quarta-feira, 31 de maio de 2017

A jovem empregada gostava de tomar café com “leite”



Ah... muitas gostam sim...
(escrito por Kaplan)

A mãe do Gaspar não gostava muito do período de férias da faculdade. Isso porque as férias escolares nunca coincidiam com as do trabalho dela. Mas qual a razão desse “não gostar”?
Muito simples...é que o Gaspar ficava em casa... e a empregada deles, nova, a Agnes e o filho juntos a manhã toda  não lhe parecia boa coisa.

Por mais que o filho lhe mentisse dizendo que nem pensava nessas coisas, ela não confiava e vivia dando telefonemas aleatoriamente, para ver se pegava alguma coisa. 

Adorável empregada...
Só que ela falava, mas não via como a Agnes estava, e geralmente ela estava nua, varrendo, passando pano no chão, ou outra coisa qualquer.

Mas eu disse que o filho mentia pra ela. E de fato, ele e a Agnes já tinham uma longa história, recheada de prazeres sem conta. Trocando em miúdos: eles trepavam demais! Durante o ano letivo não, porque a faculdade dele o obrigava a ficar de manhã e de tarde lá, então, quando ele saía, ela ainda não tinha chegado, e quando ele retornava, ela já tinha ido embora.

Mas nas férias... ah... tiravam o atraso. Ela adorava transar com ele, do café da manhã ao lanche da tarde, passando pelo almoço. E ele nem saía de casa, só depois que ela ia embora é que ele ia visitar algum amigo, ou pegar um cineminha...

Chegavam ao ponto de, em várias dias, ficarem os dois totalmente pelados dentro da casa. Claro que tinham o cuidado de deixar as cortinas fechadas, pois se alguma vizinha maluca os visse, iria dedurá-los.

E uma das coisas que a Agnes mais gostava, era de tomar café com ele, de manhã e à tarde. Mas era um café diferente, pois ela misturava com leite.
Dirão vocês: e daí? Quantas pessoas no mundo fazem isso?
Ah... mas o “leite” que estou falando não é o de vaca, nem de cabra... era o “leite” do Gaspar.
Acreditam nisso? Ela punha o café na xícara, batia uma punheta pra ele (depois de terem transado, claro) e o “leite” era derramado dentro da xícara, que ela bebia como se fosse o néctar dos deuses.
Acompanhemos os pimpolhos: 

Magnífico jeito de arrumar uma cama!
Naquele dia, Gaspar se levantou e viu que já havia movimento na casa. Sua mãe já tinha saído e Agnes, dentro de um vestidinho curtíssimo, já arrumava a cama.A visão da bundinha da Agnes já o deixava entusiasmado, até parecia que ela estava sem calcinha... e estava mesmo, como ele comprovou assim que passou a mão na bundinha dela.

- Já trabalhando? Nem me esperou para tomar café comigo...
- Hummm... vejo que levantou animadinho hoje. Deixa eu ver...

Pôs a mão sobre o pau dele.

- Eba! Super animado. Vamos à cozinha!

Foram e ela já foi arrancando o vestido enquanto caminhavam, e quando ele a viu nua, tratou de tirar sua roupa também. E mal chegaram à cozinha ele a colocou sentada na pia e enfiou o pau na xotinha, bombando sem parar. Agnes adorava aquelas demonstrações viris do Gaspar. Mais jovem do que ela e sabia das coisas. Sabia alegrar uma mulher. Nessas horas ela nem se lembrava que era casada. Trepar com o marido às vezes era até sacrifício. Já com o Gaspar... que diferença. Vivia falando com ele para insistir na faculdade: pelo menos uma semana de férias por mês!
Ele ria, vaidoso, gostava de ser elogiado em seu desempenho.

Desceu-a e fez ela ficar inclinada, e tornou a meter e a bombar, ela gemia muito.

- Não esquece, hein, Gaspar?
- Não esqueço, pode deixar...

O que ela insistia era para ele não gozar. Mas ele esperava Agnes gozar, só depois é que pensava em si próprio. 

Isso me dá uma energia para trabalhar!!!
Então,depois que ela gozou, pegou a garrafa térmica e colocou café na xícara. Beijou o pau dele e o masturbou até ele gozar e ela recolheu o gozo dentro da xícara. Ai misturou e bebeu tudo.

Só depois é que ele sentou e tomou seu café. E ela ali, peladinha, ao lado dele, esperou ele acabar e foi lavar tudo.

- Ai, Agnes, esses nossos cafés são tão bons... mas eu vou deixar você trabalhar, porque tenho de ler uma apostila para fazer um trabalho de férias. Vou ficar no meu quarto, tá? Mas pode aparecer lá, se quiser...

Ela riu e deu um beijo no pau dele. Claro que ela iria, antes do almoço ia trepar de novo com ele. E antes de ir embora, sempre tinha a chance de tomar outra xícara de café. Com o leite do Gaspar!

Titio gosta de viajar com sobrinhas



E elas adoravam também...
(escrito por Kaplan)

Se tem algo que gostei, gosto e sempre gostarei, com certeza, é viajar com minhas sobrinhas. Ou isoladamente, ou com duas ou com as três. Todas as viagens que fizemos foram espetaculares, em todos os sentidos.
Quase sempre íamos a praias, sejam as normais, como as da Bahia, de Pernambuco, do Ceará, do Rio Grande do Norte, ou as de naturismo, como Tambaba, na Paraíba e praia do Pinho, em Floripa.
Mas também viajávamos quando eu tinha algum compromisso profissional e “precisava muito” de alguém para me ajudar a carregar a tralha que todo fotógrafo carrega. E elas, sempre prestativas, adoravam viajar comigo. Eram viagens mais curtas, de um dia ou dois, mas que necessitavam de uma parada em algum hotel, onde se passasse a noite. Era o momento mais aguardado dessas viagens de negócio.

Dei um pulo em São Paulo, por exemplo, e Cecília foi comigo. Na época ela tinha 23 anos.
Fui fazer um trabalho. Pegamos o avião cedinho, chegamos lá e às 10 horas estávamos no hotel fazendo o registro. Subimos para o quarto, mas só nos demos alguns beijinhos, porque o meu compromisso era ao meio-dia e as distâncias em Sampa sempre são grandes, trânsito emperrado, quem mora lá ou já foi lá sabe do que estou falando. 

Gostosura do titio... (foto: Kaplan)
Então, logo saímos do hotel, pegamos um táxi e fomos. O senhor que havia me contratado quase engoliu a Cecília com os olhos. Também pudera, o shortinho que ela usava era de enlouquecer. E é lógico que debaixo da camiseta não habitava um sutiã... o que deixou o cara mais louco ainda. E não perdeu a chance de me perguntar quem era ela, se era uma secretária. 

Fingindo-me de muito bravo, eu falei que não, era sobrinha e estava ali só para me ajudar. Aí ele desistiu, mas continuou olhando sempre que dava uma brecha...
Bem, fiz o serviço e voltamos ao hotel. Aí que contei a ela o que tinha rolado, ela ficou excitadíssima e pulou em cima de mim. E já foi arrancando minhas roupas e as dela.

- Sacanagem a sua, porque não deu brecha para eu transar com ele? Agora vai ter de trepar muito comigo, para compensar.
- Será um prazer, cara donzela! Já estou pronto. Veja você mesma!

E mostrei meu pau duro pra ela, que sorriu, pegou nele e me fez um boquete de uns 15 minutos. Mandei que ela parasse senão eu iria gozar. Ela riu, parou e ai foi minha vez de jogá-la na cama e chupar-lhe a bucetinha também bem demorada... ela gemia, enlouquecida. Eu tinha certeza de que ela estava imaginando que trepava com o dono da empresa lá.

- Imaginou o fulano fazendo isso com você?

Ela juntou as coxas em minha cabeça, quase me sufocando. Eu tinha acertado, ela pensava nele...
Aí ela me cavalgou, sempre me xingando por não ter dado a dica pro sujeito. Entremeava os xingamentos com gemidos e mais gemidos. Mas antes que ela gozasse eu a coloquei de quatro e continuei metendo, até que nós dois chegássemos ao gozo.

Adoro essas situações... pode aparecer alguém!
Aí tive uma surpresa.

- Tio, me fotografa no corredor do hotel?
- Como assim?
- Pelada, tio, pelada!
- Alguém pode ver...
- Dane-se! Que vejam!

Por via das dúvidas, preparei a máquina, abri a porta do quarto e vi que a iluminação era boa, todas as luzes do corredor estavam acesas. E não havia ninguém por ali. Fiz sinal pra ela, que só colocou o sapato e, sem mais nada, correu para uns 5 metros de onde eu estava e fez uma pose doida, tirei a foto e ela voltou correndo e rindo pro quarto.
Muito doida, a Cecília!

Outra viagem dessas curtas, deliciosas, fiz com a Paulinha, prima da Cecília. Foi a uma cidade do interior de Minas, dessas pequenas, que nem hotel têm, só havia uma pousada e três pensões. E foi numa das pensões que ficamos. O mais engraçado é que pedimos duas camas e eles nos deram um beliche... quando vimos aquilo achamos muita graça, mas a dona da pensão falou que ali só tinha camas daquele jeito.
Bem, nenhum problema.

- Tio, você sabe que eu adoro ficar por cima de você, então ficarei no andar superior e você se contente com o andar inferior, tá bem?

Só rindo... eu já sabia que naquela noite ali íamos ficar os dois no andar inferior e ela já estava me avisando que ia ficar por cima de mim... adorável! 

Tio... não sabia de capô de carro podia servir de cama!
Mas tive de fazer o trabalho fotográfico primeiro, que era na zona rural, fomos de carro, ela de minissaia e blusinha... e na volta, numa estradinha de terra... bateu uma vontade e transamos em cima do capô do carro. Por sorte, ninguém passou por lá...

Chegamos à pensão, o banho não pôde ser juntos, porque só havia um banheiro, que não ficava no quarto e sim no final do corredor. Então ela foi tomar o banho dela, voltou enrolada na toalha e ficou me esperando tomar o meu.
Mas não transamos naquele momento. Estávamos com uma fome enorme e fomos procurar um lugar para jantar, pois a pensão não oferecia essa regalia.
Achamos, sentamos, comemos uma refeição bem frugal e depois demos uma pequena volta na praça da cidade, vimos as pessoas sentadas, conversando, crianças brincando, namorados... e aí voltamos para nossa pensão. 

Ficar por cima bom é assim!
E aí, sim, ela pôde ficar em cima de mim... sentou no meu pau e segurou na parte de cima do beliche para ter firmeza ao pular. E foi uma bela trepada, com direito a boquete, chupada na xotinha, e até anal rolou naquela noite.

A cara da dona da pensão, no dia seguinte, nos deu a impressão de que ela teria ficado com a orelha pregada na nossa porta, teria ouvido tudo que rolou lá e não tinha gostado nada do que ouvira!

Bem, já que falei de viagens com Cecília e Paulinha, nada mais justo que falar de uma que fiz com Helena, a mais velha das três. E esta viagem foi uma loucura, até hoje não consigo entender como fizemos aquilo. Curiosas? Curiosos? Eu conto.

Fomos a uma pousada na praia. Fora de temporada, estava praticamente vazia. Nos dois primeiros dias, vimos dois casais, um com uma filhinha. Éramos os únicos hóspedes. Então, nossas transas aconteceram no quarto, sem maiores problemas nesses dois dias. Só que eles foram embora, e ficamos apenas Helena e eu. A dona da pousada, nossa conhecida, não se incomodou. Disse que como só estava prevista a chegada de novos hóspedes na semana seguinte, que iria dar uma descansada. Na pousada, depois do café da manhã servido, as moças que trabalhavam na cozinha iriam embora e só voltariam no dia seguinte. E o vigia, esse ficava o tempo todo, aproveitando para cuidar das plantas e fazer uns reparos que eram necessários.   

Todo mundo babava vendo Helena... (foto: Kaplan)
Eu e Helena íamos à praia, ficávamos lá até cerca de 16, 17 horas. Ela, dando um show de beleza que deixava os passantes indo e vindo e olhando sem parar... e depois regressávamos à pousada, tomávamos banho e aí já começavam a acontecer aqueles amassos e chupadas que prenunciavam a bela transa quando fôssemos pra cama.

Mas antes disso, a gente dava uma volta pela cidade, jantávamos, tomávamos sorvetes, ela olhava uma loja ou outra... e então íamos para a pousada. 

E no quarto dia, ela teve uma ideia maluca. Depois que chegamos, à noite, em vez de irmos para o quarto, ela quis ficar na piscina. Tudo bem, estava muito calor, então fomos ao quarto, colocamos roupas apropriadas e fomos nadar. 

Dali a pouco o vigia passou e nos disse que podíamos ficar até a hora que quiséssemos, só nos pedia para apagar as luzes quando fôssemos dormir, porque ele tinha de ficar lá na frente, perto da recepção, eram ordens da patroa. Ele não voltaria mais ali. Me mostrou onde ficavam os interruptores, deu boa noite e se mandou.
Foi aí que Helena endoidou. 

-Tio, vamos nadar pelados?
- Bem, se ele disse que não voltará e não tem mais ninguém aqui... podemos! 

Nus na piscina... loucura total!
Dito e feito, tiramos as roupas e entramos na piscina, sem fazer barulho, nadando nus. E aí, claro, quando a gente parava, rindo, vinham os abraços, os beijos e a vontade de transar ali. E não demorou para passarmos da ideia à ação. Dentro d’água, ela ficou de costas pra mim e encaminhou meu pau, que já tinha endurecido, para sua xotinha. Mas vimos que isso fazia muito barulho, então ela tirou o corpo da água e eu continuei metendo na xotinha dela, mas sem barulho. Ela gozou logo, de tão excitada que estava, mas eu me contive, não ia deixar marcas por ali. Então pegamos as roupas, apaguei as luzes, entramos no quarto e lá ela me chupou até eu gozar em sua boca.

Achamos melhor, nas noites seguintes, não repetir a brincadeira, ficamos com as trepadas só no quarto mesmo!

Bem, para concluir, vou contar a vocês como viajei com as duas irmãs, Paulinha e Helena.
Foi uma viagem de fim de semana, apenas, numa das cidades coloniais mineiras. Pegamos, no hotel, um quarto com três camas, elas não quiseram que houvesse cama de casal. Bobagem, porque a primeira coisa que fizemos foi juntar duas camas...
Também tinha ido para fazer um trabalho e ele foi concluído ao final do dia. As duas me acompanharam o tempo todo, estavam tão cansadas quanto eu, porque essas cidades tem morros e mais morros... 

Então, depois de tomarmos banho, jantarmos, ninguém quis saber de bater perna. Fomos logo para a cama. Eu dormi de cuecas, as duas de lingerie. Mas o sono durou pouco, acordei vendo uma briga entre elas, de brincadeira, para ver quem ficava com o lençol. E a falsa briga terminou com as duas ajoelhadas na cama, meu corpo entre elas, e aí vi as duas darem um gostoso beijo. 

Eu com as duas... o que mais eu quero?
E logo elas tiraram os sutiãs, beijando os seios uma da outra, e logo tiraram as calcinhas, e atrevidamente, sem pedir licença, tiraram minha cueca e começaram a chupar meu pau.
Como é gostoso isso... elas pegavam nas bolas, lambiam o tronco todo, enfiavam a cabeça na boca, depois brincavam de esconder meu pau da boca da irmã, riam, gargalhavam e chupavam mais. Eu já estava a ponto de explodir, de tão gostosa que estava aquela situação.

Aí mudaram de lugar. Em vez de ficarem uma de cada lado meu, Helena foi para o meio das minhas pernas e continuou o boquete. Paulinha foi para o lado oposto, ficando com a xotinha na minha boca, sendo chupada por mim mas sem desistir de brigar com a irmã pelo meu pau.

Eu precisava comer as duas, antes que gozasse. Então deixei Paulinha recostada na cabeceira e fui meter em Helena, que estava de quatro e por isso sua boca ficou em cima da xotinha da irmã e ela aproveitou... 
Fiquei pensando se fossem as três...


Depois fui cuidar da Paulinha, ela deitada e eu ajoelhado na frente dela, metendo sem parar.

Depois ela foi me cavalgar e Helena sentou-se com a bucetinha em minha boca. As duas ficaram frente a frente e aproveitaram para mais beijos e carícias nos seios.

Foi uma loucura aquela noite...melhor dizendo, foi uma trepada histórica, já que estávamos numa cidade histórica...