(escrito
por Kaplan)
Eu
olhava pelos espelhos da suíte do motel e custava a acreditar no que eu via.
Gisele, uma morena de 22 anos, sentada em meu pau, de costas para mim, pulando
desenfreadamente, e Angélica, uma lourinha de 23, com a pererequinha em minha
boca, deliciando-se com minha língua que percorria suas entranhas. Era demais
para alguem como eu, já na faixa dos 60, apesar de ainda em forma.
Vagamente
eu me lembrava de como aquela situação teve inicio, mas isso era o de menos. O
final estava sendo fantástico. E não satisfeita, a lourinha ainda abraçava a
morena e enchia-a de beijos. Não existe nada mais excitante do que ver duas
jovens bonitas se beijando, se apertando... e eu estava tendo este prazer
enorme ali no motel.

Logo
a morena deixou meu pau por conta da lourinha e veio me beijar e me oferecer
seus belos seios para eu mamar neles. Essa geração mais nova sabe das coisas,
sabe como agradar!
Pedi
a elas que se amassem. Elas sorriram, a morena deitou-se, a lourinha por cima
dela e começaram um 69 maravilhoso, que me fez mudar de ideia, eu queria
participar daquilo também, então fiquei ajoelhado em frente à lourinha que
entendeu e começou um belo boquete, enquanto era chupada pela morena. Gente, o
que essa lourinha rebolava de tesão, o que ela engolia e lambia meu pau... não
tava no gibi! Doutora no assunto!
Depois
do boquete, ela lambeu meu peito, me beijou e pediu para eu come-la. Fui para o
outro lado, afastei a boca da morena um pouco e meti na xoxota. A morena não
saiu do lugar, continuou chupando a xoxota e meu pau ao mesmo tempo, enquanto a
lourinha voltava a chupar a xoxota da morena.
Eu
só ouvia as duas gemendo e gozando. Não agüentei muito tempo mais não,
gozei na bucetinha da loura, e ainda vi a moreninha lamber um pouco.
Ficamos
deitados um tempo, conversando. Elas me disseram que faziam parte de um grupo,
eram onze garotas, todas da mesma faixa de idade, que curtiam muito fazer sexo
com homens mais velhos. Perguntei por que. Elas me disseram que achavam os
homens mais velhos muito mais carinhosos, mais respeitadores e cuja experiência
era o fator decisivo para que elas tivessem sexo prazeroso.
E
ainda me perguntaram se podiam dar meu telefone para as outras, pois não eram
egoístas, gostavam de compartilhar os coroas dos quais gostavam. Claro
que concordei, agora é esperar que o telefone toque...
(aguardem
a continuação no conto intitulado E o telefone tocou!
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