Para comemorar o fato de que
hoje, nosso blog atingiu a marca de 280.000 acessos, vou publicar não um conto,
mas um trecho de um livro de um amigo. Este livro é maravilhoso, já o li por
inteiro e recomendo. Não é caro, pode ser adquirido sob a forma de PDF, no site
que vou indicar aqui. O mais importante e interessante é que é um relato
verídico, não é uma ficção. E o autor está disposto a dialogar a respeito com
os leitores.
O livro tem o título de Prazeres
insanos, e quem estiver a fim de adquirir, é só entrar aqui e fazer a compra.
No dia 5 de setembro de 2009,
início de um feriadão, fomos à Tambaba e experimentamos uma nova curtição que
nos marcou definitivamente. Naquele dia pulamos várias etapas no nível erótico
das nossas aventuras reais.
Foto: Alberto Dantas |
Minha mulher - que gostava de
se exibir e de ser desejada -estava naquele momento especialmente interessada
em olhar de uma forma despudorada, para os homens pelados.
Tudo começou porque começamos
a observar alguns naturistas que nos cercavam e em determinado instante eu
percebi que ela não tirava os olhos da piroca de um rapaz que estava
sozinho e recostado em um
coqueiro, próximo da mesa onde aguardávamos o nosso almoço. Quem conhece
Tambaba sabe que existe um bar e restaurante que funciona na parte da praia
destinada ao nudismo.
Conforme já relatei
anteriormente, a Cristina havia me confidenciado algumas fantasias eróticas
bastante ousadas e também tinha aprendido a olhar para outros homens,
principalmente, quando estava
na companhia da Cida. Influenciada pela minha cunhada, ela ficava observando e
comentando sobre as picas que via ali na praia, mas sempre no espírito de
brincadeira.
Não me recordo dela ter se
interessado por algum homem em especial.
Ocorre que aquela ocasião
estava sendo diferente e a minha mulher parecia realmente interessada no pênis
do rapaz do coqueiro. Depois de algum tempo, quando ela já tinha dado várias
olhadelas para a piroca do moço, eu perguntei em tom irônico:
- Gostou daquele foi?
Para minha surpresa ela
respondeu:
-
É lindo!
Fiquei, então, com um misto de
tesão e ciúmes ao ver a Cris observando outro homem com tanto interesse.
Permaneci em silêncio por uns minutos e naquele intervalo de tempo vieram na minha
cabeça aqueles pensamentos estranhos que desde algum tempo insistiam em
alimentar uma fantasia doentia e totalmente descabida: Minha mulher transando
com outro homem.
Sem medir as consequências,
arrisquei perguntar no seu ouvido:
- Você daria prá ele?
Pensei que ela iria me xingar
ou dizer que eu estava ficandomaluco, porém ela fitou nos meus olhos, com um
sorriso maroto, e falou com uma voz melosa:
-
Daria tudo!
Olhei para ela estupefato e
retruquei:
- Não acredito no que estou
ouvindo!
Mas ela emendou:
-
Quem mandou perguntar, Amor?
Perguntas e respostas nunca
antes trocadas entre nós e que aumentaram, concomitantemente, a excitação e o
ciúme. Nunca tínhamos tido este tipo de diálogo envolvendo uma situação real e
fiquei surpreendido com o meu próprio comportamento e, mais ainda, com o dela.
Depois do almoço, demos
continuidade às brincadeiras e ao caminharmos pela praia ela passou a comentar
no meu ouvido cada pinto que avistava: Gostava daquele; achava aquele outro
feio; o outro era enorme e, assim, seguiam os seus comentários deliciosamente
safados.
A Cris estava realmente
irreconhecível e como intuiu que eu estivesse gostando, foi se empolgando cada
vez mais. Ela nunca tinha agido daquela forma e nem feito comentários naquele
tom.
Num determinado momento a
minha esposa parou subitamente e me disse:
-
Amor, deixe-me ver aquele de perto!
Boquiaberto, sentei numa pedra
enquanto ela caminhou sozinha em direção ao mar, passando bem próximo de onde
estava um grupo de homens e mulheres, sendo que aquele que lhe despertara a curiosidade era
um negão do pau enorme. A Cris olhou para ele de forma indiscreta, entrou no
mar, deu um mergulho e logo retornou passando novamente bem próximo e repetindo
o olhar fulminante.
Eu estava atento a tudo e pude
perceber que o negão notou o interesse da minha mulher e ficou todo
entusiasmado. Temi até que ele fosse ao seu encontro, tal era o seu olhar de
cobiça.
Assim que ela retornou, eu
comentei:
- Você está irreconhecível!
Ao que ela respondeu de
pronto:
-
E você está gostando não é?
Meu sorriso falou mais do que
qualquer resposta. Mantive o clima e perguntei:
- Gostou daquele também?
E ela disse:
-
É enorme, mas eu ainda prefiro o do rapaz do coqueiro!
Sorrimos das nossas sandices e
fomos até o outro lado da praia, onde algumas pessoas fazem uma espécie de lama
com a argila retirada das falésias e passam no corpo. Para a nossa surpresa, o
rapaz (do coqueiro) que a tinha impressionado momentos antes, vinha caminhando
no sentido contrário ao nosso, com uma garrafa pet contendo um pouco da
lama que ele havia começado a passar no seu próprio corpo. Soltei a mão da Cris
e apressadamente fui ao seu encontro para perguntar (como se não soubesse) onde
ele conseguira aquela argila.
Solícito e educado, o rapaz
nos acompanhou até o local, que fica um pouco reservado em relação ao restante
da praia. Chegando lá, ele ainda se ofereceu para recolher a argila,
colocando-a na garrafa pet e misturando com a água do mar até ficar
pronta a tal mistura, que para alguns tem propriedades medicinais. De vez em
quando a Cris me olhava com um ar de espanto, pelo fato de eu ter abordado
justamente o rapaz que ela estava admirando há pouco
tempo atrás e de ter aceitado
a sua ajuda para produzir a lama.
Quando já havia preparado uma
quantidade suficiente de argila diluída, o rapaz me entregou a garrafa e disse
que estava no ponto de ser aplicada. Agradeci e comecei a passar o preparo no
corpo da Cristina, sob o seu
olhar atento.
Sem consultar a minha esposa,
pedi ao rapaz para me ajudar naquela tarefa, no que fui prontamente atendido.
Ele se aproximou, estendeu a mão para que eu colocasse um pouco da lama e logo
começou a aplicá-la nas costas dela, enquanto eu passava nos seios.
Eu e a Cris trocávamos
frequentemente olhares, ao mesmo tempo em que procurávamos disfarçar, como se
aquilo fosse totalmente natural para nós. Em um determinado momento, criei
coragem e sugeri que ele passasse também no bumbum. O moço não se fez de rogado
e, após ter enchido a mão de argila, começou imediatamente a passá-la na bunda
da minha mulher, acariciando-a lentamente. Gradativamente, ele foi ganhando
confiança e ficando
cada vez mais ousado, de forma
que o seu ato assemelhava-se a uma carícia sexual.
Numa certa ocasião ele passou
os dedos por entre o rego, no sentido de cima para baixo, e a Cris
despudoradamente abriu um pouco as pernas para permitir o movimento completo,
que se estendia até o cuzinho e descia pela virilha, continuando pela parte
interna da coxa e voltando, em seguida, pelo mesmo “caminho”.
A Cris sorria e fechava os
olhos de vergonha, parecendo não acreditar no que estava acontecendo.
Devagarzinho, eu fui saindo da frente dela e ficando ao lado, enquanto que ele
saia de trás e ficava no lado oposto de maneira que, em um determinado momento,
nós estávamos passando a mão na
bunda da Cris simultaneamente.
Por sua exclusiva iniciativa,
o rapaz saiu do bumbum e começou a passar a argila na barriguinha, mais
especificamente na região que fica logo abaixo do umbigo. Sua mão passava cada
vez mais perto dos pelos pubianos, descendo depois para a virilha, até que,
quando menos esperávamos, ele já estava literalmente acariciando a buceta da
minha mulher, sem que ela exprimisse qualquer reação no sentido de não
permitir.
Naquela altura nós dois já
estávamos de paus duros, mas não totalmente eretos - talvez devido à tensão
daquela situação inusitada. Todavia, insistíamos em fazer de conta que não
estava acontecendo nada de extraordinário, tanto é que conversamos sobre a
praia e sobre os supostos efeitos medicinais da argila, enquanto a
acariciávamos.
Por um momento deixei o moço
sozinho com ela e me recostei em uma rocha ao lado, apenas para ficar
observando a cena.
Quando já não existia mais um
milímetro do seu corpo que não tivesse sido explorado e apalpado, ela disse que
estava satisfeita e pediu-me um pouco do preparo para passar em mim também.
Enquanto a Cris esfregava
suavemente a lama no meu tórax, foi a vez do rapaz afastar-se um pouco para
recolher mais argila na falésia. Aproveitei a oportunidade para perguntar se
ela estava curtindo aquele momento. Ela respondeu apenas sorrindo e balançando
a cabeça positivamente. Perguntei, ainda, se teria coragem de passar a argila
nele e ela disse que não, porém não foi convincente.
Assim que o rapaz se aproximou
trazendo mais daquela mistura, eu surpreendi a minha esposa, sugerindo que ela
retribuísse a gentileza e passasse a argila nele também. O moço
aceitou - é claro - e ela
iniciou timidamente a aplicação daquele preparo natural, começando pelas costas
e descendo pelas nádegas.
A esta altura eu já estava
totalmente excitado e como não dava mais para disfarçar, entrei em uma das
piscinas naturais formadas nos arrecifes e fiquei assistindo a minha mulher nua
passando a argila em outro homem nu, com a minha condescendência.
Eu não conseguia tirar os
olhos da Cris. Aquilo tudo acontecia na minha frente e, por incrível que possa parecer,
eu estava gostando do que via e cheio de tesão pela minha esposa
safadinha. Toda a minha
atenção naquela hora se voltava para ver até onde ela chegaria. Depois de
passar a argila nas costas, o rapaz se virou e ficou de frente, ainda com o pau
semiduro. A Cris não se intimidou e continuou a passar a mão na região do
peitoral com a xereca perigosamente próxima
do seu pinto.
Notando que havia um casal
banhando-se próximo dali e, ainda, um homem sozinho, submerso na água e
assistindo a tudo só com a cabeça para fora, eu cheguei a ficar momentaneamente
preocupado. Por um lado, tive vontade de me levantar e interromper aquela pouca
vergonha, mas, por outro, quase morri de tesão com a sem-vergonhice patrocinada
pela minha mulher. O tesão falou mais alto e até esqueci as pessoas em volta
que também assistiam aquilo.
Estava naquela expectativa,
quando de repente a mão da Cris foi baixando e o meu coração - junto com o meu
pinto – foi pulsando mais forte. Do peito ela passou para a barriga - tudo
muito demoradamente - e depois desceu a mão de repente até uma de suas coxas,
roçando o pulso de raspão no pau do rapaz. Aquilo foi o suficiente para que o
seu membro deixasse o estado semiduro para ficar totalmente duro e apontado
para cima. A safadinha ainda olhou para mim e sorriu. Vocês acreditam?
Mais uma vez ela não recuou e
seguiu passando a argila nas coxas dele, subindo a mão de vez em quando até bem
próximo do pinto e tocando-o, por algumas vezes, como que sem querer.
De repente, parece que ela
perdeu o pouco de pudor que ainda lhe restava e, num ato insano, segurou a pica
do rapaz, agarrando-a, literalmente, com firmeza e determinação e passou a argila no seu saco escrotal.
Ela já havia me revelado
noutro dia que um dos seus maiores desejos era segurar num pinto grande e,
naquele momento, estava realizando a sua fantasia.
Não satisfeita, segurou
delicadamente a cabeça do pau com as pontas dos dedos da mão esquerda, enquanto
que com a outra mão passou a argila no restante daquele membro. Depois começou
um movimento semelhante ao de uma masturbação, espalhando a lama por todo o
pênis. Descia a mão para as pernas ou para outra parte do corpo, mas logo
voltava para o pau, pois queria curtir intensamente aquela vara que ela tanto
havia admirado há pouco instante e que, naquele momento, como que num passe de
mágica, estava em suas mãos e com a minha aquiescência.
Numa determinada ocasião ela
se abaixou para passar a mão no joelho do rapaz e o pinto ereto chegou a roçar
bem próximo da sua boca, marcando o seu rosto com a argila contida na extremidade do seu membro.
Ela estava muito empolgada com
aquela oportunidade e não sabia o que fazer para melhor usufruir daquele
momento. Pôs mais um pouco de argila na mão e voltou a passar nos peitos do
moço.
Parecia que tinha desistido do
pinto, mas não desistiu. Do peito passou para os braços e, em seguida, para os
ombros. Entretanto, na medida em que passava a argila, ela foi aproximando-se
cada vez mais dele e logo a rola do cara estava encostada na buceta da minha
mulher. Era nítida a sua intenção de tirar um sarro com ele.
Em qualquer situação, quando
se abraça alguém do sexo oposto, especialmente quando não se tem intimidade, a
tendência é de aproximar o rosto e deixar afastadas as genitálias. A Cris
estava fazendo o oposto: Enquanto passava a argila nos ombros do moço, o seu
rosto ficava distante do dele, mas ela forçava o quadril para frente,
propositalmente, de forma a sentir aquele pau roçando nas suas partes baixas. O
rapaz, por sua vez, mantinha-se na mesma posição e não recuava diante
da sua aproximação.
Era tudo escancarado e já era
demais para mim. Tínhamos ido muito além do que imaginamos e eu achava que não
estava preparado para mais do que aquilo.
Com este pensamento,
finalmente resolvi intervir e chamá-la para a água quentinha com o intuito de
retirar a argila do seu corpo.
A Cris olhou para mim e fez
uma cara de menina sapeca que quer mais doce, mas mesmo assim resolveu
atender-me.
O cara não cuidava mais em
disfarçar o seu estado de excitação. Eles vieram caminhando até onde eu estava,
sendo que ele vinha atrás, olhando fixamente para a bunda da minha mulher e
com o pau duro apontado para
ela.A argila seca rápido devido ao sol escaldante e para retirá-la do corpo é
necessário tomar um bom banho, dando uma leve esfregada. Nada que seja tão
complicado ou trabalhoso! Já dentro d’água, comecei a friccionar as costas da
minha mulher para retirar a lama. O rapaz voltou a aproximar-se e, sentindo-se
íntimo, passou a ajudar-me naquela tarefa, antes mesmo de retirar a argila do
seu próprio corpo.
A cena aconteceu da seguinte
forma: Eu estava sentado na parte rasa do poço e a Cristina se deitou de
bruços, com a bunda para cima, ficando com os seios encostados sobre a minha
coxa e a metade do corpo submerso na água. Desta forma, eu apanhava um pouco da
água do mar com a mão em concha e jogava nas suas costas, retirando lenta e
delicadamente a lama do seu corpo. O rapaz chegou por trás dela, agachou-se e,
sem muitas cerimônias, foi puxando conversa e ajudando-me a retirar a argila na
parte posterior das coxas e glúteos.
Valendo-se daquele pretexto,
ele se aproveitou e esfregou bastante o seu bumbum para que a lama saísse
totalmente. Mas as surpresas e ousadias pareciam que nunca chegavam ao fim. Não
satisfeito em acariciar a bunda da minha esposa, o rapaz começou a descer ainda
mais a mão para limpar toda a argila alojada no ânus.
Inacreditável, mas aquilo
estava acontecendo diante dos meus olhos e a minha única reação era assistir de
pau duro. Pior ainda foi a atitude a Cris! Para “facilitar a limpeza” ela abriu
as pernas e elevou o quadril, ficando – pasmem - como que na posição de quatro,
enquanto o rapaz esfregava desavergonhadamente as suas partes mais íntimas, sob
a desculpa de retirar a argila.
Acreditem! O sujeito ficou
ajoelhado por trás dela, com o pau duro, passando caprichosamente a mão no seu
rego para retirar toda a lama de argila que ele mesmo havia colocado. Tudo isto
num enorme fingimento de que se tratava apenas de um banho.
Quando não existia mais o que
ser limpo nas suas costas e no traseiro, a Cristina se virou e, em seguida,
sentou-se com as pernas arqueadas, começando, ela mesma, a retirar o resto da
argila que ainda estava alojada nos seus peitos.
Desta vez o rapaz resolveu
consultar previamente se a Cris queria a sua ajuda, ao que ela respondeu
prontamente:
-
Você começou, agora termine o serviço, meu lindo!
Dito isto, ela pôs os braços
para trás, apoiando-os na areia do raso, e ficou em posição passiva aguardando
que o moço lhe bolinasse novamente. Ele não hesitou e, de imediato, pôs-se a
esfregar os seus ombros e
seios, retirando o resquício de argila que ainda restava.
As carícias se tornavam cada
vez mais ousadas e, de vez em quando, eles olhavam para mim para saber se
tinham a minha permissão, ainda que tácita e velada. Estava evidente que os
dois estavam me testando para saber até onde poderiam chegar.
Eu permaneci imóvel e
permissivo, preocupado apenas em não sermos flagrados por outros naturistas.
Naquele momento sequer participava, somente assistia, enquanto que o estado do
meu pau (ereto) sinalizava que eles estavam liberados para continuar. Por sua
vez, o prazer que a Cristina sentia, fazia com que ela superasse os seus
próprios pudores e se entregasse completamente aos deleites daquela aventura
erótica.
Enquanto o rapaz apalpava-lhe
os seios, a Cris foi erguendo o quadril e oferecendo-lhe, de maneira descarada,
a vagina para ser limpa. Na medida em que ele descia a mão em direção ao seu
abdômen, ela ia gradativamente abrindo as pernas, até ficar praticamente
arreganhada.
O recado era claro e o rapaz
não tardou a chegar com a mão onde ela realmente queria: Na sua buceta. Naquele
momento já não devia existir mais nenhum vestígio de argila naquela região do
corpo. Era pura carícia sexual. Eles já nem disfarçavam mais, porquanto dava
para ver a excitação explícita do rapaz e a cara de satisfação da Cris com
aquela verdadeira masturbação a céu aberto.
Eu fiquei com a nítida
impressão de que ele chegou a introduzir o dedo médio na sua vagina, em um
daqueles movimentos.
Quando o moço finalmente
parou, a Cris não perdeu a oportunidade de dizer que agora era a sua vez de nos
lavar.
Começou por mim, que quase já
não tinha mais lama no corpo. Passou a mão no meu peito e nas costas e depois
me deu um cheiro na nuca e um arrocho no meu pinto, como que para me consolar.
Com o grau de excitação em que
me encontrava, eu quase gozei com aqueles afagos.
Em seguida, ela não poderia
deixar de despedir-se do rapaz e, principalmente, daquele pênis que a
impressionou muito mais do que o próprio dono. Também começou a “faxina” pelo
peitoral, logo descendo pelo abdômen e chegando apressadamente onde queria.
Agarrou aquele cacete
novamente, com toda vontade e gula, não se contentando em segurar com uma só
mão. Como o pinto era grande, sobretudo quanto estava ereto, ela o pegou com as
duas mãos, arregaçando-o e limpando-o cuidadosamente.
Naquela altura a sua intenção
declarada era de curtir aquele pau como uma criança que se apega a um brinquedo
e não quer mais largar. Enquanto isto, eu observava a tudo inerte e descobria
um lado obsceno da minha esposa que não conhecia até então.
Nunca imaginei que um dia
permitiria tal aberração e, ainda por cima, que iria gostar de assistir a este
espetáculo indecoroso, envolvendo a minha própria mulher.
Quanto ao rapaz, ele somente
sorria e deixava passivamente que a Cris se deleitasse com o seu membro, sem
querer soltá-lo.
Neste meio tempo, eu me
lembrei dos outros espectadores e verifiquei que eles assistiam a tudo sem
pestanejar. Para completar, outros naturistas se aproximavam e eu dei um sinal
com os olhos para a Cristina, que ao perceber a chegada do grupo de pessoas,
apertou pela última vez aquele pinto e sussurrou:
- Gostoooso!!!
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Foto: Alberto Dantas |
Fomos mais para o fundo,
terminamos o banho e nos retiramos daquele local. Ao se despedir do moço, a
Cris sequer perguntou o seu nome, o que me fez acreditar que o interesse dela estava restrito apenas ao seu
órgão sexual.
De noite, transei com minha
mulher lá mesmo na pousada de Tambaba. Com ela de quatro na cama, em posição de
ser penetrada, eu lhe perguntei se havia gostado daquela travessura.
Ela respondeu que sim e
acrescentou que queria mais. Neste momento, cheio de tesão, meti o meu pau na
sua buceta deliciosa e enquanto ela repetia que queria mais eu a chamava de
safada e sem-vergonha, até gozarmos profundamente.
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