(escrito por Kaplan)
Conhecemos um belo casal numa casa de swing. Laerte e Telma estavam na
faixa dos 30, como nós, na ocasião. Ela era loura, ele usava um corte de cabelo
parecido com o de recrutas. Meg tinha cabelos castanhos e eu os tinha bem
compridos. Eramos bem diferentes, fisicamente, mas tínhamos a mesma paixão por
sexo. E acabamos frequentando o apartamento deles, eles frequentaram o nosso,
sempre trocando os casais, em experiências muito satisfatórias.
A primeira vez que eles nos visitaram nós entornamos três garrafas de
vinho antes de começarmos. Meg se sentara ao lado de Laerte e Telma ao meu
lado. Mas até então estávamos apenas nos conhecendo melhor, comentando o que já
havíamos feito, essas coisas que se fazem para desanuviar o ambiente.

Meg numa pequenininha calcinha branca e Telma numa um pouco
maior, preta, transparente. Dois
belíssimos corpos estavam à nossa frente. E elas ficaram nos provocando com os
olhos e as bocas, e o tesão foi tomando conta do Laerte e de mim.
Então elas se agacharam à nossa frente, Telma abriu a calça do Laerte e
Meg a minha. Nem é preciso dizer que os dois paus já estavam tinindo quando
elas os libertaram e os engoliram. Depois de cada uma fazer um boquete em seu
próprio marido, elas trocaram, Meg foi chupar o pau do Laerte e Telma veio
chupar o meu. Eram aquelas chupadas barulhentas, molhadas, que deixavam o
ambiente carregado de erotismo e tesão.
E ai ficamos cada casal num sofá. Todos viam a todos. E acabavam
repetindo o que cada um fazia. Estávamos
ambos metendo de ladinho nelas. Depois eu coloquei a Telma para me cavalgar
porque eu sabia que a Meg devia estar doida para fazer isso, já que é a posição
que ela mais curtia. E o Laerte também a colocou sentada em seu pau. Os dois
sofás, já meio velhos, rangiam bonito a cada pulo que elas davam. Em vez de atrapalhar,
davam era mais tesão ainda.
Resolvi comer a Telma de cachorrinho. O Laerte queria fazer o mesmo mas
a Meg não deixou, continuou cavalgando-o. Pela cara dela eu percebia que ela
estava prestes a gozar. E não demorou muito para ouvirmos o “Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh.......”
que ela sempre soltava quando o orgasmo vinha, prazeroso demais!
Ai ela deixou o Laerte come-la de cachorrinho, por poucos minutos, ele
já estava louco para gozar também e gozou na bunda da Meg, o que eu fiz também
com a Telma logo depois.
Já era tarde, dia de semana, eles se foram e marcamos para a outra
semana no apartamento deles.
Assim que chegamos lá, foi uma risaria geral. Parecia que havíamos
combinado. Estávamos os quatro de calças jeans, eu e o Laerte de camisa social
azul, e as duas de camiseta, Telma de verde e Meg com uma de cor parecida com
chumbo. Ambas as camisetas mostravam as duas sem sutiã e com belos lances dos
seios para nossos olhos. Os seios da Telma eram maiores do que os da Meg, mas
todas duas os tinham belíssimos.
Eles nos levaram para seu quarto. Uma cama enorme nos esperava e já
deitamos os quatro, de roupa mesmo. Claro que elas sairiam depois... fiquei
numa das laterais com a Telma já se enroscando em mim. Ao lado dela, a Meg já
mandava a mão no pau do Laerte, que estava na outra lateral da cama. Beijos e
mais beijos, camisetas que eram penetradas pelas nossas mãos, e nossos paus
sendo apertados por elas. A farra começava bem animada!
Não demorou muito para que as duas ficassem sem camisetas e sendo
mamadas pelos dois marmanjos. Notei algo interessante, a mão esquerda da Telma
estava na coxa da Meg. Uau! Seria um prenúncio de que elas poderiam nos dar um
showzinho? Da parte da Meg, sem problema, mas não tínhamos ainda conversado a
respeito. Logo iríamos saber!
Depois dos seios mamados, foi a vez dos paus serem chupados pelas duas,
já peladinhas e nos despindo. As duas, ajoelhadas na cama, engoliam nossos paus
sem dó nem piedade! Elogiávamos, e elas caprichavam nos boquetes!
E foi então que o maravilhoso aconteceu. Colocamos as duas deitadas na
cama, cada uma com a xotinha numa lateral para as chuparmos. Os rostos e seios
delas ficaram na mesma altura, apesar da posição invertida. E foi então que a
Telma segurou a acariciou os seios da Meg e foi retribuída na hora. O tesão
nosso era demais! Ver as duas esposas trocando carícias enquanto nossas línguas
se deliciavam nas bucetinhas delas... fantástico!
Fiz um sinal para o Laerte, ele entendeu, fomos virando os corpos das
duas de modo que os rostos delas ficassem bem próximos e elas agradeceram, se
beijando alucinadamente e mais alucinados ficamos nós dois. Não aguentamos,
enfiamos o pau nelas, bombamos até e depois despejamos o leite quentinho nos
seios e barriguinhas das duas.
Foi outra noite sensacional. O jeito era repetir sempre!
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