terça-feira, 24 de setembro de 2013

Casais vizinhos se encontram para swing


(escrito por Kaplan)

Conhecemos um belo casal numa casa de swing. Laerte e Telma estavam na faixa dos 30, como nós, na ocasião. Ela era loura, ele usava um corte de cabelo parecido com o de recrutas. Meg tinha cabelos castanhos e eu os tinha bem compridos. Eramos bem diferentes, fisicamente, mas tínhamos a mesma paixão por sexo. E acabamos frequentando o apartamento deles, eles frequentaram o nosso, sempre trocando os casais, em experiências muito satisfatórias.

A primeira vez que eles nos visitaram nós entornamos três garrafas de vinho antes de começarmos. Meg se sentara ao lado de Laerte e Telma ao meu lado. Mas até então estávamos apenas nos conhecendo melhor, comentando o que já havíamos feito, essas coisas que se fazem para desanuviar o ambiente. 


Aí Meg – sempre ela! – chamou Telma à cozinha. Comentei com Laerte que elas voltariam já aprontando alguma coisa e não deu outra. Vieram só de calcinha, as duas. 

Meg numa pequenininha calcinha branca e Telma numa um pouco maior, preta, transparente.  Dois belíssimos corpos estavam à nossa frente. E elas ficaram nos provocando com os olhos e as bocas, e o tesão foi tomando conta do Laerte e de mim.

Então elas se agacharam à nossa frente, Telma abriu a calça do Laerte e Meg a minha. Nem é preciso dizer que os dois paus já estavam tinindo quando elas os libertaram e os engoliram. Depois de cada uma fazer um boquete em seu próprio marido, elas trocaram, Meg foi chupar o pau do Laerte e Telma veio chupar o meu. Eram aquelas chupadas barulhentas, molhadas, que deixavam o ambiente carregado de erotismo e tesão. 

E ai ficamos cada casal num sofá. Todos viam a todos. E acabavam repetindo o que cada um fazia.  Estávamos ambos metendo de ladinho nelas. Depois eu coloquei a Telma para me cavalgar porque eu sabia que a Meg devia estar doida para fazer isso, já que é a posição que ela mais curtia. E o Laerte também a colocou sentada em seu pau. Os dois sofás, já meio velhos, rangiam bonito a cada pulo que elas davam. Em vez de atrapalhar, davam era mais tesão ainda.

Resolvi comer a Telma de cachorrinho. O Laerte queria fazer o mesmo mas a Meg não deixou, continuou cavalgando-o. Pela cara dela eu percebia que ela estava prestes a gozar. E não demorou muito para ouvirmos o “Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh.......” que ela sempre soltava quando o orgasmo vinha, prazeroso demais! 

Ai ela deixou o Laerte come-la de cachorrinho, por poucos minutos, ele já estava louco para gozar também e gozou na bunda da Meg, o que eu fiz também com a Telma logo depois.

Já era tarde, dia de semana, eles se foram e marcamos para a outra semana no apartamento deles.

Assim que chegamos lá, foi uma risaria geral. Parecia que havíamos combinado. Estávamos os quatro de calças jeans, eu e o Laerte de camisa social azul, e as duas de camiseta, Telma de verde e Meg com uma de cor parecida com chumbo. Ambas as camisetas mostravam as duas sem sutiã e com belos lances dos seios para nossos olhos. Os seios da Telma eram maiores do que os da Meg, mas todas duas os tinham belíssimos. 

Eles nos levaram para seu quarto. Uma cama enorme nos esperava e já deitamos os quatro, de roupa mesmo. Claro que elas sairiam depois... fiquei numa das laterais com a Telma já se enroscando em mim. Ao lado dela, a Meg já mandava a mão no pau do Laerte, que estava na outra lateral da cama. Beijos e mais beijos, camisetas que eram penetradas pelas nossas mãos, e nossos paus sendo apertados por elas. A farra começava bem animada!

Não demorou muito para que as duas ficassem sem camisetas e sendo mamadas pelos dois marmanjos. Notei algo interessante, a mão esquerda da Telma estava na coxa da Meg. Uau! Seria um prenúncio de que elas poderiam nos dar um showzinho? Da parte da Meg, sem problema, mas não tínhamos ainda conversado a respeito. Logo iríamos saber! 

Depois dos seios mamados, foi a vez dos paus serem chupados pelas duas, já peladinhas e nos despindo. As duas, ajoelhadas na cama, engoliam nossos paus sem dó nem piedade! Elogiávamos, e elas caprichavam nos boquetes! 

E foi então que o maravilhoso aconteceu. Colocamos as duas deitadas na cama, cada uma com a xotinha numa lateral para as chuparmos. Os rostos e seios delas ficaram na mesma altura, apesar da posição invertida. E foi então que a Telma segurou a acariciou os seios da Meg e foi retribuída na hora. O tesão nosso era demais! Ver as duas esposas trocando carícias enquanto nossas línguas se deliciavam nas bucetinhas delas... fantástico! 

Fiz um sinal para o Laerte, ele entendeu, fomos virando os corpos das duas de modo que os rostos delas ficassem bem próximos e elas agradeceram, se beijando alucinadamente e mais alucinados ficamos nós dois. Não aguentamos, enfiamos o pau nelas, bombamos até e depois despejamos o leite quentinho nos seios e barriguinhas das duas.

Foi outra noite sensacional. O jeito era repetir sempre!

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