domingo, 1 de novembro de 2020

Duas grandes amigas se reencontram

 A cama pegou fogo!

(escrito por Kaplan) 

 

Lá estavam as duas. Esmeralda e Salomé, dentro da casa da Salomé, alucinadas por tanto amor. Salomé já estava só de calcinha e a amiga ainda toda vestida. E se deram muitos beijos, claro que dentro do quarto, porta trancada, para o caso de alguém chegar e pegar as duas no flagra.

A Salomé pegou, debaixo da cama, algo que tinha escondido: uma garrafa de vinho.

Mas Esmeralda não ficou muito interessada. Preferiu jogar a amiga na cama, deitar-se por cima ela e enche-la de beijos na boca e nos seios.

Então Salomé fez questão de tirar a blusa da amiga, o sutiã dela também foi tirado. Grande diferença de tamanho dos seios. Pequenos da Salomé e grandes da amiga. 


Perdidamente apaixonadas...



E a amiga tirou a calcinha da Salomé, abriu-lhe as pernas e caiu de língua na xotinha, arrancando os primeiros gemidos, abafados, dela. Língua e dedos deixavam Salomé de olhos fechados, gemendo e quase gozando.

- Tira sua roupa toda, Esmeralda..

Ela atendeu ao pedido e as duas, totalmente nuas, continuaram com os beijos, as mamadas, os dedos que entravam nas xotinhas, as chupadas... nunca se cansavam daquilo, desde o primeiro dia que se descobriram amantes.

Lembravam direitinho: numa festa da turma da faculdade, elas foram juntas ao banheiro (como as mulheres geralmente sempre fazem, nunca gostam de ir sozinhas) e como já estavam meio altas... sem pensar muito se beijaram e ficaram enlouquecidas com aquilo. E tiraram as calcinhas e se chuparam. Nunca tinham feito aquilo. Mas souberam fazer como se fossem velhas praticantes .

Agora, estavam ali, arriscando-se, porque alguém poderia aparecer. 



(3841b)

Esses negócios funcionam mesmo!


Salomé teve uma surpresa extra: Esmeralda levara um vibrador e o usou nela. Nossa! Aquilo foi demais, Salomé quase derreteu na cama de tanto gozo!

 E ainda ganhou mais uma belíssima chupada da amiga.

- Você está querendo acabar comigo, hoje, é isso?

- Nunca! Quero te dar o maior prazer que você já teve!

- Está conseguindo... que loucura! Já gozei!

- Vai gozar muito mais ainda!

- Eu morro!

- Morre nada...

E tome lambidas e dedadas na xotinha. Depois a Esmeralda deitou-se sobre ela e mais beijos e mais beijos e mais beijos...

Mais uma surpresa: outro brinquedinho. Um consolo de silicone de mais de 20cm  que esmeralda enfiou na xotinha... fez ela lembrar-se dos tempos de hetero... adorava aqueles paus enormes de alguns colegas. Mas eles só tinham pau grande, não eram capazes de fazer as carícias que a Esmeralda fazia. Teve que trocar, claro!

- Amor... deixa eu fazer coisas boas em você, já gozei duas vezes!

- Pode fazer... 


Imagina não fazer um 69... impossivel!


Mas o que foi feito, atendeu ao interesse das duas: um 69 caprichado, com direito a tapas na bunda e na xotinha, e as duas línguas poderosas enfiando-se dentro delas.

Outro gozo, o terceiro da Salomé e o primeiro da Esmeralda. Estavam suando.

Sentaram-se no final da cama, uma ao lado da outra, sorrindo sem parar. E as mãozinhas foram pra onde? Lógico... para as duas xotinhas. Salomé dedando Esmeralda e sendo por ela dedada. Haja grelinhos para suportar tanta delícia!

Voltaram aos beijos, após chuparem seus dedos cheios do suco que as xotinhas produziram.

Acharam melhor terminarem a sessão amorosa. Estavam sozinhas há horas, e aquilo não iria demorar a vida inteira. Antes que fossem apanhadas, era melhor agir como duas garotas amigas e bem comportadas!

 

A filha gostava muito do caseiro

 E o caseiro se esbaldava!

(escrito por Kaplan)

Dizem que tem pais que são cegos.E eu acredito que é verdade... Pois a Sabina tinha caído de amores pelo Ananias e o pai nem desconfiou!

Quem era o Ananias? Simples, o caseiro!

É, isso mesmo. Cara boa pinta, pinto bom de tamanho, tudo que a Sabina imaginava de bom num homem o Ananias apresentava. E ela não desconversou.

Transava com ele periodicamente.

Ela morava só com o pai numa chácara, o caseiro era necessário para serviços gerais. Claro que no contrato de trabalho não havia nenhuma cláusula dizendo que trepar com a filha seria um “serviço geral!. Mas ela argumentou com o Ananias que desde tempos imemoriais, palavras valiam tanto quanto as coisas escritas.

Ele aceitou o argumento e passou a cumprir mais aquele “serviço geral” que ela havia estipulado. Também pudera, quando ele imaginou que iria cair nas boas graças de uma morena de 1,75, 86 de busto e 90 de bumbum? Gostosa demais!!!

Vejamos um dia. 


Esta a visão que o caseiro tinha logo de manhã... adorável!


Ela tomou seu café, o pai saiu pro trabalho, ela foi lavar as louças. Short jeans, camisetinha, o Ananias chega, abre a porta da cozinha, ela o recebe com um largo sorriso, ele chega perto, eles se beijam.

E ele foi beijando, e apertando a bundinha dela, beijando a barriguinha, tirando a calça, abaixando a calcinha e dando um  senhor banho de língua na xotinha perfumada.

Ela enlouquecia com a língua dele. Suspirava, gemia, puxava os cabelos dele e ele só chupando, chupando...

Ela já estava doida para ser penetrada, mas sabia que ele demorava nas preliminares.

Ele ficou de pé, mais beijos, e ela começou a tirar a roupa dele, doida para pegar no pau e chupar. Não era um pau gigantesco, era bem normal, mas ela adorava chupá-lo, engolia ele inteiro e ela nem era garganta profunda...



Momento boquete não podia faltar!

Depois do boquete, ela ficou de pé, inclinou-se sobre a bancada da pia, oferecendo-se para ser comida, e ele não a desapontou.

Enfiou o pau com vontade, bombou até ela gemer sem parar. E ela gostava de falar uns palavrões quando era comida e ele gostava de ouvir. Afinal, não havia tanta diferença de classes na hora do vamos ver... ela xingava ele de viado, de filho da puta, pedia para ele fode-la. Baixo nível, hein? Ela já tinha perdido dois namorados por conta dessa mania de ficar falando coisas na hora da trepada.

E ele só metendo...

Depois, ele, já pelado, senta na cadeira e a chama. Ela adorava aquele momento, em que podia cavalgar à vontade, de frente pra ele que mamava nela. E em alguns dias, ela sentava de costas pra ele, ele sabia o motivo. Ela queria exibir seu cuzinho, e dar.

Mas na cavalgada era só pular e mostrar. 



Ela gritava e xingava... mas porque estava gostando muito!

Dar o fiofó era na mesa. Ela deitava, levantava as pernas, mostrando tudo pra ele que vinha, sorrateiro e enfiava o pau no cuzinho. Mais gritaria, mais xingamentos. Sinal de que ela estava gostando, quando não xingava é porque não estava gostando... que coisa interessante! E gozava com o pau dentro do cuzinho. Era isso o que mais interessante o Ananias achava naquela gata maravilhosa.

Bem, depois dessa, ela ia tomar banho e ele ia fazer os “serviços gerais”, sempre na expectativa de, após o almoço, ela querer mais. Ele sempre estava disposto a oferecer!!!

 

Ela chamou o decorador para quê, mesmo?

Devia ser para decorá-la

(escrito por Kaplan)  

 

É... a moça, chamada Jade, tinha ficado muito interessada num decorador a quem foi apresentada, e como havia acabado de comprar um apartamento, achou conveniente chamá-lo para dar idéias a respeito de como decorar o apê que já estava decorado há tempos.

E quando o decorador, chamado Wellington, chegou, ela o recebeu com roupas sedutoras, inclusive uma blusa que era bem transparente, ele pôde ver os seios dela sem fazer nenhum esforço.


Na minha terra a gente acha que tá nua...


Sentados no sofá, ela mostrou uma revista de decoração e ficou comentando, mas era tanta bobagem que ela falava que o nosso decorador entendeu que o motivo da visita dele não tinha nada a ver com a profissão que, a duras penas, ele conseguira graduar e exercer.

E como não queria perder tempo, já foi direto ao assunto:

- Jade, tem certeza de que quer redecorar esse apartamento? Ele me parece muito bom, tudo no lugar...

- Mas é claro que quero... por que teria te chamado se não fosse pra isso?

- Eu fico pensando em muitos motivos melhores...

- Por exemplo...

Ele a puxou para perto e deu-lhe um beijo, enquanto sua mão percorria o ombro e os braços dela.

- Isso não é um motivo melhor, Jade?

- Muito... muito melhor...

- Continuamos, então?

- Com todo prazer... 



Agora tá nua de verdade....




Então ele abaixou a blusa dela e viu o que já tinha visto... beijou, mamou, chupou. Deliciosos seios daquela garota que ele mal conhecera algumas semanas antes.

Ficaram de pé e os abraços e beijos aumentaram de intensidade e não demorou nada para ela estar completamente nua e entregue aos lábios e língua do decorador. Que mostrou que era muito bom em outras coisas também. Ajoelhou na frente dela e deu-lhe uma demorada chupada, arrancando os primeiros gemidos da Jade.

- Nossa, você é muito bom mesmo... estou adorando!

- Mas eu tenho certeza de que você vai me demonstrar também que é muito boa...

- Além de gostoso é safadinho... adoro isso, vem cá, tira essa calça e me  mostra o que eu quero  ver.

Ele abaixou a calça, ela pegou no pau dele. Não era enorme, era normal, mas bonito, cabeça livre e ela pegou e chupou, e lambeu, engoliu, babou... 



Pau não muito grande, ideal para engolir!

Aí ele deitou-se atrás dela no sofá e enquanto a enchia de beijos, penetrava sutilmente a xotinha toda úmida que ela apresentava.

Foram demorados minutos de meteção, ela vibrando, gemendo, louca de prazer. Tinha que agradecer muito à amiga que o apresentara. Na certa ela já sabia dos “dotes” do Wellington...

Ela deitada, ele se levantou, colocou o corpo dela entre suas pernas e levou seu pau à boca da Jade que chupou gostosamente de novo. E só pensando... tamanho não é documento mesmo. Já chupei maiores e não foi tão bom como este.

E ele a colocou para cavalgá-lo. Com o corpo curvado em sua direção, para ele poder mamar enquanto ela o cavalgava.

E depois, foi de frente que ele continuou metendo, fazendo-a gozar e logo em seguida ele derramou seu gozo na barriga da Jade.

Ela brincou:

- Esta tinta branca, leitosa, que você jogou em mim, servirá para pintar qual aposento?

Ele riu. Adorava mulheres bem humoradas.

Mas disse que teria de voltar outro dia, afinal, ele só visitara a sala...

 

Você é tão forte... podia me ajudar a mudar esses moveis de lugar...

 Ela adorou a fortaleza dele

(escrito por Kaplan)

É, amigos e amigas. Fiquei sabendo de uma história bem interessante. Quem me contou foi a Tamar, que, por sinal, foi a protagonista principal. Ela é arquiteta. 


Melhor local e momento para ela me contar o caso!

Ela me contando, evidentemente num momento particularmente gostoso, nós dois no motel, terminando uma bela transa:

Meu amigo, como você sabe, tenho um escritório já faz tempo e cheguei à conclusão de que precisava mudar o visual dele, entende? Então comprei uma mesa e, pelo tamanho dela, maior do que a que já tinha, iria ter de mudar a disposição de uma estante, de uma prancheta. Tudo pesado, você deve se lembrar, pois já foi lá algumas vezes.

Pois bem, no dia em que foram entregar a nova mesa, tive a surpresa de ver que ela vinha numa caixa, carregada por um só cara, que tinha o bíceps de um tamanho que nunca vi igual. O cara era forte demais da conta! 



Ela ficou impressionada com a fortaleza dele...


E me deu na telha perguntar se ele podia trocar os móveis de lugar, já que ele abrira a caixa e montara a mesa. Linda, por sinal, vai lá um dia pra gente experimentar!

A rapidez com que ele fez aquilo me convenceu de que era a pessoa certa para mudar os outros. Claro que ele iria cobrar e eu pagaria qualquer quantia. Se não fosse ele, teria de ser outro, que também cobraria, não é?

Aí perguntei o nome dele. Agostinho. E amaciei a voz o suficiente para convencê-lo e ele disse que não teria problema algum.

E vendo ele empurrar estante, empurrar prancheta, arrumar tudo do jeito que eu queria, eu comecei foi a ficar excitada. Que homem forte! Será que aquela parte que gosto tanto era tão forte e poderosa como o braço?

Então, quando perguntei quanto era o trabalho extra dele, ele disse que não precisava pagar. Falei: “Como não? Você não pode trabalhar de graça. Pode falar o que quer, eu não vou discutir, você me fez um favor muito grande!”

E sabe o que o atrevido falou? Acho que ele falou para ver se colava, sem se preocupar se eu iria ficar chateada ou não, afinal, a probabilidade de eu me encontrar com ele de novo era igual a Zero. Ele disse que eu poderia transar com ele ali na sala.

Parece que ele adivinhou o grau de excitação em que eu me encontrava.

O que eu devia fazer? Aceitar ou expulsá-lo? Você sabe que eu sou uma mulher muito educada, jamais iria expulsar alguém de minha sala, ainda mais depois de me ter feito aquele favorzão. Então eu aceitei!

Estava sentada na cadeira, ele ajoelhou e chegou perto e eu apalpei o braço dele e comentei da fortaleza, ele sorriu, desabotoou minha blusa, abaixou meu sutiã e beijou os seios. A língua dele era tão forte quanto os braços... que língua! 


Esta outra fortaleza também a impressionou...






E eu estava doida para saber se o mais interessante também era forte, então tirei a calça dele e vi, um belo espetáculo de cacete. Kaplan, você conhece meus boquetes, o Agostinho ficou doido de tesão e eu com aquele pauzão muito duro na minha boca... já estava antevendo o gozo que ia ter!

Aí, meu caro, o rapaz fortão tirou minha saia, minha calcinha, me sentou na cadeira e ajoelhou na minha frente e quem delirou fui eu com a chupada que ele me deu. Realmente, a língua dele era poderosa!

E depois me colocou ajoelhada na cadeira, que tem rodinhas e não parava de mexer, e tacou aquele mastro em mim, e me balançava toda com a força que ele punha nas bombadas. Nossa, pensava eu, bendita a hora que pedi para ele me ajudar a empurrar os móveis. Eu estava sendo empurrada por ele, da melhor forma que uma mulher pode desejar! 


É claro que ele vai voltar sempre lá!!!

Paramos, fiz outro boquete nele, ele deitou no tapete e me chamou para sentar na vara. Claro que fui e pulei feito uma demente! Que coisa mais gostosa que era trepar com aquele Agostinho!

Tornamos a parar, outro boquete, e mais cavalgada e o gozo chegando, e mais boquete e o gozo dele na minha boca. Uau, que maravilha!

O que eu tinha de fazer? Enquanto nos vestíamos, eu falei com ele que quase todo mês eu troco os móveis de lugar. Será que eu poderia chamá-lo para me ajudar como ele fez naquele dia?

Ele só deu uma risada e falou: SEMPRE!!!

 

Tia e sobrinha, fazendo cursos, faturaram o professor

 Professor sabia pintar

(escrito por Kaplan) 

 

Depois que Paulinha entendeu que dar era muito bom, e ainda teve lições com a tia Meg sobre sexo entre mulheres, ela ficou impossível e passou quase a exigir que a Meg a levasse para conhecer os amigos que a Meg tinha de longa data e que ela considerava ser bons trepadores. 


Com este decote ela sempre arrasava!


Um desses era o Hélcio. Professor, dava cursos em casa e Meg já tinha feito alguns e transado com ele várias vezes e levou a Paulinha lá.

Paulinha já foi com uma blusa super decotada, para causar boa impressão. E Meg estava com um mini vestido.

Meg começou a apresentar a Paulinha ao Hélcio, que sacou na hora qual era o objetivo daquela visita.

E quando Meg disse que ela e Paulinha também transavam, ele disse que daria quantos cursos elas quisessem, tudo para ver isso.

- Nós mostraremos – disse Meg – mas você não terá de dar curso algum, queremos apenas seu pau, que eu já disse para a Paulinha que é excelente. Negócio fechado?

- Fechadíssimo!

Então elas começaram a dar um showzinho pra ele. Beijaram-se, Meg enfiou a mão pelo decote da blusa, expondo os seios da Paulinha e elas continuaram se esfregando, se beijando, dando amassos e mais amassos.

Quando as duas estavam só de calcinha, o Helcio resolveu participar. Dando o que elas queriam.

Com Paulinha em pé, ele chegou, começou a beijá-la, a mamar nos peitinhos, e a Meg colaborava, ajoelhada, participava enfiando a mão dentro da calcinha da Paulinha.

Ele fez as duas ficarem ajoelhadas no sofá e aí as calcinhas desapareceram, e ele beijou as bundas e os cuzinhos das duas, e elas se beijavam enquanto ele fazia isso tudo.

E aí rolou de tudo. As duas fizeram um 69, depois ele colocou a Meg de quatro e ele e a Paulinha foram lamber a bunda dela, enfiar os dedos na xotinha e no cuzinho... orgia! 



Este pau tinha sido muito elogiado...

Até que enfim o Hélcio resolveu tirar a roupa e Paulinha pôde examinar o pau que tinha sido tão elogiado pela Meg.

E com a Meg deitada de costas, a Paulinha em cima dela, as duas num 69 de novo que ele resolveu entrar na brincadeira, enfiando o pau na xotinha da Paulinha, que quase enlouqueceu. E ele tirava, punha na boca da Meg, voltava a enfiar e Paulinha falou que queria chupar o pau dele, ele foi lá pra frente e ela chupava enquanto era chupada pela Meg... que rolo monumental era aquele! 



O que Paulinha aprendeu com a tia não tá no gibi!

E ainda colocaram a Paulinha deitada, ele foi meter de frente nela e a Meg levou sua xotinha para a boca da Paulinha que, emocionada, quase chorava de felicidade.

E cada hora se modificava a situação, ele metendo numa, a outra sendo chupada, ele punha a Paulinha de ladinho, ela chupava a xotinha da Meg, ele enfiava os dedos na boca de uma e de outra, que chupavam o dedo como se fosse um pau...

Paulinha estava tendo uma lição prática de como eram as transas da tia Meg; e estava adorando e doida para poder fazer as mesmas coisas.

Finalmente a Paulinha foi cavalgar o rapaz e a Meg ajudava o pau a entrar, masturbava-se vendo a sobrinha cavalgando com aquela desenvoltura toda. E estava doida para cavalgar também, mas entendia que ali o momento era da Paulinha. Que cavalgou até gozar e aí cedeu o lugar para a tia fazer o que ela mais gostava. E era tão excitante, que Paulinha, mesmo saindo de um momento de gozo, não resistiu e se masturbou também vendo o que via.

Como aquilo acabou? Quando ele gozou, caiu no sofá, estafado, e as duas voltaram a se amar loucamente!