terça-feira, 17 de setembro de 2013

Seu Otavio em minha cozinha... comendo, é claro, a mim!




(escrito por Meg)

Seu Otávio... morro de saudades dele! Gente fina e mais do que isso, um amante sem igual! Nem sei quantas vezes fui à fazenda dele e passei manhãs, tardes e até noites com aquele pau maravilhoso dentro de mim!

De vez em quando ele vinha à cidade. Coisas de banco, tinha de ver empréstimos, essas coisas que os fazendeiros vivem fazendo. E se sobrava tempo – e quase sempre sobrava – ele dava um jeito de ir até onde eu morava. Às vezes, quando ele chegava, encontrava o Kaplan em casa, mas meu marido, sabendo o que ele tinha ido fazer lá, dava um jeito de sair de casa e esperar eu ligar, para ele poder voltar. E eu, que tinha acabado de ser comida, e bem comida, tinha de transar com ele também, enquanto narrava o acontecido.

Teve um dia que ele chegou, todo alinhado, de terno. Chegou cedinho e ia ficar lá em casa até o banco abrir. Eu mal tinha acabado de me levantar, estava na cozinha,só com uma blusinha e uma sainha, quando ele bateu a campainha. Achando que era uma vizinha que tínhamos e que sempre aparecia por lá de manhã bem cedo, abri a porta da área e levei aquele susto vendo o seu Otávio de terno e gravata, sorrindo para mim. Havia um certo tempo que não nos víamos, então o abracei e beijei. Entramos para a cozinha, perguntei se ele queria comer alguma coisa e, claro, ele não titubeou:

- Claro que quero...comer você!


E já foi chegando pertinho de mim, e colocando a mão em mim... e eu já fui ficando doida, só de pensar no que poderia acontecer.

Abriu minha blusa. Para variar, eu estava sem sutiã. Ele pegou em meus seios, ficou olhando para eles, como sempre fazia, gostava de ver os dois, e aí os lábios dele se encarregaram de me colocar muito excitada, com muito tesão. Meus biquinhos são super sensíveis... é encostar neles e eu já amoleço toda! Ele sabia, e sempre começava por ali.

- Essa sua cozinha parece um bom lugar prá gente comer...
- Sabe que eu tenho o maior tesão em transar aqui? Nunca entendi o motivo, mas a cozinha me atrai, me tesa, me deixa louca, ainda mais quando estou com um cara como você, prá quem eu gosto de dar muito, sempre, muito!
 
Sem muita conversa, tirou minha roupa toda, me colocou sentada na bancada, agachou e começou a lamber minha xotinha. Otávio não tinha só o pau gostoso, a língua era grande, áspera, enfiava-se dentro de mim com uma vontade de me sugar!

Eu cheguei a gozar, em outras transas, só com a língua dele fazendo “coisas” dentro de mim! E antes que eu me esvaísse por completo, tratei de descer, abaixar a calça dele e mamar gostoso naquele pau que eu adorava. 



Fiz-lhe o boquete que ele sempre gostava. Passava a língua no buraquinho da cabeçorra, lambia o pau de alto a baixo, beijava as bolas, enfiava a cabeça entre as pernas, lambia entre o saco e o ânus e mandava a língua lá, e ai voltava até parar na cabeçorra de novo. 

Ele sempre brincava comigo dizendo que se virasse gay eu era a responsável, porque o que ele gostava quando eu enfiava a língua no ânus dele era anormal! 

Aí trepamos. No chão da cozinha mesmo. Ele me fez virar do avesso, me deixando cavalgá-lo, me comendo de cachorrinho, de ladinho, para terminar em meu cuzinho e depois batendo uma punheta para que seu leitinho inundasse meu rosto, meus seios... maravilhosa trepada, como sempre!

Levantamos. Ele pegou as roupas, perguntou onde poderia tomar uma ducha. Levei-o ao banheiro, mas não entrei, pensei que ele já estaria atrasado e não queria atrapalhar. Fiquei sentada na sala, pus só a calcinha e a blusa que usava antes e fiquei esperando. E pensando como era possível. Um cara velho, barrigudinho, não era bonito... mas sabia agradar uma mulher! Não me lembrava de nem uma trepada com ele que eu pudesse dizer “essa foi mais ou menos...” Não. Todas tinham sido ótimas.

Estava pensando nisso quando ele chegou na sala, com as roupas na mão. Pelado. Ficou me olhando com uma cara de “quero mais”.

- Você não tem de ir ao banco?
- Tenho, mas é muito mais agradável ficar com você do que com aquele chato do gerente! 

Eu ri, mas logo fiquei séria. Ele não falou brincando. Mexendo no pau já veio, sentou-se ao meu lado e começou a me beijar e a fazer carinhos. Me pediu para fazer outro boquete. 

Como negar? Ajoelhei no chão e mandei ver! E o pau dele logo se tornou rijo como sempre e ele arrancou minha calcinha e me presenteou com outra chupada. Fiquei acesa, louca para transar de novo!

E ele não negou fogo, me pôs deitada no sofá, deitou-se sobre mim, enfiando o pau em minha xotinha e dali não saiu enquanto não me fez gozar e ele também gozou, dentro de mim. Demorou tanto que eu estava suando.

- Espera eu tomar um banho, Otávio?
- Claro, pode ir!


Fui.  Tomei meu banho e fui para o quarto. Como eu não ia sair, coloquei uma calcinha e um robe, que nem tinha fechado ainda, quando vi ele assomando à porta. Pensei que tinha vindo se despedir, mas não. Entrou, e já com a braguilha aberta e o pau duro. Arregalei os olhos. Aquilo não era possível!

- Otávio... você quer me matar?
- Claro que não, princesa! Só quero fazer mais umas coisinhas... agora no seu quarto! 


E já foi chegando e beijando meus seios e pondo a mão em minha calcinha. E me beijava toda, e passava a mão em meu corpo todo. Como resistir? Não tinha jeito... entrei no clima.

E ele deitou-se no chão e me fez sentar com minha xotinha na boca dele. E me deu outra chupada daquelas que fazem qualquer mulher arrepiar, e ai eu o chupei de novo e dessa vez ele comeu só meu cuzinho.

Tive de expulsá-lo, não aguentaria mais uma naquela manhã! Ele foi, rindo, e não voltou à tarde! Ainda bem! Eu estava exausta, dormi a tarde toda. E de noite, ao contar para o Kaplan o que tinha acontecido... ganhei mais uma, das boas também!

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