quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Novo encontro com o casal amigo da França


Foram os melhores amigos que fizemos por lá!

(escrito por Kaplan)

Ir à França sempre foi um prazer para Meg e eu. Não apenas pela beleza de Paris e outras cidades menores, mas pelas pessoas que conhecemos lá e de quem ficamos tão amigos que faziam questão de nos hospedar quando íamos lá. Um desses casais era Camille e François, sobre quem já escrevemos aqui alguns contos.
Dessa vez que vou narrar hoje, a coisa foi incrível.

Eles nos esperaram no aeroporto Charles de Gaulle. Foram comedidos nos abraços e beijos ao nos reverem, afinal havia uma multidão passando por ali. Mas na ida para a residência deles, Meg fez questão de ir na frente, ao lado do François, o que me deixou como alternativa ficar no banco de trás com a Camille.

E nós dois fizemos bem mais do que os dois da frente... E só não fizemos mais porque estava de dia, se fosse à noite, acho que eu  e Camille teríamos trepado dentro do carro em movimento!

Assim que chegamos, Camille me arrastou para a cozinha. Abrimos um vinho, servimos quatro taças e levamos para os dois que já estavam na sala no maior fuzuê. Meg estava de saia, como Camille, e sua saia já estava na cintura, a calcinha toda pra fora e a mão do François passeava ali com toda a liberdade, igualdade e fraternidade possível... 

Peitinhos lindos... (foto: Kaplan)
Nem pegaram as taças de vinho, que deixamos numa mesa e fui continuar o que eu fazia com a Camille no carro. Abaixei a blusa dela e mamei nos peitinhos gostosos... Como as francesas tem peitinhos deliciosos... nada daquelas monstruosidades norte-americanas...

E o François nem esperou a Meg ficar nua. Já com a blusa levantada mostrando os seios, de calcinha apenas, ele começou a come-la. Só afastou a calcinha e mandou lenha.

Eu comecei a tirar a saia da Camille e quando ia tirar a calcinha ela não deixou, falou que queria fazer como a Meg estava fazendo... ou seja, só afastei para poder colocar meu pau na xotinha dela e começar a bombar, tal como o François estava fazendo. 

Confraternização franco-brasileira...

Não demorou muito para Meg tirar a calcinha e a blusa, gostava de trepar pelada, ora essa. E sentou no pau do François, para fazer o que sempre gostou, cavalgar até gozar.

Já a Camille, também nua, deitou-se num pufe e me chamou para come-la de frente. Meio estranho comer alguém em cima de um pufe que fica mexendo o tempo todo... mas fomos em frente.

Meg já estava sendo comida de quatro, em cima do sofá. E Camille também quis cavalgar, o que fizemos no tapete, naquele pufe era impraticável.
Com as duas gozando, nada mais era esperado senão elas ficarem ajoelhadas uma ao lado da outra, esperando que seus amantes punhetassem e despejassem nos rostos e seios delas.

Com uma recepção como essa... já podíamos esperar o que iria rolar nos dias seguintes.
Mas aquele primeiro dia ainda teve um segundo tempo.
Fomos, finalmente, tomar o vinho, comer algumas coisas. E as duas foram tomar banho, ainda estavam com resquícios de porra nos cabelos. Ótimo pretexto para tomarem banho juntas e fazer algumas safadezas, elas gostavam disso.

Depois delas, eu também fui tomar banho, e quando terminei e cheguei no quarto, já encontrei os três em função. 

Elas não perdem tempo...
François estava que nem um rei francês, deitado, de pau duro, com as duas nuas uma de cada lado, bundas pra cima e chupando loucamente o pau dele.
Não dei bandeira, ajoelhei atrás da Meg e dei-lhe uma lambida no cuzinho e uma chupada na xotinha. Sob protestos, Camille me exigiu a presença e falou para eu meter. Claro que meti... e fiquei bombando, enquanto ela continuava chupando o pau do marido junto com Meg.

Só parou quando ele resolveu comer a Meg, e precisava do pau pra isso...
Mas a Meg fez questão de ficar numa posição tal que sua boca ficasse em condições de chupar a xotinha da amiga que era comida por mim.
Nós sempre ficávamos com muito tesão quando víamos as duas fazendo isso...

E depois as duas nos cavalgaram. Eu e François deitados lado a lado, Camille cavalgando de costas pra mim e Meg de frente pra ele. Resultado, as duas podiam se beijar enquanto pulavam... e mais um belo gozo aconteceu.
Aí dormimos... para o primeiro dia era suficiente.

Mas perdemos a conta de quantas trepadas demos daquela vez que ficamos lá por dez dias. No mínimo, umas vinte vezes!


Nenhum comentário:

Postar um comentário