(escrito por Kaplan)
Angela e Edvaldo eram irmãos que cresceram num ambiente de muita
liberdade. Quando adolescentes, ao voltarem do colégio em que estudavam pela
manhã, encontravam com os pais que vinham do trabalho e todos almoçavam juntos.
Depois do almoço os pais regressavam aos seus trabalhos e os dois ficavam
fazendo os deveres e trabalhos que os professores passavam. A empregada ficava
com eles até as 16 horas, depois ia embora e os dois ficavam sozinhos até as
19:30, quando os pais retornavam.
Nesse intervalo em que ficavam sozinhos, muitas brincadeiras, com a
sexualidade sendo despertada, o que é normal entre adolescentes.
Na ocasião em que tinha de servir, Edvaldo preferiu a Marinha e ficou
praticamente um ano fora. Quando voltou, já com 19 anos, Angela tinha 20 e se
deram conta de como seus corpos haviam se transformado naquele ano. Edvaldo
estava queimado de sol, o corpo todo havia se desenvolvido, era um rapagão. E
ela, uma moça adorável, gostosa. Ele a viu de biquíni no clube e ficou abismado
com a gostosura da irmã.
Tinham muito o que conversar, ela queria saber dos casos todos que ele
vivera, e ele queria saber o que ela aprontara naquele ano em que ele estivera
fora. E o horário preferido para os dois conversarem mais à vontade era
justamente o de sempre, entre as 16 e as 19:30. Ele sempre ia para o quarto
dela e ficavam os dois conversando, lembrando os bons tempos, as brincadeiras
de médico e outras.
E Angela começou a tesar o Edvaldo. Usava saias curtas, dava lances de
calcinha. Trocava de roupa na frente dele, e ele via os peitinhos dela. E toda
vez que ele tentava colocar a mão em alguma parte do corpo dela, ela saia fora,
dava tapas na mão dele, ameaçava contar para os pais. E adorava olhar para uma
certa parte do corpo dele e ver o quanto estava duro. E algumas vezes ele não
se continha, punha o pau prá fora e mostrava para ela, dizia que deviam voltar
com as brincadeiras, que agora seria bem melhor, e ela negava, fazia de conta
que estava brava.
Mas continuava tesando. Na hora do almoço ela passava o pé nas pernas dele e ele ficava de pau duro e prá levantar da
mesa era um problema, pois os pais poderiam ver.
Até que um dia ela resolveu.
Depois que a empregada foi embora, ela chamou o irmão para o quarto,
queria mostrar a ele algumas roupas que comprara naquele dia. Começou tirando a
roupa com que estava, ficando só de calcinha e aí colocou uma minissaia e uma
camiseta. O Edvaldo ia à loucura, não tirava a mão do pau, por cima da calça, e
ela via que ele já estava “no ponto”.
Pôs uma outra saia, mais comprida, e ficando de costas para ele,
perguntou se ela não estava muito grande e levantou um pouco, a calcinha
apareceu e ele não aguentou, apertou a bunda dela. Ela riu, falou que ele era
tarado. Aí foi tirar a camiseta, que parecia estar muito apertada e pediu ajuda
a ele.
O Edvaldo teve a chance de ajudá-la e aproveitou para passar as mãos nos
peitinhos dela, que deu novos risinhos, mas dessa vez não tirou as mãos dele.
Sentou-se na cama, olhou para o irmão e para o pau dele.
- Está morrendo de vontade, não está, Ed?
- Você sabe que estou... por que está me sacaneando desse jeito?
- Estava só brincando... também estou com
muita vontade... vem cá!
Ele pulou na cama, desenfreado, segurou nela, beijou os peitinhos e
mamou neles com uma vontade enorme. Levantou a saia dela e enfiou a mão dentro
da calcinha, e ao encostar na xotinha ela deu um suspiro prolongado.
Que mão
deliciosa era aquela! Lembrou das brincadeiras de médico quando ela era a
doente e ele passava o dedo na xotinha e ela ficava molhada sem saber a
razão... agora ela sabia!
Ele tirou a saia dela e ela ficou só de calcinha, de quatro na cama, ele
beijou o corpo inteirinho dela e apertou a bundinha da irmã, e beijou e passou
a mão entre as pernas dela, ela se arrepiou toda ao contato daquela mão grande
e forte.
Passo seguinte foi ela tirar a roupa dele e admirar o pau do irmão, que
não estava muito diferente da última vez que o vira. Mas precisava experimentar
e ver se continuava com o mesmo gosto de quando ela “tomava o remédio” que ele
prescrevia.
- Angela, você já transou com seu namorado, não é?
- Só atrás... e é onde você também vai me comer, viu? Na frente, só
beijos... espera um pouco, deixa eu preparar.
Ela pegou um vidro de óleo infantil, passou no pau dele, pediu que ele
passasse no cuzinho e aí foi sentando em cima dele, fazendo o pau entrar bem
devagar em seu cuzinho. Aí rebolou para o irmão que, enlouquecido, bombava seu pau dentro dela e ali gozou.
A partir daquele dia, as brincadeiras de médico retornaram, agora com
novo sabor!
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