segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Os irmãos chupadores




(escrito por Kaplan)

Deise e Inácio eram dois irmãos que se adoravam. Desde cedo foram educados com muita liberdade no que se refere ao corpo, nudez não era tabu em casa, viam os pais nus, tomavam banho juntos. Só que, mesmo com toda essa liberdade, chega uma época em que jovens começam a aflorar sua sexualidade e acabam acontecendo coisas...

Já na faixa dos 20 anos, os dois começaram a explorar seus corpos e gostaram muito de sexo oral. E o praticavam sempre que podiam. Mas nunca passaram disso, definiram que não iriam transar, ficariam sempre nas belas chupadas, que a cada dia  aperfeiçoavam mais. 

Assim, encontramos o Inácio saindo do seu banho, indo até a cama com a toalha enrolada na cintura. E enquanto pensava o que iria fazer, eis que a Deise entra no quarto, doida de vontade de chupar e ser chupada. Estava ainda de camisola, era período de férias na faculdade e ela não tinha hora para se levantar.

A camisola era toda transparente e Inácio viu que por baixo dela havia apenas uma minúscula calcinha. Os seios estavam totalmente visíveis. Ela sentou-se na cama e as pernas abertas permitiram a Inácio ver a calcinha preta. 

Nada disseram. Nem precisava. Sabiam ambos o quanto gostavam do que estava para acontecer. A mão dela passou sobre a bucetinha e na mesma hora Inácio abriu a toalha mostrando-lhe seu pau, ainda meio mole, mas o suficiente para faze-la abrir os olhos e sorrir.

E então ela se debruçou sobre o corpo dele, pegou em seu pau e começou a passar a língua pela cabeça. Ficou duro na hora. 

Sorrindo feliz com seu poder de excitar o irmão, Deise lambeu o pau de alto a baixo, ficou jogando as bolas em sua mão, deu uma lambida de baixo para cima bem demorada, algo delicioso para Inácio que quase caiu da cama de tanto tesão. 

Depois ela se deitou, ele ficou ajoelhado na cama,ela continuou a chupá-lo, ao mesmo tempo em que sua mão continuava esfregando sua bucetinha, por cima da calcinha preta. E não parava de chupar o irmão. 

Ele levantou-se, ficou de pé, ela sentou-se na beirada da cama. Ele nu, ela só de calcinha, mas que já afastara para o lado para se masturbar mais completamente. E não parava de chupar o irmão. Como gostava! E ele também!

E finalmente chegou a vez de ela ser chupada também. Sorriu quando viu o irmão se ajoelhando na frente dela, aguardou ele tirar a calcinha dela, lentamente, e então ele começou a usar sua língua para satisfazer a irmã. 

Foi demorada a ação, ele lambia tudo que encontrava pela frente, principalmente o grelinho, fazendo-a pular de tesão. Enfiava a língua o mais que podia, dava um chupão na bucetinha dela, voltava a lamber... uma loucura! 

Ela gozou, como sempre gozava quando ele a chupava. E concluiu a festa daquela manhã voltando a colocar o pau do irmão na boca, aguardando o momento em que ele despejaria seu leitinho dentro dela.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Do encontro na praça ao sofá do nosso apê




(escrito por Kaplan)

Num domingo de sol, Meg e eu fomos dar uma volta numa praça perto de casa. Havia lá um botequinho, sentamos em uma mesa ao ar livre e ficamos observando o movimento e tomando eu uma cerveja bem gelada e Meg uma água mineral. De repente, sentimos nossos olhos sendo tampados por mãos de quem apareceu às nossas costas, sem que víssemos quem eram.

Não foi possível identificarmos. Então ouvimos sorrisos e os dois tiraram as mãos de nossos olhos. Eram dois namorados, Ivan e Fátima, um pessoal muito gente fina que ficamos conhecendo no ano anterior e que acabamos sendo os responsáveis pela introdução deles nas delícias do sexo grupal ou troca de casais, como queiram.

Eram bem mais jovens do que nós. Estavam ainda nos vinte e poucos anos, enquanto Meg e eu já andávamos nos quarenta.

Mas ficamos amigos e volta e meia nos reencontrávamos, às vezes os quatro, às vezes só eu e Fátima ou só a Meg com o Ivan. De repente, eles deram uma sumida, telefonavam, mas não estavam aparecendo mais, sempre alegavam que era o aperto para preparar o casamento, ou outra coisa qualquer. 

E agora ali estavam eles, sorridentes, bonitos como sempre. E pela cara deles, com tesão. Pediram algo para beber, ficamos conversando, sabendo das novidades e não demorou para eles sugerirem irmos todos para o nosso apê. Como recusar? Pagamos a conta e fomos, já trocando os parceiros na caminhada. 

Entramos e fomos diretos para o sofá da sala, nosso velho conhecido. E já fomos nos atracando, fiquei em pé atrás do sofá, encostei a Fátima no braço do sofá. Ela estava de camiseta e minissaia; abaixei a camiseta e ali estavam seios lindos demais. Suspendi a saia e minha mão passeou pela xoxota dela, por cima da calcinha.

Arranquei a roupa toda dela, coloquei-a numa posição maluca, deitada no sofá mas com a cabeça fora, e as pernas subindo pelo encosto. A bucetinha ficou na altura exata para minha boca se deliciar. Eu segurava o corpo dela para não ter perigo de ela cair.   

Nos momentos de folga, eu olhava para o lado e via, já pelada também, sendo chupada e dedada ao mesmo tempo. Ela revirava os olhos, devia estar muito bom o que o Ivan fazia com ela. 

A Fátima se levantou e mandou que eu tirasse a roupa. Enquanto eu tirava, ela ficou em pé, fazendo uma dança bem sensual. E quando eu já estava nu, ela me jogou no sofá e caiu de boca em meu pau, me chupando alucinadamente. 

Maravilhoso boquete que Ivan também recebia da Meg. 

E ficamos sentados um bom tempo, nos deliciando com as boquinhas delas nos proporcionando um prazer enorme. 

E aí, surpresa! As duas resolveram trocar os parceiros. Meg pulou em cima de mim e Fátima de Ivan. Nos beijaram muito, agradecendo o prazer de estarmos os quatro ali. E nos presentearam com as trepadas que sabiam eram as nossas favoritas (e também as delas, claro!) Meg me cavalgando e Fátima dando de ladinho pro Ivan. 

Depois que gozaram, trocaram novamente. E nos ofereceram seus cuzinhos,
ávidos por um bom cacete. Maravilhosa forma de terminar um encontro, Meg sentada no pau do Ivan e Fátima de quatro levando minha pica em seu cu.

Foi a nossa vez de gozarmos, enchendo os rabinhos das duas. E fomos depois, em duplas trocadas, tomar banho, quando pude comer a Fátima de novo, o mesmo acontecendo com o Ivan, comendo a Meg.
Muito boa aquela manhã!

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Cavalgando com o peão




(escrito por Kaplan)

Por meio da convivência com Otávio, ficamos conhecendo um seu vizinho, Murilo, que tinha uma bela fazenda também. Tinha vários cavalos e nos convidou para passarmos um dia com ele, para andarmos pela propriedade. Saquei logo que o convite era mais para a Meg do que para mim, pois eu já tinha dito que não curtia andar a cavalo. Ela, pelo contrário, ficou bem entusiasmada com a perspectiva, ainda mais que o Murilo era uma pessoa muito simpática.

Tanto ela insistiu que acabei concordando e fomos num sábado. Ele já nos recebeu com os cavalos arreados. Mas como eu já dissera, recusei, falei que ia ficar fotografando alguma coisa e deixei que os dois fossem sozinhos, já imaginando que aquele passeio terminaria com outro tipo de cavalgada. 

Meg foi bem à caráter: calça jeans, bota, camisa xadrez, chapéu. Observei a maneira “gentil” com que o Murilo ajudou-a a montar. A mão dele empurrou a bunda dela por vários minutos, até que ela conseguisse ficar acomodada.

Foram, andando bem devagar porque ela não era uma boa cavaleira. O Murilo praticamente foi puxando o cavalo dela. Voltaram quatro horas depois, e pela cara de satisfação dela eu percebi que não estava errado sobre as intenções do Murilo. O convite dele objetivava permitir que ele a comesse.

E ela me disse que ele se mostrou bem safado desde o inicio. Quando ela cavalgava um pouco mais rápido, os seios, livres de sutiã, balançavam bastante e ele, na maior cara de pau, elogiou e disse que gostaria de vê-los balançando, mas sem a blusa. 

Ela não se fez de rogada. Gostava de se exibir, gostava dos elogios ao seu corpo, na mesma hora tirou a camisa e ele pôde admirar, já babando! Parou os cavalos, desceram e se abraçaram, e ele pegou nos seios dela e começou a mamar neles, deixando-a muito excitada e pronta pra tudo o que ele quisesse. 

E ele quis muito. Depois de mamar nos peitinhos, ele a deitou numa colcha que levara na garupa do cavalo e chupou-lhe a xoxota, arrancando gemidos e mais gemidos. Aí ofereceu seu pau para ela chupar. Satisfeito com o boquete, deitou-a novamente na colcha e comeu-a, de ladinho. Afoito, logo gozou. 

Vestiram-se e continuaram a cavalgada, depois de uma meia hora, pararam, desceram e ela o chupou de novo, ele tornou a estender a colcha no chão, ela ficou de quatro e lá veio vara de peão dentro dela novamente! Dessa vez ele a comeu direitinho, esperou ela gozar para só então despejar seu leitinho quente nas costas dela.

No conjunto, ela não achou tão especial assim não. 

Então voltamos no sábado mesmo e deixamos o Murilo com seus cavalos.