terça-feira, 30 de abril de 2013

Sobrinha na casa do namorado




(escrito por Kaplan)
Minha sobrinha Cecilia foi almoçar na casa do namorado. Ele morava sozinho com a mãe e como não tinham empregada, após o almoço Cecilia foi ajudar a sogra a lavar os pratos. Enquanto isso,o Gilberto foi para uma sala onde havia uma mesa de sinuca e ficou treinando a pontaria.
Dali a pouco Cecília chegou com a mãe dele, ela se despediu para ir trabalhar. Cecília a acompanhou até a porta e ouviu a recomendação de praxe das mães, para ter bastante juízo já que ficariam apenas ela e o namorado na casa. 

Ela prometeu que teriam juízo sim e depois de trancar a porta,foi ao encontro do namorado. Como se nunca soubesse como jogar sinuca, perguntou a ele e ele foi dizendo que o objetivo era colocar as bolas nas caçapas. Foi demonstrar e errou, tentou de novo e tornou a errar. Na terceira, ela chegou bem perto dele e disse que sabia como ele nunca mais erraria. E passou a mão no pau dele, por cima da calça. Ele estava de calça jeans e uma camiseta branca, ela com um shortinho jeans e também uma camiseta branca.

Quando ela passou a mão no pau dele, aí é que ele errou todas, então colocou o taco sobre a mesa e a abraçou, e ficaram se beijando por alguns minutos até que ele começou a tirar a camiseta dela e aí a farra começou. Ela riu e deu o recado da mãe, tinham de ter juízo. Ele riu, tirou uma camisinha do bolso e disse que juízo era aquilo ali. Então rolou tudo que podia rolar entre dois jovens namorados. 

Ele a beijava, abraçava, passava a mão em sua bunda. Excitada, ela se ajoelhou na frente dele, abriu o cinto, abaixou a calça. Um belo pau de 18 cm pulou à sua frente e foi prontamente abocanhado, chupado, lambido. 

Não demorou muito para que ambos estivessem nus e ele a colocou num sofá, pôs a camisinha e enfiou na bucetinha dela, bombando sem parar e deixando Cecília alucinada.
Depois ela sentou-se no pau dele,de costas para ele que segurava em seus peitinhos enquanto ela pulava e rebolava em cima do pau dele.  Ele dizia sem parar que ela era  muito gostosa e ela só gemia de prazer e não parava de pular. Depois, sem tirar o pau de dentro, ela se virou e continuou a pular, agora beijando o namorado. 

Não satisfeito, ele a colocou em pé, apoiada na mesa da sinuca e comeu-a de cachorrinho, metendo cada vez com mais força até que ela gozasse e caísse esparramada sobre a mesa. Mas ele continuou metendo e quando sentiu que ia gozar, tirou o pau da bucetinha dela, arrancou a camisinha e deu-o para ela chupar mais, até gozar em seu rosto e seios.

Realmente, eles tinham muito juízo!

Meg e amiga em Paris




(escrito por Kaplan)
Como vocês já leram, Meg e eu estávamos em Paris, hospedados na casa de nossos amigos Pierre e Françoise. Foram dias de trepadas sem parar, principalmente porque o Pierre estava com um fogo enorme, que só a Meg conseguia apagar. Mas ela e Françoise também gostavam de transar e Pierre estava atrapalhando. Então elas me pediram para dar um jeito de sumir com ele para que elas pudessem ficar à vontade.

Foi um custo convence-lo de que precisava me levar a alguns locais para eu fotografar. Meio contrariado, ele saiu comigo uma manhã e ficamos a manhã toda fora, o que foi suficiente para as duas se amarem loucamente, como ela me contou depois. 


Assim que saímos, Meg, que estava apenas com uma camisa minha e calcinha, correu para o quarto da Françoise, que acabava de se levantar, sem saber ainda que eu tinha conseguido tirar o Pierre de casa. 

- Livres, temos a manhã toda prá nós! Gritou a Meg assim que entrou no quarto. E já foram se abraçando e se beijando, Meg a encostou na parede, perto da janela e suas bocas, sedentas, se encontraram, suas línguas se tocaram, os seios foram apalpados pelas mãos. Ne se importaram de que a janela estivesse aberta. Pularam para a cama e logo as duas estavam nuas , Françoise deitada de costas e Meg por cima dela, seios tocando os seios, xoxotas se encontrando, e beijos, muitos beijos. 

E Françoise ficou de bruços e Meg sabia o que ela queria. Foi lá prá baixo e começou a lamber-lhe a xoxota e o cuzinho, coisa que as duas adoravam e Meg sabia fazer como ninguém. E depois mai beijos, beijos nos seios e de volta à grutinha tentadora. Françoise já começava a suar frio. Segurava nos seios, puxava-os, satisfeita.

- Meg, tenho uma surpresa para você! Comprei uma coisa para você me comer! 

Foi  ao armário e trouxe um pau de silicone preso a um suporte, o que se chama strapon; amarrou-o no corpo da Meg e sentou-se em cima. Ela achava que seria uma novidade e Meg não contou que já tinha usado um daqueles uma vez com uma amiga no Brasil. 

Deixou a amiga pular como louca naquele pau, depois comeu-a de cachorrinho. Depois de amiga gozar, tirou o strapon e as duas voltaram a ficar se enroscando. Era a vez de Françoise dar prazer a Meg e ela começou chupando a bucetinha, fazendo Meg suspirar e fechar os olhos de tanto prazer. 


Ao chupar o grelinho Meg gemeu e, tal como a amiga, começou a segurar os próprios seios e gozou quando Françoise enfiou dois dedos em sua xoxota. Françoise subiu o corpo e elas se beijaram novamente, carinhosamente, docemente, como só duas mulheres sabem beijar.

Agora era esperar que chegássemos para darmos mais umas bombadas naquelas bucetinhas e cuzinhos incansáveis!

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Meu amigo comeu minha mulher em minha casa


(escrito por Kaplan)
Meu amigo Lucas esteve nos visitando. Estava querendo mudar-se para nossa cidade e veio ver se conseguiria trabalho e também verificar preços de imóveis, enfim, ver tudo que é necessário quando se muda de cidade. Hospedou-se conosco por uma semana e encantou Meg que na mesma hora quis saber se eu me opunha de ela tentar conquistá-lo. Falei que não, que ela ficasse à vontade. 


Ela, então, começou a andar pela casa com as camisetas superfolgadas que ela tinha, com minissaias ou shortinhos reveladores. Ela me contava à noite que o Lucas ficava incomodado com os trajes dela, ela via que ele ficava excitado, mas não dizia nada. Isso foi nos três primeiros dias. Na noite do terceiro dia, ficamos conversando na sala, ouvindo música e tomando vinho  e ela aproveitou para deixar o Lucas maluco. De minissaia, ela sentou-se bem de frente para ele e forneceu saborosos lances da calcinha. 

Não contente, chamou-o para dançar e envolveu-o mais ainda. Quando a música acabava, ela disse, ao ouvido dele, que ia fazer uma surpresa. Saiu da sala e logo voltou e ao sentar-se, o lance já não era mais da calcinha. Ela a tirara, e olhou para ele sorrindo quando abriu ligeiramente as pernas e ele pôde ver a bucetinha dela.

Dali a pouco fomos dormir e ela trepou comigo, me contando o que fizera e dizendo que se no dia seguinte ele não fizesse nada, ela iria desistir. Para sorte dela, ela não precisou desistir.

Logo de manhã, eu saí para o trabalho, ela levantou-se, colocou um shortinho e uma camiseta e começou a arrumar a cama. Ai sentiu que o Lucas entrava no quarto e lhe dava um tapinha na bunda. Voltou-se para ele, sorrindo.

- Meg, por que você fez aquilo ontem à noite? 


Ela não era de fazer rodeios. Falou claramente que estava a fim dele. E, logicamente, ele perguntou o que eu poderia pensar daquilo e ela garantiu que não teria problema algum. Ele então perdeu a timidez e começou a fazer carícias no rosto, no pescoço e nos seios dela. Vendo que tinha conseguido seduzir o Lucas, ela ajoelhou-se no carpete e sem qualquer cerimônia abriu a calça dele e pôs um belo e grande pau para fora. Elogiou, o que o deixou com o ego inflado. E ela então fez-lhe aquele boquete especial, enquanto tirava a calça dele, e ele mesmo arrancava a blusa.

Daí ela o deitou em nossa cama e continuou a chupa-lo com bastante vontade. Ele não se conformou com o fato de ela estar ainda vestida e pediu que ela se despisse. Ela tirou a camiseta e mostrou seus belos seios para ele e voltou a chupa-lo, enquanto esfregava os seios nas coxas dele. Sem conseguir esperar mais, ele arrancou o shortinho e a calcinha dela, colocou-a deitada na cama com as pernas bem abertas, dobrou as pernas dela e ajoelhado, ele se aproximou e enfiou o pau na bucetinha da Meg. 

Bombou até cansar e Meg, deliciando-se com o pau dele, gemia e olhava para ele com um olhar de “quero mais, muito mais”. E ele deu o que ela queria.

Colocou-a sentada em seu pau, até parece que ele sabia que ela adorava cavalgar. E ela o fazia com maestria. Começava pulando lentamente, depois acelerava, depois voltava a fazer bem devagar, aí tornava a acelerar. Começava de frente para ele, depois virava o corpo e ficava de costas, e ai ele podia ver o cuzinho dela: visão do paraíso! 

E ele segurava na bunda da Meg e o dedo dele se aproximava do cuzinho e vendo que ela não criava caso, aventurava-se lá dentro e os gemidos dela só aumentavam e ele cada vez mais louco com tudo o que estava acontecendo. Mas ele não comeu o cuzinho dela naquela manhã, limitou-se a come-la de cachorrinho e ela gozou, aos gritos contidos, caindo desfalecida na cama. Ele se levantou, foi tomar um banho, voltou ao quarto, ela ainda estava deitada na cama, do jeito que ele a deixara. Beijou-a e prometeu mais no dia seguinte.

Na verdade, foram mais três dias de farras dos dois. E de mim com ela, à noite, quando ela me contava as peripécias da manhã!

sexta-feira, 26 de abril de 2013

A transa começou no corredor e terminou na cozinha




(escrito por Kaplan)
Quando eu chegava em casa, após o trabalho e via Meg com uma expressão de felicidade, já sabia que alguma coisa de interessante tinha acontecido. E naquele dia ela estava com uma cara de sapeca e feliz. Sentei no sofá, trouxe-a para meu lado e falei para ela contar o que tinha acontecido. 


Rindo muito, ela contou que, de fato, havia provocado um dos vizinhos (no andar eram quatro apartamentos) porque o tesão por ele já estava grande. Assim que viu ele sair do apartamento, ela abriu a porta e apareceu para ele com um short bem curtinho e uma blusa, razoavelmente transparente, dessas que se amarram logo abaixo dos seios. Como o vizinho não era bobo, já tinha percebido alguns olhares dela para ele nos dias anteriores, elogiou, disse que ela estava muito bonita. Ela deu o melhor sorriso que conseguiu para ele e chegou bem perto. 

Ficaram conversando, o elevador chegou e foi embora e do papo não demorou muito para que eles juntassem seus corpos e as mãos dele começaram a passar pelas pernas dela, pela barriguinha desnuda e pelos seios. E a mão dela já percorria a região mais interessante, segurando o pau dele por cima da calça. 

Quando já começavam os amassos mais intensos, ouviram barulho de chave, algum outro vizinho ia sair. Recompuseram-se rapidamente. Era uma adolescente, que ia para a escola, chamou o elevador e desceu. Entenderam que ali era um local muito perigoso, então ela o levou até nosso apartamento e aí, sem chance de aparecer algum intruso, ele voltou a percorrer o corpo dela, ajoelhou-se atrás dela, enfiou a mão dentro do short, apertou as nádegas. Ela já estava no ponto. Puxou-o para cima, abraçou-o, e ele continuava apertando-lhe a bunda. 

Até que ele se resolveu e tirou o shortinho, para babar de tesão quando viu a calcinha preta, fio dental, que ela usava. Continuaram abraçados, ele segurando a bunda dela sem parar. Tirou a calcinha e ela, então, começou a querer tirar a roupa dele, começando pela camisa, tudo recheado com beijos, apertos, amassos. Ela ficava se perguntando porque demorara tanto tempo para dar o bote no vizinho, já que ele tão fácil de ser seduzido... 

Aí ele se agachou e deu-lhe uma lambida na bucetinha e ele mesmo tirou o resto da roupa, tirou também a blusa dela e beijou-lhe os seios e mais que depressa colocou-a deitada na bancada da cozinha, chupou a bucetinha dela até senti-la bem úmida e enfiou-lhe a vara, que ela nem vira direito ainda, nem experimentara o sabor. Foi enfiando, metendo com vontade, arrancando os gemidos que ela sempre dava quando gostava bem da coisa. 

Meteu até gozar e ai combinou com ela de voltar sempre que pudesse. Naquele dia ele não poderia demorar mais porque se atrasara para o trabalho.
Ela terminou de contar já segurando em meu pau e preparando-se para a segunda trepada do dia! E durante o tempo em que aquele vizinho morou lá, pelo menos umas duas vezes por semana eu tinha noticias interessantes me aguardando!

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Tio e sobrinha transando na horta




(escrito por Kaplan)
Julia transava com dois tios. Um na cidade e outro no campo. A última transa com o tio do campo foi assim. Ela tinha ido ao sitio dele e o encontrou cuidando da horta. Ele arrancava ervas daninhas que cresciam no meio das alfaces, couves, rúculas, pés de tomate. Ela perguntou se podia ajudá-lo, ele disse que sim, que ela enchesse o regador com água e molhasse os canteiros que ele já capinara. 

Ela disse que iria trocar de roupa e faria como ele pedira. Como ela era bem safadinha, colocou uma minissaia jeans, chinelo de dedo, uma camisa jeans, deixando vários botões abertos para que os seios pudessem ser vistos. Encheu o regador e ficou molhando as verduras e hortaliças, mas dando aquele rebolado, que era para deixar o tio malucão. 


Ela fazia questão de abaixar o corpo quando estava de costas para ele, para ele ter uma bela visão de suas pernas e até mesmo de seu bumbum. Ele percebeu que ela estava a fim de outras coisas também, e quando ela ficou bem perto dele, levou o cabo da enxada até perto dela e suspendeu a sainha. Ficou doido ao ver o fio dental da calcinha que ela usava.
Nesse ponto, já não havia mais o que discutir. Ela chegou bem perto dele, pegou no cabo da enxada e ficou alisando-o, falando que era um pau muito duro e gostoso de pegar. O tio entendeu perfeitamente o que ela insinuava
- Você gostaria de pegar num outro pau tão duro quanto este da enxada?
- Ah, titio, eu quero sim...
 - Então venha até aqui.

Levou-a para perto da cerca, onde havia alguma árvores que protegiam quem lá estivesse de possíveis olhares de curiosos. Abriu a braguilha e mostrou, orgulhoso, o pau de 19 cm endurecido. Pegou a mão de Julia e colocou-a em seu pau.

- Que tal? Não é tão duro e gostoso de segurar como o outro?

Julia não respondeu, apenas ficou segurando e punhetando o pau do tio e ele, logo começou a abrir a camisa dela e segurar nos peitinhos, acariciando-os e depois beijando-os e mamando neles como um bezerro. Julia delirava com a boca e a língua ásperas do tio encostando em seus peitinhos.

Então fez o que ela gostava e ele também: ajoelhou e fez um belo boquete, que o tio retribuiu levantando a saia dela, tirando a calcinha e metendo a vara na xoxota da sobrinha. Comeu-a direitinho ali na horta. Depois falou com ela para esperar, foi até a casa e trouxe um pano que estendeu no chão para ela deitar. E tornou a come-la, de ladinho, socando com um vigor que nem o namorado dela apresentava. Por isso que ela não abria mão de transar com os tios que lhe davam um prazer fantástico!

Ela ainda conseguiu cavalgá-lo até que ele se levantou e masturbou-se gozando no rosto da sobrinha querida.
Esses passeios no sitio rendiam tantos frutos pra Julia!!!