sexta-feira, 10 de agosto de 2018

O bizarro encontro de Paulinha e Natalia na praia deserta


Achei que já visto de tudo...

(escrito por Kaplan)


E eis que Paulinha e Natália se encontram à beira-mar, daquela praia luxuriosa chamada Tambaba.

Foram lá para curtir o mundo de Eva e Eva. Sim, porque o Adão aqui só foi lá, a pedido delas, para fotografá-las. E como não se pode fazer esse tipo de coisa lá, não nos horários em que a praia está com frequentadores, tivemos de acordar bem cedo, 5 da madrugada, para que eu pudesse fazer o que elas pretendiam.
E fiz belas fotos, e não pude deixar de admirar o amor das duas. 

Elas começaram correndo pela praia, com vestes diáfanas, até chegar nas pedras.

Ali as vestes foram tiradas, estendidas sobre a pedra e as duas, nuas, começaram a se beijar, a se abraçar, a se tocar. 

E logo eu vi que um 69 estava sendo feito, as duas xotinhas sendo lambidas simultaneamente. E depois vi Paulinha colocando os dedos na xotinha dela e cutucando sem parar, enquanto a beijava. Pelo que eu via da boca da Natália, ela devia estar gemendo loucamente, mas as ondas batendo nas pedras eliminavam os possíveis gemidos.

E depois foi a vez de ela fazer isso com Paulinha, que também estava adorando e também devia estar gemendo.

Trocaram mil beijos e afagos, até que um senhor, que eu não tinha visto e nem elas, chegou perto e ficou conversando com as duas.
Fiquei preocupado, pensei em ir até lá, mas quando vi as duas sorrindo, fiquei mais calmo. Depois ele se retirou, apontou para uma casa à distância e se retirou.

Rindo, as duas chegaram perto de mim e me contaram que ele se chamava Vivaldo, era um empresário rural, tinha aquela casa que ele apontou, e convidou-as a irem lá.

Paulinha se antecipou a Natália e disse que ele devia ter visto que as duas eram lésbicas. Ele falou que tinha visto, mas que o convite não tinha interesse sexual, apenas gostava de receber pessoas lindas em sua casa. Morava ali sozinho, com seu mordomo Raimundo.
E elas resolveram dar um pulo lá. Eu falei que ia ficar por perto da casa, qualquer coisa ruim elas poderiam me gritar. 

Quando elas chegaram, ele se desculpou, que havia sido chamado a resolver algo importante e voltaria logo. Pediu que o Raimundo as servisse de vinho e brioches, e disse que lá ninguém andava vestido, era uma continuação de Tambaba. Por isso pediu que elas se despissem e elas viram que o mordomo também estava nu.

Então as duas tiraram as roupas e sentaram-se à mesa, uma em frente da outra. Raimundo veio trazer o vinho e Paulinha gostou de ver o instrumento dele. Mas tinha falado que era lésbica, então tinha de manter.

E elas  ficaram bebericando, e o Raimundo ali do lado, em pé, sem falar nada, apenas completando as taças quando as percebia meio vazias.
Os olhares das duas diziam tudo... estavam excitadas com aquela situação. E Paulinha falou com Natália para as duas se masturbarem, ali mesmo. Achando uma loucura total, ela concordou e as duas começaram a levar seus dedos às xotinhas... e por mais que Raimundo fosse profissional... não deu outra, ao ver o que elas faziam, o pau dele cresceu... 


Natália desceu da cadeira e, por baixo da mesa, engatinhou até onde Paulinha estava e começou a dar uma chupada na xotinha dela. Paulinha estendeu-se toda na cadeira, quase gozando e olhando para o Raimundo via o pau dele totalmente duro, encarando-a.

Pediu que Natália ficasse de joelhos em cima da mesa. Ela ficou e as duas se beijaram e depois Paulinha começou a lamber a xotinha e o cuzinho da amiga, sempre olhando para o Raimundo.
Queria que ele largasse a pose de mordomo e mostrasse o que sabia fazer com aquele pau enorme.
E Paulinha chupava a xotinha da Natália, lambia a bunda da amiga, que gemia...
Natália deitou-se de costas na mesa, pernas abertas e Paulinha continuou com as chupadas nela, e enfiava o dedo... Natália estava prestes a gozar e gozou de verdade.

Então Paulinha sentou na mesa, com a bundinha bem perto do final para que Natália, ajoelhando-se, pudesse lhe dar prazer também. E o teve.
Resolveram que não iriam esperar o Vivaldo. Vestiram-se, despediram do Raimundo. Paulinha fez questão de dar um aperto no pau dele, que permanecia ereto. Lindo, seu pau, ela disse a ele.

Encontraram-se comigo e voltamos para a pousada. Nem preciso dizer que meu pau ficou como o do Raimundo quando elas me contaram o que tinham feito. Mas não rolou nada, a Natália não gostava mesmo de homens...


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