que loucura...
- Esquece, se não veio bronca agora, não virá depois. Vamos continuar...

Paulinha dava gargalhadas. Nem imaginava que poderia viver uma situação como aquela.

- E o que vocês fizeram? 

Já que não veio bronca...

- Ora, continuamos... continuei o boquete e ele ficou animado, me beijou e começou a pegar nos meus peitos. E me perguntou se poderíamos fazer tudo. Aí eu respondi que não sabia, mas devíamos deixar rolar. Eu estava gostando muito do boquete e queria boquetear mais...
Abaixei a calça dele, me ajoelhei e continuei mandando brasa.

Eu chupei com um prazer que nunca tinha sentido antes. Aquela situação fez a adrenalina subir, eu estava enfeitiçada e chupava,quase arrancava o pau dele!

Criamos coragem para tirar minha saia. Ele me lambeu a perereca e eu tive de me conter para não gemer alto... também não devia abusar da boa vontade de minha mãe, né? 

Até anal fizemos, nunca tinhamos feito..
E aí o Wagner começou a enfiar um dedo... no meu cu... enlouqueci... nunca a gente tinha transado anal... e lá estava ele... e me deu umas lambidas no cu... eu não sabia se mandava ele parar ou se deixava... e ele enfiou a pistola... uau... doeu, viu? Era a primeira vez... aí minha mãe apareceu, perguntando se estava tudo bem... e nos viu naquela situação. Riu e voltou pra dentro. Mas o Wagner pifou... senti o pau dele amolecendo todo, ele tirou. Vestiu e foi embora.

Fui atrás da minha mãe e abri o jogo e aí eu vi que tenho uma mãe maravilhosa.
Ela me disse que não tinha problema algum, mas que seria melhor não comentar com meu pai. Ele talvez não gostasse muito.
E me contou que ela e ele também aprontaram muito quando eram namorados. E me perguntou se eu transava anal sempre. Falei que tinha sido a primeira vez.

- Por isso que você deu aquele gritinho?
- É, doeu pacas, ainda tá doendo um pouco...
- É assim mesmo, você acostuma. É melhor transar anal do que vaginal, o perigo de engravidar é zero.
- Você também transava assim, mãe?
- Claro... eu só casei virgem na frente...

- Minha mãe não é um barato? Amei o que ela me disse. E agora não precisamos esconder mais, a gente transa no meu quarto, mesmo com ela dentro de casa.